quinta-feira, março 09, 2017

A Banca Mundial age a uma só voz e é propriedade de uma pequena elite financeira

Para prevenir que se continue a resgatar Bancos «Too Big to Fail», os cidadãos contribuintes (too tired of being stolen) deverão começar a justiçar os banqueiros (too rich to jail), os políticos (too corrupt to rule) e os jornalistas-comentadores (too deceivers to inform)...



1 – Subitamente, em 2007-2008, e SIMULTANEAMENTE em todo o Planeta, o Monopólio Banqueiro Mundial (nas mãos de meia-dúzia de indivíduos) forjou uma «Crise Financeira Global». Aqui, é a crise do subprime (empréstimos hipotecários de alto risco); ali, são os produtos tóxicos; acolá é o crédito malparado (imparidades bancárias)»; além, é a incompetência dos banqueiros; algures é a corrupção dos banqueiros, alhures é o dinheiro que se evapora dos bancos, etc., etc., etc. Em suma, por uma extraordinária coincidência e pelos mais variados motivos, a «Crise Financeira Global» aconteceu em todo o lado ao mesmo tempo.

2 - Consequentemente, e para evitar um efeito dominó (ou de contágio) de cariz financeiro e consequências "catastróficas", os «representantes eleitos das Democracias Representativas» (políticos a soldo da Banca) afadigaram-se em recapitalizar os bancos à custa dos respectivos contribuintes. Nunca, na história da humanidade, tantos Bancos receberam tanto dinheiro de tantos pagadores de impostos em tão pouco tempo...

3 - Neste esforço para aguentar a «Indústria Financeira», o Monopólio Financeiro Mundial concebeu os célebres bailouts e recapitalizações (injecções maciças de dinheiro dos contribuintes nos bancos), de que resultaram os criminosos «Serviços da Dívida», «Memorandos da Troika», «Políticas de Austeridade», «Reformas do Estado», privatizações das empresas nacionais lucrativas, etc.

2 comentários:

Anónimo disse...

Foi o maior roubo à luz do dia de todos os tempos. O único país em que a banca não teve problemas foi a Líbia e por uma razão extremamente simples, o ministro responsável pelas finanças proibio os bancos líbios de andarem nas negociatas obscuras que o resto dos banqueiros andavam. Sabia também que essas negociatas iam dar no que deu, embora o resto dos economistas tenham vindo depois dizer que não era possível prever o que aconteceu.

Diogo disse...

Anónimo, é comparável Grande Depressão de 1929.