Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Company. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e conhecidos do mundo. A 22 de Maio de 1920, Henry Ford escreveu:
"Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta. As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica», muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por meia dúzia de homens que têm o objetivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas."
"Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um supercapitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um supergoverno financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles."
"Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso."
"Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta. As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica», muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por meia dúzia de homens que têm o objetivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas."
"Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um supercapitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um supergoverno financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles."
"Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso."
14 comentários:
A corrupção é a "alma" do negócio, a essência do sistema e o sistema é escravista; por natureza. Disputam as posses das senzalas no mercado mundial de escravos. Adoram uma pancadaria, sangueira total, esta energia é seu alimento.
Oportuna postagem, sou grato.
"supercapitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza"
Mas o Diogo continua a insistir que a Alemanha N.Socialista era incapaz de provar ser possível ultrapassar esta "ficção", quando criou um sistema económico baseado em trabalho em que “Para cada marco em circulação, nós temos que disponibilizar a contrapartida na forma de serviços e/ou produtos”.
Desta forma, o governo pagava os trabalhadores com estes novos certificados. Os trabalhadores, por sua vez, trocavam estes certificados contra outros produtos e serviços, onde então novos postos de trabalho eram criados.
Desta forma, o povo alemão se libertou do peso da divida que lhe foi imposta pelos bandos criminosos e corruptos do estrangeiro.
Dentro de dois anos, o problema do desemprego foi resolvido, e a Alemanha ficou de pé novamente. Havia uma moeda sólida e estável; não havia mais dívidas e inflação.
Rakowski disse:
“Hitler conquistou o privilégio de criar o dinheiro, e não na forma de papel moeda, mas também na forma de produtos financeiros. Ele tomou das mãos dos bancos particulares e das instituições financeiras o diabólico mecanismo de falsificação de dinheiro e o colocou nas mãos do povo alemão para seu bem-estar. Você podem imaginar o que aconteceria se uma série de outros países fossem infectados por isso?” (Henry Makow, “Hitler não queria a guerra”, 21 de março de 2004).
Henry C. K. Liu, economista, escreveu sobre esta sensacional mudança na Alemanha:
“Os nazistas chegaram ao poder em 1933, quando a economia alemã tinha entrado completamente em colapso, com obrigações reparatórias ruinosas da Primeira Guerra Mundial e sem perspectivas de investimentos estrangeiros ou crédito. Através de uma política monetária independente de crédito soberano (crédito que era concedido pelo Estado, todavia não financiados de antemão por bancos privados, mas sim pelo próprio capital estatal) e um programa público de plena ocupação, o Terceiro Reich esteve na condição de transformar uma Alemanha falida e cujas colônias haviam sido roubadas, na mais forte economia na Europa dentro de quatro anos, e isso antes de iniciar o rearmamento alemão.” (Henry CK Liu, ‘Nacional-Socialismo e o milagre econômico alemão’, Asia Times – 24/05/2005).
No livro “Bilhões para os bancos, dívidas para os cidadãos” (1984, Sheldon Emry comentou:
“A Alemanha disponibilizou a partir de 1935 um dinheiro livre de dívidas e sem juros, que foi responsável pela surpreendente recuperação da Alemanha de uma profunda recessão, levando-a à condição de potência mundial, e isso em apenas cinco anos. O governo alemão financiou todas suas atividades de 1935 até 1945, sem ouro e sem dívidas. Foi necessário todo o mundo capitalista e comunista para destruir a revolução alemã e trazer a Europa novamente para o purgatório dos banqueiros criminosos de bancos centrais golpistas.”
http://inacreditavel.com.br/wp/como-hitler-se-livrou-da-escravidao-dos-juros/
Aldo Luiz Fonseca, vivemos num mundo de cada vez mais escravos dominado por senhores cada vez mais poderosos...
Anónimo (13:56), obviamente que um Estado que tenha o monopólio de criar o seu próprio dinheiro tem uma extraordinária vantagem, mas,
1 - A Alemanha estava muito dependente das importações que pagava com moeda estrangeira para sobreviver.
2 - Hitler tinha atrás de si a Grande Banca Internacional.
Ford era realmente "ford" !!
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2011/12/o-humanista-henry-ford.html
A. Sutten escreve num dos seus livros que o plano de recuperação económica da alemanha de 4 anos, proposto por hitler e o plano de recuperação que estaline tb propôs tb de 4 anos, foram elaborados na america por Morganthou. Só que não aprofunda muito sobre esses planos. Alguém sabe onde ou como posso ter acesso a eles?
.
Sobre a discussão em causa, penso que ambos têm razão. Não tenho é a certeza de o plano geral não ser exactamente esse.
Numa primeira fase ser financiado pela banca e depois virar-lhes as costas para efectivamente poder recuperar a economia alemã, simultaneamente ganhar a confiança do povo alemão, que depois o seguiria até o inferno e tentar afastar qualquer suspeita sobre a relação de hitler com a banca. Até porque com estaline estava a ser mais complicada a consolidação do poder porque não tinha a aceitação "incondicional" da população, portanto tiveram de se alterar um pouco as coisas/o caminho.
Estranho tb como é que dois inimigos "viscerais", um deles, estaline, prestou auxilio importantíssimo a hitler na sua ascensão e consolidação no poder.
Carlos
FAB 29, bom artigo. Também já o coloquei neste blogue.
Carlos,
Estaline, Hitler, Churchill, Roosevelt e outros obedeciam aos mesmos donos. Eles queriam uma II Guerra Mundial.
O padrão ouro (dolar) acabou com Nixon em 71.
Agora vale tudo a mando dos Bancos Centrais.
O padrão correcto foi o de Hitler, padrão trabalho.
https://www.youtube.com/watch?v=3PbkP6IBcO0
E acrescento quanto ás importações da Alemanha de Hitler.
"A Alemanha conseguiu até retomar o comércio exterior, e isso apesar da rejeição de crédito por parte dos banqueiros internacionais, e apesar do boicote a nível mundial das indústrias judaicas. A Alemanha conseguiu isso através da troca direta de bens de consumo com outros países, ou seja, uma espécie de escambo que evitava os banqueiros criminosos. A Alemanha florescia, pois o comércio de troca eliminou o endividamento do Estado assim como o déficit na balança comercial. (A Venezuela faz o mesmo, trocando petróleo por matérias-primas assim como ajuda médica e assim por diante. Agora entendemos porque os banqueiros pressionam o país)."
Mas já sei que virá aí algum "inteligente" com argumentos obtusos desacreditar o óbvio.
Finish..
Mais esclarecimentos sobre o tema economia III Reich aqui:
https://youtu.be/LOPOrXLsTI0?t=257
Acrescento mais um:
https://www.youtube.com/watch?v=Fsbk-GAnpYs
HELLSTORM
https://www.youtube.com/watch?v=6J3LseToeQQ
Carlos
"...Estaline, Hitler, Churchill, Roosevelt e outros obedeciam aos mesmos donos. Eles queriam uma II Guerra Mundial..."
Caro Diogo, Estaline foi o único governante a opor-se a um confronto bélico entre as nações europeias, tendo proposto no ano de 1939 do Século XX, um acordo à Inglaterra e à França que visava criar uma coligação militar entre a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e esses dois países, com o objectivo de aniquilar as movimentações militares do exército alemão nacional-socialista, e assim evitar o conflito armado que infelizmente viria a deflagrar, precisamente pela recusa da Inglaterra e da França, em se oporem contra as intenções de ocupação territorial e controlo político/económico de outros países, por parte do nacional-socialismo.
Quanto às declarações de Henry Ford, não é nada de novo, já na época se sabia como as coisas funcionavam (assim como hoje), mas também não deixa de ser interessante a influência e vasto apoio dado pelo mesmo Henry Ford, a Adolfo Hilter e ao movimento político nacional-socialista.
- "Stalin 'planned to send a million troops to stop Hitler if Britain and France agreed pact'"
https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/russia/3223834/Stalin-planned-to-send-a-million-troops-to-stop-Hitler-if-Britain-and-France-agreed-pact.html
"Stalin 'planned to send a million troops to stop Hitler if Britain and France agreed pact'"
Mas não é que há mesmo filhos da puta que vem para aqui meter artigos do "telegraph.co.uk" como sendo fontes válidas para algum tipo de assunto? Artigos da imprensa controlada pelos tais 1% que fazem de fábulas verdades históricas?
Bem já agora metam também links para o site da CNN e da BBC como prova de alguma coisa.
Fosga-se! Não há mesmo pachorra para aturar um nível tão baixo.
A imprensa globalista que mente diariamente e faz propaganda subliminar e insidiosa sobre os biliões de otários como este parolo analfabeto que comentou nos post anterior alguma vez pode ser considerada como prova de alguma verdade?.
Entendo que Ford e seu livro "O judeu internacional" são peças fundamentais para entender a judiciaria.
Mas a obra máxima para o entendimento judeu é o cristianismo! Uma religião que faz o contraponto do sionismo, enquanto o sionista mata o cristão agrdece porjá ter nascido em pecado e precisar de redenção!
É a mais sofisticada agenda sadomasoquista que existe!
Já os muçulmanos são o doentio fanatismo sectário e violência judia agregados com o recalque de não serem o povo prometido pelo tal alá!
Tudo engenharia de deus e judeus!
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