Jornal Expresso - Professor catedrático do Instituto Superior Técnico
Em termos da comunidade científica, o Climategate é um dos maiores escândalos científicos da História, não só pelo modo como afecta a credibilidade pública da comunidade científica, mas sobretudo pelas implicações económicas e políticas de que se reveste.
De facto, nunca existiram tantas declarações, tantos tratados, tantos protocolos e tão gigantescos fluxos financeiros tendo como único fundamento a credibilidade e o suposto consenso da comunidade científica expresso nos Summary for Policy Makers (SPM) do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).
Esse fundamento desapareceu, mas os interesses envolvidos (políticos, económicos, financeiros e industriais) são de tal monta e a percepção pública da fraude científica é tão lenta que a ficção criada pela UE ainda se irá manter durante muito tempo.
O Climagate consistiu na divulgação, através da Internet, de um conjunto de ficheiros, que incluem programas de computador e emails trocados entre alguns dos principais autores dos relatórios do IPCC, de entre os quais assumem particular relevo os de Phill Jones, director do Climate Research Unit (CRU) da Universidade de East Anglia e Hadley Centre (Reino Unido), de autores do notório hockeystick e instituições responsáveis pelas bases de dados climáticos, como o National Climate Data Center (NCDC) e o Goddard Institute for Space Studies (GISS) dos EUA, consideradas de referência pelo IPCC.
O hockeystick é o termo usado entre os cientistas para designar o gráfico em forma de stick de hóquei que representa a evolução das temperaturas do hemisfério norte nos últimos mil anos, e que foi criado por um grupo de cientistas norte-americanos em 1998.
Os referidos ficheiros encontravam-se num servidor do CRU e a sua autenticidade não foi até agora contestada. Aliás, muitos deles apenas confirmam o que há muito se suspeitava acerca da manipulação/fabricação de dados pelo grupo.
Todavia, muito do que era suspeito e atribuível a erro humano surge agora como intencional e destinado a manter a "verdade" (do IPCC) de que houve um aquecimento anormal e acelerado desde o início da revolução industrial devido a emissões de CO2eq (CO2 ou equivalente).
Esta "verdade" é incompatível com o Período Quente Medieval (em que as temperaturas foram iguais ou superiores às atuais apesar de não existirem emissões de CO2eq) e a Pequena Idade do Gelo que se seguiu. É também incompatível com o não aquecimento que se verifica desde 1998. Esconder ou suprimir estas constatações foram objetivos centrais da fraude científica agora conhecida.
De facto, nunca existiram tantas declarações, tantos tratados, tantos protocolos e tão gigantescos fluxos financeiros tendo como único fundamento a credibilidade e o suposto consenso da comunidade científica expresso nos Summary for Policy Makers (SPM) do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).
Esse fundamento desapareceu, mas os interesses envolvidos (políticos, económicos, financeiros e industriais) são de tal monta e a percepção pública da fraude científica é tão lenta que a ficção criada pela UE ainda se irá manter durante muito tempo.
O Climagate consistiu na divulgação, através da Internet, de um conjunto de ficheiros, que incluem programas de computador e emails trocados entre alguns dos principais autores dos relatórios do IPCC, de entre os quais assumem particular relevo os de Phill Jones, director do Climate Research Unit (CRU) da Universidade de East Anglia e Hadley Centre (Reino Unido), de autores do notório hockeystick e instituições responsáveis pelas bases de dados climáticos, como o National Climate Data Center (NCDC) e o Goddard Institute for Space Studies (GISS) dos EUA, consideradas de referência pelo IPCC.
O hockeystick é o termo usado entre os cientistas para designar o gráfico em forma de stick de hóquei que representa a evolução das temperaturas do hemisfério norte nos últimos mil anos, e que foi criado por um grupo de cientistas norte-americanos em 1998.
Os referidos ficheiros encontravam-se num servidor do CRU e a sua autenticidade não foi até agora contestada. Aliás, muitos deles apenas confirmam o que há muito se suspeitava acerca da manipulação/fabricação de dados pelo grupo.
Todavia, muito do que era suspeito e atribuível a erro humano surge agora como intencional e destinado a manter a "verdade" (do IPCC) de que houve um aquecimento anormal e acelerado desde o início da revolução industrial devido a emissões de CO2eq (CO2 ou equivalente).
Esta "verdade" é incompatível com o Período Quente Medieval (em que as temperaturas foram iguais ou superiores às atuais apesar de não existirem emissões de CO2eq) e a Pequena Idade do Gelo que se seguiu. É também incompatível com o não aquecimento que se verifica desde 1998. Esconder ou suprimir estas constatações foram objetivos centrais da fraude científica agora conhecida.
Silenciar os cientistas críticos
Em termos científicos, o que os emails revelam são os esforços concertados dos seus autores, junto de editores de revistas prestigiadas, para não acolher publicações que pusessem em causa as suas teses ou os dados utilizados pelo grupo, recorrendo mesmo a ameaças de substituição de editores ou de boicote à revista que não se submetesse aos seus desígnios.
Propuseram-se mesmo alterar as regras de aceitação das publicações para consideração nos Relatórios do IPCC de modo a suprimir as críticas fundamentadas às suas conclusões. Em resumo, procuraram subverter, em seu benefício, toda a ética científica da prova, da contraprova e de replicação de resultados que está no cerne do método científico, controlando o próprio processo da revisão por pares.
Em conjunto, conseguiram impedir que fossem publicados a maioria dos dados e conclusões que pusessem em causa e com fundamento o seu dogma do aquecimento global devido às emissões de CO2eq.
O Climategate provocou já uma invulgar reacção internacional, como uma simples pesquisa no Google imediatamente revela (mais de 10.600.000 referências menos de uma semana depois da sua revelação).
No intenso debate internacional em curso e que irá certamente continuar por muitos meses/anos, surgiram já todos os habituais argumentos de ilegalidade no acesso aos documentos; de idiossincrasias próprias de cientistas-estrelas que se sentiram incomodados; citações fora de contexto, etc.
Em meu entender, o mais revelador e incontestável nos ficheiros divulgados nem são os emails, apesar do que mostram quanto ao carácter e a honestidade intelectual dos cientistas intervenientes, mas sim os programas de computador para tratar os registos climáticos que utilizaram para justificar as conclusões que defendem.
Diga-se o que se disser, os programas executaram o que está nas suas instruções e não o que os seus autores agora veem dizer que fizeram ou queriam fazer.
Propuseram-se mesmo alterar as regras de aceitação das publicações para consideração nos Relatórios do IPCC de modo a suprimir as críticas fundamentadas às suas conclusões. Em resumo, procuraram subverter, em seu benefício, toda a ética científica da prova, da contraprova e de replicação de resultados que está no cerne do método científico, controlando o próprio processo da revisão por pares.
Em conjunto, conseguiram impedir que fossem publicados a maioria dos dados e conclusões que pusessem em causa e com fundamento o seu dogma do aquecimento global devido às emissões de CO2eq.
O Climategate provocou já uma invulgar reacção internacional, como uma simples pesquisa no Google imediatamente revela (mais de 10.600.000 referências menos de uma semana depois da sua revelação).
No intenso debate internacional em curso e que irá certamente continuar por muitos meses/anos, surgiram já todos os habituais argumentos de ilegalidade no acesso aos documentos; de idiossincrasias próprias de cientistas-estrelas que se sentiram incomodados; citações fora de contexto, etc.
Em meu entender, o mais revelador e incontestável nos ficheiros divulgados nem são os emails, apesar do que mostram quanto ao carácter e a honestidade intelectual dos cientistas intervenientes, mas sim os programas de computador para tratar os registos climáticos que utilizaram para justificar as conclusões que defendem.
Diga-se o que se disser, os programas executaram o que está nas suas instruções e não o que os seus autores agora veem dizer que fizeram ou queriam fazer.
O problema com este gráfico da NOAA [American National Oceanic and Atmospheric Administration] é que são dados falsos. A NOAA cria a uma tendência de aquecimento (a laranja), alterando os dados. Os dados brutos da NOAA (a azul) mostram que não houve aquecimento no último século.
Dados climáticos até 1960 destruídos
Antecipando porventura o que agora sucedeu, os responsáveis pelos dados climáticos de referência arquivados no CRU, vieram publicamente confirmar que destruíram os dados das observações instrumentais até 1960 e que apenas retiveram o resultado dos tratamentos correctivos e estatísticos a que os submeteram.
Ou seja, tornaram impossível verificar se tais dados foram ou não intencionalmente manipulados para fabricar conclusões. Neste momento há provas documentais indirectas de que o fizeram pelo menos nalguns casos.
Existe ainda um efeito perverso na referida manipulação que resulta de os modelos climáticos utilizados para a previsão do futuro terem parâmetros baseados nas observações climáticas passadas, que agora estão sob suspeita.
Afecta também todas as calibrações de observações indirectas relativas a situações passadas em que não existiam registos termométricos.
Independentemente de tudo isto, o mais perturbador para os alarmistas é o facto de, contrariamente ao que os modelos utilizados pelo IPCC previam, não existir aquecimento global desde 1998, apesar do crescimento das emissões de CO2eq.
E se alguma coisa os ficheiros do Climagate revelam são os esforços feitos para que este facto não fosse do conhecimento público.
Ou seja, tornaram impossível verificar se tais dados foram ou não intencionalmente manipulados para fabricar conclusões. Neste momento há provas documentais indirectas de que o fizeram pelo menos nalguns casos.
Existe ainda um efeito perverso na referida manipulação que resulta de os modelos climáticos utilizados para a previsão do futuro terem parâmetros baseados nas observações climáticas passadas, que agora estão sob suspeita.
Afecta também todas as calibrações de observações indirectas relativas a situações passadas em que não existiam registos termométricos.
Independentemente de tudo isto, o mais perturbador para os alarmistas é o facto de, contrariamente ao que os modelos utilizados pelo IPCC previam, não existir aquecimento global desde 1998, apesar do crescimento das emissões de CO2eq.
E se alguma coisa os ficheiros do Climagate revelam são os esforços feitos para que este facto não fosse do conhecimento público.
Comportamento escandaloso e intolerável
O comportamento escandaloso e intolerável de um grupo restrito de cientistas que atraiçoaram o que de melhor a Ciência tem só foi possível porque um grupo de políticos, sobretudo europeus, criou as condições para o tornar possível.
Isso ficou claro desde a criação do IPCC e torna-se evidente para quem estuda os relatórios-base do IPCC (WG1-Physical Science Basis) e os confronta com os SPM.
Todavia, seria profundamente injusto meter todos os cientistas no mesmo saco, pelo que é oportuno lembrar que se deve a inúmeros cientistas sérios e intelectualmente rigorosos uma luta persistente e perigosa contra os poderes estabelecidos, para que a ciência do IPCC fosse verificável e responsável.
Foram vilipendiados e acusados de estar ao serviço dos mais torpes interesses. Os documentos agora revelados mostram que estavam apenas ao serviço da Ciência e do rigor e honestidade dos métodos que fizeram a sua invejável reputação.
Isso ficou claro desde a criação do IPCC e torna-se evidente para quem estuda os relatórios-base do IPCC (WG1-Physical Science Basis) e os confronta com os SPM.
Todavia, seria profundamente injusto meter todos os cientistas no mesmo saco, pelo que é oportuno lembrar que se deve a inúmeros cientistas sérios e intelectualmente rigorosos uma luta persistente e perigosa contra os poderes estabelecidos, para que a ciência do IPCC fosse verificável e responsável.
Foram vilipendiados e acusados de estar ao serviço dos mais torpes interesses. Os documentos agora revelados mostram que estavam apenas ao serviço da Ciência e do rigor e honestidade dos métodos que fizeram a sua invejável reputação.
14 comentários:
A questão de acabar com o chumbo na gasolina foi outro pretexto para fazer grandes negócios…
Um dia descobrem que os aditivos que são hoje usados a substituir o chumbo também são prejudiciais à saúde e veremos nova "cruzada" contra esses químicos e a favor de novas tecnologias, dominadas claro está pelos mesmos industriais de equipamentos de refinação...
Manuel Galvão, julgo que o objectivo de todas estas manobras vai muito para lá do dinheiro. Penso que se trata de reduzir drasticamente a população mundial.
Diogo:
estando plenamente d'acordo com o seu (e do Manuel) ponto de vista sobre o tema abordado, dando de caminho os parabéns pelo excelente e elucidativo texto que publicou, aproveito a sua deixa para ver se alguém (por ex.: neste imperdível blogo) resolve denunciar o escândalo inominável que se verifica em todo o mundo perante o lançamento diário, a uma altitude quase indetectável, de químicos altamente nocivos para o ser humano - os famosos e perfeitamente visíveis chemtrails - sobre todos os países ocidentais e que também já está a acontecer já vai algum tempo nos Continentes asiático e africano onde as doenças incuráveis e mortais se sucedem a um ritmo alucinante em todas as idades.
Estas doenças artificialmente provocadas foram arquitectadas por espíritos malígnos e estão a originar epidemias tanto de cancros como de outras doenças mortais nos seres humanos desde a mais tenra idade até aos mais idosos. Estamos perante crimes contra a humanidade de proporções bíblicas.
Há quem afirme com conhecimento de causa que a redução da população mundial para menos de 50% dentro de trinta anos (objectivo a ser atingido pelos mundialistas desde há mais de ciquenta anos), além da proliferação de doenças cancerígenas, também o está a ser por meio de medicamentos intencionalmente adulterados pelos próprios laboratórios farmacêuticos que os produzem, em conluio com os respectivos administradores que na maioria das vezes são os donos dos mesmos - sem esquecer que são estes quem orienta e controla a feitura dos medicamentos mais requisitados para as doenças mais comuns a nível mundial.
Tive conhecimento há algum tempo, através de um vídeo norte-americano, daqueles que têm coragem de expôr os crimes inomináveis a que está sujeita a humanidade por obra de quem controla o mundo, que existe mais outro método infalível para provocar doenças mortais e/ou danos físicos irreversíveis no ser humano, em consequência da quantidade excessiva de fluor misturado na água que abastece as populações das cidades nos países ocidentais.
Se isto acontece nos países desenvolvidos, imagine-se o que não se passará nos sub-desenvolvidos...
Maria
Maria, o objectivo é reduzir a população em 90%.
Você tem alguma fonte para essa destruição de dados pré-1960?
Boas!
@ José Lopes da Silva
Não me digas que não és capaz de fazer pesquisas na WWW?
https://www.theregister.co.uk/2009/08/13/cru_missing/
Todos os dados relativos aos DOGMA "Aquecimento Global Antropogénico" e após a mudança na propaganda temos as "Alterações Climáticas Antropogénicas" sempre foram manipulados para se obter relatórios públicos que sustentem a propaganda!
Nos conjuntos de dados crus a que temos acesso se fizermos uma análise dos mesmos facilmente verificamos que não existe qualquer espécie de correlação directa entre níveis de CO2 e aumento de temperatura global!
@Maria
Os escravos boçais umanos não querem saber disso para nada! Então se eles próprios andam a espelhar químicos na dita agricultura industrial (intensiva) querem lá bem saber se os aviões andam a libertar químicos lá tão longe!
Não se esqueçam é de continuar a VOTAR em salafrários e de comprar um Carro Eléctrico!
voza0db
Coincidência do caraças! Na minha última mensagem tive de voltar a escrever sobre esta propaganda!
@ voza0db
https://www.newscientist.com/article/dn20739-ok-climate-sceptics-heres-the-raw-data-you-wanted/
@ José Lopes da Silva - 02 julho, 2018 11:41
E isso é para?
Caro Diogo,
Mesmo havendo manipulação de dados, cientistas alarmistas, activistas histéricos e os inevitáveis vendidos aos interesses da indústria "verde", não parece evidente que o efeito de dois séculos de industrialização e de poluição crescente, sobretudo nos últimos 70 anos, não pode ser bom?
Além do plástico nos oceanos, dos incontáveis detritos despejados por esgotos e fábricas, das montanhas de lixo geradas por esta sociedade consumista, etc. etc., como é que tanto combustível fóssil queimado todos os dias, por milhares de milhões de motores de combustão interna, centrais eléctricas, casas particulares, tudo o que é requerido pela vida moderna, pode não afectar um planeta finito, cujo equílibrio necessário à vida é já de si tão frágil e improvável?
Há hoje sete vezes o nº pessoas que havia no tempo da Rev. Industrial; e grande parte consome e polui muito mais do que então. Talvez o nosso impacto seja insuficiente; mas parece demasiado optimismo pensar que é nulo, ou que - caso os pessimistas tenham sequer meia razão - possa haver volta atrás. É isto que preocupa muita gente, mesmo os "não convertidos": é que não há volta atrás. O planeta é só um, não há backup.
De resto, o outro lado, o dos cépticos, também não é inocente e desinteressado: é desse lado que está o capital, os negócios, os interesses, os mamões. A chulice da indústria verde não chega aos calcanhares da Banca, do big oil, da big tech, da big pharma, armamento, indústria, etc. Como podem os verdes ser mais poderosos que isso?
É como o movimento anti-tabaco: embora histérico, os mamões (i.e. as tabaqueiras) só têm a perder com ele. Logo, temos de concluir que haverá motivos bons por trás dele. O mesmo na histeria verde: se vai contra tantos mamões, não pode ser tudo mau. Aliás, poluir menos só pode fazer bem.
Vê nisto um passo para reduzir drasticamente a população mundial. Mas que ganham os mamões com isso? Porquê menos consumidores, menos escravos, menos carneirada para explorar?
porque, Filipe Bastos, eles não são estúpidos e sabem que os recursos do planeta não são infinitos...porque quanto mais gente, mais rapidamente os recursos se esgotam, logo menos fica para a trupe deles. trata-se de concentrar tudo em poucos.
e, já agora, porque no livrinho religioso deles, é permitido matar quase toda a gente uma vez que eles são os seres "supremos".
ass: Thor
Não duvido, Thor, que chegue a isso. Mas como é que falar de alterações climáticas os aproxima disso? E porquê continuar a usar recursos e continuar a fazer carros, casas, aviões, iphones, tudo para carneiros a exterminar?
Como o Diogo disse, não é por dinheiro: já têm metade do dinheiro do mundo, e criam mais com um toque numa tecla. Parece pouco lógico, ou pouco eficaz, continuar a exaurir os tais recursos; e usar o argumento ecológico - que aliás refutam - para controlar a população.
Acima de tudo, o "Acordo de Paris" mais não é do que a total eliminação (se é q ainda havia alguma) soberania do países de tomarem decisões independentes. Tudo passa para os satânicos das Nações Unidas. E claro, quem se acredita que o CO2 é nossivo para nós, também se acreditará quando disserem que não podemos ter filhos por causa da pegada ecológica (risos).
E claro, o que ninguém fala é nos chamados CTC - Carbon Tax Credit - novo filão de ouro para os plutocratas roubarem a plebe, já que é um mercado estimado em 1 TRILIÃO de euros anuais (vindos dos impostos sobre o carbono (risos)) que vão sair dos nossos bolsos para eles. E tudo com uns ficheiros de Excel adulterados
*nocivo
Universidade do Porto recebe conferência de comité que nega alterações climáticas
https://www.publico.pt/2018/09/04/ciencia/noticia/universidade-do-porto-recebe-painel-que-nega-alteracoes-climaticas-1842983
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