Sendo Auschwitz o maior, o mais completo e o mais perfeito dos campos de extermínio nazi, dispondo de cinco enormes câmaras de gás que chegavam a gasear 20 mil pessoas por dia, porque é que dos oito residentes da casa de Anne Frank e que foram levados para Auschwitz, cinco deles foram transferidos para outros campos e dos três que ficaram, um sobreviveu, outro morreu na enfermaria e só um foi gaseado (segundo um único testemunho de um dos residentes da casa)?
A história de Anne Frank começa na Alemanha dos anos 20. Os seus pais, Otto Frank e Edith Holländer casaram-se numa sinagoga no dia 12 de Maio de 1925. Nove meses depois, no dia 16 de Fevereiro de 1926, a primeira filha do casal, Margot, nasceu em Frankfurt am Main. No dia 12 de Junho de 1929, nasceu Annelise Frank (Anne Frank).
Em 1933, com a subida ao poder de Adolf Hitler, a família Frank decidiu mudar-se para a relativamente segura Amesterdão, na Holanda. Para tanto, no verão desse ano, Edith, Margot e Anne Frank foram morar com a avó materna Holländer, em Aachen, enquanto o pai, Otto Frank, partiu para Amsterdão para organizar as coisas. No dia 5 de dezembro de 1933, Edith e Margot, a mãe e a irmã de Anne Fraank, mudaram-se para Amesterdão. Em Fevereiro de 1934, Anne Frank juntou-se aos pais em Amesterdão.
No verão de 1937, a família Van Pels trocou Osnabrück na Alemanha, por Amesterdão. No dia 1 de Junho de 1938, Otto Frank em parceria com Hermann van Pels inaugurou a Pectacon B.V., especializada na produção de ervas utilizadas no tempero de carne. No dia 8 de Dezembro do mesmo ano, Fritz Pfeffer trocou a Alemanha pela Holanda. Em Março de 1939, a situação dos judeus na Alemanha começou a ficar intolerável.
Mesmo com muitos membros do Partido Nazi presentes no seu território, a Holanda tratava muito bem os seus refugiados judeus e os Frank sentiram-se seguros juntamente com seus vizinhos judeus.
No dia 5 de Julho de 1942, Edith Frank recebeu um documento registrado convocando Margot Frank para ir para o campo de trabalhos forçados de Westerbork, na Alemanha.
Diante de tal facto, Otto Frank, o pai de Anne Frank, decidiu antecipar a ida da família para o esconderijo localizado em Prinsengracht, 263 (local onde funcionava seu escritório e que desde o ano anterior estava sendo preparado para se tornar esconderijo da família caso fosse necessário).
A 13 de Julho de 1942, a família Van Pels, Hermann, Auguste e Peter, mudou-se para o Anexo Secreto. No dia 16 de Novembro, Fritz Pfeffer chegou ao esconderijo como o oitavo clandestino.
Durante dois anos os moradores do Anexo Secreto fizeram parte de uma grande família, morando num confinado espaço e vivendo sob o constante medo de serem descobertos pelos nazis e pelos seus simpatizantes. Foi durante este período que Anne Frank escreveu o seu famoso diário.
A 4 de Agosto de 1944 o Anexo Secreto foi invadido de surpresa pela polícia nazi e os moradores foram presos.
Depois de presos, os oito moradores do Anexo Secreto foram levados para uma prisão em Amesterdão e no dia 8 de Agosto foram transferidos para Westerbork, um campo de triagem para judeus no norte da Holanda. A 3 de Setembro de 1944 foram todos deportados para Auschwitz (Polónia), onde chegaram no dia 6 de Setembro de 1944. À chegada ao campo de concentração de Auschwitz, Anne Frank e os outros sete residentes do Anexo foram poupados à morte nas câmaras de gás.
Em 1933, com a subida ao poder de Adolf Hitler, a família Frank decidiu mudar-se para a relativamente segura Amesterdão, na Holanda. Para tanto, no verão desse ano, Edith, Margot e Anne Frank foram morar com a avó materna Holländer, em Aachen, enquanto o pai, Otto Frank, partiu para Amsterdão para organizar as coisas. No dia 5 de dezembro de 1933, Edith e Margot, a mãe e a irmã de Anne Fraank, mudaram-se para Amesterdão. Em Fevereiro de 1934, Anne Frank juntou-se aos pais em Amesterdão.
No verão de 1937, a família Van Pels trocou Osnabrück na Alemanha, por Amesterdão. No dia 1 de Junho de 1938, Otto Frank em parceria com Hermann van Pels inaugurou a Pectacon B.V., especializada na produção de ervas utilizadas no tempero de carne. No dia 8 de Dezembro do mesmo ano, Fritz Pfeffer trocou a Alemanha pela Holanda. Em Março de 1939, a situação dos judeus na Alemanha começou a ficar intolerável.
Mesmo com muitos membros do Partido Nazi presentes no seu território, a Holanda tratava muito bem os seus refugiados judeus e os Frank sentiram-se seguros juntamente com seus vizinhos judeus.
No dia 5 de Julho de 1942, Edith Frank recebeu um documento registrado convocando Margot Frank para ir para o campo de trabalhos forçados de Westerbork, na Alemanha.
Diante de tal facto, Otto Frank, o pai de Anne Frank, decidiu antecipar a ida da família para o esconderijo localizado em Prinsengracht, 263 (local onde funcionava seu escritório e que desde o ano anterior estava sendo preparado para se tornar esconderijo da família caso fosse necessário).
A 13 de Julho de 1942, a família Van Pels, Hermann, Auguste e Peter, mudou-se para o Anexo Secreto. No dia 16 de Novembro, Fritz Pfeffer chegou ao esconderijo como o oitavo clandestino.
Durante dois anos os moradores do Anexo Secreto fizeram parte de uma grande família, morando num confinado espaço e vivendo sob o constante medo de serem descobertos pelos nazis e pelos seus simpatizantes. Foi durante este período que Anne Frank escreveu o seu famoso diário.
A 4 de Agosto de 1944 o Anexo Secreto foi invadido de surpresa pela polícia nazi e os moradores foram presos.
Depois de presos, os oito moradores do Anexo Secreto foram levados para uma prisão em Amesterdão e no dia 8 de Agosto foram transferidos para Westerbork, um campo de triagem para judeus no norte da Holanda. A 3 de Setembro de 1944 foram todos deportados para Auschwitz (Polónia), onde chegaram no dia 6 de Setembro de 1944. À chegada ao campo de concentração de Auschwitz, Anne Frank e os outros sete residentes do Anexo foram poupados à morte nas câmaras de gás.
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A família Frank
A família Frank
Otto Heinrich Frank, pai de Anne Frank, foi o único dos oito moradores do Anexo a sobreviver, sendo libertado de Auschwitz pelo Exército Vermelho no dia 27 de Janeiro de 1945. Otto Frank morreu em Basileia, Suiça, no dia 19 de Agosto de 1980 com 91 anos.
Edith Hollander Frank, mãe de Anne Frank, morreu com 44 anos na enfermaria de Auschwitz-Birkenau, no dia 6 de Janeiro de 1945.
Margot Frank, a irmã mais velha de Anne Frank, foi transferida, por volta de 28 de Outubro de 1944, com Anne Frank e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen, campo de concentração perto de Hannover (Alemanha), onde morreu com 18 anos, possivelmente no final de Fevereiro de 1945, vítima da epidemia de tifo que matou milhares de prisioneiros no local. O seu corpo foi provavelmente enterrado nas valas comuns de Bergen Belsen.
Anne Frank foi transferida, por volta de 28 de Outubro de 1944, com a irmã e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen onde morreu com 16 anos, possivelmente no final de Fevereiro ou início de Março de 1945, vítima de tifo. Provavelmente o seu corpo também foi enterrado nas valas comuns do campo que foi libertado por tropas inglesas a 12 de Abril de 1945.
Edith Hollander Frank, mãe de Anne Frank, morreu com 44 anos na enfermaria de Auschwitz-Birkenau, no dia 6 de Janeiro de 1945.
Margot Frank, a irmã mais velha de Anne Frank, foi transferida, por volta de 28 de Outubro de 1944, com Anne Frank e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen, campo de concentração perto de Hannover (Alemanha), onde morreu com 18 anos, possivelmente no final de Fevereiro de 1945, vítima da epidemia de tifo que matou milhares de prisioneiros no local. O seu corpo foi provavelmente enterrado nas valas comuns de Bergen Belsen.
Anne Frank foi transferida, por volta de 28 de Outubro de 1944, com a irmã e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen onde morreu com 16 anos, possivelmente no final de Fevereiro ou início de Março de 1945, vítima de tifo. Provavelmente o seu corpo também foi enterrado nas valas comuns do campo que foi libertado por tropas inglesas a 12 de Abril de 1945.
A família van Pels
Hermann van Pels morreu nas câmaras de gás de Auschwitz, de acordo com o único testemunho de Otto Frank, em Outubro ou Novembro de 1944, com 55 anos. Pouco depois as câmaras de gás foram desactivadas.
Auguste van Pels, esposa de Hermann van Pels, foi transferida de Auschwitz com Anne e Margot, por volta de 28 de Outubro de 1944, para Bergen Belsen. Em Fevereiro de 1945 foi transferida para Buchenwald, depois foi transferida para Theresienstadt em 9 de Abril de 1945, e aparentemente foi transferida para outro campo de concentração depois disso. É certo que não sobreviveu (???), mas não se sabe a data de sua morte.
Peter van Pels, filho dos Pels, foi forçado a participar da marcha da morte de Auschwitz a 16 de Janeiro de 1945 até ao campo de concentração de Mauthausen, Áustria, onde, segundo a Cruz Vermelha, morreu no dia 5 de Maio de 1945, com 18 anos, três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.
Auguste van Pels, esposa de Hermann van Pels, foi transferida de Auschwitz com Anne e Margot, por volta de 28 de Outubro de 1944, para Bergen Belsen. Em Fevereiro de 1945 foi transferida para Buchenwald, depois foi transferida para Theresienstadt em 9 de Abril de 1945, e aparentemente foi transferida para outro campo de concentração depois disso. É certo que não sobreviveu (???), mas não se sabe a data de sua morte.
Peter van Pels, filho dos Pels, foi forçado a participar da marcha da morte de Auschwitz a 16 de Janeiro de 1945 até ao campo de concentração de Mauthausen, Áustria, onde, segundo a Cruz Vermelha, morreu no dia 5 de Maio de 1945, com 18 anos, três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.
Fritz Pfeffer
Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e novamente transferido paro o campo de concentração de Neuengamme, onde morreu no dia 20 de Dezembro de 1944, com 55 anos, com uma inflamação nos intestinos.
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Em suma
Em suma
Dos oito prisioneiros judeus, principais personagens do diário de Anne Frank, apenas três permaneceram em Auschwitz com sortes diferentes:
1 - Hermann Pels foi «gaseado» em Auschwitz segundo o «único testemunho» de Otto Frank (o pai de Anne Frank).
2 - Edith Frank, mãe de Anne Frank, morreu na enfermaria de Auschwitz.
3 - Otto Frank, pai de Anne Frank, sobreviveu a Auschwitz, sendo libertado pelo Exército Vermelho.
Os outros cinco elementos foram todos transferidos, alguns por diversas vezes:
4 e 5 - As irmãs Margot e Anne Frank foram transferidas de Auschwitz para o campo de concentração de Bergen Belsen, onde morreram de tifo.
6 - Peter Pels foi transferido de Auschwitz para Mauthausen onde morreu três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.
7 - Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e depois para Neuengamme, onde morreu com uma inflamação nos intestinos.
8 - Auguste Pels foi transferida de Auschwitz para Bergen Belsen, depois para Buchenwald, depois para Theresienstadt, e aparentemente para outro campo de concentração depois disso. Pensa-se que não terá sobrevivido.
1 - Hermann Pels foi «gaseado» em Auschwitz segundo o «único testemunho» de Otto Frank (o pai de Anne Frank).
2 - Edith Frank, mãe de Anne Frank, morreu na enfermaria de Auschwitz.
3 - Otto Frank, pai de Anne Frank, sobreviveu a Auschwitz, sendo libertado pelo Exército Vermelho.
Os outros cinco elementos foram todos transferidos, alguns por diversas vezes:
4 e 5 - As irmãs Margot e Anne Frank foram transferidas de Auschwitz para o campo de concentração de Bergen Belsen, onde morreram de tifo.
6 - Peter Pels foi transferido de Auschwitz para Mauthausen onde morreu três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.
7 - Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e depois para Neuengamme, onde morreu com uma inflamação nos intestinos.
8 - Auguste Pels foi transferida de Auschwitz para Bergen Belsen, depois para Buchenwald, depois para Theresienstadt, e aparentemente para outro campo de concentração depois disso. Pensa-se que não terá sobrevivido.
Questão
Se o objectivo dos nazis era exterminar judeus, como se explica que deste grupo de oito judeus que se encontrava em Auschwitz, o local de extermínio nazi por excelência, apenas um tenha sido «gaseado», de acordo com o «único testemunho» de Otto Frank? E porque andaram os outros a saltar de campo em campo (tendo a senhora Auguste Pels passado por cinco campos de extermínio diferentes)?
13 comentários:
É lamentável que hoje estejamos a assistir ao revisionismo histórico. Nestes dias tive conhecimento que o 1º ministro de Israel tenha responsabilizado os muçulmanos pelo holocausto. Tal como é vergonhoso que se tente iludir uma questão fundamental a de que o único responsável por esta tragédia seja o Hitler. Está profundamente documentado que o grande capital deu o suficiente apoio e encorajamento a Hitler para tomar o poder e tivesse uma política anti-judaica. Está também documentado que as grandes empresas alemãs, inglesas americanas, etc., colaboraram ativamente com o regime nazi. Também está provado que as primeiras vítimas do holocausto foram os comissários políticos presos na invasão pelos nazis da União Soviética. Está documentado também que alem dos judeus e comunistas as outras grandes vítimas foram os ciganos. Na verdade os nazis são os representantes do grande capital quando estes estão em apuros. É o recurso do grande capital à formas mais violentas de opressão de classe, arranjando bodes expiatórios como foi o caso dos ciganos e judeus.
Esta é a minha opinião.
Os meus cumprimentos,
PS: Já visitei os campos de extermínio nazi.
Caro MPires,
A palavra “Revisionismo” deriva do Latim “revidere”, que significa ver novamente. A revisão de teorias é perfeitamente normal. Acontece nas ciências da natureza assim como nas ciências sociais, à qual a disciplina da história pertence. A ciência não é uma condição estática. É um processo, especialmente para a criação de conhecimento pela pesquisa de provas e evidências. Quando a investigação decorrente encontra novas provas ou quando os pesquisadores descobrem erros em velhas explicações, acontece frequentemente que as antigas teorias têm que ser alteradas ou até abandonadas.
Revisionismo significa investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando novas provas modificam ou contradizem velhas teorias; na realidade, uma das suas principais obrigações é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias comuns é que nos podemos certificar da validade dessas mesmas teorias, e estar confiantes de que nos estamos a aproximar da verdade.
Para os não-judeus, o Holocausto é um evento histórico e não um assunto religioso. Como tal, está sujeito ao mesmo tipo de pesquisa e exame como qualquer outro acontecimento do passado, e por isso a nossa concepção do Holocausto deve estar sujeita à investigação crítica. Se novas provas necessitam de uma alteração na nossa concepção do Holocausto, então impõe-se uma alteração. O mesmo acontece quando se prova serem falsas antigas concepções. Não pode ser censurável questionar a precisão de afirmações científicas e tentar negar a sua validade. Então, não é censurável aproximarmo-nos com cepticismo das concepções que prevalecem sobre o Holocausto, enquanto isso for feito objectivamente; e nós temos razões válidas para sermos cépticos.
Caro MPires, que campos de extermínio é que visitou?
"Caro MPires, que campos de extermínio é que visitou?"
Aqueles que ficam junto do campo dos unicórnios.
"PS: Já visitei os campos de extermínio nazi."
Este fulano só pode ser um badalhoco.
Para colaborar com seu belo post, Diogo:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/08/deixem-anne-frank-em-paz.html
Abraço.
"Anónimo MPires disse...
É lamentável que hoje estejamos a assistir ao revisionismo histórico. Nestes dias tive conhecimento que o 1º ministro de Israel tenha responsabilizado os muçulmanos pelo holocausto. Tal como é vergonhoso que se tente iludir uma questão fundamental a de que o único responsável por esta tragédia seja o Hitler. Está profundamente documentado que o grande capital deu o suficiente apoio e encorajamento a Hitler para tomar o poder e tivesse uma política anti-judaica. Está também documentado que as grandes empresas alemãs, inglesas americanas, etc., colaboraram ativamente com o regime nazi. Também está provado que as primeiras vítimas do holocausto foram os comissários políticos presos na invasão pelos nazis da União Soviética. Está documentado também que alem dos judeus e comunistas as outras grandes vítimas foram os ciganos. Na verdade os nazis são os representantes do grande capital quando estes estão em apuros. É o recurso do grande capital à formas mais violentas de opressão de classe, arranjando bodes expiatórios como foi o caso dos ciganos e judeus.
Esta é a minha opinião.
Os meus cumprimentos,
PS: Já visitei os campos de extermínio nazi."
os nazis são representantes do grande capital.
Hitler era judeu e Rothschild...
mas ao mesmo tempo matou 6 milhões de judeus, porque o grande capital não é judeu nem nada.
os campos de concentração eram de extermínio.
o MPires visitou uma coisa que não existe.
o holoconto aconteceu, 'porque sim'.
mas ao mesmo tempo, na Urss tudo eram rosas. não existiam campos gulag. o Holodomor nunca aconteceu.
a Urss não exterminou 66 milhões de russos, e não escravizou e esfomeou outros tantos. o Estaline era um santo e um justo lutador contra a opressão do capital.
ou então o Estaline foi um 'desvio', um 'erro' (lol)...porque o Lénine, o Trotsky, o Kruschev não eram nada assassinos.
oh MPires, pede mas é para cagar e sai.
antes de vires criticar o suposto 'revisionismo', olha mas é para o teu próprio revisionismo e para a tua distorção grotesca da história para encaixar nas tuas conveniências políticas nojentas.
Obrigado FAB 29 pelo seu artigo.
Abraço
"Netanyahu: Hitler não queria exterminar os judeus"
Isso dito pela boca do Primeiro-ministro de Israel, primeiro-ministro de um país que não preciso ressaltar a ligação com o genocídio da segunda guerra.
Isto é o tipo de palermice que se espera de algum "revisionista" ou coisa parecida, não de um primeiro-ministro, principalmente do país mencionado. Mas saiu.
Afirmar que Hitler foi incitado por um árabe para executar a Solução Final e o extermínio é como negar a origem do antissemitismo e o genocídio da segunda guerra. Não foi uma declaração simplesmente idiota, ultrapassa a idiotice.
É impressionante o nível de ódio que Netanyahu nutre pelos palestinianos ao ponto de chegar a fazer uma afirmação destas - trivializar a culpa do maior algoz de judeus por ódio aos palestinianos.
oh palerma das 20:02, não aconteceu nenhum holocausto...ou holoconto.
http://web177.net/swfu/d/s_s_1531.png
http://i.imgur.com/kIACOBc.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-DgF6MLZoamA/U7S1tfFIWOI/AAAAAAAAA-I/VLe85VHbtto/s1600/1010203_10200927947040284_7609665937290157760_n.jpg
https://img.4plebs.org/boards/pol/image/1401/92/1401920193172.jpg
https://quenosocultan.files.wordpress.com/2014/09/img_25.jpg?w=645
http://i.imgur.com/RP1amMi.png
depois, israel nem sequer existia no tempo da II Guerra, analfabruto.
e finalmente, o que o Netanyahu quis dizer com isso não é que Hitler não foi 'culpado' desse pseudo-holocausto, mas sim que sendo culpado, não foi ele quem supostamente teve a 'ideia'.
é uma forma de dizer algo assim para as massas: alto lá, que não houve um culpado do holoconto. houve dois culpados! os nazis, e os muçulmanos!
é uma forma de matar dois coelhos da mesma cajadada, analfabruto. em nenhum momento ele diz que Hitler é inocente. e se tivesse dito, era a primeira vez que dizia uma verdade na vida.
são formas de controlo mental para carneiros idiotas como tu, que usam expressões tipo 'nazi-sionismo', 'estado fascista de israel' e outras idiotices.
a escumalha sionista é que é revisionista.
o holoconto foi inventado nos anos 50, mais coisa menos coisa.
o Churchill, o Eisenhower e o De Gaulle não falam de nenhum 'holoconto' nas suas memórias. e os dados da Cruz Vermelha são claros!
'antissemitismo'?? então e o anti-germanismo? não existe?
sabes o que Eisenhower pensava dos Alemães? e o Churchill? e o Roosevelt, Morgenthau e por aí fora??
genocídio? qual?
o de Dresden? ou Hamburgo? ou Berlim? ou Weisel? ou o plano Morgenthau e os campos de morte do Eisenhower? ou o genocídio de Hiroshima e Nagasaki? ou as milhões de violações e raptos do Exército Vermelho e dos Americanos? ou o plano Keelhaul?
de que genocídio falas em concreto?
Thor, não te esqueças do genocídio Plano Kalergi.
Em nome da (pseudo)superioridade moral dos democratas, há que repetir as verdades mil vezes.
Porque uma verdade repetida mil vezes, continua a ser uma verdade.
E só não gosta da verdade, quem vive da mentira(democratas).
Diogo, como faz anos que comentei aqui, embora eu sempre dê uma olhada nos blogs "revis" pra ver as "últimas" (rs), eu me surpreendo com um pessoal que supostamente "discute" (debate) com "revisionistas". Só pra registrar, esse "Anônimo" que transcreveu isso (não vou copiar o comentário inteiro mas está no post que eu fiz):
"Netanyahu: Hitler não queria exterminar os judeus"
Isso dito pela boca do Primeiro-ministro de Israel, primeiro-ministro de um país que não preciso ressaltar a ligação com o genocídio da segunda guerra.
Foi o que comentei no post do Holocausto-doc sobre as declarações imbecis do Netanyahu. Pra minha surpresa vejo um anônimo copiando isso pra cá, adaptando o texto à grafia portuguesa ("palestinianos", no Brasil se usa o termo "palestinos" e eu adaptei o texto), o que pode dar a impressão (embora não tenham notado, mas vai saber...) que seja eu "anônimo" comentando.
Você coloca nos comentários o aviso:
"e comentários de Anónimos serão eliminados (inventem uma alcunha - um nickname qualquer)"
Mas deixa esse tipo de anonimato passar. Só pra registrar: eu não preciso comentar como anônimo, à parte discordância que eu tenha com vc e os "revis", pra expor uma opinião. Acho uma atitude escrota e covarde um sujeito, qualquer que seja, ficar fazendo esse tipo de "leva-e-traz" em vez da pessoa emitir sua própria opinião ao menos com um perfil registrado no blogger ou Google+. Sei que não significa muita coisa pois dá pra criar fakes nesses sites, mas ao menos se sabe qual perfil comentou, e eu uso meu perfil pra comentar algo, se quiser. Já publiquei alguns textos no Holocausto-doc criticando a atitude dessa meia dúzia que faz isso, e visivelmente eles continuam fazendo "vista grossa" ao caso, não tenho paciência com eles pois em geral são de extrema-direita também, só que uma extrema-direita próxima a Israel e vocês são da extrema-direita anti-Israel, o que na minha visão (eu sou de esquerda e nunca neguei isso) dá no mesmo (são tudo direita).
Qualquer comentário anônimo aqui (ou mesmo em qualquer site/blog "revi") com trecho transcrito do blog ou comentário meu, não fui eu que fiz. Não preciso comentar como anônimo pra emitir opinião (vide esta opinião aqui). Acho uma atitude de extrema covardia alguém fazer esse tipo de coisa e não compactuo com isso até porque politicamente eu não "bico" com esse pessoal de direita, vide a polarização que rola no Brasil com esse bando de imbecis perseguindo eleitores do PT, do Lula etc.
Já estava pra comentar isso há mais de uma semana mas acabou não dando pra fazer o comentário antes.
A
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