O jornalista Fernando Madrinha iniciou o seu trajecto profissional em Maio de 1975 no Diário de Notícias. Permaneceu no DN até Dezembro de 1988, trabalhando sempre na área de «Política Nacional», nomeadamente como redactor-editorialista (1983/1988). Em regime de acumulação com o DN, foi colaborador de O Jornal (1983/1984), do Jornal do Comércio (1987/1988) e do programa de Informação «Vigésima Quarta Hora», na Rádio Comercial (1987/1989). Teve ainda uma participação regular no programa «Clube de Imprensa» (1987/1988), na RTP2, e foi comentador-residente dos programas «Artur Albarran» (1992) e «Jornal Nacional» (1993), ambos na TVI.
Em Janeiro de 1989, integrou a redacção da revista Sábado e, em Junho do mesmo ano, ingressou no Expresso, semanário de que foi um dos sub-directores entre 1995 e 2004. De Julho de 1999 a Fevereiro de 2004, manteve uma coluna semanal de opinião no Diário Digital. Director do Courrier Internacional desde a sua fundação, em Abril de 2005, acumulou essas funções, até Dezembro de 2008, com as de redactor-editorialista do Expresso.
Em 1/9/2007 (há cerca de oito anos - um ano antes da «Crise Financeira Mundial»), Fernando Madrinha escreveu no Jornal Expresso que «o Parlamento e o Arco da Governação» não passam de um bando de prostitutos a soldo do Grande Dinheiro e cujo objectivo é espoliar os cidadãos portugueses:
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"Para um breve retrato deste nosso país singular onde cada vez mais mulheres dão à luz em ambulâncias - e assim ajudam o ministro Correia de Campos a poupanças significativas nas maternidades que ainda não foram encerradas -, basta retomar três ou quatro notícias fortes das últimas semanas. Esta, por exemplo: centenas e centenas de famílias pedem conselho à Deco porque estão afogadas em dívidas à banca. São pessoas que ainda têm vontade e esperança de cumprir os seus compromissos. Mas há milhares que já não pagam o que devem e outras que já só vivem para a prestação da casa. Com o aumento sustentado dos juros, uma crise muito séria vem aí a galope."
Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. Daí que os manda-chuvas do Millenium BCP se permitam andar há meses numa guerra para ver quem manda mais, coisa que já custou ao banco a quantia obscena de 2,3 mil milhões de euros em capitalização bolsista. Ninguém se rala porque, num país em que os bancos são donos e senhores de quase tudo, esse dinheirinho acabará por voltar às suas mãos."
"Na aparência, nem o endividamento das famílias nem a obesidade da banca têm nada a ver com os ajustes de contas na noite do Porto. Porém, os negócios que essa noite propicia - do álcool que se vende à droga que se trafica mais ou menos às claras em bares e discotecas, segundo os jornais - dão milhões que também passam pelos bancos. E quanto mais precária a situação das tais famílias endividadas e a daquelas que só não têm dívidas porque não têm crédito, mais fácil será o recrutamento de matadores, de traficantes e operacionais para todo o tipo de negócios e acções das máfias que se vão instalando entre nós."
"Quer dizer, as notícias fortes das últimas semanas - as da tal «silly season», em que os jornalistas estão sempre a dizer que nada acontece - são notícias de mau augúrio. Remetem-nos para uma sociedade cada vez mais vulnerável e sob ameaça de desestruturação, indicam-nos que os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais. Quem pode voltar optimista das férias?"
Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. Daí que os manda-chuvas do Millenium BCP se permitam andar há meses numa guerra para ver quem manda mais, coisa que já custou ao banco a quantia obscena de 2,3 mil milhões de euros em capitalização bolsista. Ninguém se rala porque, num país em que os bancos são donos e senhores de quase tudo, esse dinheirinho acabará por voltar às suas mãos."
"Na aparência, nem o endividamento das famílias nem a obesidade da banca têm nada a ver com os ajustes de contas na noite do Porto. Porém, os negócios que essa noite propicia - do álcool que se vende à droga que se trafica mais ou menos às claras em bares e discotecas, segundo os jornais - dão milhões que também passam pelos bancos. E quanto mais precária a situação das tais famílias endividadas e a daquelas que só não têm dívidas porque não têm crédito, mais fácil será o recrutamento de matadores, de traficantes e operacionais para todo o tipo de negócios e acções das máfias que se vão instalando entre nós."
"Quer dizer, as notícias fortes das últimas semanas - as da tal «silly season», em que os jornalistas estão sempre a dizer que nada acontece - são notícias de mau augúrio. Remetem-nos para uma sociedade cada vez mais vulnerável e sob ameaça de desestruturação, indicam-nos que os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais. Quem pode voltar optimista das férias?"
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Sou da opinião que tanto os «banqueiros», como os «políticos» a soldo como os «comentadores mediáticos» venais merecem ser condenados à morte por Alta Traição. E já sabemos que não podemos contar com a «Justiça» para nada. Têm de ser os cidadãos a fazê-lo com as suas próprias mãos...
20 comentários:
"A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais".
Isto diz tudo sobre a "democracia representativa" e os políticos que a integram.
E se fossem trabalhar?
É preciso confiscar-vos rendimento para subsidiar parasitas do terceiro mundo, os refugihadistas, os políticos, os boys dos partidos e jotas, os banqueiros, etc...
Vaselina nesse cu já!
"25 de Abril sempre." Cantai...
A democracia representativa é uma forma de governo que deveria atender às necessidades de uma grande maioria, mas que infelizmente é corrupta. Aqueles que deveriam defender o povo em busca de um bem comum, desde o momento em que são eleitos não demonstram qualquer interesse no bem do povo e sim em seus próprios interesses.
mentira. não só dos próprios interesses, mas sim dos interesses de quem lhes paga, dos 'masters' que lhes financiam tudo e mais alguma coisa, incluindo as campanhas.
"mas sim dos interesses de quem lhes paga"
Isso não é linear Thor. À parte do dinheiro por fora que recebem, grande parte do dinheiro que sustenta a canalha democrata vem dos impostos das vítimas(cidadãos).
Basicamente numa democracia; as pessoas pagam para serem enganadas, roubadas, escravizadas, e até exterminadas.
E pagam bem ainda por cima, basta ver a carga fiscal actual.
6 meses a trabalhar só para pagar impostos, é obra(maçônica)!
Já só falta o político democrata exigir a primeira noite de núpcias com as mulheres dos homens(?) recém-casados.
Pouco falta para o homem democrático ser ainda mais humilhado do que já é hoje.
Com 104 deputados, mais 3 deputados da emigração, PSD/CDS ficarão com 107 deputados, isto é, com apenas 9 deputados a menos para uma maioria absoluta num Parlamento com 230 deputados. Isto depois de 4 anos de governação difícil, sob constantes ataques, insultos e sabotagens da Esquerda Radical do Desastre e da Bancarrota.
Larga as drogas Bart.
lol agora o PS é esquerda radical também.
mais um filho da puta de 'direita'...
não é melhor do que aqueles atrasados que chamam 'fáxista' ao Soares e etc
é gente que pode estar a levar na peida do PSD/CDS à força toda, mas continua a defendê-los com unhas e dentes.
nojo.
"é gente que pode estar a levar na peida do PSD/CDS à força toda, mas continua a defendê-los com unhas e dentes."
Há imensos assim. Até mete nojo.
A cabecinha está tão atrofiada que embrulham facilmente aquela frase rudimentar e feita para parolos que diz: "Oh pá, andavamos a viver axima das noxas poxibilidades".
E comem isto que nem ginja.
Acho incrível como é que chamam ao psd um partido de "direita".
Havendo vários tipos de "direita"; Neo-conservadorismo(cds por exemplo), conservadores de linha dura("Salazarismo" por exemplo), algures entre o meio destas duas anteriores(PNR e FN por exemplo), e Extrema-Direita(Fascismo).
Eu gostava de saber em que é que o psd é de "direita". Só se for na parte das privatizações(já que a dita "esquerda" democrata é mais contra as privatizações; mas não por zelar pelos superiores interesses nacionais, mas porque quer dominar tais sectores com parasitas das suas fileiras partidárias e/ou maçônicas e pôr o resto do povo a sustentar toda a corja de parasitas através de carga fiscal pornográfica), porque de resto tudo nele é de "esquerda".
Senão vejamos:
A dita "direita" essencialmente é (na teoria)caracterizada por querer Estado mínimo e baixos impostos, ser contra o igualitarismo e homossexualismo.
Só a Extrema-direita Fascista quer baixos impostos mas um Estado forte(não confundir com Estado gordo cheio de parasitas).
Ora o psd é a favor do casamento gay, da miscigenação(o seu actual líder é exemplo disso mesmo), de altos impostos sobre a população fazendo desta escrava de parasitas, e é adepta do igualitarismo.
Altos impostos, homossexualismo, miscigenação, e igualitarismo; tudo isto são bandeiras da "esquerda".
O psd no máximo dos máximos pode ser considerado um partido de "centro" e/ou "centro-esquerda".
O que eu sei é que enquanto houver "esquerda", vai sempre haver "direita". E enquanto houver "direita", vai sempre haver "esquerda". E depois ainda temos várias "direitas" dentro da "direita", e várias "esquerdas" dentro da "esquerda".
Ou seja...A Nação nunca vai estar unida e o conflicto é perpétuo.
Democracia=Dividir para reinar.
http://3.bp.blogspot.com/-rOrHLdRLhDY/VhJjsDq1gMI/AAAAAAAAOVo/8SxHzTUqwA8/s1600/UNIDADE%2BNACIONAL%2BVERSUS%2BCANCOCRACIA..PNG
http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/10/pensamentoimagem-do-dia_3.html
É por isso que embora tenha pontos de sintonia com a Extrema-direita Fascista, eu não me considero nem de "direita" nem de "esquerda", porque isso é estar a jogar o jogo dos judeus.
A Terceira-Posição é a única solução viável para a Nação; já que une e não divide.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/12/the-third-position.html
sim, na parte do PSD tens razão. também acho que não são de 'direita' e sim de centro e daí até ter metido direita entre aspas.
se formos a ver bem, até o próprio CDS apesar de já ser direita, é uma direita muito tímida e ténue...
não acho que sejam neo-cons. são considerados democratas-cristãos (bem ou mal, teoricamente pelo menos são) e no início até se diziam socialistas, há um video até do Freitas do Amaral a dizer isso mesmo, que o CDS andava à procura do socialismo.
o PSD/CDS são CENTRO-direita, mas isso não interessa. mesmo que fossem da direita como os Republicanos neocons continuavam a não valer uma merda.
estar a discutir se são de direita ou centro, não importa muito. PSD e CDS são capitalistas. aliás até o PS o é.
isso de designações, centro, direita, esquerda, não muda grande coisa e eles próprios estão-se a cagar pa isso.
se formos a ver bem bem, mesmo o Fascismo é muito discútivel ser considerado de 'extrema-direita'.
o integralismo católico ou o salazarismo, os teocratas tipo Klu Klux Klan e outros grupos assim, ok, entram na extrema-direita.
mas o Fascismo inicialmente até integrou facções que vinham da esquerda e eram 'revolucionários' e anti-capitalistas...o próprio Mussolini veio da esquerda.
não quer dizer que o Fascismo fosse de esquerda, mas integrou um ou outro conceito de esquerda, e pode ser considerado como Terceira Via tal como o Nacional-Socialismo.
Embora o Fascismo tenha sido um movimento revolucionário, ele surge inicialmente como uma reacção contra o marxismo.
Não havia uma grande ideologia por detrás, apenas um fervor patriótico contra os traidores à Pátria.
O NS foi sim Terceira-Posição, já o Fascismo original era de direita porque considerava o homem como instrumento do Estado.
O NS considerava o Estado como instrumento do Homem(nativo).
Foi este tipo de humanismo caracterizador do NS, e a juntar a isso o terem ido mais longe que o Fascismo na luta contra o capital, contra a usura, e pelos direitos do trabalhador, que faz com que o NS não seja Extrema-Direita.
O que não quer dizer que movimentos Neo-Fascistas, entretanto melhorados e inovados não possam ser terceira-posição.
Agora o Fascismo original foi de Extrema-direita. Depois de consolidado é que foi beber alguma sabedoria ao Nazismo e foi ficando mais humanista e mais anti-capitalista.
E atenção que os espectros políticos não eram iguais em todos os Países e/ou Nações.
Eu vi o espectro político Germânico da altura, e as pessoas ficariam surpreendidas se soubessem onde se situava o Nazismo inicialmente. Mas as pessoas ainda não estão preparadas para esse tipo de debate(Ficava no sector "Autoritário" e um nadinha de nada à "esquerda" do centro).
Mesmo nos dias de hoje, o espectro político dos EUA nada tem a ver com o dos Europeus por exemplo.
Eles chamam aos democratas liberais e aos republicanos conservadores. Mas apenas uma ínfima parte dos republicanos é que é de facto conservadora, mas um conservadorismo nada a ver com o conservadorismo Europeu. São uma espécie de libertários; quase Anarquistas tradicionais, que querem Estado super reduzido e baixos impostos, e levarem a sua vida sem que ninguém os chateie, mas sem buscarem um propósito maior de vida e muito menos admitem obedecer a um poder autoritário.
E mesmo a dita "direita" Americana é igualitária, e proclama a anti-histórica, anti-natural, e anti-verdade científica igualdade humana.
Apenas alguma dita "direita" Americana fala na diferença entre raças, mas esquecem-se(ou fingem-se esquecidos) que mesmo dentro do mesmo grupo racial, NÓS NÃO SOMOS IGUAIS.
Quanto à esmagadora maioria dos republicanos, eles são liberais aos olhos do Europeu. A única diferença é que os democratas são ultra-liberais, e a maioria dos republicanos são liberais mais moderados.
"Eu vi o espectro político Germânico da altura, e as pessoas ficariam surpreendidas se soubessem onde se situava o Nazismo inicialmente. Mas as pessoas ainda não estão preparadas para esse tipo de debate(Ficava no sector "Autoritário" e um nadinha de nada à "esquerda" do centro)."
concordo perfeitamente. era centro-esquerda anti-democrática, muito próximo do centro.
era tipo social-'democracia', mas sem ser democrática (e maçónica), se me é permitida esta comparação, e a ti pode soar rídiculo, mas penso que percebes o que quero dizer. socialismo anti-democrático.
não é por acaso que o Kennedy, que era de centro-esquerda, simpatizava muito com o Hitler, enquanto a direita o odiava.
agora, embora a maior parte das pessoas não saiba isso, depois também há aqueles que sabem isso, só que exageram imenso, começam a entrar em delírios e a querer puxar o nazismo para a extrema-esquerda, como os artistas do site 'aryanism.net', que defendem miscigenação e globalização para 'lutar contra o sionismo' (LOL)
agora, apesar desse site ir longe de mais na fantasia, uma coisa eles têm razão.
o fenómeno do sionismo global não pode ser combatido de forma isolada, tribal.
podemos ter o nosso nacionalismo e tribalismo, Portug(al)ês, celta, celtibero e etc mas não pode nunca ser um nacionalismo isolacionista, fechado, egoísta e patrioteiro. porque senão não temos qualquer hipótese contra o sionismo.
rejeito completamente patriotismos anti-espanhóis (ou anti-castelhanos), anti-ingleses, anti-franceses, anti-alemães, anti-nórdicos, anti-americanos, etc.
e mesmo fora da Europa temos que apoiar quem luta contra o sionismo, como a Palestina, e outros países àrabes, desde que na terra deles (não é pró-islamismo)
mesmo os países africanos podemos na boa apoiar, sem nenhum problema.
eu há uns anos reconheço que caí no erro de ignorar muito o problema do Médio-Oriente e focar-me quase só na Europa e um bocadinho nos EUA, mas já corrigi o erro.
nisso, esse site tem toda a razão.
apesar de ir longe demais e criticar estupidamente o Aurora Dourada, ou mesmo autores óptimos como William Pierce e mesmo David Duke, que está longe de ser um 'chauvinista' ou 'supremacista branco', basta ver os vídeos dele sobre a escravatura dos negros feita pelos judeus, ou os videos dele sobre as atrocidades sionistas na Palestina, etc, etc
às vezes até me pergunto se os cromos do Aryanism.net conhecem mesmo a visão do David Duke.
eu comentei lá favoravelmente ao Duke e caiu-me tudo em cima. tentei explicar que o gajo não era chauvinista, racista nem tribalista, mas os gajos não aceitaram.
eles acham que o NS é de esquerda pura e que não se opõe à miscigenação, só porque não é anti-negro nem anti-àrabe.
dão vontade de rir. uma coisa é o NS não ser racista chauvinista, outra coisa é apoiar miscigenação e ser anti-racialista.
mas na parte do tribalismo ser prejudicial eles estão certos.
"era tipo social-'democracia'"
Atenção que isso fica na parte de cima do espectro político.
Só a metade de baixo é que é Autoritária. O Nazismo inicialmente ficava na metade de baixo.
E quanto aos que dizem ser "anti-racistas" e defendem a miscigenação, tal posição é paradoxal.
Como já expliquei aqui:
http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/04/mensagemimagem-do-dia_7.html
"Aryanism.net"
Esse site tem coisas boas, mas também coisas muito estúpidas.
Como é feito por pacifistas, eles não conseguem enxergar as coisas como dever ser, e têm fantasias infantis de que vamos todos dar as mãos e viver um dia todos em paz.
Ora o pacifismo é uma doutrina anti-evolucionária, já que é através do conflicto que decorre evolução porque esse mesmo conflicto obriga os povos e Nações a se superarem.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/01/the-noble-savage.html
A guerra faz-se de muitas maneiras:Propaganda, natalidade, politicamente, culturalmente, tecnologicamente,
cientificamente, mediáticamente, economicamente, etc...
Os pacifistas e neo-hippies é que não percebem isto; e acham que o mundo é cor de rosa com unicórnios a voarem, e que é possível a "humanidade" ser um todo.
Depois admiram-se quando são carne para canhão de rivais mais bem preparados na arte da guerra.
É impossível coexistir com que nos quer destruir, dentro do mesmo território.
O multiculturalismo é uma utopia infantil, que obviamente só os idiotas úteis acreditam e não percebem o que está por detrás disso.
"If you worship your enemy, you are defeated. If you adopt your enemy’s religion, you are enslaved. If you breed with your enemy, you are destroyed."
– Polydoros of Sparta
Esta brilhante citação devia estar pendurada em todas as escolas militares.
Sua mensagem é certeira, e a razão e lógica da mesma intemporal.
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