O judeu, Prémio Nobel da Paz, Elie Wiesel |
Elie Wiesel é um judeu nascido na Roménia a 30 de Setembro de 1928. Aos 15 anos é deportado para Auschwitz, onde esteve prisioneiro durante dez meses, e depois para Buchenwald. Sobrevivente dos campos de concentração nazis, torna-se cidadão americano em 1963 e obtém uma cátedra de ciências humanas na universidade de Boston.
Em 1980, Elie Wiesel funda o Conselho para o Holocausto americano. Condecorado em França com a Legião de Honra, recebeu a Medalha do Congresso americano, recebeu o título de doutor honoris causa em mais de cem universidades e recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1986. O Comité norueguês do Nobel denominou-o "mensageiro para a humanidade."
As suas obras, quase 40 livros, edificadas para resgatar a memória do Holocausto e defender outros grupos vítimas de perseguições receberam igualmente vários prémios literários. Em Outubro de 2006, o Primeiro-ministro israelita Ehud Olmert propôs-lhe o cargo de Presidente do Estado de Israel. Elie Wiesel recusou a oferta explicando que não era mais do que um "escritor". Elie Wiesel preside, nos EUA, desde 1993, à Academia Universal de Culturas.
Em 1980, Elie Wiesel funda o Conselho para o Holocausto americano. Condecorado em França com a Legião de Honra, recebeu a Medalha do Congresso americano, recebeu o título de doutor honoris causa em mais de cem universidades e recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1986. O Comité norueguês do Nobel denominou-o "mensageiro para a humanidade."
As suas obras, quase 40 livros, edificadas para resgatar a memória do Holocausto e defender outros grupos vítimas de perseguições receberam igualmente vários prémios literários. Em Outubro de 2006, o Primeiro-ministro israelita Ehud Olmert propôs-lhe o cargo de Presidente do Estado de Israel. Elie Wiesel recusou a oferta explicando que não era mais do que um "escritor". Elie Wiesel preside, nos EUA, desde 1993, à Academia Universal de Culturas.
Elie Wiesel, no seu livro autobiográfico «Noite», onde descreve os dez meses em que esteve prisioneiro no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, não refere uma única vez nenhuma das cinco enormes câmaras de gás que funcionaram em Auschwitz-Birkenau. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas... com fogo, atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados.
Excerto do livro «Noite» de Elie Wiesel:
«Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um camião aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças pequenas. Bebés! Sim, eu vi – vi-o com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.)»
«Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a três passos da cova, depois a dois passos. A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direcção aos barracões.»
E quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, Elie e o seu pai escolheram ir para a Alemanha com os nazis em retirada em vez de serem libertados pelo maior aliado de América. Se tivessem permanecido no campo, teriam podido, dentro de dias, contado ao mundo inteiro tudo sobre o extermínio dos judeus perpetrado pelos nazis em Auschwitz - mas, Elie e o pai escolheram, em vez disso, viajar para oeste com os nazis, a pé, de noite, num Inverno particularmente frio, e consequentemente continuarem a trabalhar para a defesa do Reich.
Outro excerto do livro «Noite» de Elie Wiesel:
- O que é fazemos, pai?
Ele estava perdido nos seus pensamentos. A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez, podíamos ser nós a decidir o nosso destino: ficarmos os dois no hospital, onde podia fazer com que ele desse entrada como doente ou como enfermeiro, graças ao meu médico, ou, então, seguir os outros.
Tinha decidido acompanhar o meu pai para onde quer que fosse.
- E então, o que é que fazemos pai?
Ele calou-se.
- Deixemo-nos ser evacuados juntamente com os outros – disse-lhe eu.
Ele não respondeu. Olhava para o meu pé.
- Achas que consegues andar?
- Sim, acho que sim.
- Espero que não nos arrependamos, Elizer!
A escolha aqui feita em Auschwitz por Elie Wiesel e o seu pai, em Janeiro de 1945, é de extrema importância. Em toda a história do sofrimento judeu às mãos dos nazis, que altura poderia ser mais dramática do que o precioso momento em que um judeu podia escolher entre a libertação pelos Soviéticos ou fugir com os genocidas nazis para a Alemanha, continuando a trabalhar para eles e ajudando-os a preservar o seu regime demoníaco?
Excerto do livro «Noite» de Elie Wiesel:
«Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um camião aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças pequenas. Bebés! Sim, eu vi – vi-o com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.)»
«Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a três passos da cova, depois a dois passos. A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direcção aos barracões.»
Pintura de um
sobrevivente do Holocausto mostra
crianças a serem queimadas vivas pelos nazis
em Auschwitz
|
E quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, Elie e o seu pai escolheram ir para a Alemanha com os nazis em retirada em vez de serem libertados pelo maior aliado de América. Se tivessem permanecido no campo, teriam podido, dentro de dias, contado ao mundo inteiro tudo sobre o extermínio dos judeus perpetrado pelos nazis em Auschwitz - mas, Elie e o pai escolheram, em vez disso, viajar para oeste com os nazis, a pé, de noite, num Inverno particularmente frio, e consequentemente continuarem a trabalhar para a defesa do Reich.
Outro excerto do livro «Noite» de Elie Wiesel:
- O que é fazemos, pai?
Ele estava perdido nos seus pensamentos. A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez, podíamos ser nós a decidir o nosso destino: ficarmos os dois no hospital, onde podia fazer com que ele desse entrada como doente ou como enfermeiro, graças ao meu médico, ou, então, seguir os outros.
Tinha decidido acompanhar o meu pai para onde quer que fosse.
- E então, o que é que fazemos pai?
Ele calou-se.
- Deixemo-nos ser evacuados juntamente com os outros – disse-lhe eu.
Ele não respondeu. Olhava para o meu pé.
- Achas que consegues andar?
- Sim, acho que sim.
- Espero que não nos arrependamos, Elizer!
A escolha aqui feita em Auschwitz por Elie Wiesel e o seu pai, em Janeiro de 1945, é de extrema importância. Em toda a história do sofrimento judeu às mãos dos nazis, que altura poderia ser mais dramática do que o precioso momento em que um judeu podia escolher entre a libertação pelos Soviéticos ou fugir com os genocidas nazis para a Alemanha, continuando a trabalhar para eles e ajudando-os a preservar o seu regime demoníaco?
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Associated Free Press - 23.04.2009 - O presidente Barack Obama e o prémio Nobel da Paz, Elie Wiesel, numa cerimónia em Israel, em Abril de 2009, que lembrou os seis milhões de judeus massacrados durante a Segunda Guerra Mundial:
18 comentários:
parabéns. tu fazes um trabalho de revisionismo excelente e bem melhor do que eu próprio e muitos sites NS :)
não te queres juntar à nossa cruzada? ;) olha que davas um excelente militante da nossa causa.
junta-te a nós, pá.
Minha colaboração ao tema:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2012/08/wiesel-e-noite.html
Obrigado pelo elogio e pelo convite, Thor. Esta é uma matéria que eu tenho estudado em profundidade nos últimos dez anos.
Mas eu não sou NS. Como sabes, para já, sou um defensor da Democracia Directa e, graças à evolução tecnológica exponencial, acredito que quem vai gerir isto a médio prazo é a máquina. E a máquina estará ao serviço de todos...
FAB 29, gostei do seu diálogo com o seu comentador - o Sr. Madruga. Para a esmagadora maioria das pessoas o «holocausto» é um dogma...
O que os cabrões dos judeus se lembraram de inventar para justificar a fundação do Estado-Fantoche de Israel com a ocupação ilegal da Palestina!
O Nazismo e o Sionismo são irmãos gémeos ao serviço do grande capital. Ou será que não vimos já estes dois "credos" aliados? É bom lembrar a aliança entre o apartheid da África do Sul com Israel na luta contra os regimes progressistas de África. O ilustre judeu Einstein sempre entendeu que a formação de Israel nos moldes em que estava a ir seria um regime de características fascistas.
O movimento sionista iniciou-se no final do Séc. XIX e prosseguiu até à II Guerra Mundial. Com esta e com o suposto holocausto criou-se o clima para a fundação de Israel.
Mas os fundamentos para a reivindicação de um Estado judaico na Palestina são totalmente absurdos, baseados num direito divino exposto no Antigo Testamento.
Se os ciganos também foram perseguidos, porque não a criação de um Estado cigano? E que tal um Estado homossexual?
A tudo isso acresce que o Estado-Fantoche de Israel dá um jeitão aos EUA…
Abraço
Caro Couto,
A elite judaica americana conluiada com Hitler queria forçar os judeus (de terceira categoria) a colonizar Israel. Para isso, os americanos começaram a proibir a imigração desses judeus e Hitler ameaçava com o campos de concentração para os obrigar a fugir.
A prová-lo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/MS_St._Louis
O MS St. Louis foi um transatlântico alemão mais conhecido por uma única viagem, em 1939, em que seu capitão, Gustav Schröder, tentou encontrar um abrigo para 937 refugiados judeus alemães depois de terem sido impedidos de entrar em Cuba, Estados Unidos e Canadá, até que finalmente foram aceitos em vários países da Europa. Historiadores estimam que, após o seu regresso à Europa, cerca de um quarto dos passageiros do navio morreram em campos de concentração implantados pela Alemanha nazista. O evento foi o tema de um livro de 1974 chamado Voyage of the Damned, de Gordon Thomas e Max Morgan-Witts, e foi adaptado para um filme norte-americano de mesmo título, lançado em 1976.
E,
http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-10-21-Hitler-nao-queria-matar-os-judeus-defende-o-primeiro-ministro-de-Israel
O Primeiro-ministro israelita defendeu, esta terça-feira, que Adolf Hitler não tinha intenção de matar os judeus durante o Holocausto. Segundo Benjamin Netanyahu, o responsável pelo extermínio de seis milhões de judeus foi Haj Amin al-Husseini, o Mufti de Jerusalém (líder religioso muçulmano), que sugeriu a ideia ao líder nazi alemão.
“Hitler não queria exterminar os judeus naquela altura, ele queria expulsá-los”, afirmou Netanyahu num discurso perante o Congresso Mundial Sionista, que decorre em Jerusalém entre terça e quinta-feiras. Descreveu, de seguida, o que se passou no histórico encontro entre as duas personalidades, a 28 de novembro de 1941, na Alemanha: “Haj Amin al-Husseini visitou Hitler e disse: ‘Se os expulsar, todos eles irão para lá [para a Palestina]’.
http://www.sosracismo.pt/category/nucleo-do-porto/
Veja bem, Diogo.
Bibi Netanyahu falou, mas a Merkel (ou Merdel) indignou-se, tomando "para si" (visto que ela, queira-se ou não, representa a Alemanha) toda a "culpa pelo holocausto".
Muito do que o povo alemão está passando é fruto das próprias covardia, alienação e comodismo. Urge uma revolução mundial, pois o abismo está próximo.
Abraço.
Encontrei este blog há vários anos, precisamente por este tema. Nunca mais o retirei dos Favoritos. E o facto de não ser nacional-socialista, ou extremista em geral, porque o autor também não o é, torna o blog ainda mais invulgar.
É raro encontrar quem debata este tema de forma objectiva, racional, e sobretudo ISENTA. O Diogo expõe os factos sem desatar aos vivas a Hitler (pelo contrário), e sem negar o sofrimento inútil de muitos inocentes - e muitos deles judeus normais, alguns até patriotas alemães, que não mereciam ser deportados e tratados como gado.
Só com esta isenção se pode chegar a algum lado. É óbvio que nenhum de nós gostaria de estar na pele desses judeus, e é hipócrita negá-lo. O que está em causa é o resto - o "Holocausto" e as câmaras de gás que nos enfiam pelos olhos dentro, ainda por cima com o dinheiro dos contribuintes.
Elie Wiesel representa, melhor que ninguém, esse imenso conto. É o epítome do establishment "Holocaustiano", e um dos seus grandes beneficiários. É daqueles casos em que basta vê-lo e ouvi-lo: tudo nele tresanda a fraude. E consegue mamar nisto há meio século.
Ainda sobre o financiamento da coisa: o Diogo conhece certamente a Anti-Defamation League (ADL), o braço mais fundamentalista e sarrafeiro do lobby judeu americano. Sob o pretexto de "combater o ódio", a ADL é a organização mais odiosa aceite pelo politicamente correcto.
A sua (deles) táctica favorita é gritar "antisemitismo!" sempre que qualquer pessoa, cão ou gato não cante loas aos magníficos judeus, de preferência enquanto vê fitas do Spielberg e doa uns cobres ao "Museu da Tolerância".
Só houve uma obra sobre o tema, que eu me lembre, que eles não criticaram: "The Rise of Evil", uma série que mostra Hitler, esse célebre inimigo dos animais, a dar pontapés ao cão.
Pois bem, de onde vem a massa da ADL? Dos contribuintes... e de DOAÇÕES. Além de passarem a vida de mão estendida - tudo tax deductible, claro - até querem o dinheiro da malta após bater a bota. E criaram vários esquemas, que explicam minuciosamente, para chegar a esse dinheiro. É tal o descaramento, o à-vontade deles, que desafia a imaginação:
http://www.adl.planyourlegacy.org
O Hitler era raxista, supremacista pá!
Quem estiver interessado veja este vídeo com atenção.
A musica é de grande qualidade, a produção idem, e o conteúdo é perigoso.
Perigoso porque contém um ingrediente perseguido pelas autoridades: A verdade.
https://www.youtube.com/watch?v=SImdg8Zp5zs
a ADL não passa de um braço armado da B'nai B'rith e dos racistas sionistas supremacistas, cuja função é pura e simplesmente queimar qualquer um que critique (justamente) israel, os judeus ou que simplesmente seja um patriota, nacionalista, etc e que seja contra o supremacismo sionista. o Abraham Foxman é simplesmente uma das figuras mais detestáveis e odiosas que existem na face do Mundo.
Não precisamos de Democracia, precisamos de Meritocracia.
A maioria da população é composta por alienados, covardes e acomodados. São esses que escolhem os políticos, são esses que votam em plebiscitos ou referendos. Portanto, eleição jamais será solução para nada. Sendo a Democracia Direta ou não, são esses mesmos alienados, covardes e acomodados que estarão votando.
Não precisamos de Democracia, precisamos de Meritocracia.
Cobalto
O mesmo vídeo que Pedro Lopes postou, mas em espanhol:
¿HITLER RACISTA? (DESCARGABLE)
https://www.youtube.com/watch?v=X80MQp1moTs
Cobalto
Trecho de um discurso do rabino Emanuel Rabinovich antes de uma reunião extraordinária do Conselho de Emergência de Rabinos europeus em Budapeste, Hungria, 12 de janeiro de 1952:
"Vocês se lembram do sucesso da nossa campanha de propaganda durante a década de 1930, que despertou paixões anti-americanas na Alemanha, ao mesmo tempo que foram despertando paixões anti-germânicas nos Estados Unidos, uma campanha que culminou na Segunda Guerra Mundial. (...) Dentro de cinco anos, este programa irá atingir o seu objetivo, a Terceira Guerra Mundial, que irá superar na destruição todos os concursos anteriores. Israel, é claro, vai manter-se neutra, e quando ambos os lados estiverem devastados e esgotados, vamos arbitrar, enviando nossas comissões de controle em todos os países destruídos. Esta guerra vai acabar para sempre a nossa luta contra os gentios. (...) Posso afirmar com segurança que a última geração de crianças brancas agora está nascendo. (...) Impediremos os brancos se acasalarem com brancos. As mulheres brancas devem coabitar com os membros das raças escuras, os homens brancos com mulheres negras. (...) Assim, a raça branca vai desaparecer, a mistura de negros com o brancos significa o fim do homem branco, e nosso inimigo mais perigoso se tornará apenas uma lembrança. Vamos embarcar em uma era de dez mil anos de paz e abundância, a Pax Judaica, e nossa raça vai governar indiscutível o mundo. Nossa inteligência superior irá facilmente permitir-nos manter o domínio sobre um mundo de povos escuros. (...) só alguns anos nos separam desde o momento da destruição completa da religião cristã ... "
Fonte: http://www.whale.to/c/rabbi_rabinovich1.html
Cobalto
Quem garante que Elie Wiesel esteve em Auschwitz? Cade a tatuagem?
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