segunda-feira, junho 21, 2010

O Mito de Auschwitz - o oposto não pode ser provado?

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Auschwitz


Juiz Wilhelm Stäglich
(11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)



Excerto II do livro de Wilhelm Stäglich - «Auschwitz: a judge looks at the evidence»

«Auschwitz: um juiz examina as provas»



[Tradução minha]


A Imagem "Oficial" de Auschwitz

Indubitavelmente, a imagem de Auschwitz que persegue o espírito do público é o resultado da persistente "campanha educacional" levada a cabo pela imprensa, rádio, e televisão, os chamados mass media. Esta imagem, que, evidentemente, encontra ainda um certo grau de cepticismo, segue um padrão fixo que, como veremos, tem uma origem bastante obscura. Foi complementada e ampliada por uma literatura cheia de contradições, que vai desde testemunhos de experiências pessoais, passando por debates sobre certos aspectos particulares do campo até tratados gerais com pretensões académicas. Tendo em conta a importância do assunto, existe um número inferior destes últimos do que se poderia esperar, e são também bastante superficiais como historiografia. A superficialidade destas "obras de referência" pode ser atribuída ao facto de que os autores não têm uma abordagem do assunto como historiadores profissionais, mas como propagandistas. Devido ao facto de quase todos eles serem judeus, existe um preconceito inerente.

A razão pela qual os historiadores profissionais evitam este assunto é bastante óbvio. Por um lado, se um historiador associado a uma instituição se atrever a lançar dúvidas sobre a imagem de Auschwitz que a propaganda mundial tornou em tabu – algo que ela não poderia deixar de fazer, dada a falta de provas genuínas que a suportem – esse historiador ficaria no desemprego. Por outro lado, se o mesmo historiador emprestasse a sua autoridade à versão "oficial" de Auschwitz, destruiria a sua reputação profissional. Quantas pessoas colocariam em risco o seu sustento ou a sua reputação?

No seu livro sobre o Julgamento de Auschwitz, de que fez a cobertura para o Frankfurter Allgemeine Zeitung, o jornalista Bernd Naumann dá o resumo de Auschwitz propagado nos mass media e nos livros "académicos", que o tribunal tomou por certo através do processo judicial:


«O campo foi activado em Maio de 1940, em Auschwitz, a 60 quilómetros a Oeste de Cracóvia. Criminosos condenados foram instalados segundo a sua hierarquia. O primeiro transporte de prisioneiros polacos chegou a 14 de Junho de 1940. Doze meses depois, Hitler decidiu-se pela "solução final do problema judaico".

Auschwitz tornou-se o centro escolhido para o planeado extermínio em massa, e, portanto, Himmler ordenou que o campo fosse expandido. A cidade adjacente de Birkenau foi convertida numa gigantesca área cercada com arame farpado, uma cidade de barracas capaz de acomodar 100.000 prisioneiros. Tornou-se conhecida como Auschwitz II, e o campo original como Auschwitz I.


Auschwitz - Birkenau

A 3 de Setembro de 1941, mais de quatro meses antes da infame Conferência de Wannsee na qual Heydrich delineou os detalhes da "solução final", cerca de 600 prisioneiros foram enviados para as câmaras de gás – com carácter de uma "experiência". A mesma sorte teve um grupo de judeus da Alta Silésia, que, em Janeiro de 1942, foram gaseados num celeiro convertido da vila arrasada de Birkenau. O plano de Eichmann para a solução final estava prestes a tornar-se uma cruel realidade. Transportes sem fim de prisioneiros, a maior parte judeus, começaram a chegar ao campo de extermínio.

A 4 de Maio de 1942, as primeiras "selecções" foram levadas para o campo de concentração de Auschwitz e os "seleccionados" gaseados. Apenas uma semana mais tarde, um transporte completo, 1.500 homens, mulheres e crianças, foram levados imediatamente para as câmaras de gás após a chegada, sem sequer colocarem os pés no complexo prisional. O extermínio dos judeus europeus e dos membros das raças "inferiores" estava em marcha.

Os corpos eram cremados numa enorme vala de incineração porque o chamado Crematório Velho não estava em condições. Por conseguinte, foi ordenada uma rápida construção de quatro grandes câmaras de gás e crematórios, e, a 28 de Junho de 1943, o Sturmbannführer [patente das SS] Bischoff, chefe de secção dos edifícios das Waffen SS de Auschwitz, afirmou que com o último crematório construído, o campo ficava com uma capacidade diária de 4.756 cremações. Contudo, muitos mais podiam ser mortos por dia: cada uma das duas grandes câmaras de gás podia acomodar até 3.000 pessoas. Por isso, a cremação de corpos a céu aberto continuou, e a gordura humana servia como combustível suplementar. O fedor de carne queimada cobriu a área em vários quilómetros em redor; fumo gorduroso e escuro flutuava nos céus.


Desenho de David Olère

Mas o assassínio em Auschwitz era executado de várias formas. Eram dadas injecções de ácido fenólico aos prisioneiros, eram espancados e torturados, eram arbitrária e sumariamente executados, e tornados cobaias nas chamadas experiências médicas. Condições de trabalho desumanas, condições sanitárias terrivelmente primitivas, dietas inadequadas, e a completa degradação do indivíduo, tudo contribuía com a sua quota-parte: A debilidade, a doença, e o desespero tomaram conta das vidas de dezenas de milhares. A esperança de vida de um prisioneiro em Auschwitz era de apenas poucas semanas.

Fazendo também parte do complexo do campo de Auschwitz existia um número de campos auxiliares de trabalho escravo (inicialmente Monowitz – Auchswitz III – onde a IG Farben construiu um campo Buna (borracha sintética), que, contudo, nunca chegou a produzir borracha, e cerca de trinta empresas industriais). Aí, também – ou seja, debaixo do nariz dos supervisores civis destas fábricas de guerra – prisioneiros fracos e doentes eram seleccionados para a câmara de gás. No Outono de 1944, o fim de Auschwitz parecia estar a aproximar-se. Uma unidade especial de prisioneiros designada para trabalhar nos crematórios conseguiu destruir o Crematório IV. Esta rebelião foi brutalmente esmagada. Quase todos os envolvidos foram fuzilados; alguns conseguiram escapar. Depois disto, os crematórios estiveram em operação apenas durante mais algumas semanas; nos princípios de Novembro os gaseamentos pararam por ordens superiores; a máquina da morte estava a paralisar. As câmaras de gás foram mandadas explodir e os documentos destruídos. A 17 de Janeiro de 1945, começou a evacuação do campo. Dez dias mais tarde, as tropas soviéticas entraram em Auschwitz; 5.000 prisioneiros doentes, deixados para trás pela retirada dos nazis, foram salvos.

Cinco mil – de mais de 400.000 prisioneiros registados oficialmente em Auschwitz: dois terços homens, um terço mulheres. Destes, 261.000 morreram no campo ou foram mortos; o número dos que morreram durante a "marcha da evacuação" não é conhecido. Nem o número dos que morreram sem serem registados, aqueles que foram directamente do terminal ferroviário para as câmaras de gás sem parar no campo. O comandante de Auschwitz, Höss, testemunhou em Nuremberga a 15 de Abril de 1946 que o número era de 2.5 milhões; afirmou, contudo, que este número não se baseava no seu conhecimento directo mas fora mencionado por Eichmann. Nas suas memórias, [Höss] afirmou que o número que tinha referido era demasiado alto. O próprio Eichmann, que se acredita saber o verdadeiro número, manteve silêncio sobre este ponto durante o seu julgamento em Jerusalém.


Julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém

Pery Broad (um dos réus de Franfurt - Julgamento de Auschwitz), num relatório escrito por ele no fim da guerra, falou em 1 a 2 milhões. As estimativas dos historiadores variam entre 1 e 4 milhões


********************************

Aqui devo abster-me de discutir ponto por ponto as várias alegações do jornalista Bernd Naumann, muitas das quais parecem implausíveis logo à primeira vista. Desde que não tenham nada a ver com a alegada exterminação em massa de judeus em Auschwitz, serão examinadas mais tarde no lugar próprio, assim como as provas fornecidas para as defender. Contudo, devo salientar que na literatura sobre Auschwitz não existe unanimidade sobre os detalhes que os autores utilizam para dar uma imagem de exactidão. Também devo talvez salientar que é um facto bem conhecido que Himmler não estava presente na "Conferência de Wannsee", a qual, segundo o chamado Protocolo de Wannsee, foi dirigida por Reinhard Heydrich.

Visto que o principal, se não exclusivo, assunto da nossa investigação é a alegação de que Auschwitz era um campo de extermínio que fazia parte de um plano para destruir o povo judeu, certas inexactidões nas passagens acima citadas, e outras como essas, podem ser ignoradas. Apenas aquelas alegações que dão à tese da exterminação – aquilo a que chamámos o Mito de Auschwitz – uma aparência de credibilidade entram no escopo deste trabalho. Acima de tudo, este estudo está interessado na alegação de que as "câmaras de gás", supostamente os meios segundo os quais milhares de pessoas eram exterminadas todas de uma vez e num curto espaço de tempo, existiam em Auschwitz. Essa alegação, que constitui o ponto central da descrição de Auschwitz encontrada na literatura sobre o campo de concentração e transmitida ao público pelos mass media, é a condição sem a qual não poderia existir o Mito de Auschwitz.

As outras causas da mortalidade dos prisioneiros que Naumann menciona – injecções de ácido fenólico, espancamentos e tortura, execuções arbitrárias e sumárias, experiências médicas, condições de trabalho desumanas e condições sanitárias primitivas – dificilmente poderiam ter sido o veículo para o extermínio de todos os judeus nos territórios controlados pela Alemanha. Podemos colocar de lado a questão se dezenas de milhares de judeus foram de facto assassinados por estes meios, como Naumann defende. Essa afirmação não tem influência directa no objectivo da nossa investigação, a saber, a acusação de que milhões de judeus foram vítimas de um programa de "genocídio" sistemático e racialmente motivado. De qualquer forma, creio que devo tecer alguns comentários acerca destas outras alegadas causas de morte:


Injecções de ácido fenólico – Se os prisioneiros eram de facto mortos com injecções de fenol, este acto cai mais dentro do campo da eutanásia do que do "genocídio". Se a eutanásia era justificável, por exemplo, durante uma luta de vida ou de morte como a Segunda Guerra Mundial, é uma questão que pode ser discutida. Sobre este assunto, o testemunho do réu Josef Klehr no Julgamento de Auschwitz vai muito directo ao assunto. Entre outras coisas, Klehr afirmou que os prisioneiros escolhidos para serem "mortos por injecção" não estavam meramente doentes, mas já praticamente meios-mortos. O emprego deste método de assassínio parece contrariar a existência das "câmaras de gás": Porque é que os doentes terminais não eram "gaseados" juntamente com os outros?


Josef Klehr - Julgamento de Auschwitz em Franfurt

Execuções arbitrárias e sumárias – Durante a Segunda Grande Guerra, as execuções sumárias, com ou sem julgamentos de corte marcial, não eram incomuns, e nalguns casos podem ter sido arbitrárias. Nos territórios orientais ocupados, por exemplo, as forças armadas alemãs recorriam às vezes ao pelotão de fuzilamento como meio de combater a guerrilha. Os nossos inimigos não eram mais reservados a disparar, mesmo depois do armistício, como muitos alemães que viveram a invasão e ocupação do nosso país podem testemunhar em primeira-mão. Mas como é que esta alegação de que as execuções sumárias que foram levadas a cabo em Auschwitz podem ser relevantes para a afirmação do extermínio?


Espancamentos e tortura – A brutalidade física contra prisioneiros, especialmente as que resultavam em morte, merecem obviamente a mais forte condenação. Se o pessoal do campo espancava ou torturava prisioneiros, estavam a agir em violação das directrizes estritas de Himmler para o tratamento de prisioneiros, e sujeitos a punição. De facto, Himmler ordenou aos comandantes e médicos do campo para darem a máxima prioridade à saúde dos prisioneiros e condições físicas para o trabalho.

Não deve ser esquecido que os tribunais das SS processaram duramente homens das SS por maus-tratos aos prisioneiros. No julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o SS Justice Konrad Morgen testemunhou que os tribunais SS condenaram cerca de 200 pessoas – entre elas cinco comandantes de campos – por esse tipo de ofensas, e que as sentenças eram normalmente executadas. Dois comandantes de campo enfrentaram o pelotão de execução.


Experiências médicas – Obviamente, experiências em seres humanos vivos é um assunto horrível, mas, tal como as experiências com animais, são por vezes indispensáveis para pesquisa médica. Quaisquer experiências nos campos de concentração só podiam ser levadas a cabo com a permissão especial de Himmler. Já agora, as experiências médicas feitas em instituições penais americanas hoje em dia – e não apenas em prisioneiros condenados à morte – não requerem de autorização governamental de nível superior.


Condições de trabalho desumanas e condições sanitárias primitivas – A alegação de Naumann de que as condições de vida em Auschwitz eram em si mesmas homicidas têm de ser provadas. Em certas alturas, as condições podem ter sido mortais, especialmente quando as epidemias estavam descontroladas. No seu folheto Die Auschwitz-Lüge [A mentira de Auschwitz], Thies Christophersen dá um testemunho convincente de que em finais de 1944, o quinto ano de guerra, as condições de vida e de trabalho em Auschwitz eram, em geral, toleráveis; em parte, mesmo boas («Nas minhas visitas ao campo principal de Auschwitz em meados de 1944, nunca encontrei um prisioneiro subnutrido). Da mesma forma, a alegação de Naumann de que a esperança de vida de um prisioneiro em Auschwitz não excedia poucas semanas desde a altura da sua chegada não é mais que especulação. Vale a pena lembrar que um número de agora proeminentes judeus viveram e trabalharam em Auchwitz, como por exemplo o judeu austríaco Benedikt Kautsky (um proeminente socialista) e o alemão alemão Erik Blumenfeld (Presidente da secção de Hamburgo do Partido "conservador" União Democrática Cristã. Segundo o antigo primeiro-ministro israelita Levi Eshkol, "dezenas de milhares, se não centenas de milhares" de antigos prisioneiros de Auschwitz estão hoje vivos em Israel, só para falar deste país.


Mesmo estas curtas e breves observações factuais deviam retirar algum do drama da descrição feita por Naumann de Auschwitz. De qualquer forma, não foram estas casuais acusações de atrocidades ao longo das últimas três décadas que transformaram a palavra "Auschwitz" num sinónimo de Inferno na terra, mas sim a acusação da "câmara de gás". O nosso primeiro objectivo, então, é escrutinar as provas fornecidas para sustentar essa acusação e determinar se possuem alguma substância. Na realidade, um certo número de factos já são conhecidos e que justificam cepticismo acerca da alegação de que existiram em Auschwitz "câmaras de gás". Não são, contudo, reconhecidos oficialmente, e ainda menos comunicados ao público. A abordagem típica deste assunto é afirmar que o "gaseamento dos judeus" é um "facto histórico estabelecido" o que é conhecido em linguagem legal como um caso de "conhecimento geral", isto é, algo considerado tão óbvio que não requer prova. Hermann Langbein, por exemplo, no seu livro, «Wir haben es getan» [Nós fizemo-lo], alega que os "académicos" tinham provado que a liderança do Terceiro Reich ordenara e planificara a execução do assassínio em massa. Mais precisamente, ele afirma:

"Talvez as provas acessíveis à pesquisa e análise possam deixar algumas dúvidas sobre este ou aquele detalhe, mas não sobre o acto do vasto assassínio em si mesmo, ordenado e organizado pelo Estado. Para os académicos os factos são claros. Na área da opinião pública, contudo, as paixões políticas e a consciência de culpa distorcem o quadro."

Enquanto não devemos permitir que nos impinjam tais arrogantes generalidades, não somos nós, como princípio básico, aqueles que têm de apresentar as provas. Quem quer que sugira isso está a colocar as coisas ao contrário. O ónus da prova, para usar um termo jurídico, está somente nesses grupos que, ajudados por virtualmente todos os mass media e mesmo parte das autoridades da "Alemanha", incluindo o sistema judiciário, têm há mais de trinta anos estridentemente e obstinadamente acusado a Alemanha de ter cometido "genocídio" contra o povo judeu.

No campo do mundo académico, sobre história, não existe, no sentido estrito, nenhum ónus da prova no sentido jurídico. Contudo, antes que o historiador possa abordar a sua missão de descrever algum evento ou época passada através da interpretação crítica do material-fonte que investigou, tem de determinar a fiabilidade dessas fontes, algo que a "comunidade de historiadores", tal como eu o entendo, não tentou fazer em relação ao assunto aqui em discussão.

Qualquer historiador consciencioso rejeitaria uma fonte quando tem razão para suspeitar que pode ser falsa ou suspeita, e, consequentemente, eliminar do seu trabalho qualquer afirmação baseado nela, tal como um tribunal rejeita um caso com base em provas insuficientes. A nossa tentativa para escrutinar as provas da alegação do "gaseamento dos judeus" é um prenúncio do tipo de investigação que os futuros historiadores terão de levar a cabo numa escala mais alargada.

Desde que a alegação da "câmara de gás" tem sido usada para representar a Alemanha como uma nação de criminosos, considero bastante apropriado introduzir o conceito do ónus da prova no debate sobre a tese do extermínio. O critério da lei penal pode ser aplicado sem dificuldade à acusação do povo alemão. Na jurisprudência penal de qualquer nação ocidental é um princípio estabelecido de que o acusado tem de ser considerado culpado. Se a culpa não puder ser provada, o acusado tem de ser tratado e considerado inocente. Segundo o princípio aceite da lei romana «in dúbio pró reo», o acusado tem de ser absolvido quando os factos do caso não são suficientemente provados, mesmo que a sua inocência não possa ser completamente estabelecida. O povo alemão tem todo o direito de esperar que este padrão lhes seja aplicado no tribunal da história mundial.


Câmara de Gás em Auschwitz?

Portanto, nós, os acusados – o povo alemão – não está obrigado a provar que as "câmaras de gás" não existiram. Pelo contrário, cabe aos nossos acusadores provar que existiram. Como veremos nos próximos capítulos, eles ainda terão de o fazer, e nós não nos devemos deixar enganar por quaisquer declarações em contrário, tais como as de Langbein. Enquanto os mitologistas de Auschwitz fizerem esta acusação, serão responsáveis por prová-la. Não temos de nos admitir culpados de uma mera acusação. É de esperar que este facto não se perca por jornalistas normalmente bem intencionados e patriotas que usam a palavra "Auschwitz" como um sinónimo de "genocídio" porque – como um deles afirmou em resposta a uma pergunta colocada por mim – "o oposto não pode ser provado".
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26 comentários:

Lolita disse...

Nem todas as vítimas eram judias, mas todo o judeu era uma vítima.

Filipe disse...

Mais uma vez, acho profundamente estúpido levantar esta questão desta forma.
Não é importante saber exactamente como se passou (da mesma forma que não o sabemos em quase tudo da História)
Importante é evitar a xenofobia, o racismo, as opressões, a guerra e todas as formas de violência.
Levantar estas questões é contribuir para potenciar o conflito e a violência

Johnny Drake disse...

"Não é importante saber exactamente como se passou"...

Não sei se fico com vontade de rir se de chorar...

Não, meu caro amigo, ao contrário do que diz, É DO MAIS IMPORTANTE SABER EXACTAMENTE O QUE SE PASSOU!
Por que é que acha que o facto histórico denominado "Holocausto" é o ÚNICO que não permite um debate livre?
Porque algumas pessoas e grupos lucram com isso. E muito.
A memória de todos os que sofreram e morreram neste conflito não merece tal coisa.

miguel disse...

"Portanto, nós, os acusados – o povo alemão [...]"

Os "acusados" são a elite financeira e industrial alemã, a nata da burguesia que viu no nazismo e no fascismo a forma política de preservação do domínio de classe.

Que, agora, a burguesia alemã queira falar em nome do "povo alemão" ao "rever" a sua própria história recente não é surpreendente: a burguesia, em toda a parte, sempre se arrogou representar os interesses de todos; mesmo quando defende e concretiza o extermínio da "populaça" fá-lo para bem de todos.

Filipe Bastos disse...

Informo que o "FILIPE" que aqui comentou, e julgo que não terá sido o primeiro post em que o fez, não sou eu - o "Filipe" que comenta neste blog há algum tempo.

Se ele comenta há ainda mais tempo ou não, não sei. Apenas sei que não sou eu, e creio que o Diogo terá alguma ideia do que estou a dizer.

Para evitar mais confusões, acrescento agora o apelido - Bastos.

Filipe Bastos disse...

Respondendo agora ao Filipe (o outro):

Concordo, isso não importância nenhuma. E que tal criar uma máquina de propaganda, para contar ao Mundo que os portugueses tentaram exterminar os africanos? Dizemos que em Angola e Moçambique, haviam umas fritadeiras gigantes, onde os matávamos aos milhares de cada vez.

Depois, podemos também começar a pagar-lhes umas indemnizações chorudas - desde que alguém nos empreste o dinheiro, claro.

O extermínio não será bem verdade, mas que importa? O importante é "evitar a xenofobia e as opressões". As gerações portuguesas futuras que se lixem...

Zorze disse...

Diogo,

Muito bom post. Além de ser importante ao trazer factos históricos, toca e muito bem nas "verdades blindadas".
Põe-se sempre a velha questão, mas existe algo que não possa ser questionado?

Abraço,
Zorze

Diogo disse...

Lolita - «Nem todas as vítimas eram judias, mas todo o judeu era uma vítima»

12 Abril de 2010 ... Em homenagem ao Dia do Holocausto ... Actualmente, 220 mil sobreviventes do holocausto vivem em Israel. ...

Cara Lolita, 65 anos depois do final da II Guerra ainda existem 220 mil sobreviventes do holocausto a viver em Israel, fora os que foram para outros países, sobretudo os EUA. Nada mau!



Filipe,

Esta é uma questão histórica, portanto cientifica, e como tal deve ser investigada meticulosamente. Sem dogmas nem tabus.

Claro que é importante evitar a xenofobia, o racismo, as opressões, a guerra e todas as formas de violência, mas a procura da verdade, a averiguação dos factos tal qual eles ocorreram, é uma obrigação de todos.

Dou-lhe um exemplo:

Vamos supor que, há 10 anos atrás, um homem foi encontrado morto. A polícia julgou tratar-se de um caso de assassínio e deteve um suspeito. Após julgamento, os tribunais aplicaram-lhe uma pena de 20 anos de cadeia.

Vamos imaginar que hoje, 10 anos passados, surgem novos dados que colocam em causa a decisão do tribunal. Você é da opinião que se deve parar a investigação?

Levantar estas questões, procurar saber o que de facto aconteceu, é contribuir para potenciar o conflito e a violência, ou, pelo contrário, contribuir para a verdade, eliminar dúvidas e serenar, enfim, os ânimos?



Drake – Exacto! A História tem o dever de vir ao de cima.



Miguel – O juiz Wilhelm Stäglich perdeu os seus graus académicos por causa deste livro.



Filipe Bastos – Tem toda a razão. A verdade histórica tem de vir ao de cima. Felizmente a Internet tem vindo paulatinamente a esmagar os mass media.



Zorze – Tenho vindo a traduzir o livro de Wilhelm Stäglich – O Mito de Auschwitz. Considero-o um livro muito importante.

Anónimo disse...

COMO SE TRANSFORMAR EM UM ESCRITOR REVISIONISTA

Se voce anda meio caido
se voce nunca foi ninguem na vida e nem perspectiva voce tem
se voce eh um fracasso como profissional e/ou na sua vida particular
Se voce nao ganhou chupeta e/ou chocalho quando voce era pequenino
SE VOCE TEM NECESSIDADE DE SE AUTO AFIRMAR E/OU DE MELHORAR SUA AUTO ESTIMA

Acabaram -se os teus problemas

CHEGOU A SUA GRANDE CHANCE DE SER ALGUEM, torne-se um escritor revisionista da Estoria, OPAH quero dizer historia.

Condiçao basica= falar dos judeus eh a unica forma de alcançar algum ibope, aprenda a ver o que se passa no mundo na seguinte optica, tudo de ruim que acontece no mundo eh culpa dos judeus e tudo que os judeus fazem de bom em prol da humanidade ou eles plagiaram alguem ou nao pode ser assim tao bom.

Pegue uma caneta e um papel
Voce vai começar a reescrever a historia, mas lembre-se as pessoas nao querem saber o que se passa em Darfur, curdistao o nos morros do rio, ninguem liga para isto, FALE DOS JUDEUS, FALE DO QUE O CORREU NA 2 GUERRA MUNDIAL ,FAZ TEMPO E NINGUEM LEMBRA MAIS, APRENDA A DEFENDER OS PALESTINOS COM UNHAS E DENTES, MESMO VOCE NAO ENTENDENDA O QUE SE PASSA LAH E NEM APRECIA MUITO AOS MESMOS E NEM TAH MUITO INTERESSADO NO QUE PASSA LAH, O IMPORTANTE EH ATACAR AOS JUDEUS voce esta prestes a se tornar um estoriador, opa, quer dizer historiador.

PEGOU A CANETA E O PAPEL
vamos lah.
MONTE UMA TEORIA ABSURDA.

UTILIZE NOME DE HISTORIADORES (INVENTE NOMES E NACIONALIDADES NINGUEM VAI CHECAR MESMO, E CASO VOCE ESCOLHER PESSOAS EXISTENTES ESCOLHA PESSOAS QUE NINGUEM MAIS SE LEMBRA MAIS DE PREFERENCIA BEM ANTIGOS E/OU QUE ESTEJAM MORTOS E DE POUCA EXPRESSAO SENDO ASSIM NEM DAH PARA PESQUISAR QUE O QUE VOCE DISSE QUE ELE DISSE ERA AQUILO MESMO ) PARA CORROBORAREM TUA TEORIA, E ESCREVA ESTES DIZENDO COISAS COERENTES AO QUE VOCE QUER COMPROVAR NO FINAL ……………I M P O R T A N T E ………COLOQUE COMO ESTES HISTORIADORES SENDO JUDEUS, MESMO QUE NAO FOREM AFINAL VOCE NAO GOSTA DE JUDEUS E JUDEUS FALANDO DE JUDEUS DAH MAIS ANTENTICIDADE A TUA TEORIA ABSURDA

CRIE DOCUMENTOS E FATOS PRINCIPALEMTE DE COISAS MUITO ANTIGAS falsifique o que puder

FALE DO PROTOCOLO DOS SABIOS DO SION, CITE O MESMO, COPIE CAPITULOS E PAGINAS INTEIRAS, ………………..MESMO SENDO UMA FRAUDE EH MUITO BEM ESCRITO E VAI TE AJUDAR A ENCHER PAPEL E DAR VOLUME AO LIVRO

COMEÇE A ESCREVER DE MANEIRA OBSCURA E TORTUOSA, E CONTENDO VARIOS ERROS LOGICOS, ASSIM VOCE CONFUNDIRA OS LEITORES QUE NAO ENTENDENDO NADA VAO TE ACHAR O MAXIMO, NAO ESQUEÇA OS TEUS LEITORES E TEU PUBLICO ALVO TEM CAPACIDADE INTELECTUAL LIMITADA

VOLTE NO TEMPO ATEH O PERIODO PALEOLITICO SE FOR NECESSARIO VAH E VOLTE NO TEMPO

DIGA COISA QUE VOCE NAO FEZ, COMO PESQUISAS, VISITAS AOS LOCAIS FALADOS E DIGA QUE VOCE COMPROVOU EM LOCO E ASSIM POR DIANTE, mesmo que voce nunca tenha saido do banheiro da tua casa isto vai te dar muito cartaz junto aos leitores

APRENDA A OLHAR OS NAZISTAS COMO PESSOAS AMAVEIS , DOCES E DE BOA INDOLE E MUITO BEM INTENCIONADOS, N A O E S Q U E Ç A ELES SAO AS VITIMAS……………………..VEJA OS CAMPOS DE CONCENTRAÇAO COMO COLONIA DE FERIAS E AS VALAS MOSTRADAS COMO PISCINAS PARA OS DETENTOS, AS CAMARAS DE GAS ERAM PARA MATAR PIOLHOS E OS FORNOS CREMATORIOS PARA ASSAR AS PIZZAS QUE ERAM SERVIDAS

UTILIZE DURANTE O LIVRO AS AFIRMAÇOES ABAIXO LISTADAS POR DIVERSAS OCASIOES NOS diversos CAPITULOS DO LIVRO, AI VAI:

- A HISTORIA OFICIAL EH CONTADA PELOS VENCEDORES
- OS JUDEUS DOMINAM AS FINANÇAS
MUNDIAIS
- OS JUDEUS DOMINAM OS MEIOS DE COMUNICAÇOES
- OS JUDEUS QUEREM DOMINAR O MUNDO
- OS JUDEUS SE JULGAM SUPERIORES

NO ULTIMO CAPITULO COMEÇE ASSIM, E COMO QUERIAMOS PROVAR E POR TUDO QUE FOI EXPOSTO CONCLUIMOS QUE……………………. E AI VOCE LASCA A TUA TEORIA ABSURDA SEM PEH NEM CABEÇA

parabens voce se tornou um estoriador opah digo historiador revisionista, se prepare para a gloria que a historia so reserva para pessoas com a capacidade semelhante a tua, como castan, toedter e outras peças raras

Anónimo disse...

COMO SE TRANSFORMAR EM UM ESCRITOR REVISIONISTA

C O N T I N U A Ç A O


QUALQUER FATO QUE OCORRA EM ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS UTILIZE O RACIOCINIO AO INVERSO, E CHAME OS JUDEUS DE ASSASSINOS E QUE ESTAO REALIZANDO O HOLOCAUSTO PALESTINO

JAMAIS UTILIZE A EXPRESSAO J U D E U, E SIM SIONISTA POIS ASSIM EH MAIS POLITICAMENTE CORRETO

SE VOCE FOR CONFRONTADO COM ALGUM SOBREVIVENTE APRENDA QUE TODOS OS JUDEUS SAO MENTIROSOS E SE OS MESMOS NAO APRESENTAREM NENHUMA IMAGEM FILMADA OU VIDEO DE CELULAR QUE COMPROVEM O QUE O MESMO FALAM NADA TEM VALOR CONTRA O QUE FOI ESCRITO POR VOCE

OBSERVAÇAO IMPORTANTE
NO CASO DE VOCE ADOECER, OU ALGUM MEMBRO DA SUA FAMILIA NAO DEIXE DE IR AO HOSPITA ISRAELITA ALBERT EINSTEIN E PROCURE A UM MEDICO JUDEU, COM SAUDE A GENTE NAO BRINCA………………………………….

SHABAT SHALOM A TODOS

Anónimo disse...

hi all
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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Esses alemães dos campos de concentração eram todos um criminosos de merda. Haviam de ter sido todos executados desde as altas esferas aos gajos que andavam a servir á mesa nos campos. Haviam de sucumbir nazis de merda

Grafonola disse...

Mas ca ganda fritalhice q vai para aqui...

Criatura, larga a internet e agarra-te aos livrinhos...

Q tristeza... em pleno séc XXI, na era da informação, ainda haver fritos ignorantes e burros.

Grafonola disse...

Q tristeza... em pleno séc XXI, na era da Informação, e ainda haver quem acredite em unicórnios cor de rosa invisiveis e escreva barbaridades ignorantes. Aliás, barbaridade, burrice e ignorância é o que mais há neste tasco.

Dá-se internet a qq um e dá nisto, fritice da tolice aguda.

Anónimo disse...

Os meios de comunicação:jornais,tv,radio,
dominam a opinião pública.As pessoas acreditam em tudo que esses meios divulgam sem contestar,como isso fosse a verdade.Quando se fala em holocausto e se analisa os depoimento dados por testemunhas durante o linchamento de NUREMBERG,encontram-se tantas contradições nesses depoimento que acreditar no holocausto só sendo ignorante!

MA disse...

Eu acredito que os crimes cometidos pelos nazistas não foram maiores a de nem um outro país nos conflitos em que se envolveram.Na verdade o verdadeiro holocausto esta sendo cometido por ISRAEL contra os palestinos.E até me atrevo a dizer que durante a segunda guerra mundial tenha sido os Alemães quem tenham sofrido o holocausto.

MA disse...

"Não me defendo de meus acusadores,aos quais nego o direito de me acusarem,a mim e aos meus compatriotas.Não me defendo das acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha,e que nada importam aos estrangeiros".
"Não protesto contra as declarações que afetam a minha honra e a honra de todo o povo Alemão.Durante longos anos de minha vida me foi concedido viver ao lado do homem mais poderoso produzido por seu povo em sua história milenar.Mesmo se pudesse,não desejaria apagar esse tempo de minha existência".
"Eu me sinto feliz por haver cumprido com meu dever como Alemão,como nacional-socialista e como fiel do Fuehrer.Não me arrependo de coisa alguma.Se tivesse de começar tudo de novo,trabalharia da mesma forma,mesmo sabendo que no final me aguardaria uma fogueira para a minha morte.Pouco me importa o que podem fazer os homens".
"Comparecerei diante do todo poderoso.A ele prestarei minhas contas,e sei que me absolverá".
Essas foram as palavras de RUDOLF HESS,diante do linchamento de Nuremberg.

Anónimo disse...

Esse Auschwitz serve como esconderijo para os assassinos comunistas judeus criadores do comunismo judaico e do Gulag onde foram exterminados 100 milhões de pessoas! Seus merdas, só falam desses judeus porque são Babacas que não conhecem o comunismo judaico e, fiquem calados como covardes frente os assassinos judeus que exterminam os palestinos!

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Caro Diogo, gostaria então que explicasse as seguintes evidencias sobre o acontecimento do holocausto ja que muitas pessoas como o senhor o consideram um mito:
Evidencias sobre a existencia do holocausto:

1- Documentos escritos — centenas de milhares de cartas, memorandos, diagramas, ordens, contas, discursos, artigos, memórias e confissões.
2- Testemunho ocular — declarações de sobreviventes, de Sonderkommandos (que ajudavam a carregar os corpos das câmaras de gás aos crematórios em troca da promessa de sobrevivência), de guardas da SS, de comandantes, de moradores locais, e até mesmo de nazistas do alto comando que falavam abertamente sobre o assassínio em massa de judeus.
3- Fotografias — incluindo fotografias militares oficiais e da imprensa, civis, tiradas secretamente por sobreviventes, aéreas, filmes Aliados e alemães, e imagens não-oficiais registradas pelo exército alemão.
4- Os próprios campos — campos de concentração, de trabalho e extermínio ainda existem em graus variados de originalidade e reconstrução.
5- Evidência conclusiva — demografia populacional, reconstituída a partir da época anterior à Segunda Guerra; se seis milhões de judeus não foram mortos, o que aconteceu com eles?

Anónimo disse...

Hitler queria a raça ariana da mesma forma que judeus casam-se com judeus. Enquanto alemães, búlgaros, suecos,... são povos educados, obedientes ao propósito, haviam os que não concordavam. Quem seriam? De fato muita besteira foi escrita desde o fim da guerra. Quem sabe com o propósito de camuflar outras como hiroshima e nagasaki? Com certeza 6 milhões de judeus é um número muito alto levando-se em conta a população de judeus na alemanha antes e pós guerra. Até aumentou a população! como? Poderíamos fazer essa pergunta para os palestinos.

Anónimo disse...

Usando a matemática para comprovar a mentira:

Segundo dados do site do campo de Auschwitz existem 4 crematórios. Crematório 1, 2, 3 e 4. Segundo as imagens, todos os crematórios são para 2 pessoas de cada vez com exceção do crematório 2 que são para 12 pessoas. Consultando um crematório especializado, o tempo de cremação pode variar de 2 a 3 horas por pessoa, e, mesmo assim, sobrarão pedaços de ossos que serão triturados. O tempo de trituração dos ossos é em torno de 25 minutos. Não considerando o tempo de trituração, vamos aos números:

3 crematórios para duas pessoas ao mesmo tempo.
1 crematório para 12 pessoas ao mesmo tempo
Tempo de cremação por pessoa: 2 horas (vamos usar o tempo mínimo para não restar dúvidas)
Vamos considerar que todos os fornos estavam a todo vapor 24 horas por dia durante 5 anos ininterruptamente.

Crematórios 1,3 e 4: 6 corpos a cada duas horas = 72 corpos dia
365 x 72 = 26.280 por ano
26.280 x 5 = 131.400 em 5 anos

Crematório 2: 144 corpos dia
365 x 144 = 52.560 por ano
52.560 x 5 = 262.800 em 5 anos

Total em Auschwitz durante cinco anos
= 394.200 corpos sem parar dia e noite (sabe-se que os fornos 2, 3 e 4 foram construídos depois de 1943.

E os sites insistem em dizer que foram milhões!!!! De duas, uma! Ou não sabem calcular, ou não sabem cremar.

Anónimo disse...

Para completar ainda podemos verificar os seguintes fatos:

1- século III a.C. Gregos que dominaram a judéia.

2- 19 d.C. Expulsão dos judeus de Roma.

3- 38 d.C. Alexandria.

4- 66 d.C. - 73 d.C. Primeira guerra judaico-romana.

5- 1096 - Primeira cruzada.

6- 1290 - Expulsão da Inglaterra.

7- 1478 - Inquisição espanhola.

8- 1472 - Decreto de Alhambra (judeus expulsos da Espanha).

9- 1497 - Expulsão de Portugal.

10 - 1903 - O pogrom de Kishinev.

11- 1905 - O segundo pogrom. (tiveram muitos outros pogrom em outros locais)

12 - 1920 - Distúrbios na Palestina.

E muitos outros que não foram mencionados entre esses 12. Conflitos e expulsões anteriores à segunda guerra incluindo países que os "salvaram" na segunda guerra. O que chama mais atenção são as palavras encontradas como motivo desses conflitos e expulsões: Dinheiro, agiotagem, abastados, ouro, loja.

Dizem que um tal de abraão viveu 175 anos.
Dizem que um tal Noé viveu mais 350 anos após o dilúvio.
Porém, Rei Davi viveu apenas 70 anos.

A qualidade de vida devia ser muito boa naquela época para se viver 175 anos. Talvez Judas ou Barrabás explique.
Pelo jeito nunca foi um povo santo!

MA disse...

Sir Moses Montefiore, conhecido como barão de Montefiore, filantropo judeu britânico e que dedicou grande parte de sua vida e fortuna à melhora de vidas dos judeus, especialmente na Grã-Bretanha, escreveu em 1840: "Perdeis o tempo à tangarelar. Enquanto não se achar em nossas mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo que fizerdes será infrutífero. É preciso que dominemos a imprensa universal ou, ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos".
Hoje os judeus dominam a maquina informativa mundial e a utilizam para manipular a opinião pública. Fazendo com que a pessoas acreditarem naquilo que eles querem que elas acreditem.
Esse fenómeno ocorre, porque a grande maioria das pessoas no mundo, não passam de ignorantes crédulos, que acreditam em tudo que lhes é apresentado.