domingo, março 22, 2015

Um judeu explica abertamente de que forma os judeus maquinaram e provocaram as duas Grandes Guerras Mundiais do século XX




Benjamin Harrison Freedman [Friedman] foi uma das pessoas mais intrigantes e surpreendentes do século XX. Nascido em 1890, foi um empresário judeu bem-sucedido de Nova Iorque e chegou a ser o principal proprietário da Woodbury Soap Company. Rompeu com a Judiaria organizada após a vitória judaico-comunista de 1945 e gastou o resto de sua vida e grande parte da sua considerável fortuna, avaliada em cerca de 2,5 milhões de dólares, expondo a tirania judaica que envolveu os Estados Unidos.

Mr. Freedman sabia do que falava, porque tinha sido um insider [membro de um grupo com acesso a informação confidencial] nos mais altos níveis de organizações e maquinações judaicas que tinham por objectivo obter poder sobre a nossa nação [EUA]. Mr. Freedman privou de perto com Bernard Baruch, Samuel Untermyer, Woodrow Wilson, Franklin Roosevelt, Joseph Kennedy, John F. Kennedy e muitos dos homens mais poderosos dos nossos tempos.

Este discurso no Willard Hotel, em Washington DC, foi proferido perante uma audiência patriótica, cristã, em 1961, em nome de jornal patriótico do Conde McGinley, "Common Sense" [Senso Comum].

Embora neste discurso improvisado e abrangente, alguns aspectos menores se tenham tornado desactualizados, a mensagem essencial do Sr. Freedman – a sua advertência ao Ocidente - é mais vital do que nunca.


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Tradução minha - Imagens acrescentadas por mim.



Aqui, nos Estados Unidos, os sionistas e seus correligionários têm o controlo completo do nosso governo. Por muitas razões, muitas e muito complexas para desenvolver aqui, neste momento, os sionistas e seus correligionários governam os Estados Unidos como se fossem os monarcas absolutos deste país. Poder-me-ão dizer que esta é uma afirmação demasiado forte, mas deixem-me mostrar-lhes o que aconteceu enquanto estávamos todos a dormir.

O que aconteceu? A Primeira Guerra Mundial teve início no verão de 1914. Há aqui poucas pessoas da minha idade que se lembram desses tempos. A guerra foi travada por um lado pela Grã-Bretanha, França e Rússia; e por outro lado pela Alemanha, Áustria-Hungria e Turquia.



No espaço de dois anos, a Alemanha tinha vencido a guerra: não apenas virtualmente, mas de facto. Os submarinos alemães, que foram uma surpresa para o mundo, tinham varrido todos os comboios de navios do Oceano Atlântico. A Grã-Bretanha ficou sem munições para os seus soldados e apenas com abastecimentos de alimentos para uma semana - e, depois disso, seria a fome. Naquela altura, o exército francês tinha-se amotinado. Os franceses tinham perdido 600 mil homens na flor da juventude na defesa de Verdun no Somme. O exército russo estava a desertar, agarraram nos seus brinquedos e foram para casa. Não queriam continuar a brincar às guerras e não gostavam do Czar. E o exército italiano tinha-se desmoronado.

Nenhum tiro foi disparado em solo alemão. Nem um soldado inimigo tinha cruzado a fronteira da Alemanha. E, no entanto, a Alemanha estava a oferecer termos de paz à Inglaterra. Ofereceram à Inglaterra uma paz negociada a que os advogados chamam uma base «status quo ante». Que significa: "Vamos acabar com a guerra e voltar às condições que existiam antes da guerra começar." A Inglaterra, no verão de 1916, estava a ponderar seriamente esta hipótese. Não tinha escolha. Era aceitar esta paz negociada que a Alemanha magnanimamente lhe oferecia, ou continuar com a guerra e ser absolutamente derrotada.



Enquanto isto estava a acontecer, os sionistas na Alemanha, que representavam os sionistas da Europa de Leste, foram para o Gabinete de Guerra Britânico e - vou ser breve, porque isto é uma longa história, mas eu possuo todos os documentos para provar todas as declarações que aqui faço – e disseram: "Atenção, vocês ainda podem ganhar esta guerra. Não têm de desistir. Não têm de aceitar a paz negociada oferecida pela Alemanha. Vocês podem ganhar esta guerra se os Estados Unidos também entrarem nela como vossos aliados ". Os Estados Unidos não estavam em guerra naquela altura. [Nós, os americanos] estávamos frescos; éramos jovens; éramos ricos; éramos poderosos. [Os sionistas] disseram à Inglaterra: "Garantimos trazer os Estados Unidos para a guerra como vossos aliados para combater ao vosso lado, se prometerem dar-nos a Palestina depois de vencerem a guerra."

Por outras palavras, eles fizeram este acordo: "Vamos trazer os Estados Unidos para a guerra como vosso aliado. O preço que têm de pagar é a Palestina, depois de terem vencido a guerra e derrotado a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Turquia." É preciso notar que a Inglaterra tinha tanto o direito de prometer a Palestina a alguém, como os Estados Unidos teriam o direito de prometer o Japão à Irlanda, por qualquer motivo. É totalmente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve qualquer ligação, qualquer interesse ou qualquer direito sobre o que é conhecido como a Palestina, pudesse oferecê-la como moeda de troca para pagar aos sionistas para encaminharem os Estados Unidos para a guerra. Contudo, a Grã-Bretanha fez essa promessa, em Outubro de 1916. E logo a seguir - não sei quantos aqui se lembrarão disto - os Estados Unidos, que eram quase totalmente pró-Alemanha, entraram na guerra como aliados da Grã-Bretanha.



Eu digo que os Estados Unidos era quase totalmente pró-Alemanha, porque os jornais de cá (dos EUA) eram controlados por judeus, os banqueiros eram judeus, todos os meios de comunicação em todo o país foram controlados por judeus; e eles, os judeus, eram pró-Alemanha. Eram pró-Alemanha, porque muitos deles tinham vindo da Alemanha, e também queriam ver a Alemanha derrotar o Czar [da Rússia]. Os judeus não gostavam do Czar, e não queriam que a Rússia ganhasse esta guerra. Estes banqueiros judaico-alemães, como Kuhn Loeb e as outras grandes firmas bancárias nos Estados Unidos recusaram-se a financiar a França ou a Inglaterra. Puseram-se de lado e disseram: "Enquanto a França e a Inglaterra estiverem amarrados à Rússia, nem um centavo". Mas despejaram dinheiro na Alemanha, lutaram ao lado da Alemanha contra a Rússia, tentando derrubar o regime czarista.

Agora, esses mesmos judeus, vendo a possibilidade de ficar com a Palestina, foram a Inglaterra e fizeram este acordo. Nessa altura, [nos EUA] tudo mudou, como um semáforo que muda de vermelho para verde. Quando os jornais [nos EUA] tinham sido todos pró-Alemanha, onde foram contando ao povo americano as dificuldades que a Alemanha estava a ter para lutar comercialmente com a Grã-Bretanha e também noutros aspectos, de repente, os alemães deixaram de ser os bons. Passaram a ser vilões. Eram os "Hunos". Estavam a fuzilar enfermeiras da Cruz Vermelha. Estavam a cortar as mãos aos bebés. Não eram bons. Pouco depois, o [Presidente americano] Sr. Wilson declarou guerra à Alemanha.


Propaganda de Guerra anti-alemã


Os sionistas em Londres tinham enviado cabogramas para os Estados Unidos, para Justice Brandeis [judeu, membro do Supremo Tribunal dos EUA], a dizer "Tente convencer o Presidente Wilson. Nós estamos a obter da Inglaterra aquilo que queremos. Agora o Sr. deverá convencer o Presidente Wilson e fazer com que os Estados Unidos entrem na guerra ". E foi assim que os Estados Unidos entraram na guerra. Nós não tínhamos qualquer interesse em entrar nela.

Não havia absolutamente razão nenhuma para os EUA entrarem na Primeira Guerra Mundial. Fomos conduzidos para – ou, se me for permitida a vulgaridade, fomos sugados para - a guerra de modo a que os sionistas do mundo pudessem ficar com a Palestina. Isto é algo de que o povo dos Estados Unidos nunca foi informado. Eles nunca souberam porque razão foram combater para a Primeira Guerra Mundial.

Depois de entrarmos na guerra, os Sionistas foram à Grã-Bretanha e disseram: "Bem, nós cumprimos a nossa parte do acordo. Vamos colocar por escrito que vocês vão cumprir a vossa parte no negócio e dar-nos a Palestina depois de ganharem a guerra. "Eles não sabiam se a guerra iria durar mais um ano ou mais dez anos. Então começaram a trabalhar no acordo. O acordo tomou a forma de uma carta, que foi redigida em linguagem muito obscura, de maneira a que o mundo em geral não soubesse o que estava a acontecer. Essa carta foi denominada a Declaração de Balfour.


A Declaração de Balfour

A Declaração de Balfour foi apenas a promessa da Grã-Bretanha pagar aos sionistas aquilo que tinha sido acordado como contrapartida por os Estados Unidos terem entrado na guerra. Portanto, esta importante Declaração de Balfour, de que tanto se ouve falar, é tão falsa como uma nota de três dólares. Não acho que eu pudesse ser mais enfático do que isto. Não creio que conseguisse ter explicado este facto de forma mais categórica.

Foi aí que todo o problema começou. Os Estados Unidos entraram em guerra. Os Estados Unidos esmagaram a Alemanha. Os Srs. sabem o que aconteceu. Quando a guerra terminou e os alemães foram para Paris para a Conferência de Paz de Paris, em 1919. Estavam lá 117 judeus, com uma delegação que os representava, liderada por Bernard Baruch. Eu estava lá: eu tinha a obrigação de saber. E o que aconteceu? Os judeus, nessa conferência de paz, quando se estava a dividir a Alemanha e a oferecer partes da Europa a todas as nações que reivindicavam o direito a uma determinada parte do território europeu, disseram: "E que tal a Palestina para nós?" E quando eles o anunciaram, os alemães tiveram conhecimento pela primeira vez da Declaração de Balfour. Desta forma, os alemães perceberam pela primeira vez, "Oh, então era este o jogo! Foi por isso que os Estados Unidos entraram na guerra." Os alemães tinham finalmente percebido que tinham sido derrotados, que tinham de pagar inacreditáveis reparações de guerra, porque os sionistas queriam a Palestina e estavam determinados a obtê-la a todo o custo.


Conferência de Paz em Paris (1919)

Isto conduz-nos a outro ponto muito interessante. Quando os alemães perceberam o que acontecera, ficaram naturalmente ressentidos. Até aquela altura, os judeus nunca tinham sido tão bem tratados em qualquer outro país do mundo do que na Alemanha. Tinham o Sr. Rathenau, que era na Alemanha talvez 100 vezes mais importante na indústria e na finança do que Bernard Baruch neste país [EUA]. Tinham o Sr. Balin, que possuía as duas grandes linhas de navios a vapor, a North German Lloyd's e a Hamburg-American. Tinham Mr. Bleichroder, que era o banqueiro da família Hohenzollern. Tinham os Warburgs em Hamburgo, que eram os grandes banqueiros de investimento – os maiores do mundo. Os judeus estavam a dar-se muitíssimo bem na Alemanha. Não há dúvidas sobre isso. E os alemães sentiram: "Bem, isto foi uma traição."

Foi uma traição que poderia ser comparada à seguinte situação hipotética: Suponhamos que os Estados Unidos estavam em guerra com a União Soviética. E que nós [EUA] estávamos a vencer. E então dissemos à União Soviética: "Bem, vamos parar. Oferecemos-vos uma proposta de paz. Vamos esquecer tudo isto..." E, de repente, a China Vermelha entrava na guerra como um aliado da União Soviética. E os chineses ao entrarem na guerra causavam a nossa derrota. Uma derrota esmagadora, com reparações de guerra que a imaginação do homem não pode conceber. Imaginem, agora, que depois da derrota, descobríamos que tinham sido os chineses deste país, os nossos cidadãos chineses, que sempre julgáramos que eram cidadãos leais trabalhando connosco, que nos estavam a vender à União Soviética e que fora através deles que a China Vermelha foi encaminhada para a guerra contra nós. Como nos sentiríamos, então, nos Estados Unidos em relação aos chineses? Julgo que nenhum deles se atreveria a mostrar a cara. Imaginem como é que nós nos iríamos sentir.

Pois bem, foi assim que os alemães se sentiram em relação aos judeus. Os alemães tinham sido tão bom para eles: a partir de 1905, quando a primeira revolução comunista na Rússia falhou, e os judeus tiveram que fugir da Rússia, foram todos para a Alemanha. E a Alemanha deu-lhes refúgio. E foram muito bem tratados. E eles traíram a Alemanha por nenhuma outra razão que não fosse o facto de quererem a Palestina como uma denominada "nação judaica."


Num cartoon político é dito ao Czar para parar a opressão aos judeus

E agora, Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e nomes conectados ao sionismo que vocês leram, em 1919, 1920, 1921, 1922 e 1923, escreveram em todos os seus artigos - e a imprensa estava cheia com as suas declarações - que o sentimento contra os judeus na Alemanha se devia ao facto dos alemães terem percebido que esta grande derrota fora provocada pela intervenção judaica em trazer os Estados Unidos para a Guerra. Os próprios judeus o admitiram. Não é que os alemães, em 1919, tenham descoberto que um copo de sangue judeu sabia melhor do que uma Coca-Cola ou uma Muenschner Beer. Não havia nenhum sentimento religioso. Não havia nenhum sentimento contra essas pessoas simplesmente por causa da sua crença religiosa. Foi tudo político. Foi tudo económico. Foi tudo menos religioso. Ninguém na Alemanha se importava se um judeu ia para casa, baixava as cortinas e rezava o "Israel Shema " ou o "Pai Nosso". Ninguém se importava na Alemanha tal como ninguém se importa nos Estados Unidos. Agora, o sentimento que se desenvolveu mais tarde na Alemanha deveu-se a uma coisa: os alemães consideraram os judeus responsáveis pela sua esmagadora derrota na Guerra.

E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha por nenhum motivo pelo qual a Alemanha pudesse ser considerada responsável. Os alemães não eram culpados de nada. Só de serem bem-sucedidos. Eles construíram uma grande marinha. Eles fundaram um comércio mundial. Devem lembrar-se que a Alemanha na época da Revolução Francesa era constituída por 300 pequenas cidades-estados, principados, ducados, e assim por diante. Trezentas pequenas entidades políticas separadas. E durante esse tempo, entre os tempos de Napoleão e Bismarck, os alemães consolidaram-se num estado. E em 50 anos tornou-se uma das grandes potências do mundo. A sua marinha estava a rivalizar com a Grã-Bretanha, estavam a negociar em todo o mundo, podiam competir com todos, podiam fabricar melhores produtos. O que é aconteceu em resultado disso?

Houve uma conspiração entre a Inglaterra, a França e a Rússia para subjugar a Alemanha. Não há um historiador no mundo que possa encontrar uma razão válida para esses três países terem decidido varrer a Alemanha para fora do mapa político.


O desmembramento do Império Austro-Húngaro e da Alemanha

Quando a Alemanha percebeu que os judeus tinham sido responsáveis pela sua derrota, naturalmente ressentiram-se. Mas não tocaram nem num fio de cabelo de um judeu. O Professor Tansill, da Universidade de Georgetown, que teve acesso a todos os documentos secretos do Departamento de Estado [Americano], escreveu no seu livro, e citou um documento do Departamento de Estado escrito por Hugo Schoenfelt, um judeu que Cordell Hull enviou para a Europa em 1933 para investigar a chamados campos de prisioneiros políticos, que reportou que tinha encontrado os prisioneiros em muito bom estado. Estavam em excelente forma e eram todos bem tratados. E os campos estavam cheios de comunistas. Bom, muitos deles eram judeus, porque os judeus constituíam cerca de 98 por cento dos comunistas na Europa naquela época. E havia lá alguns sacerdotes, e ministros e líderes trabalhistas, e Maçons e outros que tiveram afiliações internacionais.

É necessário compreender o pano de fundo daquela altura: Em 1918-1919 os comunistas tomaram o poder na Baviera por alguns dias. Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht e um grupo de outros judeus tomaram conta do governo durante três dias. Na verdade, quando terminou a guerra, o Kaiser fugiu para a Holanda porque achava que os comunistas iam tomar conta da Alemanha tal como fizeram na Rússia e que ele iria ter o mesmo destino que o Czar. Assim, fugiu para a Holanda por uma questão de segurança. Depois da ameaça comunista na Alemanha ter sido anulada, os judeus ainda estavam a esforçar-se para tentar voltar ao seu status anterior, e os alemães combateram-nos de todas as formas que puderam mas sem lhes tocar com um dedo. Os alemães combateram-nos da mesma forma que, neste país, os proibicionistas lutaram contra alguém que estivesse interessado em álcool. Eles não os combatiam com armas. Bem, era dessa maneira que os alemães lutavam contra os judeus na Alemanha. E, nessa altura, reparem, havia 80 a 90 milhões de alemães e apenas 460 mil judeus na Alemanha. Cerca de metade de um por cento da população da Alemanha [0,5%] eram judeus. E, mesmo assim, os judeus controlavam toda a imprensa e controlavam a maior parte da economia, porque obtinham dinheiro com baixas taxas de juro e quando o marco foi desvalorizado compraram praticamente tudo.

Os judeus tentaram manter este facto em segredo. Eles não queriam que o mundo percebesse que tinham traído a Alemanha e que os alemães se ressentiam disso.


Os alemães tomaram medidas adequadas contra os judeus. Eles discriminaram-nos de todas as formas possíveis. Evitavam-nos. Da mesma forma que nós evitaríamos os chineses, os negros, os católicos ou qualquer um neste país que nos traísse com um inimigo e tivesse provocado a nossa derrota.

Passado algum tempo, os judeus do mundo convocaram uma reunião em Amsterdão. Judeus de todos os países do mundo participaram nessa reunião em Julho de 1933. E disseram à Alemanha: "Vocês correm com o Hitler, fazem regressar todos os judeus à sua antiga posição, mesmo que sejam comunistas ou outra coisa qualquer. Não nos podem tratar assim. E nós, os judeus do mundo, estamos a fazer-vos um ultimato." Os Srs. podem imaginar a resposta alemã. Então, o que é que os judeus fizeram?

Em 1933, quando a Alemanha se recusou a acatar as exigências expressas na conferência mundial de judeus em Amsterdão, a conferência terminou e o Sr. Samuel Untermyer, que era o chefe da delegação americana e o presidente da conferência, veio para os Estados Unidos e foi directamente do navio para os estúdios da Columbia Broadcasting System, onde fez uma transmissão de rádio dirigida a todos os Estados Unidos, em que de facto afirmou: "Os judeus do mundo declaram agora uma guerra santa contra a Alemanha. Estamos agora empenhados num conflito sagrado contra os alemães. E vamos obriga-los a renderem-se pela fome. Vamos criar um boicote mundial contra eles. Isso irá destruí-los porque eles estão dependentes das suas exportações. "



E é um facto que dois terços do abastecimento de alimentos da Alemanha tinham de ser importados, e que só podiam ser importados com os rendimentos daquilo que exportavam. Portanto, se a Alemanha não podia exportar, dois terços da população alemã iria passar fome. Muito simplesmente, não havia comida suficiente para mais de um terço da população.

Nesta declaração, que eu tenho aqui comigo, e que foi impressa no New York Times a 7 de Agosto de 1933, o Sr. Samuel Untermyer declarou claramente que "este boicote económico é o nosso meio de autodefesa. O Presidente Roosevelt tem defendido o seu uso na Administração de Recuperação Nacional [National Recovery Administration]", de que alguns de vocês se devem lembrar, e que ordenava o boicote a todos os que não seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e que foi declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal daquele tempo. No entanto, os judeus do mundo declararam um boicote contra a Alemanha, e este foi tão eficaz que era impossível encontrar qualquer coisa, em qualquer loja, em qualquer lugar do mundo com as palavras "made in Germany".

De facto, um executivo da empresa Woolworth disse-me que tiveram de deitar para o lixo milhões de dólares de louças e pratos; que suas lojas eram boicotadas se alguém entrava e encontrava um prato com a marca "made in Germany", as lojas eram marcadas com placas a dizer "Hitler", "assassino", e assim por diante, algo como esses protestos que estão a ocorrer no Sul. Numa loja pertencente à cadeia R. H. Macy, que era controlada por uma família chamada Strauss que também era judia, uma mulher encontrou lá meias que vieram de Chemnitz, marcadas "made in Germany". Bom, eram meias de algodão e já lá deviam estar há 20 anos, já que eu tenho vindo a observar as pernas das mulheres há muitos anos e há muito tempo que eu não as vejo usar meias de algodão. Vi Macy a ser boicotado, com centenas de pessoas andando por aí com placas a dizer "assassinos", "hitleristas", e por aí fora. Até àquela altura ninguém tinha tocado com um dedo num judeu na Alemanha. Não havia sofrimento, não havia fome, não houve assassínios, não houve nada.



Naturalmente, os alemães disseram: "Quem são estas pessoas para declarar um boicote contra nós, pôr todas as nossas pessoas no desemprego, e colocar as nossas indústrias em dificuldades? Quem são eles para fazer isso connosco?" Estavam naturalmente ressentidos. E começaram a pintar suásticas nas lojas pertencentes a judeus. Porque é que um alemão haveria de entrar numa dessas lojas e dar o seu dinheiro a um comerciante que fazia parte de um boicote que pretendia que a Alemanha se submetesse aos judeus do mundo, que queriam ditar quem deveria ser o Primeiro-ministro ou o chanceler alemão? Bom, foi ridículo.

O boicote ainda continuou durante algum tempo, mas foi só em 1938, quando um jovem judeu da Polónia entrou na embaixada alemã em Paris e matou a tiro um oficial alemão, que os alemães realmente começaram a tornar-se mais duros com os judeus na Alemanha. E começaram a partir janelas das lojas judias e a agredir judeus nas ruas e por aí fora.

Eu não gosto de usar a palavra "anti-semitismo", porque é uma palavra sem sentido, mas para vocês isso ainda significa alguma coisa e eu vou ter que usá-la. A única razão porque havia algum ressentimento na Alemanha contra os judeus era por os considerarem os responsáveis pela Primeira Guerra Mundial e por este boicote mundial. Em última análise, eles [os judeus] também foram responsáveis pela II Guerra Mundial, porque depois as coisas descontrolaram-se e tornou-se absolutamente necessário aos judeus e à Alemanha enfrentarem-se numa guerra para ver qual deles iria sobreviver. Nesse meio tempo, eu vivi na Alemanha e sabia que os alemães tinham decidido que a Europa ou ia ser cristã ou comunista: não havia outra possibilidade. E os alemães decidiram que iam, se possível, mantê-la cristã. E começaram a rearmar-se.


Boicote na Alemanha às lojas judias

Em Novembro de 1933 os Estados Unidos reconheceram a União Soviética. A União Soviética estava a tornar-se muito poderosa e a Alemanha percebeu que "Também viremos a ser um país comunista a menos que sejamos fortes." O mesmo que nós, neste país [EUA], estamos a dizer hoje: "Também viremos a ser um país comunista em breve a menos que sejamos fortes." O nosso governo está gastar 83 ou 84 mil milhões de dólares na defesa. E defesa contra quem? Defesa contra 40.000 pequenos judeus em Moscovo que tomaram conta da Rússia e que, em seguida, por caminhos tortuosos, assumiram o controlo de muitos outros países do mundo.

Para este país [EUA] estar agora à beira de uma Terceira Guerra Mundial, da qual não podemos sair vencedores, é algo que abala a minha imaginação. Eu sei que as bombas nucleares são medidas em termos de megatons. Um megaton é um termo usado para descrever um milhão de toneladas de TNT. As nossas bombas nucleares tinham uma capacidade de 10 megatons, ou 10 milhões de toneladas de TNT, quando foram inicialmente desenvolvidas. Hoje, as bombas nucleares que estão a ser desenvolvidas têm uma capacidade de 200 megatons, e Deus sabe quantos megatons as bombas nucleares da União Soviética terão.

O que enfrentamos agora? Se desencadearmos uma guerra mundial que pode evoluir para uma guerra nuclear, a humanidade desaparecerá. Porque é que uma guerra dessas há-de ter lugar?



Os judeus do mundo, os sionistas e seus correligionários em todo o lado, estão determinados a usar novamente os Estados Unidos para os ajudar a manter permanentemente a Palestina como a sua base para o seu governo mundial. Isto é tão verdadeiro como eu estar aqui. Não apenas li sobre isso, mas muitos dos que aqui estão também leram, e é sabido em todo o mundo.

O que é que vamos fazer? A vida que vocês salvarem pode ser a do vosso filho. Os vossos rapazes podem estar a caminho dessa guerra esta noite; e vocês não sabem disso tal como não sabiam que em 1916, em Londres, os sionistas tinham feito um acordo com o Gabinete de Guerra britânico para enviar os vossos filhos para a guerra na Europa. Vocês sabiam naquela altura? Ninguém nos Estados Unidos sabia. Não vos foi permitido saber. Quem é que sabia? O Presidente Wilson sabia. O coronel House sabia. Outros insiders [pessoas com acesso a informações privilegiadas] sabiam.

Se eu sabia? Eu tinha uma razoável ideia do que estava a acontecer: Eu era o elo de ligação de Henry Morgenthau na campanha de 1912, quando o presidente Wilson foi eleito, e falava-se sobre isso. Eu era o "homem de confiança" de Henry Morgenthau, que foi presidente do comité das finanças, e eu era o elo de ligação entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Portanto, eu sentava-me nessas reuniões com o presidente Wilson à cabeceira da mesa e todos os outros, e ouvia-os martelar no cérebro do presidente Wilson o imposto de rendimento e aquilo que se veio a tornar na Reserva Federal [Banco Central Americano], e ouvia-os a doutriná-lo [ao Presidente] sobre o movimento sionista.

Justice Brandeis e o Presidente Wilson eram tão chegados como os dedos de uma mão. O Presidente Woodrow Wilson era tão incapaz quando se tratava de perceber o que estava a acontecer como um bebé recém-nascido. Foi assim que eles nos arrastaram para a Primeira Guerra Mundial, enquanto estávamos todos a dormir. Enviaram os nossos rapazes para lá para serem abatidos. E para quê? Para que os judeus pudessem ter a Palestina como a sua "comunidade política". Enganaram-vos de tal forma que vocês não conseguiram perceber nada.

Hoje, qualquer juiz, quando fala com um júri, diz: "Senhores, se houver alguma testemunha que considerem ter dito uma única mentira, devem ignorar todo o seu testemunho." Eu não sei de que Estado vêm, mas no estado de Nova Iorque, é esta a forma como um juiz aborda um júri. Se a testemunha contou uma mentira, a ordem é ignorar o seu testemunho.



Qual é a verdade sobre os judeus? (Ao dirigir-me a vós eu chamo-os judeus, porque eles são conhecidos como judeus. Eu não os considero Judeus. Refiro-me a eles como os chamados judeus, porque eu sei o que são.) Os judeus da Europa Oriental, que formam 92 por cento da população do mundo dessas pessoas que se dizem judias, eram originalmente khazares. Eram uma tribo guerreira que vivia no centro da Ásia. E eram de tal forma belicosos guerreiros que até os asiáticos correram com eles da Ásia para a Europa Oriental. Aqui montaram um grande reino Khazar de 800.000 quilómetros quadrados. Na época, a Rússia não existia, nem muitos outros países europeus. O reino Khazar foi o maior país de toda a Europa - tão grande e tão poderoso que, quando os outros monarcas queriam ir para a guerra, os khazares emprestavam-lhes 40.000 soldados. Para que se veja como eram grandes e poderosos.

Os khazares eram adoradores fálicos (relativo a órgãos sexuais masculinos), que é uma coisa suja e não quero agora entrar em detalhes sobre isso. Mas era essa a sua religião, como também era a religião de muitos outros pagãos e bárbaros noutras partes do mundo. O rei Khazar ficou tão enojado com a degeneração do seu reino que decidiu adoptar uma denominada fé monoteísta - ou Cristianismo, ou Islamismo, ou o que é hoje conhecido como judaísmo, e que é na realidade Talmudismo. “Atirou uma moeda ao ar” e escolheu o denominado judaísmo. E esta tornou-se a religião do Estado.

O rei Khazar criou as escolas talmúdicas de Pumbedita e Sura e mandou vir milhares de rabinos, abriu sinagogas e escolas, e o seu povo tornou-se aquilo a que chamamos Judeus. Nenhum deles tinha um antepassado sequer que alguma vez tivesse posto os pés na Terra Santa. Não só na história do Antigo Testamento nem no início dos tempos. Nenhum deles! E mesmo assim vêm ter com os cristãos e pedem-nos para apoiar as suas insurreições armadas na Palestina, dizendo: "Querem ajudar a repatriar o Povo Eleito de Deus à Terra Prometida, ao seu lar ancestral, não é verdade? É o vosso dever cristão. Demos-vos um dos nossos meninos como o vosso Senhor e Salvador [Cristo]. Agora vão à igreja ao domingo, e ajoelham-se e adoram um Judeu, e nós somos Judeus".


Casaquistão actual

Mas são khazares pagãos que foram convertidos da mesma forma como os irlandeses foram convertidos (ao cristianismo). É tão ridículo considerá-los "as pessoas da Terra Santa", como seria considerar os 54 milhões de chineses muçulmanos como "árabes". Mohammed só morreu em 620 dC, e, desde então, 54 milhões de chineses já aceitaram o Islão como a sua crença religiosa. Agora imaginem, na China, a 2.000 milhas de distância da Arábia, de Meca e do local de nascimento de Mohammed. Imaginem se os 54 milhões de chineses decidissem chamar-se a si próprios "árabes". Vocês diriam que eles eram loucos. Quem quer que acreditasse que esses 54 milhões de chineses são árabes deve estar louco. Tudo o que fizeram foi adoptar como fé religiosa uma crença que teve a sua origem em Meca, na Arábia. O mesmo se passou com os irlandeses. Quando os irlandeses se tornaram cristãos, ninguém os atirou ao mar e importou da Terra Santa um novo grupo de habitantes. Eles não se tinham tornado num povo diferente. Eram as mesmas pessoas, mas aceitaram o cristianismo como uma fé religiosa.

Estes khazares, estes pagãos, esses asiáticos, estes turco-finlandeses, eram uma raça mongolóide que foi forçada a sair da Ásia para a Europa Oriental. E porque o seu rei abraçou a fé talmúdica, o povo khazar teve de fazer o mesmo. Da mesma forma que em Espanha: se o rei era católico, toda a gente tinha de ser católica. Se não, tinha de sair de Espanha. Desta forma, os khazares tornaram-se no que hoje chamamos judeus. Agora imaginem a parvoíce que seria os grandes países cristãos do mundo dizer: "Vamos usar o nosso poder e prestígio para repatriar o Povo Escolhido de Deus à sua pátria ancestral, à sua Terra Prometida." Poderia haver uma mentira maior que esta? Como os judeus controlam os jornais, as revistas, o rádio, a televisão, o negócio de publicação de livros, e porque eles têm os ministros e os políticos nos púlpitos a repetir a mesma coisa, não é muito surpreendente que acreditem nessa mentira. As pessoas acreditariam que o preto é branco, se ouvirem isso muitas vezes. E ninguém poderia culpá-las.

Esta é uma das grandes mentiras da história. É o alicerce de toda a miséria que se abateu sobre o mundo.

Sabem o que é que os judeus fazem no Dia da Expiação [Day of Atonement - também conhecido por Yom Kippur – o dia mais sagrado dos judeus], que vocês acham que é tão sagrado para eles? Eu fui um deles. Isto não é um boato. Não estou aqui para ser um agitador. Estou aqui para vos dar factos. Quando, no Dia da Expiação, entram numa sinagoga, levantam-se para a primeira oração que recitam. É a única oração para a qual se levantam. Repetem três vezes uma breve oração chamado Kol Nidre. Nessa oração, fazem um acordo com o Deus Todo-Poderoso em que qualquer juramento, voto ou promessa de que fizer durante os próximos doze meses será nulo e sem efeito. O juramento não será um juramento; o voto não será um voto; a promessa não será uma promessa. Não terá força ou efeito. E mais ainda, o Talmude ensina que sempre que fizer um juramento, voto ou promessa, deve-se lembrar da oração Kol Nidre que recitou no Dia da Expiação, e estarão isentos de cumpri-lo. Até onde é que as pessoas podem depender da lealdade [dos judeus]? Podem depender tanto da sua lealdade, como os alemães dependeram dela em 1916.

E nós vamos sofrer o mesmo destino que a Alemanha sofreu, e pelo mesmo motivo.



terça-feira, março 10, 2015

O embuste Syriza - ou uma forma encontrada pelo Monopólio Financeiro para serenar o crescente sentimento de rebelião das populações



Na imagem, uma criança usufruindo da sua zona de conforto depois da casa onde vivia ter sido penhorada, porque os pais, ambos desempregados, ficaram a dever 30 cêntimos ao Fisco...


Cronologia da extorsão e de uma tentativa de amansamento da população

1 - Subitamente e SIMULTANEAMENTE, em todo o Planeta, o Monopólio Banqueiro Mundial (nas mãos de meia-dúzia de indivíduos) forja uma «Crise Financeira Global». Ali, é a crise dos subprime; acolá, são os produtos tóxicos; além são as «imparidades bancárias»; algures, é a incompetência dos banqueiros; aqui é a corrupção dos banqueiros, alhures é o dinheiro que se evapora dos bancos, etc. Em suma, por uma extraordinária coincidência e pelos mais variados motivos, a «Crise Financeira Global» aconteceu em todo o lado ao mesmo tempo. Este facto é claramente indiciador de que toda a banca mundial age a uma só voz e é propriedade de uma pequena elite.




2 - Consequentemente, e para evitar um efeito dominó (ou de contágio) de cariz financeiro de consequências "catastróficas", os «representantes eleitos - políticos» de todos os países afadigaram-se em recapitalizar os bancos à custa dos respetivos contribuintes. Nunca, na história da humanidade, tantas «indústrias financeiras» receberam tanto apoio monetário de tantos pagadores de impostos...




3 - Neste esforço para aguentar a «Indústria Financeira», sem a qual (segundo a esmagadora maioria dos comentadores mediáticos) a vida económica no planeta seria insustentável, o Monopólio Financeiro Mundial criou, e falando apenas da Europa, os «Serviços da Dívida», os «Memorandos da Troika», as «Políticas de Austeridade», as «Reformas do Estado», as privatizações das empresas nacionais lucrativas, etc., etc., etc...




4 - Contudo, perante a crescente revolta das populações que, com tanto de estúpidas como de ingratas, não sabem reconhecer o esforço que a «Indústria Financeira» têm feito por elas, o Monopólio Financeiro Mundial achou por bem, e graças ao seu apoio financeiro e mediático, substituir alguns partidos do «Centrão» por partidos de «Esquerda Radical». Isto, para acalmar a ira das populações...



5 - Desta forma, a Grande Finança subsidiou e propagandeou na Grécia o partido Syriza (Coligação da Esquerda Radical ) para substituir o PASOK (o PS grego) nos partidos que formavam o Centrão grego. Em Espanha, a Grande Finança está a subsidiar e a propagandear o partido «Podemos», que já aparece como vencedor no caso de umas eleições gerais em Espanha com 27,7 % dos votos em comparação aos 26,2 % do PSOE (PS) e 20,7 % do PP (PSD).




6 - O Syriza, que antes de ter vencido as eleições, prometia partir a loiça toda - recusar o pagamento da «Dívida», rasgar o memorando da Troika, dizer não às privatizações, acabar com a Austeridade, etc. - em menos de uma semana após as eleições virou o bico ao prego e deu uma volta de 180º.




7 - O Monopólio Banqueiro Mundial, para tentar manter a aparência de veracidade da «revolução grega», deu instruções a alguns dos seus actores (melhor dizendo, lacaios) na Alemanha, em Portugal e no grego Syriza, para protagonizarem uma pequena comédia cujo guião consistiria no seguinte:



a) A Chanceler alemã, Angela Merkel, e o Ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, dariam a impressão que é a Alemanha que anda a sustentar isto tudo e mostrar-se-iam irredutivelmente contra qualquer mudança de políticas não austeritárias.


b) O Primeiro-ministro de Portugal, Passos Coelho, e a Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, mostrar-se-iam absolutamente solidários com as posições do governo alemão, reforçando que mais austeridade é o caminho certo para a prosperidade, e dando um valente puxão de orelhas ao Syriza, aos gregos em geral e a outras populações europeias pouco dadas a sair da sua zona de conforto...


c) O Primeiro-ministro grego, Aléxis Tsípras, e o seu Ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, mostrar-se-iam triunfantes por terem afrontado os grandes poderes financeiros europeus e mundiais, embora sem terem conseguido qualquer resultado.


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Num futuro que se espera para breve, banqueiros (too rich to jail), políticos (too corrupt to run a country) e jornalistas-comentadores (too deceivers to inform) - but not too wet to burn,

Serão justiçados por cidadãos too tired to be austerized:


quinta-feira, março 05, 2015

O fim da fraude que dá pelo pomposo nome de «Democracia Representativa»


Desenho de Quino:



Uma Democracia Directa é qualquer forma de organização na qual todos os cidadãos podem participar diretamente no processo de tomada de decisões. As primeiras democracias da antiguidade foram democracias directas. O exemplo mais marcante das primeiras democracias directas é a de Atenas (e de outras cidades gregas), nas quais o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas. Na Grécia antiga o "povo" era composto por pessoas com título de cidadão ateniense.


Num sistema de democracia indireta (ou democracia representativa), os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em seu nome. Este é o processo mais comum de tomada de decisão nos governos democráticos, e por isto é também chamado de mandato político.

Mas já só alguns analfabetos ou quem não tenha dois dedos de testa ainda acredita na honestidade dos «eleitos das democracias representativas». A esmagadora maioria da população já percebeu que estes «eleitos» estão a soldo do Grande Dinheiro.


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Chris Gupta: "A constituição de uma «Democracia Representativa» consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta..."


Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]


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Já em regime de Democracia Direta, os cidadãos não delegam o seu poder de decisão. As decisões são tomadas através de assembleias gerais. Se por acaso precisam de um representante, este só recebe os poderes que a assembleia quiser dar-lhe, os quais podem ser revogados a qualquer momento. Assim, na Democracia Direta, o poder do representante assemelha-se ao que é conferido por um mandato comercial.

A evolução exponencial dos computadores e das telecomunicações vem permitir que as «assembleias gerais», a apresentação de projectos, os debates e as escolhas finais se processem via voto electrónico e teleconferência. Estas tecnologias também permitem que as futuras tele-assembleias gerais possam contar com milhares ou milhões de participantes (em vez das poucas dezenas que cabem actualmente num auditório).

Os Orçamentos Participativos, que algumas câmaras já começaram a implementar, podem muito bem vir a ser a génese da Democracia Directa.


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Para os que desconhecem o processo, segue-se uma descrição resumida da CARTA DE PRINCÍPIOS DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE OEIRAS:

O Orçamento Participativo é um mecanismo de democracia participativa, voluntária, no âmbito do qual os cidadãos podem dar o seu contributo para a definição das políticas do Município de Oeiras e respectiva adequação orçamental.

O cidadão não limita a sua participação ao ato de votar para eleger o poder executivo, passa a envolver-se no processo de decisão sobre o investimento municipal, garantindo que corresponda às necessidades e expectativas da população.

O Orçamento Participativo é um processo que assenta na consulta directa aos cidadãos, com vista à definição de prioridades de investimento municipal, uma vez que lhes é dada oportunidade de identificarem, debaterem e elegerem projectos de interesse para o Concelho.

O Orçamento Participativo coaduna-se com um processo de carácter deliberativo, onde se apela à participação dos cidadãos, concretamente, na apresentação e votação de propostas que visem o desenvolvimento sustentável do Município.


Participação

1. O Orçamento Participativo terá uma participação de base individual, na qual cada cidadão tem três votos.

2. Podem participar no Orçamento Participativo todos os cidadãos maiores de 18 anos, que se relacionem com o Município de Oeiras, quer residam, estudem, trabalhem ou mantenham qualquer interesse pelo Concelho.

3. Serão utilizados instrumentos de participação com base nas novas tecnologias e também mecanismos de participação presenciais sob a forma de Assembleias Participativas (AP), de modo a assegurar a comunicação com diferentes grupos socioeconómicos e faixas etárias.


Apresentação e seleção das propostas

1. As propostas podem ser apresentadas através da internet no endereço http://orcamentoparticipativo.cm-oeiras.pt ou presencialmente nas Assembleias Participativas.

2. As propostas submetidas através da internet são votadas até à data da última AP, e serão levadas à fase da análise de viabilidade técnica as cinco propostas mais votadas.

3. O número e os locais de realização das Assembleias Participativas serão definidos pela Câmara Municipal de Oeiras e divulgados nos diversos materiais e suportes de comunicação.

3.1 Nas Assembleias Participativas podem participar todos os cidadãos previamente inscritos, através de correio electrónico (orcamentoparticipativo@cm-oeiras.pt) ou na própria Assembleia antes do início dos trabalhos, desde que a lotação da sala o permita.

3.2 A ordem de trabalhos é a seguinte:

a) Abertura por um membro do Executivo Municipal;

b) Apresentação, aos participantes, do processo de Orçamento Participativoe da metodologia e objectivos da Assembleia Participativa;

c) Organização dos participantes em grupos de trabalho, com apresentação de propostas individuais;

d) Votação, por cada grupo de trabalho, das suas propostas, sendo seleccionadas as duas mais votadas;

e) Integração das propostas mais votadas num painel, sendo apresentadas pelos respectivos proponentes;

f) Votação individual das propostas que integram o painel mencionado na alínea anterior, seleccionando-se as cinco propostas mais votadas.

3.3 Cada participante tem direito a três votos, a colocar numa única proposta ou em várias.

3.4 As cinco propostas mais votadas em cada Assembleia Participativa serão levadas à fase de análise da viabilidade técnica.

4. As propostas devem referir o local de implementação. Sempre que tal não ocorra, é da responsabilidade municipal essa decisão.


Análise da viabilidade técnica das propostas

1. As propostas serão avaliadas de acordo com critérios de ordem legal, financeira e de exequibilidade, claros, objectivos e transparentes.

2. A análise da viabilidade técnica das propostas é efectuada por uma equipa de avaliação multidisciplinar da Câmara Municipal de Oeiras.

3. São excluídas as propostas que a equipa de avaliação entenda não reunir os requisitos necessários à sua implementação, designadamente por:

a) O montante previsto para implementação ultrapassar o valor definido;

b) Contrariarem deliberações municipais ou colocarem em causa o interesse municipal;

c) A intervenção não ser da competência municipal;

d) Consideradas incompatíveis com o Plano de Desenvolvimento Estratégico, com o programa político do Executivo Municipal ou com outros projectos municipais já aprovados;

e) Beneficiarem interesses privados em detrimento da comunidade local;

f) Consideradas não exequíveis tecnicamente;

g) Os custos de manutenção e funcionamento ultrapassarem os valores admissíveis em projectos semelhantes já existentes.


Recursos financeiros

A Câmara Municipal delibera, para cada edição do processo de Orçamento Participativo, a verba a afectar ao financiamento das propostas que venham a ser mais votadas pelos cidadãos, bem como o montante máximo de cada proposta.


Calendarização

O ciclo do Orçamento Participativo tem uma periodicidade bianual envolvendo, no primeiro ano do ciclo, o processo participativo e a inclusão das propostas mais votadas pelos cidadãos em orçamento municipal e, no ano seguinte, o início da execução dos projectos, respectivo acompanhamento e avaliação.