segunda-feira, março 29, 2021

Jornal Observador - os "negacionistas" da Covid

Alberto Gonçalves - Colunista do Observador - 27 mar 2021

Terraplanistas são eles  - A “ciência” viu-se apropriada por devotos da virologia de veterinários, da fancaria das TVs e da hipocondria do inquilino de Belém. Isto é, por místicos que não fazem a mínima ideia do que é a ciência.

Antes da Covid, o “argumento” mais revelador da falta de argumentos e de neurónios de quem o utilizava era o da Rennie. Quando alguém confrontava um palerma com alguma coisa que lhe desagradasse, o palerma respondia imediatamente: “Toma Rennie que isso passa”, e a seguir retirava-se triunfante e seguro de que ganhara o debate. Num país cujo serviço de saúde não colapsasse à primeira oportunidade, o palerma ganharia a avaliação de uma junta de psiquiatras, mas esse é outro ponto. Aqui, o ponto é o recuso ao refluxo gástrico, vulgo azia, para encerrar uma discussão. Às vezes, o Kompensan substituía a Rennie, embora não houvesse massa encefálica que substituísse o ar morno na caixa craniana dessa gente. Bons tempos.

Em tempos de Covid, e contra todas as expectativas, o nível da “argumentação” conseguiu baixar. Hoje, a turba indistinta do “fique em casa”, do “confinamento” eterno e das máscaras permanentes é tão desprovida de razão que faz o pessoal da Rennie parecer sofisticado por comparação. O caso é particularmente irónico na medida em que, no lugar dos antiácidos, a nova estirpe de magos da retórica invoca a ciência. Ou melhor, aquilo que julga ser ciência, na verdade umas curvas estatísticas apresentadas em reuniões no Infarmed por matemáticos e veterinários desejosos de agradar ao governo. Não importa que as curvas sejam inúteis a descrever o presente e desastrosas a prever o futuro. Não importa que ninguém perceba a sensatez de trucidar uma economia débil a partir de curvas mal amanhadas. E não importa que as curvas se limitem a confirmar as conclusões previamente tomadas pelo dr. Costa e pelo prof. Marcelo: manter os cidadãos em clausura parcial, rebentar com a iniciativa privada e produzir mais dependência face ao Estado e às quadrilhas que o controlam. Importa que, na cabeça dos tontos, as curvas e as desumanas restrições que delas “decorrem” são “ciência”. E importa sobretudo que, armados com solenidade “científica”, os tontos se sentem habilitados a insultar e perseguir quem deles discorda.

Quem sugerir que o estado de emergência não é adequado para lidar com uma doença que quase só afecta gravemente velhos é “negacionista”. Quem lembrar que teria sido decente proteger os velhos, em alternativa a prender a população em peso, é “terraplanista”. Quem notar que a evolução da Covid  não depende exclusivamente de “confinamentos” e regras abstrusas é “medieval”. Quem inventariar os países e as regiões em que a falta de “confinamento” e de regras abstrusas coabita com o decréscimo nos infectados e nos mortos é “conspiracionista”. Quem insiste em conviver com familiares e amigos é “bolsonarista”. Quem repara que o Brasil tem menos mortos “com” ou “de” Covid do que Portugal é “primitivo”. Quem não respeita as normas decretadas por governantes que não se dão ao respeito – nem respeitam as próprias normas – é “fascista”. Quem questiona a prepotência é “nazi”. Quem não sai de casa sem se disfarçar de iraniana ou assaltante de bancos é “anti-social”. Quem não reduz a vastidão do universo a um vírus é “inconsciente”. Quem recorda que a existência implica sempre riscos é “criminoso”. Quem previne que esta demência colectiva terá consequências muito feias para todos, excepto para os irresponsáveis que a provocaram, é “assassino” e indigno de merecer o proverbial ventilador no dia em que precisar de um.

Estamos nisto. É, literalmente, o mundo ao contrário. De repente, a “ciência” viu-se apropriada por devotos da virologia de veterinários, da fancaria dos telejornais e da hipocondria do inquilino de Belém. Ou seja, por místicos que não fazem a mínima ideia do que é a ciência. Boa parte destes “cientistas” instantâneos até se diz de esquerda, o que os coloca logo no mesmo campeonato da credibilidade de astrólogos, cartomantes, homeopatas e cultores do Feng Shui. Muitos não sabem ler uma tabela estatística. Muitos são incapazes de alinhavar uma frase sem dois erros ortográficos e três de sintaxe. Muitos julgam que Steinmetz é um defesa do Dortmund. Mas nenhum abdica de uma ideia infantil acerca do que é ciência para fundamentar o seu dogmatismo.

Em circunstâncias normais, não custaria deixar os fanáticos a berrar sozinhos e assistir de bancada ao espectáculo. Afinal, há certa graça em ver em acção as principais características do método científico: a intolerância, a fúria e a vontade de enfiar blasfemos na cadeia ou na fogueira. A chatice é que as circunstâncias não são normais, e estes adeptos do pensamento mágico (sem a parte do pensamento) não contam apenas com a força da cegueira, que já é bastante. Para azar dos que prezam a civilização, os fanáticos contam com a força literal, a dos senhores que legislam alucinações e a da polícia que as executa. A boçalidade, enfim, tomou por completo o poder, através dos que o ocupam e através dos que os apoiam. Salvo milagre, os factos estão condenados a subjugar-se a indivíduos que enchem a boca com ciência como antes a enchiam com liberdade, embora desconheçam a primeira e detestem a segunda. Terraplanistas, negacionistas e primitivos são eles.


sexta-feira, março 19, 2021

Covid-19 - As "vacinas" destinam-se a matar grande parte da população

Gary D. Barnett: Os monstros que enfrentamos hoje não estão escondidos. Mostram a sua arrogância e insolência às claras nas ruas e nos meios de comunicação. Por isso, ninguém deveria ter medo e não enterrar a cabeça na areia. Muitos sucumbiram ao medo e à obediência e perderam a capacidade de pensar ou agir racionalmente. Em vez da lucidez e da coragem, impera nas populações a ignorância, a reverência e a cobardia.

A Covid-19 é uma fraude e os casos de Covid são um embuste. As máscaras são inúteis e perigosas para a saúde. O distanciamento social é destrutivo para a vida e a saúde, e as injeções experimentais, alteradoras de genes, venenosas e assassinas, falsamente rotuladas como "vacinas", destinam-se a matar grande parte da população, a fim de alcançar uma sociedade transumanista dirigida por meia dúzia de tecnocratas que reivindicam a sua superioridade sobre o resto da humanidade. 

Para reverter esta maquinação, será necessário um esforço gigantesco por parte do povo, e o tempo está a esgotar-se. É imperativo entender que estamos muito próximos de sermos incapazes de deter esta loucura. Depois da maioria ser injetada com esta arma biológica de reestruturação celular sintética chamada de "vacina", será provavelmente tarde demais para nos salvarmos a nós e à sociedade. 

Muita coisa está a abater-se sobre os povos rapidamente, incluindo a destruição total do sistema económico atual, a imposição do rastreamento e vigilância, passaportes de “imunidade”, pontuação de crédito social, tirania para todos, e mais confinamentos, prisões e extrema brutalidade às mãos dos capangas dos estados, especialmente contra os dissidentes que se recusem a obedecer. A altura para agir é agora ou nunca.

quinta-feira, março 18, 2021

Porquê a excessiva obsessão dos governos em vacinar toda a gente contra a “Covid-19”



Porquê a excessiva obsessão dos governos do mundo em vacinar toda a gente contra a “Covid-19” [para salvar vidas], quando não tiveram pejo nenhum em condenar à morte muitos milhões de pessoas, ao cancelar uma infinidade de consultas, tratamentos e intervenções cirúrgicas? Porquê este zelo desmesurado numa vacinação [para salvar vidas] quando não tiveram qualquer preocupação em destruir as economias, lançando centenas de milhões para o desemprego, a pobreza, a fome e o suicídio? 

As vacinas mRNA contra a “Covid-19” são bombas-relógio que alteram a genética das células e destroem o sistema imunológico. Elas não são tecnicamente vacinas nem impedem a transmissão de qualquer vírus. A resposta autoimune destas “vacinas” será inevitável e mortal

As vacinas anteriores consistiam em injetar numa pessoa uma forma enfraquecida ou inativada de um vírus para que o corpo ganhasse anticorpos para combater eficazmente esse vírus. Supostamente, as vacinas mRNA instruem as células a produzir uma proteína específica que desencadeariam uma resposta imune. Mas, neste caso, o efeito será exatamente o oposto. 

A destruição do sistema imunitário leva ao aparecimento de doenças: meningite, septicemia, pneumonia, ébola, sarampo, cancro, HIV, etc. A imunodeficiência verifica-se quando a atividade do sistema imunitário é inferior ao normal, o que estará na origem de infecções recorrentes provocadas por vírus, bactérias, micróbios, etc. e que poderão provocar a morte. 

Dada a enorme discrepância entre a extrema preocupação dos governos com a “Covid-19” e a negligência assassina com que lidaram com todos os outros problemas de saúde das populações (incluindo as doenças e as mortes causadas pela destruição das economias), será que devemos confiar numa “vacina” desenvolvida em tempo recorde e que nos querem inocular à força?

quarta-feira, março 17, 2021

Covid - Um genocídio planetário em nome de uma pandemia imaginária

Só um governo de atrasados mentais ou de ASSASSINOS é que não perceberia que o cancelamento de milhões de consultas, exames complementares de diagnóstico e intervenções cirúrgicas, para “combater a Pandemia da Covid-19”, iria conduzir a dezenas de milhares de mortes não-covid em Portugal. O que significa que a mortandade a que temos a que temos vindo a assistir foi deliberada.


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Desde 1920 que não havia registo de tantas mortes em Portugal. Em 2020 morreram mais de 123 mil pessoas em Portugal. É o valor mais elevado de óbitos desde a sistematização de dados, na década de 1960. 

No final de Outubro de 2020, dados do INE apontavam para a existência de mais cerca de oito mil mortes, desde o início da pandemia, em Março, do que a média do período homólogo dos últimos cinco anos. Menos de um terço (27,5%) estava diretamente relacionada com a covid-19.


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Por uma coincidência nunca antes vista, a GRIPE, que tem acompanhado a humanidade desde que esta apareceu na Terra, transformou-se magicamente em COVID-19 em março de 2020:


A incidência de casos de gripe em Portugal é praticamente nula. Tão baixa que o documento diz que a curva de casos não chegou a movimentar-se. "A taxa de incidência de síndrome gripal (SG) foi de 0,0 por 100.000 habitantes", lê-se no documento relativo à semana 49 (de 30 de novembro a 6 de dezembro), a última de que existem dados.

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Acresce que, como confirma Graça Freitas, se uma pessoa morrer de uma outra doença qualquer (AVC, ataque de coração, SIDA, cancro, diabetes, etc.), e tiver testado positivo à Covid, a morte é atribuída à Covid

“Em Portugal, a mortalidade por Covid é considerada como o evento terminal. Vou-vos dar um exemplo: alguém que esteja muito mal com uma doença neoplásica [cancro], mesmo que venha a falecer provavelmente dessa doença, se estiver infetada por Covid, nós contamos a infeção por Covid. Portanto, nós, em Portugal, não estamos a contar a causa básica da morte mas o evento terminal e, portanto, o nº de óbitos corresponde ao nº de infetados [por Covid].

sábado, março 13, 2021

Jornal Observador (Alberto Gonçalves) – Covid - É tempo de os portugueses perderem a paciência

13 de março de 2021

É tempo de os portugueses perderem a paciência

Imagino que só os infelizes sem alternativas decentes ou com perturbações emocionais tenham espreitado a tomada de posse do prof. Marcelo. Ainda bem. Do que li e me contaram, foi um espectáculo triste. Triste e escusado. Escusado e humilhante para os portugueses que o presidente da República devia representar. Numa altura em que metade do país está fechado em casa, a empobrecer e a enlouquecer a uma velocidade notável, o chefe de Estado, que assina sucessivos estados de emergência e sonha em manter a clausura colectiva até 2026, não abdicou do pagode.

Houve discursos, cumprimentos, marchinhas militares, pilhas de repórteres, visita ao Porto, passeata em bairro “desfavorecido”, tudo ao molho e fé na abdicação acabrunhada das pessoas proibidas de estudar, trabalhar, confraternizar, viver em suma. Pensando melhor, é pena que o grotesco espectáculo não fosse visto por mais espectadores: talvez esclarecesse alguns sobre o desdém que os poderosos lhes dedicam, e convencesse uns poucos a ignorar as regras que lhes impõem.

Por mim, confesso modestamente que não precisei da festarola do prof. Marcelo para perceber tal desdém e ignorar tais regras. Desde há um ano, ou seja, desde que começou esta experiência social, que faço o que me apetece, excepto quando o que me apetece colide com a submissão alheia à repressão em curso. Por exemplo, não posso ir a restaurantes se estes estiverem fechados. Mas nunca me passou pela cabeça respeitar as limitações de circulação e os horários de recolhimento, os quais de resto desconheço.

No último fim-de-semana, à semelhança de boa parte dos anteriores, cruzei uns 90 municípios, sem “autorizações” escritas ou desculpas preparadas para criaturas que não têm o direito de as exigir em circunstâncias assim. Se quero “circular”, circulo. Se quero estar com amigos, estou. Se quero ficar em casa, fico – porque é a minha vontade e não porque o prof. Marcelo, o dr. Costa, a orquídea da DGS, uma dúzia de “especialistas” em fancaria estatística e um estúdio de televisão repleto de idiotas o recomendam. Se me apanharem a desobedecer, multem-me. Se me apanharem a obedecer, internem-me. Respeitar ordens implica aceitar a legitimidade das mesmas e de quem as decreta. Há muito que não respeito essa gente, e há muito que as decisões dessa gente são ilegítimas.

Claro que o modo como decorreram a tomada de posse presidencial e o desfile do PCP, forrobodós sem intervenção da polícia (concentrada em sancionar os criminosos que jogam dominó ou vendem calças ao domicílio), constituem argumento bastante para qualquer adulto digno fazer o contrário do que a oligarquia ordena. Porém, o desplante com que essa gente não cumpre aquilo que exige da ralé é apenas um dos critérios que justificam o dever da ralé retribuir o tratamento. Além dos morais, há também critérios científicos, embora ultimamente a ciência tenha sido capturada por maluquinhos que acreditam no socialismo e em todo o feirante que exiba gráficos no Infarmed.

Se os maluquinhos se ajoelham perante os gráficos e dados “oficiais”, ajudaria que reparassem nos restantes. A propósito, dois ou três factos (factos, por oposição a palpites). Se o “confinamento” fosse a solução para diminuir contágios, não haveria lugares com restrições mínimas ou nulas em que os casos de Covid descessem. Em Maio passado, Portugal “desconfinou” com relativo à-vontade e o número de infectados e mortos tornou-se residual durante os cinco meses seguintes. Da Inglaterra à África do Sul, as “estirpes” que justificam as patranhas do momento vêm de geografias em que a quantidade de contágios desce espectacularmente. Ao contrário de nações menos exóticas, Portugal não tem arcaboiço económico para aguentar estas brincadeiras, orientadas por irresponsáveis com ambos os olhos nos índices de popularidade, e ambas as mãos na massa do poder discricionário.

Admito que não vale a pena alertar os maluquinhos para evidências: tolhidos pelo pavor e pela preguiça, os partidários das superstições, da máscara permanente e do “fique em casa” possuem a agilidade dialética de um taliban. É possível que despertem, se despertarem, no dia em que a factura lhes chegue através dos impostos – mas por aí não vamos lá. A saída das trevas onde nos enfiaram depende exclusivamente dos sujeitos que restam, os que são capazes de distinguir um risco para a saúde de um pretexto para entregar o seu destino a um bando de figuras sinistras.

Dava jeito que os cidadãos crescidos agissem em conformidade, em vez de se deixarem arrastar, tristonhos e mudos, para um fim que sabem trágico. Seria bom que desprezassem “desconfinamentos” mitigados e “reconfinamentos” pendentes. Era importante que mandassem às favas partidos, televisões, comentadores, peritos e profetas, quase todos cúmplices do horror em curso. Era decisivo que perdessem o receio da multa e da denúncia e regressassem sem hesitações à normalidade, a nossa e não o eufemismo de opressão que é a deles. Era fundamental que empurrassem a Covid para o cantinho que lhe cabe e retomassem o controlo das suas vidas. É urgente que as suas vidas não voltem a tolerar intromissões abusivas. Eu sonho com um país aberto fora de horas, com indivíduos livres fora da lei. Espero não acordar em Portugal.

Por obra e desgraça de “estadistas” sem escrúpulos e de uma população anestesiada, as ameaças que hoje pendem sobre os actos de cidadania não são nada se comparadas às implicações da dúvida, do medo e da resignação. Tradução: ou o pessoal se mexe, ou o pessoal está tramado. Se os portugueses têm tudo a perder, que comecem por perder a paciência.


quinta-feira, março 04, 2021

Jornal Observador (João Adrião) – Covid - Os negacionistas e o rebanho de ovelhas

 

Os demónios da moda são os Negacionistas. Ciência significa conhecimento. Lida com racionalidade e estatísticas, lida com probabilidades e incerteza, implica tentativa e erro. É algo bem distinto de verdade e certeza. Todas as ideias devem ser testadas e estar sujeitas ao escrutínio rigoroso e estruturado da comunidade.


Mas o que vemos é que a qualquer “se” que se levante/questione, logo o rótulo de negacionista lhe cai em cima… Conhecíamos bem a qualificação no âmbito das alterações climáticas. Agora, estende-se à pandemia e, aos poucos, a tudo o que é assunto. Mas o que é um negacionista? Supostamente alguém que não acredite que o clima mude, ou que o coronavírus seja real, certo? Errado. Qualquer dúvida ou ceticismo é imediatamente apelidada de negacionismo.

Este extremismo à volta de consensos, sob o disfarce de “boa ciência”, é mais propaganda que outra coisa. O objetivo é insultar, intimidar, desacreditar qualquer ponto de vista oposto: quem não concorda com a maioria, é maluco, terraplanista, etc. Esta é, portanto, ela própria uma posição anticientífica.

E é no campo político que o termo se vai vulgarizando. Libertar presos, semáforos nas praias ou obrigatoriedade de máscara na via pública, subsidiar energias, taxar, proibir… é política, não é ciência. Na polarizada sociedade atual, de nós contra os outros, os seguidistas de uma fação logo disparam: anticientífico, ignorante, perigoso, disparatado, interesseiro… enfim, um negacionista, esse bandalho. Afinal, eles “seguem a ciência”, como se a ciência não servisse de desculpa para tudo ou o seu contrário, com muitos episódios negros ao longo da história.

Para quem as suas agendas são tão importantes que não se permitem a que os factos falem por si, troca-se a discussão de ideias para a discussão de pessoas: é criticar os dados da DGS que não é patriótico, criticar o Governo uma campanha contra o país, é quem se indignar com a vacinação que é eleitor do Chega, é o dedo em riste contra figuras como a Joana Amaral Dias ou a Raquel Varela ou o João Miguel Tavares, são as ofensas nas redes sociais, os pedidos em grupos para banir divergentes, médicos a quererem denunciar e censurar colegas, etc.