De Wikipedia:
Horace Jeremiah "Jerry" Voorhis (1901 – 1984) foi um político Democrata da Califórnia. Serviu durante cinco mandatos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Foi o primeiro oponente político de Richard Nixon, que o derrotou na reeleição em 1946 em que Voorhis foi citado como um exemplo de «red-baiting», táctica usada por Nixon que consiste em acusar alguém de ser demasiado esquerdista com o objectivo de o desacreditar.
Em dez anos no Congresso, Voorhis foi um apoiante leal do New Deal. O maior feito legislativo de Voorhis foi a Voorhis Act de 1940, que obrigava ao registo de certas organizações controladas por poderes estrangeiros.
Numa carreira de escritor que se estendeu por meio século, Voorhis escreveu vários livros, e trabalhou durante quase vinte anos a seguir à sua derrota com Nixon como executivo no movimento cooperativo.
[Tradução minha]
A Constituição dos Estados Unidos diz: "O Congresso terá o poder de criar moeda e regular o seu valor." O Congresso não faz tal coisa, o que constitui o cerne dos nossos problemas. Os bancos privados criam o nosso dinheiro e regulam o seu valor. Ao fazê-lo, eles retiram ao governo e ao povo dos Estados Unidos uma boa parte da soberania, uma boa parte do poder de cobrar impostos, e a chave para uma economia próspera sem inflação.
Por exemplo, ao testemunhar perante a Comissão de Banca e Moeda da Câmara dos Representantes, em 1935, Marriner Eccles, então Presidente do Conselho da Reserva Federal, disse: "Ao comprar emissões de títulos do tesouro, o sistema bancário como um todo cria dinheiro novo, ou depósitos bancários. Quando os bancos compram mil milhões de dólares de títulos do tesouro tal como são emitidos – e tem de se considerar o sistema bancário como um todo, como uma unidade – os bancos creditam a conta de depósitos do Ministério das Finanças em mil milhões de dólares; ou criam, na realidade, através de um movimento contabilístico, mil milhões de dólares."
O depoimento do Sr. Eccles é tão verdadeiro hoje como era na altura em que o fez. Eis como funciona: O sistema de banca privada do nosso país cria o nosso dinheiro sob a forma de depósitos à ordem nos livros bancários. O motivo pelo qual pode fazer isto é porque a nenhum banco é exigido que possua nos seus cofres nada que se pareça com a quantidade de dinheiro que os seus depositantes pensam que eles têm nos bancos.
Aos bancos é apenas exigido pelo Sistema de Reserva Federal (Banco Central Americano), ao qual os bancos pertencem seguramente, que tenham nos seus cofres qualquer coisa entre um dólar e um dólar e meio por cada dez dólares em depósitos à ordem nos seus livros. Portanto, por cada dólar ou dólar e meio que as pessoas – ou o governo – depositam num banco, o sistema bancário pode criar a partir do nada (out of thin air) e com um rabisco de caneta cerca de dez dólares de dinheiro em livros de cheques ou depósitos à ordem. Pode emprestar e colocar em circulação os dez dólares desde que possua um dólar ou pouco mais para o apoiar.
Isto é, evidentemente, o "sistema de reservas fraccionais" bancário. É mais ou menos controlado pelo Sistema de Reserva Federal, cujas únicas acções são propriedade dos bancos privados do Sistema de Reserva Federal. Nem uma única dessas acções é propriedade do governo ou do povo dos Estados Unidos, embora, se o termo "soberania nacional" tivesse algum significado, estes bancos emissores deveriam ser propriedade da nação.
Mas o que é que realmente acontece quando o nosso governo incorre em défice financeiro? A forma mais óbvia pela qual o governo pode colocar mais poder de compra nas mãos das pessoas é pondo ele mesmo mais dinheiro em circulação do que aquele que vai buscar em impostos. A tragédia é que, até agora, a única forma que o nosso governo arranjou para gastar mais dinheiro do que recebe (por impostos) é forçando esta nação soberana a pedir emprestado o seu próprio crédito de fontes privadas.
Isto tem sido verdadeiro, não obstante o facto de que se o défice financeiro cumprisse o seu objectivo iria aumentar a produção e o comércio, expandia as receitas fiscais e alargarva a base de crédito governamental.
Na medida em que os títulos do tesouro são vendidos a dinheiro a indivíduos ou a compradores institucionais que não os bancos, o governo está a retirar de circulação aproximadamente tantos dólares como os que repõe quando gasta o dinheiro.
Para atingir este propósito, o défice financeiro deve resultar na criação de dinheiro novo, e na sua utilização para aumentar o poder de compra. Só se isto acontecer é que se dará o estímulo para as fábricas paradas voltarem à laboração, ou para a criação de mais emprego.
Nestas circunstâncias o que tem de acontecer é que o crédito desta grande nação deve partir directamente do governo – sem entrar em dívidas imoderadas.
Já que o crédito desta e de qualquer nação resulta honestamente da produção de riqueza da nação somada ao poder do governo de cobrar impostos. Uma nação como a dos Estados Unidos possui portanto uma quase ilimitada quantidade de crédito. Se não fosse assim não teria conseguido persuadir investidores a comprar 480 mil milhões de obrigações governamentais.
Para qualquer percentagem pode ser previsto que a produção e, por conseguinte, potenciais receitas fiscais irão aumentar em resultado do aumento do défice, equivalente ao aumento do mesmo volume de crédito da nação e do seu Governo. Esta percentagem do volume de crédito do dinheiro previamente em circulação deve aparecer nos livros do Ministério das Finanças como uma entrada de crédito tal como as receitas fiscais. Para que seja apenas contabilidade racional e adequada. Seria também contabilidade moralmente correcta. E daria algum sentido à ideia do Sr. Nixon de "um orçamento para o pleno emprego".
Mas não é nada disto que acontece. Em vez disso, o governo soberano dos Estados Unidos vai, com o chapéu na mão, ao sistema de bancos privados e pede-lhe para criar o dinheiro novo que a economia precisa. O governo dá – esta palavra é usada deliberadamente – dá ao sistema bancário, incluindo os bancos da Reserva Federal, obrigações do Governo, a dívida de todas as pessoas. Obrigações com juros, ou seja, obrigações com a maior taxa de juro sob o regime actual que os bancos decidam pedir. De outra forma os bancos não compram as obrigações. Os bancos "compram" as obrigações com entradas em depósitos à ordem criados nesse momento nos seus livros – nada mais. É a árvore (escriturada) das patacas e muito mais inflacionária do que o mesmo número de notas de dólar criadas pelo Governo. Os depósitos que os bancos criam e graças aos quais se tornam os donos das dívidas das pessoas são apoiados por nada, excepto pelas próprias obrigações! Por outras palavras, são apoiadas pelo crédito do povo americano.
O que o governo pediu "emprestado" aos bancos, e sobre o qual o povo terá de pagar juros durante anos, não é mais nem menos do que o crédito da nação, o qual, obviamente, a nação possuía à partida ou as obrigações não teriam valor nenhum!
Finalmente, há poucos anos a Reserva Federal reconheceu tacitamente estes factos. Como resultado directo da lógica e implacável agitação de membros do Congresso, liderados pelo Congressista Wright Patman assim como outros especialistas em política monetária, a Reserva Federal começou a pagar às finanças dos Estados Unidos uma parte considerável dos seus ganhos em juros das obrigações governamentais. Isto foi consumado sem comunicação pública e poucas pessoas, ainda hoje, sabem que está a acontecer. Isto foi feito, muito obviamente, como reconhecimento de que os Bancos da Reserva Federal estavam a agir por um lado como um banco nacional de emissão, criando o dinheiro da nação, mas por outro lado cobrando o juro da nação a seu favor – o que nenhum banco nacional emissor, de modo concebível ou de alguma forma justa, se atreveria a fazer.
Mas isto é apenas parte da história. E a menos desencorajadora. Porque no que aos bancos comerciais diz respeito, não existe reembolso do dinheiro do povo.
Quando os bancos comerciais criam dinheiro, o que fazem quando adquirem obrigações do governo, eles impões um imposto sobre todas as pessoas dos Estados Unidos. Isto é assim porque cada novo dólar que é criado faz com que cada dólar que já existe valha um pouco menos do que valia antes. É este o verdadeiro cerne da inflação.
É também cobrança de impostos sem representação mais violenta. Até este sistema ser mudado, a nossa dívida continuará a disparar sem limite e a fixação de tectos para a dívida pelo Congresso continuará a ser um exercício absolutamente fútil.
A Constituição dos Estados Unidos diz: "O Congresso terá o poder de criar moeda e regular o seu valor." O Congresso não faz tal coisa, o que constitui o cerne dos nossos problemas. Os bancos privados criam o nosso dinheiro e regulam o seu valor. Ao fazê-lo, eles retiram ao governo e ao povo dos Estados Unidos uma boa parte da soberania, uma boa parte do poder de cobrar impostos, e a chave para uma economia próspera sem inflação.
Por exemplo, ao testemunhar perante a Comissão de Banca e Moeda da Câmara dos Representantes, em 1935, Marriner Eccles, então Presidente do Conselho da Reserva Federal, disse: "Ao comprar emissões de títulos do tesouro, o sistema bancário como um todo cria dinheiro novo, ou depósitos bancários. Quando os bancos compram mil milhões de dólares de títulos do tesouro tal como são emitidos – e tem de se considerar o sistema bancário como um todo, como uma unidade – os bancos creditam a conta de depósitos do Ministério das Finanças em mil milhões de dólares; ou criam, na realidade, através de um movimento contabilístico, mil milhões de dólares."
O depoimento do Sr. Eccles é tão verdadeiro hoje como era na altura em que o fez. Eis como funciona: O sistema de banca privada do nosso país cria o nosso dinheiro sob a forma de depósitos à ordem nos livros bancários. O motivo pelo qual pode fazer isto é porque a nenhum banco é exigido que possua nos seus cofres nada que se pareça com a quantidade de dinheiro que os seus depositantes pensam que eles têm nos bancos.
Aos bancos é apenas exigido pelo Sistema de Reserva Federal (Banco Central Americano), ao qual os bancos pertencem seguramente, que tenham nos seus cofres qualquer coisa entre um dólar e um dólar e meio por cada dez dólares em depósitos à ordem nos seus livros. Portanto, por cada dólar ou dólar e meio que as pessoas – ou o governo – depositam num banco, o sistema bancário pode criar a partir do nada (out of thin air) e com um rabisco de caneta cerca de dez dólares de dinheiro em livros de cheques ou depósitos à ordem. Pode emprestar e colocar em circulação os dez dólares desde que possua um dólar ou pouco mais para o apoiar.
Isto é, evidentemente, o "sistema de reservas fraccionais" bancário. É mais ou menos controlado pelo Sistema de Reserva Federal, cujas únicas acções são propriedade dos bancos privados do Sistema de Reserva Federal. Nem uma única dessas acções é propriedade do governo ou do povo dos Estados Unidos, embora, se o termo "soberania nacional" tivesse algum significado, estes bancos emissores deveriam ser propriedade da nação.
Mas o que é que realmente acontece quando o nosso governo incorre em défice financeiro? A forma mais óbvia pela qual o governo pode colocar mais poder de compra nas mãos das pessoas é pondo ele mesmo mais dinheiro em circulação do que aquele que vai buscar em impostos. A tragédia é que, até agora, a única forma que o nosso governo arranjou para gastar mais dinheiro do que recebe (por impostos) é forçando esta nação soberana a pedir emprestado o seu próprio crédito de fontes privadas.
Isto tem sido verdadeiro, não obstante o facto de que se o défice financeiro cumprisse o seu objectivo iria aumentar a produção e o comércio, expandia as receitas fiscais e alargarva a base de crédito governamental.
Na medida em que os títulos do tesouro são vendidos a dinheiro a indivíduos ou a compradores institucionais que não os bancos, o governo está a retirar de circulação aproximadamente tantos dólares como os que repõe quando gasta o dinheiro.
Para atingir este propósito, o défice financeiro deve resultar na criação de dinheiro novo, e na sua utilização para aumentar o poder de compra. Só se isto acontecer é que se dará o estímulo para as fábricas paradas voltarem à laboração, ou para a criação de mais emprego.
Nestas circunstâncias o que tem de acontecer é que o crédito desta grande nação deve partir directamente do governo – sem entrar em dívidas imoderadas.
Já que o crédito desta e de qualquer nação resulta honestamente da produção de riqueza da nação somada ao poder do governo de cobrar impostos. Uma nação como a dos Estados Unidos possui portanto uma quase ilimitada quantidade de crédito. Se não fosse assim não teria conseguido persuadir investidores a comprar 480 mil milhões de obrigações governamentais.
Para qualquer percentagem pode ser previsto que a produção e, por conseguinte, potenciais receitas fiscais irão aumentar em resultado do aumento do défice, equivalente ao aumento do mesmo volume de crédito da nação e do seu Governo. Esta percentagem do volume de crédito do dinheiro previamente em circulação deve aparecer nos livros do Ministério das Finanças como uma entrada de crédito tal como as receitas fiscais. Para que seja apenas contabilidade racional e adequada. Seria também contabilidade moralmente correcta. E daria algum sentido à ideia do Sr. Nixon de "um orçamento para o pleno emprego".
Mas não é nada disto que acontece. Em vez disso, o governo soberano dos Estados Unidos vai, com o chapéu na mão, ao sistema de bancos privados e pede-lhe para criar o dinheiro novo que a economia precisa. O governo dá – esta palavra é usada deliberadamente – dá ao sistema bancário, incluindo os bancos da Reserva Federal, obrigações do Governo, a dívida de todas as pessoas. Obrigações com juros, ou seja, obrigações com a maior taxa de juro sob o regime actual que os bancos decidam pedir. De outra forma os bancos não compram as obrigações. Os bancos "compram" as obrigações com entradas em depósitos à ordem criados nesse momento nos seus livros – nada mais. É a árvore (escriturada) das patacas e muito mais inflacionária do que o mesmo número de notas de dólar criadas pelo Governo. Os depósitos que os bancos criam e graças aos quais se tornam os donos das dívidas das pessoas são apoiados por nada, excepto pelas próprias obrigações! Por outras palavras, são apoiadas pelo crédito do povo americano.
O que o governo pediu "emprestado" aos bancos, e sobre o qual o povo terá de pagar juros durante anos, não é mais nem menos do que o crédito da nação, o qual, obviamente, a nação possuía à partida ou as obrigações não teriam valor nenhum!
Finalmente, há poucos anos a Reserva Federal reconheceu tacitamente estes factos. Como resultado directo da lógica e implacável agitação de membros do Congresso, liderados pelo Congressista Wright Patman assim como outros especialistas em política monetária, a Reserva Federal começou a pagar às finanças dos Estados Unidos uma parte considerável dos seus ganhos em juros das obrigações governamentais. Isto foi consumado sem comunicação pública e poucas pessoas, ainda hoje, sabem que está a acontecer. Isto foi feito, muito obviamente, como reconhecimento de que os Bancos da Reserva Federal estavam a agir por um lado como um banco nacional de emissão, criando o dinheiro da nação, mas por outro lado cobrando o juro da nação a seu favor – o que nenhum banco nacional emissor, de modo concebível ou de alguma forma justa, se atreveria a fazer.
Mas isto é apenas parte da história. E a menos desencorajadora. Porque no que aos bancos comerciais diz respeito, não existe reembolso do dinheiro do povo.
Quando os bancos comerciais criam dinheiro, o que fazem quando adquirem obrigações do governo, eles impões um imposto sobre todas as pessoas dos Estados Unidos. Isto é assim porque cada novo dólar que é criado faz com que cada dólar que já existe valha um pouco menos do que valia antes. É este o verdadeiro cerne da inflação.
É também cobrança de impostos sem representação mais violenta. Até este sistema ser mudado, a nossa dívida continuará a disparar sem limite e a fixação de tectos para a dívida pelo Congresso continuará a ser um exercício absolutamente fútil.
O que é que tem de ser feito?
Os bancos têm de emprestar dinheiro existente. Mas, tal como a Constituição claramente exige, o dinheiro (ou crédito) da nação nunca deveria ser criado por nenhuma agência bancária, mas antes uma agência da própria nação. É dever do Congresso estabelecer isto por um estatuto cuidadosamente delineado.
As obrigações que estão nos Bancos da Reserva Federal deveriam ser adquiridas pelo governo aos seus actuais proprietários - os bancos privados. A Reserva Federal tornar-se-ia então o nosso banco nacional emissor. Deveria criar Crédito Bancário como faz agora. Mas esse crédito devia ser creditado ao Ministério das Finanças dos Estados Unidos, e não cobrado às pessoas como dívida. Esse novo crédito devia ser criado todos os anos à medida que fosse necessário para manter a nossa economia a funcionar ou próximo disso – e não mais do que isso. Um nível estável dos preços pode resultar. Então, e só então, podemos esperar ultrapassar recessões, pôr as pessoas a trabalhar, e fazê-lo sem o risco da inflação e da dívida sempre crescente da qual não há saída sob o actual sistema monetário.
As obrigações que estão nos Bancos da Reserva Federal deveriam ser adquiridas pelo governo aos seus actuais proprietários - os bancos privados. A Reserva Federal tornar-se-ia então o nosso banco nacional emissor. Deveria criar Crédito Bancário como faz agora. Mas esse crédito devia ser creditado ao Ministério das Finanças dos Estados Unidos, e não cobrado às pessoas como dívida. Esse novo crédito devia ser criado todos os anos à medida que fosse necessário para manter a nossa economia a funcionar ou próximo disso – e não mais do que isso. Um nível estável dos preços pode resultar. Então, e só então, podemos esperar ultrapassar recessões, pôr as pessoas a trabalhar, e fazê-lo sem o risco da inflação e da dívida sempre crescente da qual não há saída sob o actual sistema monetário.
Excerto de - Jerry Voorhis, Beyond Victory, 1944
Como nacionalizar o crédito
Como nacionalizar o crédito
O Congresso deveria tomar medidas para a compra governamental das acções dos 12 bancos centrais da Reserva Federal dos bancos membros que hoje possuem esse capital. Isto custaria 144 milhões de dólares em números redondos, e corrigiria a actual situação anómala de um banco emissor em mãos privadas. Os Bancos da Reserva Federal poderiam então criar dinheiro sob a forma de entradas de crédito do Banco da Reserva Federal nos seus livros contabilísticos como fazem agora. Uma "Conta de Crédito Nacional" (em contraste com a actual dívida nacional) podia ser estabelecida nos livros do banco central a favor do Ministério das Finanças dos Estados Unidos. A esse montante seriam creditados todos os anos os montantes de recentemente criado "crédito do Reserve Bank" que forneceria um aumento no poder de compra necessário para manter estável a balança económica e o nível dos preços estáveis.
O Ministério das Finanças passaria cheques sobre essa conta e procederia aos pagamentos a quem o governo devesse dinheiro, acrescentando, desta forma, esse dinheiro ao poder de compra. Assim, toda a nação tiraria partido da oferta de dinheiro adicional cujo próprio crescimento tornou necessário. Não haveria lugar a juros, mas apenas uma transacção contabilística entre duas agências públicas. Se houvesse ameaça de inflação e fosse desejável reduzir o volume de dinheiro em circulação, o processo poderia ser revertido e o Ministério das Finanças podia transferir uma parte das suas receitas fiscais para os bancos centrais para anulação e retirada de dinheiro para recuperar a estabilidade.
Comentário:
Não obstante os esforços do congressista Jerry Voorhis e de tantos outros, os banqueiros mantêm, majestática e impunemente, o seu monopólio de criação de dinheiro:
No princípio dos anos 1930, os banqueiros, a única fonte de dinheiro e crédito, recusaram deliberadamente empréstimos às indústrias, lojas e quintas. Contudo, os pagamentos dos empréstimos existentes foram exigidos, e o dinheiro desapareceu rapidamente de circulação. Existiam bens para serem vendidos, empregos para serem criados, mas a falta de dinheiro paralisou a nação.
Por este esquema simples a América foi colocada em "depressão" e os banqueiros apropriaram-se de centenas de milhar de quintas, casas e empresas. Às pessoas era dito que "os tempos estão difíceis" e "o dinheiro era pouco". Não compreendendo o sistema, as pessoas foram cruelmente roubadas dos seus pertences, das suas poupanças e da sua propriedade.
Dado que hoje voltamos a entrar em «recessão», que nada mais é que uma repetição dos anos 1930, em que os banqueiros retiram dinheiro de circulação para paralisar a economia e apoderarem-se a preços de saldo dos bens dos cidadãos e empresas, e sabendo que jornalistas e políticos são meros funcionários bancários, talvez não fosse pior trocar a inofensiva arma do voto por algo mais assertivo:
O Ministério das Finanças passaria cheques sobre essa conta e procederia aos pagamentos a quem o governo devesse dinheiro, acrescentando, desta forma, esse dinheiro ao poder de compra. Assim, toda a nação tiraria partido da oferta de dinheiro adicional cujo próprio crescimento tornou necessário. Não haveria lugar a juros, mas apenas uma transacção contabilística entre duas agências públicas. Se houvesse ameaça de inflação e fosse desejável reduzir o volume de dinheiro em circulação, o processo poderia ser revertido e o Ministério das Finanças podia transferir uma parte das suas receitas fiscais para os bancos centrais para anulação e retirada de dinheiro para recuperar a estabilidade.
Comentário:
Não obstante os esforços do congressista Jerry Voorhis e de tantos outros, os banqueiros mantêm, majestática e impunemente, o seu monopólio de criação de dinheiro:
No princípio dos anos 1930, os banqueiros, a única fonte de dinheiro e crédito, recusaram deliberadamente empréstimos às indústrias, lojas e quintas. Contudo, os pagamentos dos empréstimos existentes foram exigidos, e o dinheiro desapareceu rapidamente de circulação. Existiam bens para serem vendidos, empregos para serem criados, mas a falta de dinheiro paralisou a nação.
Por este esquema simples a América foi colocada em "depressão" e os banqueiros apropriaram-se de centenas de milhar de quintas, casas e empresas. Às pessoas era dito que "os tempos estão difíceis" e "o dinheiro era pouco". Não compreendendo o sistema, as pessoas foram cruelmente roubadas dos seus pertences, das suas poupanças e da sua propriedade.
Dado que hoje voltamos a entrar em «recessão», que nada mais é que uma repetição dos anos 1930, em que os banqueiros retiram dinheiro de circulação para paralisar a economia e apoderarem-se a preços de saldo dos bens dos cidadãos e empresas, e sabendo que jornalistas e políticos são meros funcionários bancários, talvez não fosse pior trocar a inofensiva arma do voto por algo mais assertivo:
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14 comentários:
Já diz o ditado...Quanto mais um gajo baixa as calças....
Portugal precisa de uma revolução.Mas desta vez com muito sangue mesmo.
Ou revolução ou levar no cu e ir para a fila da sopa dos pobres.
é escolher entre continuuar a ser corno ou passar a ser HOMEM.
Cabe aos portugueses deciderem...E convem ser rapido...antes que fiquem sem casa,sem emprego,sem poder dar um futuro decente aos seus filhos por causa dos roubos e vigarices da classe politica traidora,corrupta,ladra,pedofila e que deve ser por isso mesmo castigada pela força bruta.
O trabalhador seja trabalho fisico ou intelectual ou a soma dos dois produz mais valia para o País.
Porem o trabalhor é explorado,roubado,pisado,humilhado e cuspido pelos sucessivos governos desta 3ª Republica.
O pensador independente que produz mais valia para o País como não pensa de forma corrupta nen se vende,nen usa a desonestidade intelectual o sistema,nomeadamente a maçonaria e opus dei usa ILEGALMENTE meios para perseguir os patriotas porque acha eles um perigo.
Os corruptos que nada produzem ao invés de serem presos,são recompensados,com bonus,salarios milionarios,saques varios todos com impunidade total.
Os especuladores que não produzem um caralho mesmo,enriquecem enquanto distorcem a economia real até darem cabo dela.
Os paneleiros que andam a levar no cu,não contribuem para a natalidade,espalham sida,e trazem decadencia para a sociedade são apoiados pelos governos desta 3 ª republica.
O homem e mulher heterossexual que quer ter filhos tiram lhes todo o tipo de condições.Desde salarios,escolas,beneficios e até privacidade.
Pois é melhor importar mão de obra terceiro mundista,pois de tão burrinha que é é mais facilmente enganada pela canalha politica,trabalha mais baratinho o que é optimo para o capitalista,e depois atraves da maçonaria dá para o negocio da heroina e do trafico de mulheres,quando não dá para a pedofilia.
E portanto,qualquer portugues não castrado,com um minimo de inteligencia sabe que isto tudo está errado.
Sabe que só um caminho revolucionario pode endireitar isto.
E sobretudo sabe que não só pela quantidade de revoltosos,mas sobretudo pela legitimidade e até obrigação patriotica tem todo o direito de aniquiliar,e digo mesmo aniquilar pelos meios que for preciso a canalha politica.
Pois isto não vai lá a bem...
Só á força.
E qualquer portugues quando afia uma faca,quando limpa o revolver,aquelas cententas e centenas de milhares de bairristas e trabalhadores e patriotas que todos os dias se deitam e sonham com o sangue dos politicos nas suas mãos.
Eles sabem que basta 5% dos desempregados para fazer uma revolução e deitar abaixo o regime.
E tambem sabem que se em ultimo caso ter que ser trabalho duma meia duzia de patriotas em situação clandestina,a maçonaria não tem meios para vigiar todos.
REVOLTA TE PORTUGUES.
ABAIXO A 3ª REPUBLICA
Comvém não esquecer,até porque é da maior importancia...
As forças armadas portuguesas têm o dever moral e até mesmo constitucional de defender a PÁTRIA.
E não a democracia...A democracia é apenas uma forma de regime.
Uma coisa é a NAÇÃO outra é o Regime.
Quando o regime é inimigo da NAÇÃO como é inequivocamente o caso.
É sua obrigação posicionarem se contra o regime a favor da nação.
E têm a legitimidade moral e legal para o fazer.
É pois portanto uma questão de honra e de tomates.
E não de falta de legitimdidade.
Tamos a chegar a um ponto do "sim ou sopas".
Era bom que as forças armadas agissem.De acordo com aquilo que dizem defender.
O POVO E A NAÇÃO.
Foi escrito: "E tambem sabem que se em ultimo caso ter que ser trabalho duma meia duzia de patriotas em situação clandestina,a maçonaria não tem meios para vigiar todos."
Creio que meios eles têm e muitos... E até sabem como se "movimentar" na clandestinidade, basta para isso estudar um pouco a sua "génese" e actividade em Portugal (nomeadamente no regicídio e implantação da "Républica" - diria antes: cosanostra porque de público e e de todos os portugueses, apenas A DÍVIDA DESSES MELIANTES). Uns de alguma vergonha e MEDO até pedem ao governos fantoches para que criem um imposto adicional sobre as mais valias - enfim os RICAÇOS (isto noutros países onde as revoluções quando ocorrem é à séria - que o diga Luís XVI de Bourbon). Cá neste cantinho, a malta do pastel nem quer ouvir falar em "participações extra no combate à crise". Alegam que é preferível investir e criar empregos. Claro, nem que seja à custa de um código de trabalho que coloca o TRABALHADOR na condição de servo. P..ta que os pariu!!
À semelhança de muitos milhares de portugueses (será?) estou à espera do rastilho! Ou do tal grupo de patriotas.
Porque do exército não espero rigorosamente nada. Só se não houver money ao fim do mês. Talvez e só aí se "conjecture" um novo 25 de Abril, mas desta feita sem Milicianos a acalentar a demanda.
The clock is ticking...
http://www.youtube.com/watch?v=t_fXRh39FzM
http://2.bp.blogspot.com/_JYAy7kjs47o/S8XzXZjt2lI/AAAAAAAAAYw/wkNeU9sxEIk/s1600/Dark-Gothic-39896.jpg
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V
Se a Republica é uma mulher,no xadrez é rainha...
E diz se por aí que está á procura de "marido"...
Sente se morta...Sente se traída...
Quer se vingar...
Caro Diogo,
Andam por aqui umas "figuras" um pouco sinistras...
Do tipo neo-na... nem me atrevo a escrever o resto.
Perante assuntos tão importantes, vêm para aqui com merda de triste memória?
Caramba, nem todos os judeus são maus ou malignos.
Os "mentores", os maquiavélicos, os do protocolo de sião, os da "kabala" esses é que têm de ser combatidos.
Agora jubilar com a execução de mães com crianças ao colo? Só porque são judeus?
PUTA QUE VOS PARIU doentes do caralho. Até porque HÁ JUDEUS que não são SIONISTAS e contestam o governo de Israel pela barbárie empreendida pelo exército contra os inocentes palestinianos.
Então crianças a serem mortas, violentadas, humilhadas... onde é que está o jubilo?
Judeus ou palestinianos, americanos ou ossetas, chineses ou italianos... CRIANÇAS!!!
Está tudo louco?
Histeria massificada ou planeada?
A nossa luta é contra os homens de má fé, corruptos, maquiavélicos, BANDALHOS, sejam eles judeus, alemães, maçónicos, bilderbergs ou o raio que os parta. E em Portugal temos cá muito disso para nos desgraçar. E é contra isso e contra esses que espero luta cerrada e sem tréguas.
O resto é puro fanatismo.
Abraço.
HRoque,
Absolutamente de acordo.
Abraço
HRoque nacionalismo não é sinonimo de nazismo.
Há nacionalismo de esquerda,nacionalismo de direita ou nacionalismo terceira via.
Duvido até que saibas o que é o nazismo sem ser por propaganda cinematografica de hoolywood por realizadores judeus.
Ironico que estejam aqui constantemente a berrar contra o sistema.
Mas os que o combatem são "extremistas".
Onde se pocionam então?
São contra o sistema....
Chamam de extremista quem o combate....
Alternativas?
Nem por isso...
Faz lembrar os velhos do restelo...
Lemmings serão sempre lemmings...
E a caravana passa....
Diogo
Demorei a compreender o mecanismo de fabrico de moeda... não queria acreditar que pudesse ser algo tão primário.. tão nas mãos dos interesses pessoais de certas pessoas que não são eleitas por ninguém nem representam a sociedade.
No caso do BCE, a situação é particularmente grave porque o BCE é comandado pela... Alemanha... a princípio pensei que não, mas já vi que sim
Ou seja, o BCE defende exclusivamente os interesses dos alemães ricos.
Alf,
Estive vai-não-vai para deixar de debater consigo, fosse que assunto fosse. Aquela sua, dos dois documentários - «The Money Masters» e «Money as Debt» - serem da “teoria da conspiração” revela uma inteligência pouco brilhante. São os dois melhores documentários que já vi sobre o assunto.
Quando ao BCE ser comandado pela Alemanha, está novamente enganado. A Grande Finança é global e é um monopólio de meia dúzia de famílias. O BCE é um mero instrumento dessa Grande Finança.
A simbologia quase que nos bate na cara enquanto olhamos para o lado!
http://a4guerramundial.blogspot.com/2011/08/fraude-do-dolar.html
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