sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Quem fabrica as «Crises Financeiras»… e quem lucra com elas...



Sob a camuflagem da «lei económica» muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por meia dúzia de homens que têm o objectivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas...


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Eça de Queirós

No período 1877 - 1882, na compilação "Cartas de Inglaterra", Eça de Queirós escreveu no capítulo «Israelismo":

"Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa."

"Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com quem se há-de bater!
"


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O judeu Benjamin Disraeli ou Lord Beaconsfield

Ainda em "Cartas de Inglaterra", no capítulo «Lord Beaconsfield», Eça de Queirós escreveu sobre Lord Beaconsfield, aliás o judeu Benjamin Disraeli (1804 – 1881), que foi primeiro-ministro do Reino Unido:

"A esta causa de popularidade [do judeu Benjamin Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas.

"Ora, o mundo judaico nunca cessou de considerar Lord Beaconsfield como um judeu - apesar das gotas de água cristã que lhe tinham molhado a cabeça. Este incidente insignificante nunca impediu Lord Beaconsfield de celebrar nas suas obras, de impor pela sua personalidade a superioridade da raça judaica - e por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade."

"Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim
a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"


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Henry Ford

Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 22 de Maio de 1920, Henry Ford escreveu no Jornal "The Dearborn Independent":

"Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

"As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica» muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por
meia dúzia de homens que têm o objectivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas."


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E em 29 de Maio de 1920, no mesmo jornal, Henry Ford escreveu:

"O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam, quer sejam ricos ou pobres.

O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All-Judaan] [nação judaica]. Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda. Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais."



"Controlando as fontes de notícias do mundo, os Judeus conseguem sempre preparar as opiniões das pessoas para o seu próximo passo. A grande revelação que falta fazer é a forma como as notícias são fabricadas e a maneira pela qual as mentes das pessoas são moldadas com um determinado objectivo."

"Quando o poderoso Judeu é por fim denunciado e a sua mão descoberta, sucedem-se imediatamente os gritos de perseguição que ecoam por todo o mundo. As verdadeiras causas da perseguição (que é a opressão dos povos pelas manobras financeiras dos Judeus) nunca são publicitadas."


Henry Ford – maio de 1920.


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Senador e candidato a presidente norte-americano Barry Morris Goldwater (1909 – 1998), escreveu no seu livro - "With No Apologies" (página 231):

"Uma organização em mãos privadas, a Reserva Federal (o banco central norte-americano) não tem nada a ver com os Estados Unidos. A maior parte dos americanos não compreende de todo a actividade dos agiotas internacionais. Os banqueiros preferem assim."

"Nós reconhecemos de uma forma bastante vaga que os Rothschilds e os Warburgs da Europa e as casas de J. P. Morgan, Kuhn, Loeb and Co., Schiff, Lehman e Rockefeller possuem e controlam uma imensa riqueza. A forma como adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam é um mistério para a maior parte de nós. Os banqueiros internacionais ganham dinheiro concedendo crédito aos governos. Quanto maior a dívida do Estado político, maiores são os juros recebidos pelos credores.
Os bancos nacionais da Europa [com a União Económica Goldwater refere-se ao Banco Central Europeu - BCE) são na realidade possuídos e controlados por interesses privados."



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Woodrow Wilson

Woodrow Wilson (1856 - 1924), que foi Presidente dos Estados Unidos de 1913 a 1921, escreveu no seu livro "The New Freedom" (1913):

"Uma grande nação industrial é controlada pelo seu sistema de crédito. O nosso sistema de crédito está concentrado. O crescimento da Nação e de todas as nossas actividades está nas mãos de meia dúzia de homens. Tornámo-nos num dos mais mal governados, num dos mais completamente controlados e dominados Governos no mundo – não mais um Governo de liberdade de opinião, não mais um Governo pela convicção e pelo voto da maioria, mas um Governo pela opinião e intimidação de um pequeno grupo de homens dominantes."

"Desde que entrei para a política, tenho ouvido maioritariamente opiniões de homens que me são segredadas em privado. Alguns dos maiores homens nos Estados Unidos, no campo de comércio e da manufactura estão com medo de alguém, estão com medo de alguma coisa. Eles sabem que existe um poder algures tão organizado, tão subtil, tão vigilante, tão integrado, tão completo, tão penetrante, que preferem sussurrar quando o amaldiçoam."

26 comentários:

Anónimo disse...

Hey, Jew, don't make it bad
Give a bad loan and make it better
Remember to let it into your pocket
Then you can start to make it better

Hey, Jew, don't be afraid
You were made to go out and get it
The minute you let it under your pocket
Then you begin to make it better

And anytime you feel the gain
Hey, Jude, don't refrain
Don't carry the world
Upon your shoulders

Well you know that it's a fool
Who plays it cool
By making his world a little warmer
Na na na na na na na na na...

MPires disse...

O sionismo é uma doutrina do grande capital judeu que está ou pode estar associado ao grande capital cristão ou a outro qualquer grande capital. Os inimigos do grande capital são os marxistas, quer sejam judeus, quer sejam cristãos ou muçulmanos. O poder do capital e os seus interesses não estão associados a etnias, castas e religiões. Também o fascismo não está associado a etnias, castas ou religiões mas apenas a grandes interesses mercantis.

Para os grandes capitalistas há apenas um interesse: fazer render ao máximo o seu capital não interessando nem como, nem com quê. Os seus únicos inimigos são os que lhes podem tirar o capital, redistribuindo-o pelos seus produtores. O fascismo e o nazismo respondem a necessidades do capitalismo e à sua competição entre espaços mercantis. Ai do grande capital se não soubesse como distrair os seus inimigos de classe: os trabalhadores. Os nazis estiveram associados ao fascismo italiano, aos muçulmanos turcos e aos japoneses. Eram diferentes na cor e na religião, mas todos defenderam o seu espaço vital como grandes capitalistas.

Diogo disse...

Caro Miguel Pires,

Quando se fala e capital, devemos separar o capital produtivo: indústrias, serviços, pescas, pecuárias e agriculturas, do capital financeiro. Este último é o parasitário: vive de sugar o trabalho e o capital produtivo e apodera-se deles.

O judaísmo é a maçonaria que controla o capital financeiro e, por seu intermédio, todo o planeta. O judaísmo controla as «democracias ocidentais», tal como controlou a União Soviética, a China de Mao, os fascismos e os nazismos.

Anónimo disse...

"Os inimigos do grande capital são os marxistas,"


Daí o marxismo ter sido financiado por capitalistas judeus.
Daí os partidos marxistas(seja marxismo duro, soft ou "assim-assim") serem permitidos numa democracia.
Daí terem todos grande tempo de antena.
Daí não sofrerem qualquer censura, repressão ou perseguição por parte das autoridades (anti)nacionais.
Daí endividarem as Nações deliberadamente para depois elas ficarem reféns e escravas da máfia da usura internacional.
Daí na práctica Marxismo=Capitalismo selvagem de Estado.


Os inimigos do grande capital são os marxistas, os unicórnios, e não esquecer os gambozinos também.
2+2=3 e 2+2=5.
Amém democracia!

Anónimo disse...

O marxismo é o capitalismo no seu pior.



http://www.counter-currents.com/2013/10/wall-street-and-the-march-1917-russian-revolution/

http://www.counter-currents.com/2013/10/wall-street-and-the-november-1917-bolshevik-revolution/?relatedposts_hit=1&relatedposts_origin=43082&relatedposts_position=0

Diogo disse...

N = «Daí o marxismo ter sido financiado por capitalistas judeus.»


Tal como nazismo...

Parolinho Democratico disse...


"N = «Daí o marxismo ter sido financiado por capitalistas judeus.»


Tal como nazismo..."

Tal como o império Romano, as pirâmides do Egipto, matchu pichu, as cruzadas, os mongois, os Aztecas, os descobrimentos portugueses, os persas, a muralha da china e até os indios da amazónia.

Thor disse...

e já agora, os Vikings também...
este Diogo não aprende nunca.

MPires disse...

Diogo Sousa
O capital tem sempre uma origem: a produção. Separar o capital produtivo do capital financeiro é o mesmo que dizer que aplicar o capital na produção não é interessante mas sim na especulação. Sabemos que, quer no capital financeiro quer no capital investido na produção a rentabilização pode ser mais ou menos em cada um deles. Também sabemos que ambos têm riscos. Sabemos igualmente que há investidores na especulação financeira, no imobiliário, na indústria, etc. e que estes são de todas as cores, credos e civilizações. Todos eles vivem das mais valias criadas pelo trabalho. Eles são os inimigos de todos aqueles que têm como única forma de viver a sua força de trabalho.

Pedro Lopes disse...


O fabricador de crises financeiras....

https://lh3.googleusercontent.com/-Jfs38-ECkVg/VsO7pACV2PI/AAAAAAADEZM/ClLyEdGc4KE/w464-h510-p-rw/all%2Broads%2Blead%2Bto%2Bisrael.jpg

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

O dinheiro tem que servir como moeda de troca ou como recompensa de trabalho produtivo de valor; seja ele físico, intelectual ou misto.

O dinheiro não deve gerar dinheiro, como acontece na bolsa especulativa onde a corrupção é a regra e não a excepção, e onde uma "dúzia de gajos" controla o jogo viciado deixando umas migalhas a uns bons milhares de gajos de forma a sustentar esse mesmo jogo, para que juntos explorem/roubem muitos milhões de pessoas.


Segundo problema:

O capital não tem moral, raça/etnia, ou pátria e/ou nação.
Está-se a cagar para o Bem comum, para os superiores interesses da pátria e/ou nação por onde se movimenta, e para os superiores interesses da raça/etnia nativa.
Aliás, mais do que se estar a cagar, ele é mesmo agente subversivo.


Terceiro problema:

O homem é diferenciado pelo espírito. Quanto mais evoluídos espiritualmente, melhores pessoas somos.
Ora a dinâmica dos senhores do capital consiste no materialismo exacerbado o que é o oposto total de asceticismo.
Não é possível alguém alcançar um elevado nível de consciência sem passar por fases ascéticas da sua vida. Logo essas pessoas não podem liderar as sociedades, caso contrário irão nivelar as mesmas ao seu (baixo)nível.


O capitalismo por isso mesmo, JAMAIS pode funcionar.

A pirâmide capitalista da sociedade funciona à base de um sistema de "canalhócracia": Para subires na vida, tens que mentir bem, enganar bem, roubar bem, e manipular bem. A verdade e a honra são proibidas nesta pirâmide, e se não venderes a tua alma, não sobes.

Só uma sociedade muito muito muito muito doente mesmo(como é a nossa há mais de 40 anos), é que pode achar que a desgraça nacional não é uma inevitabilidade se funcionar dentro de uma pirâmide capitalista.

E por capitalismo entenda-se democracia. Que isso de partidos democráticos anti-capitalistas de "esquerda", é tudo teatrinho tipo polícia sionista bom e polícia sionista mau. JOGAM TODOS NA MESMA EQUIPA...

Filipe Bastos disse...

Há um filme dos anos 80 do John Carpenter, They Live, por acaso muito divertido (só para o fim descamba um bocado), que ilustra bem o último comentário do N. Até melhor que muitos livros.

A certa altura, um personagem vira-se para outro e diz-lhe algo como isto: o mundo actual é como um jogo de doidos, a que chamam "Vencer na vida". Colocam-nos numa linha de partida e temos de percorrer o jogo, contra todos os outros, enquanto os outros tentam ultrapassar-nos a nós.

Tem também uma frase que resume todos os regimes, em particular o capitalista - The Golden Rule: He who has the gold, makes the rules.

É pena que alguém capaz de ver esta farsa, como o N, e de dizer algumas coisas tão acertadas, seja incapaz de ver para além dum ditador-estadista - e de apresentá-lo como se fosse alguma solução fresca e nova, e não mais do mesmo que tivemos em 5000 anos ou assim de História registada.

Ou como se fosse sequer uma solução possível, num continente e num país que nem podem ouvir falar de ditadores, muito menos de "extrema-direita", sem fugir aos gritos.

Se, chegados aqui, após séculos de monarcas e outros ditadores, deitássemos fora a democracia, seria realmente deitar fora o bebé com a água do banho.
O caminho duma sociedade tem de ser decidido pelas pessoas, pelo povo que a habita e que produz, e não por uma "dúzia de gajos" com a mania das grandezas.

Anónimo disse...

Filipe Bastos, isso do "fresco e novo" tem muito que se lhe diga.

As leis da Natureza são antigas, e nem por isso deixam de estar correctas.
E as leis da Natureza nos mostram que o homem foi feito para acasalar com a mulher, que a igualdade humana não existe, e que só os mais fortes sobrevivem.

Querer deturpar e até mesmo corromper as leis da Natureza, pode ser chamado de "modernismo", mas não deixa de ser apenas um termo apelativo para substituir o termo "aberração comportamental".


Já a democracia remonta à Antiga Grécia...Será uma "solução fresca e nova"? Ou é seca e velha? Como ficamos afinal?
Mas sejamos intelectualmente honestos...Essa democracia, apesar de ter sido a causa do declínio da Antiga Grécia, ainda assim era menos aberrante: Só os nativos podiam votar, e dentro destes só quem tivesse cumprido serviço militar.

Tal demência foi denunciada pelos melhores filósofos da altura, e que ainda hoje continuam a ser filósofos de classe mundial.
Será que eram "ditadores"? E o que é afinal uma ditadura? Tem sempre que ter conotação negativa?

Exemplo: Um pai está a jantar com os filhos à mesa, nisto os filhos começam atirar a comida para o chão e a fazer cocó no prato.
O pai repreende os filhos, e proíbe a repetição de tais actos.
Esse pai é um ditador?

Imaginemos então que seria um pai democrático. O pai dizia aos filhos para não atirarem comida para o chão, e para não fazerem cocó nos pratos.
Os filhos queriam fazer isso. Ia-se a votos e o pai perdia as eleições.
Como os filhos eram a maioria, passou-se atirar comida para o chão e a fazer cocó nos pratos todos os dias ao jantar.
Esse pai era um anti-ditador correcto? Provavelmente um grande democrata aos olhos do Filipe Bastos...

Mas então não interessa o que é correcto ou não?


E as democracias são ditaduras? Tu podes dizer que és enganado, vigarizado, roubado, e traído claro está. Mas continuas a ser enganado, vigarizado, roubado, e traído.
Como se determina o que é ou não é uma ditadura?
Pela liberdade de expressão? Mas a liberdade de expressão pressupõe a liberdade de falar verdade e de questionar as coisas.
Ora numa democracia as pessoas são perseguidas por falar verdade, suas vidas são sabotadas, e algumas chegam a ser mesmo presas.
Questionar o holoconto dá prisão(ilegítima) nalguns países mais fortemente ocupados(zog).

Então a democracia é uma ditadura ou não?

Anónimo disse...

E eu não sou monarca.
Acredito numa meritocracia de sangue-valor, onde os melhores nativos da Nação ocupem os lugares de poder, venham eles da foz ou de um qualquer bairro social.

Sou Aristocrata(governo dos melhores).


Eu bem sei que vocês são todos muito democratas...Mas gostam de ter os melhores jogadores nos planteis dos vossos clubes e procuram as melhores mulheres para construir uma vida a dois.

Se a hipocrisia fosse ouro, Portugal era muito rico...Isto claro, se não forem democratas a exercer o poder; já que estes são autênticos "Davids Copperfields" a fazer desaparecer as barras de ouro.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2013/07/democracia-saque-institucionalizado.html

Filipe Bastos disse...

N, ir cagar à mata também é uma lei da Natureza. Ou viver em grutas. Ou morrer jovem. A Natureza não dá sanitas, nem casas, nem hospitais. As pessoas e as sociedades vão evoluindo, não concorda?

Se a democracia foi a ruína da Grécia, a ditadura foi a ruína de quantas nações e impérios - incluindo a sua cara Alemanha nacional-socialista? Essa lógica é algo simplista, não concorda?

O seu exemplo do pai que ralha aos filhos é perfeito. As ditaduras são realmente assim: tratam-nos como crianças. A actual pseudo-democracia também, apenas encena umas eleições de tempos a tempos, mas tudo é decidido por nós. Quem não gosta que emigre = que fuja de casa.

Um adulto não quer ser tratado como uma criança. Quer participar das decisões. Quer poder decidir as coisas que afectam a sua vida. Quer ter controlo sobre quem o governa. E quer ter liberdade para criticar, se quiser, ou emigrar, se quiser. A sua ditadura não permite nada disto.

Anónimo disse...

"a ditadura foi a ruína de quantas nações e impérios - incluindo a sua cara Alemanha nacional-socialista?"


A Alemanha não caiu por si. Foi derrotada em guerra pelos sionistas e seus fantoches.
Essa sua afirmação é mentirosa. Na ruína estava ela antes de Hitler chegar ao poder.


"As ditaduras são realmente assim: tratam-nos como crianças."

Nem todas. As ditaduras comunistas escravizam/matam crianças inocentes, e isso para mim e para os NS e Fascistas em geral, não é maneira de tratar as crianças.
Como vê, o termo ditadura não tem conotação pejorativa por si só, depende de que tipo de ditadura se trata.

A democracia fazia da Casa Pia o seu "talho particular" para fetiches homossexuais/pedófilos.


E se formos a ver bem, o NS e Fascismo tratava as crianças como homenzinhos, já que ensinava estas a pegarem em armas por exemplo, e a terem disciplina e responsabilidade por seus actos.
E já agora, porque não qualificar isso como um acto de amor?
Ou fazer das crianças fortes para que tenham menor probabilidade de serem vítimas, não é algo de um pai que se preocupa genuinamente com elas?


"A sua ditadura não permite nada disto."

Você faz acusações sem factos e vazias de conteúdo, tipo como quem atira barro à parede.

A "minha" ditadura é isto:
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/12/the-third-position.html

Leia e aprenda. Tens os links em baixo e mais os comentários no final, que se tiver perspicácia para isso, tratará de traçar o "perfil" do movimento e chegar à conclusão que este valoriza e muito a liberdade.

Filipe Bastos disse...

Quando se passa anos a ouvir e a repetir as mesmas coisas, estas deixam de ser meras ideias ou conceitos, que podemos analisar de fora criticamente, e tornam-se parte de quem somos.

O seu círculo de conhecidos (pelo menos online) reforça-lhe as certezas, assim como o N reforça as deles, e torna duplamente impossível qualquer introspecção.

Chegado aqui, tem de prosseguir. A democracia é a causa dos males do mundo, é um cancro a extirpar, não há nada a fazer. Questionar isto é abjurar o que defende há tanto tempo, é admitir que durante tanto tempo se enganou, ou foi enganado. Ninguém quer, e raramente alguém consegue, admitir tal.

Até concordamos em alguns pontos, mas isso não chega: para um nacionalista é tudo ou nada. Sem um "estadista" a mandar e suásticas a esvoaçar e botas a marchar, nada presta. Quem discorda está errado: ou é sabujo sionista, ou é ignorante. Creio que me inclui nos ignorantes.

Escrevi acima que as ditaduras nos tratam, isto é, tratam os cidadãos, como crianças. O N interpretou mal, e desatou a falar de crianças literais. Mas até tem razão: a "sua" ditadura precisa realmente de crianças. Se não na idade física, certamente na mental.

Pedro Lopes disse...

Defender a democracia e andar a criticar estes políticos mais os anteriores a estes, mais o que mandam lá fora é no mínimo estranho.

A democracia já tem imensas provas de que é uma colossal fraude.
Defender a democracia é ser adverso á mudança. E ser velho do Restelo, atrasadinho, pacóvio. É contentar-se com as migalhas.

Outra situação bizarra é o pessoal ficar chocado por alguns aqui defenderem uma filosofia nacionalista. Que horror, nacionalismo, isso é coisa do passado pá!

Só que se são contra nacionalismos bacocos, porque caralho se acham no direito de criticar os governos, uma vez que estes jamais defendem interesses nacionais. Defendem sim os interesses dos mercados, do grandes bancos, da UE, do FMI, da China, da América, de Angola, de israel etc. O interesse nacional e dos portugueses fica sempre para o fim(nem isso), ou seja está perfeitamente de acordo com uma lógica de internacionalização.

Portanto para mim só quem é nacionalista é que tem legitimidade para poder criticar os Costas, os passos, os socras, os cabacos etc....

Filipe Bastos disse...

Todos os pulhíticos são nacionalistas, Pedro Lopes. Já ouviu algum dizer que vai encher a Banca, ou os "mercados", ou os interesses de Bruxelas, ou as suas (deles) contas nas Caimão?

Claro que não: é tudo gente séria, patriota, que só pensa em Portugal. Eles amam o povo. Até queques rabetas de Cascais andam pelas praças a beijar peixeiras.

O seu erro é pensar que o seu nacionalismo é a única alternativa à farsa actual. Claro que não é. O Diogo já publicou bastante informação a explicar porquê.

Outro erro é fantasiar que é possível outro Salazar, ou outro Hitler. Mesmo que qualquer deles fosse desejável, não chegará ao poder. A maioria não quer uma ditadura, tanto por razões óbvias (que vocês rejeitam), como pela propaganda pró-democracia que recebemos desde o nascimento.

No nacional-socialismo só a rádio permitia aceder ao mundo exterior, e mesmo isso era proibido. Imagine hoje com a internet. Tornava isto uma Coreia do Norte, censurava a internet?

E a História: há 90 anos ninguém conhecia Hitler. Hoje é tão conhecido como Jesus. Há um passado colectivo que se acumula, e que condiciona o futuro. O que era novidade em 1920 é hoje velho e já foi estigmatizado, bem ou mal. Já ninguém ouve a mesma retórica sem a comparar com esse passado.

Acresce que, para o melhor e para o pior, já não há estadistas assim. Falando só do melhor, que é o que vos interessa, alguém tão sério como Salazar seria um extraterrestre na pulhítica tuga. Seria tratado como maluco. Hitler tinha também uma fibra que hoje não existe, esta malta não é assim.

Se a Democracia Directa parece utópica, que dizer do V/ estadista-maravilha?

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Diogo disse...

1 - Eu nem quero «Papás Estadistas» bem «Representantes infalivelmente Vendidos». Quero que, com o apoio da Internet e da Computação, sejamos todos a governar. Não é difícil arranjar métodos para premiar e para penalizar os que façam as melhores e as piores escolhas.

2 – Por outro lado, a Inteligência Artificial está aí ao virar da esquina:

We all know the first computer who defeated a human world champion. Eighteen years ago IBM`s Deep Blue defeated the champion at chess at that time, Kasparov. Anyway, Garry Kasparov is still thought-out as the greatest chess player in history.

After TCEC Season 7, there was proclaimed another computer chess world champion. It is called Komodo and it can reach an Elo rating of 3304, which is higher than Kasparov or, why not state it, any human brain that plays chess at the moment.

After Deep Blue`s winning in 1996, a rematch was held in 1997 and Deep Blue also won. After this, in the following years, there were many competitions between humans and computers, but by 2006, computer chess programs were absolutely in the lead. So, we all know by now that the most excellent chess program can beat without difficulty the world`s best human chess players.

This advantage of machines over man is mostly due to two factors. One of them is Moore`s law that states that computer chips are becoming more complex every two years. The second one is the fact that there are some upgrades to the underlying software.

In computer chess loops, Moore`s law it is said to add around 50 Elo rating points after two passing years. As an example, after 18 years of the defeat of Kasparov, the software achieved around 450 points. There is also the option of boosting the computer chess software by using iterative versions. Komodo 8 has an Elo rating that gets around 60 points higher than Komodo 7a and both use the same hardware.

http://www.techlips.com/tech-lips/a-new-computer-chess-champion-is-declared

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

"Mas até tem razão: a "sua" ditadura precisa realmente de crianças."

Basta ver a taxa de natalidade nativa. A mais baixa de sempre...
Realmente a "minha" 4ªRepública NS Lusitana precisa de crianças. Porque sem crianças nativas, não existe Nação.

E eu sinto muito o Hino Nacional, e não quero que a minha Nação seja covarde e mortal.


Quanto ao resto, nada disse de jeito; para não variar...

Você fala como se a Nação fosse uma espécie de forma de regime escolhida para gerir a democracia.
Ora a democracia é que é uma forma de regime escolhida(mas que na verdade foi imposta por golpe militar) para gerir a Nação.


Os resultados dessa forma de regime estão à vista:
http://2.bp.blogspot.com/-GPXG8hl3mYw/VFteMAc65JI/AAAAAAAAJ-A/jomTgcM92ng/s400/NS%2Bvs%2Bneo-marxismo%2Bvs%2Bconservadorismo%2Bsituacionista%2C%2Batrasadinho%2Be%2Bcovarde%2B245.PNG

Falta vir o menino gritar bem alto:"O REI VAI NU!"

Enfim...De Nação dominadora dos mares, passamos para um regime titanic...
Onde anda o orgulho nacional? Ah, o orgulho é uma coisa "faixista"!

Pedro Lopes disse...


O Filipe Bastos, ás vezes até parece entender algumas coisas, mas depois encrava.
Depois o velho discurso de "ditadores" e "paizinhos" já enjoa.

Eu odeio ditadores. Odeio tiranos e tiranias.
O problema é que em democracia temos muitos mais ditadores. E os piores ditadores estão escondidos nos bastidores.

Unknown disse...

Falastes tudo N ! Usou e abusou de Aristóteles e Sto. Tomás de Aquino ! maravilha ! Descobri esse blog ontem de madrugada, mito bom ! Salve o Integralismo Lusitano !