segunda-feira, abril 23, 2018

Sabão alegadamente produzido pelos nazis a partir de gordura de prisioneiros Judeus



Uma das mais pavorosas reivindicações do Holocausto Judeu foi a história da produção de sabão a partir dos corpos das suas vítimas judias por parte dos alemães. Esta acusação foi «provada» no principal tribunal de Nuremberga de 1945-1946, e foi oficialmente confirmada por numerosos historiadores nas décadas seguintes. Mais recentemente, contudo, como parte de uma ampla retirada dos aspectos mais obviamente insustentáveis da história «ortodoxa» do extermínio judaico, historiadores do Holocausto admitiram de má vontade que a lenda do sabão humano era uma mentira da propaganda de guerra. Permanecem, contudo, ainda alguns restos desta lenda:




«Aqui descansam quatro barras de sabão, os últimos restos terrenos de vítimas Judias do Holocausto Nazi.» [Grave marker in Atlanta's Greenwood Cemetery. It reads, "Here rest four bars of soap, the last Earthly remains of Jewish victims of the Nazi Holocaust."]





«Em tributo à sua memória, neste lugar estão enterrados pedaços de sabão feitos de gordura humana de Judeus, parte dos seis milhões de vítimas da barbárie nazi ocorrida no século vinte. Paz aos seus restos





No cemitério Judeu de Sighetu (terra natal de Elie Wiesel na Roménia), encontra-se um monumento que de acordo com as inscrições: contém barras de sabão proveniente de Judeus mortos. [Inside the Jewish cemetery in Sighetu is a monument which according to the inscription contains bars of soap made from dead Jews.]



The Mount Zion Foundation - Fundação do Monte Sião, foi fundado inicialmente em Jerusalém, Israel, em 1949, pelo Director Geral do ministério de Assuntos Religiosos, Dr. S. Z. Kahane. A fundação foi formada para ajudar a manter os valores materiais e culturais, e a dignidade e a glória de Monte Santo do Sião. Na Câmara do Holocausto [The Chamber of the Holocaust] da Fundação do Monte Sião pode ler-se o seguinte:


Cinzas e Sabão dos Mártires Judeus cujas palavras agonizantes proclamaram a sua fé na vinda do Messias. [Ashes and Soap from the Jewish Martyrs whose dying words proclaimed their faith in the coming of the Messiah].


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Procurador Soviético Chefe - Roman Andreyevich Rudenko


Procurador Soviético Rudenko: «No Instituto Anatómico de Danzig, foram levadas a cabo experiências semi-industriais na produção de sabão a partir de corpos humanos e curtume de pele humana com fins industriais. Apresento ao Tribunal, como Prova Número USSR-197 (documento número USSR-197), o testemunho de um dos participantes directos na produção de sabão humano. É o testemunho de Sigmund Mazur, que foi assistente de laboratório no Instituto Anatómico de Danzig.»



19 de Fevereiro de 1946 - (IMT Vol. 7 Blue Series)


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No entanto, a verdade e o bom senso acabaram por vir ao de cima: O The Jerusalem Post, de 5 de Maio de 1990, noticiava - O Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Israel, confirmou na semana passada as recentes declarações do Professor Yehuda Bauer, um eminente historiador do Holocausto, em que este afirma que os Nazis nunca fizeram sabão a partir de gordura humana.


3 comentários:

Anónimo disse...

Gaseamento, incineração, confecção de sabão humano, vários pares de sapato de alegadas vítimas, garota que conseguiu continuar a escrever no diário depois de morta usando caneta esferográfica (Anne Frank), realmemte o lixo de Sião possui uma criatividade quase infindável em contar anedotas "holocáusticas".

Homero

Diogo disse...

Homero, a propaganda de guerra (e outras) tem razões que a razão desconhece.

Maria disse...

Pois, eles já não sabem onde ir encontrar alterações em tudo o que nos rodeia, consequência do tal aquecimento global. Agora só faltava mais esta enormidade da alteração da música pelas mesmas razões... E não vão ficar por aqui.

Quem são as mentes doentes que fabricam tantas mentiras? Na verdade os povos são bombardeados quase diàriamente com mentiras de todo o género, desde os AGM que nos dizem serem os mais saudáveis para se consumir sabendo nós (já está provado) que é precisamente o contrário, passando pelos medicamentos dos mais consumidos não só nos países desenvolvidos, mas também os excedentários propositadamente enviados para o terceiro mundo.

Ouvi há dias num documentário televisivo serem estes medicamentos falsificados ao juntarem veneno na sua composição. São fabricados em armazéns clandestinos creio que na Tailândia (mas também noutros países asiáticos) e exportados para todo o mundo. Medicamentos, esses, que agravam as doenças de que as pessoas já padecem, quando não causando mesmo a morte a muitas delas e não às dezenas mas às centenas de milhares.

E tudo se passa sem que o mundo, aquela parte que ainda se conserva sã, se revolte com quem está por detrás destes e doutros crimes públicos que atingem milhões de seres humanos indefesos. E o mundo sabe perfeitamente quem são essas mentes diabólicas - os verdadeiros psicopatas que governam o mundo.

Parabéns pelos excelentes temas que tem aqui trazido.
Maria