Retrato do rabino Israel Rosenfeld |
Num post de 9/10/2007, com o título «Os sobreviventes do Holocausto», coloquei um trecho de uma entrevista ao rabino Israel Rosenfeld, publicada no jornal Intermountain Jewish News de 4 de Fevereiro de 2005. Essa entrevista foi removida da Internet.
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Eis parte da entrevista do rabino de 2005:
Eis parte da entrevista do rabino de 2005:
O rabino Israel Rosenfeld falou pela primeira vez da sua experiência em Auschwitz ao jornal Intermountain Jewish News, a 27 de Janeiro de 2005, exactamente 60 anos depois do dia em que foi libertado de Auschwitz:
«... o trabalho duro, combinado com tudo o resto, conjugaram-se para fazer de Rosenfeld um jovem muito doente. Uma bolha não tratada no pé cresceu e piorou até que se tornou numa infecção debilitante na parte de trás da perna. Por fim, já não podia estar de pé, e muito menos andar, diz ele, enquanto levanta a perna das calças para mostrar a cicatriz deixada pela infecção de há seis décadas atrás. Na altura, a meio do Inverno de 1944-45, foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida.»
[... the hard work, combined with everything else, combined to make young Israel very sick. An untreated blister on his foot steadily grew worse until it became a debilitating infection on the back of his leg. Eventually, he could no longer stand, let alone walk, he says, lifting his pant leg to show the still-vivid scar left behind by the raging infection of six decades ago. By then, it was the middle of the winter of 1944-45, and he was placed in the Auschwitz infirmary, unable to work. It probably saved the youth's life.]
«... o trabalho duro, combinado com tudo o resto, conjugaram-se para fazer de Rosenfeld um jovem muito doente. Uma bolha não tratada no pé cresceu e piorou até que se tornou numa infecção debilitante na parte de trás da perna. Por fim, já não podia estar de pé, e muito menos andar, diz ele, enquanto levanta a perna das calças para mostrar a cicatriz deixada pela infecção de há seis décadas atrás. Na altura, a meio do Inverno de 1944-45, foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida.»
[... the hard work, combined with everything else, combined to make young Israel very sick. An untreated blister on his foot steadily grew worse until it became a debilitating infection on the back of his leg. Eventually, he could no longer stand, let alone walk, he says, lifting his pant leg to show the still-vivid scar left behind by the raging infection of six decades ago. By then, it was the middle of the winter of 1944-45, and he was placed in the Auschwitz infirmary, unable to work. It probably saved the youth's life.]
Uma das enfermarias de Auschwitz |
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Em 2007, o rabino tem uma versão radicalmente diferente:
Em 2007, o rabino tem uma versão radicalmente diferente:
Em Fevereiro de 2007, o rabino Israel Rosenfeld contou a um grupo de sete jovens uma versão substancialmente diferente sobre o que lhe acontecera em Auschwitz:
«O rabino Rosenfeld contou como sobreviveu miraculosamente ao campo de concentração, embora tenha depois passado três meses num hospital incapaz de estar de pé ou caminhar, porque as pernas tinham sofrido cortes fruto das experiências médicas a que os nazis o submeteram.»
[Rabbi Rosenfeld spoke about how he miraculously survived the concentration camp, although afterwards he spent three months in a hospital unable to stand or walk, his legs having been cut up by the Nazis performing medical experiments on him.]
«O rabino Rosenfeld contou como sobreviveu miraculosamente ao campo de concentração, embora tenha depois passado três meses num hospital incapaz de estar de pé ou caminhar, porque as pernas tinham sofrido cortes fruto das experiências médicas a que os nazis o submeteram.»
[Rabbi Rosenfeld spoke about how he miraculously survived the concentration camp, although afterwards he spent three months in a hospital unable to stand or walk, his legs having been cut up by the Nazis performing medical experiments on him.]
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Vale a pena ler o artigo da entrevista de 2005 dada neste LINK ao Intermountain Jewish News
e o artigo da entrevista de 2007 dada neste LINK ao mesmíssimo Intermountain Jewish News.
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Fotografias de quatro dos blocos hospitalares referidos acima no campo Auschwitz I
Seguem-se alguns dados neste LINK sobre a extensa rede de hospitais e enfermarias existentes em Auschwitz, em Auschwitz-Birkenau e nos subcampos de Auschwitz (dê-se o desconto à propaganda de atrocidades sempre que se fala neste assunto):
O elemento fundador da extensa rede de hospitais de campo de Auschwitz foi a enfermaria criada na segunda metade de junho de 1940, vários dias após a chegada do primeiro transporte de prisioneiros políticos polacos.
Os primeiros doentes eram prisioneiros que haviam sido muito agredidos ou que estavam a atingir o colapso por causa dos exercícios assassinos (chamados "desporto") que eram característicos do período de quarentena preliminar. À medida que mais transportes chegavam e o número de doentes aumentava, o hospital foi sendo amplificado. No seu formato final o hospital no campo principal de Auschwitz I, era composto pelo bloco 19, o Schonungsblock, para prisioneiros convalescentes; o bloco 20 para tratar as doenças contagiosas; o bloco 21 - o bloco cirúrgico; e o bloco 28, o bloco de medicina interna.
Com a expansão de Auschwitz entre 1942 e 1944, foram abertos novos hospitais no campo principal de Auschwitz (para os prisioneiros de guerra soviéticos e mulheres prisioneiras mantidos ali em vários momentos), em Birkenau [Auschwitz II] (nos campos para homens, mulheres, ciganos e judeus do gueto de Theresienstadt), e nos subcampos de Auschwitz.
Em várias alturas, os chefes dos "hospitais" dos campos [para além dos médicos prisioneiros] incluíram médicos das SS: Max Popiersch, Siegfried Schwela, Oskar Dienstbach, Kurt Uhlenbroock, e Eduard Wirths no campo principal de Auschwitz; Erwin von Helmersen, Heinz Thilo, e Rudolf Horstman no acampamento dos homens Birkenau; e Werner Rohde, Fritz Klein, e Hans Wilhelm König no campo das mulheres de Birkenau. Josef Mengele começou como o médico-chefe na Zigeunerlager ("acampamento cigano"), e acabou ao comando de todos os hospitais e enfermarias de Birkenau.
O elemento fundador da extensa rede de hospitais de campo de Auschwitz foi a enfermaria criada na segunda metade de junho de 1940, vários dias após a chegada do primeiro transporte de prisioneiros políticos polacos.
Os primeiros doentes eram prisioneiros que haviam sido muito agredidos ou que estavam a atingir o colapso por causa dos exercícios assassinos (chamados "desporto") que eram característicos do período de quarentena preliminar. À medida que mais transportes chegavam e o número de doentes aumentava, o hospital foi sendo amplificado. No seu formato final o hospital no campo principal de Auschwitz I, era composto pelo bloco 19, o Schonungsblock, para prisioneiros convalescentes; o bloco 20 para tratar as doenças contagiosas; o bloco 21 - o bloco cirúrgico; e o bloco 28, o bloco de medicina interna.
Com a expansão de Auschwitz entre 1942 e 1944, foram abertos novos hospitais no campo principal de Auschwitz (para os prisioneiros de guerra soviéticos e mulheres prisioneiras mantidos ali em vários momentos), em Birkenau [Auschwitz II] (nos campos para homens, mulheres, ciganos e judeus do gueto de Theresienstadt), e nos subcampos de Auschwitz.
Em várias alturas, os chefes dos "hospitais" dos campos [para além dos médicos prisioneiros] incluíram médicos das SS: Max Popiersch, Siegfried Schwela, Oskar Dienstbach, Kurt Uhlenbroock, e Eduard Wirths no campo principal de Auschwitz; Erwin von Helmersen, Heinz Thilo, e Rudolf Horstman no acampamento dos homens Birkenau; e Werner Rohde, Fritz Klein, e Hans Wilhelm König no campo das mulheres de Birkenau. Josef Mengele começou como o médico-chefe na Zigeunerlager ("acampamento cigano"), e acabou ao comando de todos os hospitais e enfermarias de Birkenau.
Fotografias de quatro dos blocos hospitalares referidos acima no campo Auschwitz I
Bloco 19, o Schonungsblock, para prisioneiros convalescentes |
Bloco 20 para doenças contagiosas |
Bloco 21 - o bloco cirúrgico |
Bloco 28, o bloco de medicina interna |
16 comentários:
Ola Diogo
Desculpa n acredito em nada disto.
Tenho alergia às historias dos judeus.
A maior parte mal contadas ou aldrabices.
1 abraço
Olá João,
O que aqui foi dito foi que o rabino Rosenfeld, sobre a sua passagem por Auschwitz, contou uma versão em 2005 (quase a louvar os alemães), e outra, em 2007, a demonizar os alemães. Tudo isto está no site do jornal Intermountain Jewish News. Tens aí os links.
Por outro lado, noutro link judeu, é descrita a extensa rede de hospitais dos campos de Auschwitz e Birkenau. Ora isto não se coaduna em nada com a estória de «campos de extermínio».
Abraço
"Por outro lado, noutro link judeu, é descrita a extensa rede de hospitais dos campos de Auschwitz e Birkenau. Ora isto não se coaduna em nada com a estória de «campos de extermínio»"
Os Nazis eram mesmo sádicos loucos.
Em vez de exterminarem os judeus com uma simples bala, não. Construíram esses campos todos, que consumiam imensos recursos, onde instalaram hospitais, campos de futebol, piscinas, teatros, onde ensinavam ofícios, tudo isto só para os enganar.
Era só para os iludir e mais tarde matavam-nos ao acaso em câmaras de gazes e fornos a lenha.
Mas o mais incrível é que há milhões de idiotas que acreditam cegamente nisto e ficam chocados perante alguém que afirme qualquer dúvida sobre o maior e mais colossal embuste da história da humanidade.
Pedro Lopes,
Nem eu sabia que em Auschwitz-Birkenau (oficialmente, um campo de trabalho e extermínio) havia uma tão grande quantidade de hospitais e enfermarias. Não fora esta complexa rede de centros de saúde e teriam morrido 666 milhões de judeus neste campo...
Dá para imaginar as confusões que isto causava lá pelos campos:
- Então quantos judeus matámos hoje?
- Só cinco mil... a câmara nº2 avariou outra vez.
- Que chatice pá. Anda um tipo a trabalhar tanto para isto.
- Pois. Mas no hospital correu bem: salvámos muitas infecções quase fatais.
- Salvámos?... como assim? De guardas?
- Não, claro: de judeus.
- ???
- Custou muitos medicamentos, mas...
- Medicamentos?! Andam alemães a morrer na Rússia e em casa sem medicamentos!
- Pois, não dá para tudo, né. Os judeus também precisam.
- Mas eles vão todos morrer!! Tás maluco pá?
- O que é que isso tem a ver? Não te percebo...
- Andas a tratar os tipos que vamos matar! És burro?
- Temos de os tratar, senão eles morrem.
- Óptimo! Nós queremos que morram!
- Sim, mas isso é outro assunto...
- Qual assunto, seu mentecapto... trabalhas num campo de extermínio!
- Deixa lá isso. Vai uma partida de sueca?
Filipe, vamos à sueca. Porque toda a versão oficial do holoconto não faz sentido nenhum.
E quando eu digo ir à sueca, refiro-me a ter relações íntimas com uma piquena nascida algures entre a Noruega, a Dinamarca, a Alemanha, a Polónia, os países bálticos e a Finlândia...
Alguém sabe o nome do autor de um texto/discurso onde explica o porquê da 2ª Guerra Mundial e de como os ingleses a tornaram possível assim como ao Nacional-Socialismo na Alemanha? Também vem explicado nesse discurso a história do número de "6 milhões de judeus mortos" durante a 2ª Grande Guerra.
O autor, salvo erro, era de nacionalidade americana ou britânica e igualmente adepto da religião judaica.
Dos 4,5 milhões de judeus que estavam sob administração nazista durante a 2ª Guerra Mundial, 6 milhões morreram e somente 5 milhões sobreviveram.
Cobalto
"Dos 4,5 milhões de judeus que estavam sob administração nazista durante a 2ª Guerra Mundial, 6 milhões morreram e somente 5 milhões sobreviveram."
5 estrelas.
Baixar grátis livro "Eles eram brancos e eram escravos" (THEY WERE WHITE AND THEY WERE SLAVES)
http://solargeneral.org/wp-content/uploads/library/they-were-white-and-they-were-slaves-michael-a-hoffman-ii.pdf
They were White and They were Slaves -(1 of 3) Michael Hoffman II:
https://www.youtube.com/watch?v=-ZqDb-axda4
https://www.youtube.com/watch?v=SxIkGTF8mek
https://www.youtube.com/watch?v=_2eekX_qPf8
Cobalto
Quer dizer, os nazis criaram os campos de extermínio para erradicar os judeus da face da terra, mantinham-nos apenas vivos enquanto podiam trabalhar, mas depois quando algum ficava incapaz de trabalhar safava-se do extermínio porque ia para tratamento hospitalar…
Olha a figurinha de parvo que eu fiz na Holanda na casa de Anne Frank…foda-se que até comprei o livro! Alguém sabe onde posso arranjar o tal gaz Zyklon B para atirar para cima do livro?
Caro Tinho, gostava de ver a selfie que tu e a tua esposa tiraram na casa da Anne Frank...
Não precisas de gasear o livro. Basta atirá-lo para o crematório, perdão, lareira...
Abraço
As ideias da "gente" do holoconto para a melhoria da justiça Democrática:
Nada de investigar pedófilos pois isso sai caro. É necessário poupar por causa da austeridade. E a austeridade, pá, é uma coisa séria, nada de populismos!
Alias, de forma a poupar dinheiro, a justiça Europeia em geral deve só ficar com verba suficiente para prender e julgar velhinhos que foram guardas Nazis. Deve ser a prioridade das prioridades.
Pedofilia, tráfico de droga, violações cometidas por refugiadistas, corrupção etc são problemas relativos e menores.
"Tory peer Lord Lawson says police should stop funding historical sex abuse investigations to save money"
http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/tory-peer-suggests-police-should-stop-funding-historical-sex-abuse-allegations-to-save-money-a6745126.html
Ora bem, quem é este “Trabalhista” Nigel Lawson?
Querem saber, querem?
https://en.wikipedia.org/wiki/Nigel_Lawson
Early life:
Lawson was born in 1932 to a wealthy Jewish family living at Hampstead....
Oh! ixo é xó coicidênxia, pá!
uma prova do que eu já digo há muito tempo, que o CDS-PP NÃO é um partido neoconservador, e que fique claro, eu abomino o neoconservadorismo, não é essa a questão. mas o CDS-PP não é neo-con, por várias razões, mas esta é só mais uma:
https://imgs.vercapas.com/covers/sol/sol-2016-02-20-4fc82b.jpg
"Hillary seduz direita portuguesa"
O CDS é sempre a imagem dos seus líderes. Um partido de pseudo direitistas que não passam de meninos-bem, educados em bons colégios mas contaminados pelo marxismo cultural, que querem tacho.
O próprio fundador da coisa acabou soarista e socretino, uma desgraça.
Não deve ser levado a sério.
Apenas para registar que o último comentário (anónimo) é talvez o melhor resumo que já li do CDS. Chapeau!
Só falta acrescentar que são também trafulhas, e quando vão ao governo metem sempre a mão ao pote. A Paulinha que o diga...
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