À esquerda, os edifícios governamentais em Oslo afectados pela explosão do carro-bomba que matou 8 pessoas. Ao centro, o terrorista norueguês Anders Behring Breivik que perpetrou sozinho os dois atentados. À direita, a ilha de Utøya, onde Breivik matou a tiro 69 jovens.
A Versão Oficial do Atentado Terrorista
Os atentados de 22 de julho de 2011 na Noruega consistiram numa explosão na zona de edifícios governamentais da capital, Oslo, e num tiroteio ocorrido duas horas depois na ilha de Utøya (no lago Tyrifjorden, Buskerud). Os atentados, perpetrados por um activista de extrema-direita e fundamentalista cristão, o cidadão norueguês Anders Behring Breivik, resultaram na morte de 77 pessoas (69 jovens integrantes do partido trabalhista na ilha de em Utøya e 8 pessoas em Oslo).
Às 15h20m, houve uma grande explosão em Oslo junto dos prédios onde se situa o gabinete do primeiro-ministro da Noruega Jens Stoltenberg, danificando vários edifícios e provocando oito mortos e numerosos feridos. Na zona fica também a sede do Ministério do Petróleo e Energia, que foi o edifício mais danificado.
Segundo os meios de comunicação locais, o edifício do governo atingido ficou praticamente destruído e a zona "assemelhava-se a uma zona de guerra" pelos danos causados. De acordo com as declarações da polícia, o atentado foi perpetrado mediante um carro-bomba e pode ter consistido numa ou mais explosões [???] que atingiram os edifícios, deixando o edifício do gabinete do primeiro-ministro em chamas e os seus dezassete pisos com graves danos. Para uma melhor acção das equipas de emergência, a polícia vedou o acesso à área e evacuou a totalidade do resto dos edifícios governamentais.
Duas horas depois das explosões em Oslo, por volta das 17:20, na ilha de Utøya, ao norte da capital, o mesmo Anders Behring Breivik abriu fogo contra os participantes de um acampamento de jovens («universidade de verão»), organizado pela juventude do Arbeiderpartiet (Partido Trabalhista Norueguês). Entre 400 e 600 pessoas participavam do evento e 69 foram mortas neste atentado. O atirador, vestido com um uniforme de polícia, justificou a sua entrada no campo como uma «verificação de rotina após o atentado em Oslo» e começou a disparar contra os jovens. Estava prevista uma visita do primeiro-ministro Jens Stoltenberg ao acampamento.
Às 15h20m, houve uma grande explosão em Oslo junto dos prédios onde se situa o gabinete do primeiro-ministro da Noruega Jens Stoltenberg, danificando vários edifícios e provocando oito mortos e numerosos feridos. Na zona fica também a sede do Ministério do Petróleo e Energia, que foi o edifício mais danificado.
Segundo os meios de comunicação locais, o edifício do governo atingido ficou praticamente destruído e a zona "assemelhava-se a uma zona de guerra" pelos danos causados. De acordo com as declarações da polícia, o atentado foi perpetrado mediante um carro-bomba e pode ter consistido numa ou mais explosões [???] que atingiram os edifícios, deixando o edifício do gabinete do primeiro-ministro em chamas e os seus dezassete pisos com graves danos. Para uma melhor acção das equipas de emergência, a polícia vedou o acesso à área e evacuou a totalidade do resto dos edifícios governamentais.
Duas horas depois das explosões em Oslo, por volta das 17:20, na ilha de Utøya, ao norte da capital, o mesmo Anders Behring Breivik abriu fogo contra os participantes de um acampamento de jovens («universidade de verão»), organizado pela juventude do Arbeiderpartiet (Partido Trabalhista Norueguês). Entre 400 e 600 pessoas participavam do evento e 69 foram mortas neste atentado. O atirador, vestido com um uniforme de polícia, justificou a sua entrada no campo como uma «verificação de rotina após o atentado em Oslo» e começou a disparar contra os jovens. Estava prevista uma visita do primeiro-ministro Jens Stoltenberg ao acampamento.
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Mas o jornal Aftenpost reportou uma coincidência espantosa:
(Wikipedia) - O jornal Aftenpost é o jornal de maior circulação na Noruega. Está sediado em Oslo. Tem cerca de 1,2 milhões de leitores. O jornal possui uma edição online. Eis o que reportou o jornal Aftenpost na tarde dos atentados:
Pouco horas antes de Anders Behring Breivik ter feito explodir um carro-bomba em Oslo que matou oito pessoas, e ter-se depois dirigido à ilha de Utøya onde matou a tiro 69 jovens, a brigada de reacção rápida da polícia tinha concluído um exercício antiterrorista onde treinara uma situação praticamente idêntica à que aconteceu no verdadeiro atentado terrorista:
Exercício antiterrorista na ilha de Utøya
cenário de 22 de Julho [dia do atentado]
cenário de 22 de Julho [dia do atentado]
Pouco horas antes de Anders Behring Breivik ter feito explodir um carro-bomba em Oslo que matou oito pessoas, e ter-se depois dirigido à ilha de Utøya onde matou a tiro 69 jovens, a brigada de reacção rápida da polícia tinha concluído um exercício antiterrorista onde treinara uma situação praticamente idêntica à que aconteceu no verdadeiro atentado terrorista:
Desembarque de tropas da brigada de reacção rápida da polícia na ilha de Utøya. Pouco antes, esta brigada tinha realizado um exercício antiterrorista que simulava uma situação praticamente idêntica à que aconteceu no atentado terrorista real.
Apenas algumas horas antes de Anders Behring Breivik ter começado a disparar sobre os jovens em Utøya, a brigada de reacção rápida da polícia tinha concluído um exercício onde praticara uma situação quase idêntica à que aconteceu no verdadeiro atentado terrorista.
Nos quatro dias anteriores, e também na própria sexta-feira em que que o ataque terrorista foi realizado, a brigada de reacção rápida da polícia treinou a resposta a um acto terrorista que era praticamente igual à situação que, horas mais tarde, os 22 policias da brigada encontraram em Utøya.
O Aftenposten recebeu a confirmação de fontes oficiais da chefia da polícia de Oslo de que o exercício antiterrorista tinha terminado às 15 horas daquela mesma sexta-feira.
Todos os polícias da brigada de reacção rápida que actuaram nos edifícios governamentais após a explosão do carro-bomba e que, mais tarde, desembarcaram na ilha de Utøya e prenderam Anders Behring Breivik, tinham participado num exercício muito semelhante nesse mesmo dia.
Portanto, a polícia terminou o exercício imediatamente antes do atentado terrorista.
Massacre
Contudo, a polícia não tinha treinado um cenário com tantas vítimas como as que se encontravam em Utøya.
A equipa de polícias da brigada de reacção rápida está continuamente a treinar. A cada trimestre treina diferentes tipos de cenários.
Estes são cenários diferentes em que a polícia da brigada de reacção rápida antevê que possam vir a surgir problemas. Podem haver acções em ambientes fechados, em cidades ou noutros ambientes.
Segundo a polícia, este era um cenário [a hipótese de uma explosão junto aos edifícios governamentais em Oslo e um tiroteio indiscriminado na ilha de Utøya] que exercitaram várias vezes por ano e que tinham treinado em anos anteriores, especialmente depois de certos acontecimentos noutros países.
26 minutos
26 minutos após a conclusão do treino da polícia da brigada de reacção rápida, o carro bomba explodiu no bairro do governo [em Oslo]. A polícia da brigada de reacção rápida estava de prontidão.
Às 17h30, o pessoal do Distrito da Polícia de Oslo recebeu uma mensagem sobre o tiroteio em Utøya. Perceberam que se tratava de uma situação muito séria e correram para os carros que tinham no Bairro do Governo e para os carros que existiam na esquadra de Grønland, em Oslo.
No caminho para Utøya, entraram em contacto com o distrito da polícia de Buskerud Norte, mas às 18.02, seis minutos antes de chegarem, os dois corpos policiais concordaram encontrar-se em Storøya.
Havia sete pessoas da polícia da brigada de reacção rápida e três oficiais do distrito de polícia de Buskerud Norte num barco de borracha de 4,9 metros de comprimento. O barco ficou tão carregado que começou a meter água. Nessa altura, a polícia recebeu assistência de um barco civil e dirigiu-se para a ilha de Utøya.
Apenas algumas horas antes de Anders Behring Breivik ter começado a disparar sobre os jovens em Utøya, a brigada de reacção rápida da polícia tinha concluído um exercício onde praticara uma situação quase idêntica à que aconteceu no verdadeiro atentado terrorista.
Nos quatro dias anteriores, e também na própria sexta-feira em que que o ataque terrorista foi realizado, a brigada de reacção rápida da polícia treinou a resposta a um acto terrorista que era praticamente igual à situação que, horas mais tarde, os 22 policias da brigada encontraram em Utøya.
O Aftenposten recebeu a confirmação de fontes oficiais da chefia da polícia de Oslo de que o exercício antiterrorista tinha terminado às 15 horas daquela mesma sexta-feira.
Todos os polícias da brigada de reacção rápida que actuaram nos edifícios governamentais após a explosão do carro-bomba e que, mais tarde, desembarcaram na ilha de Utøya e prenderam Anders Behring Breivik, tinham participado num exercício muito semelhante nesse mesmo dia.
Portanto, a polícia terminou o exercício imediatamente antes do atentado terrorista.
Massacre
Contudo, a polícia não tinha treinado um cenário com tantas vítimas como as que se encontravam em Utøya.
A equipa de polícias da brigada de reacção rápida está continuamente a treinar. A cada trimestre treina diferentes tipos de cenários.
Estes são cenários diferentes em que a polícia da brigada de reacção rápida antevê que possam vir a surgir problemas. Podem haver acções em ambientes fechados, em cidades ou noutros ambientes.
Segundo a polícia, este era um cenário [a hipótese de uma explosão junto aos edifícios governamentais em Oslo e um tiroteio indiscriminado na ilha de Utøya] que exercitaram várias vezes por ano e que tinham treinado em anos anteriores, especialmente depois de certos acontecimentos noutros países.
26 minutos
26 minutos após a conclusão do treino da polícia da brigada de reacção rápida, o carro bomba explodiu no bairro do governo [em Oslo]. A polícia da brigada de reacção rápida estava de prontidão.
Às 17h30, o pessoal do Distrito da Polícia de Oslo recebeu uma mensagem sobre o tiroteio em Utøya. Perceberam que se tratava de uma situação muito séria e correram para os carros que tinham no Bairro do Governo e para os carros que existiam na esquadra de Grønland, em Oslo.
No caminho para Utøya, entraram em contacto com o distrito da polícia de Buskerud Norte, mas às 18.02, seis minutos antes de chegarem, os dois corpos policiais concordaram encontrar-se em Storøya.
Havia sete pessoas da polícia da brigada de reacção rápida e três oficiais do distrito de polícia de Buskerud Norte num barco de borracha de 4,9 metros de comprimento. O barco ficou tão carregado que começou a meter água. Nessa altura, a polícia recebeu assistência de um barco civil e dirigiu-se para a ilha de Utøya.
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2 comentários:
esse atentado foi deveras engraçado. primeiro falaram em 31 mortos, mais tarde (anos depois) já eram 70 e tal.
quiseram impingir que o gajo era nazi, quando o gajo era isso sim anti-nazi, democrata, maçon, sionista e pró-gay. ainda por cima, fã de Churchill. nada tinha de nacionalista e nem mesmo sequer de tradicional. mas factos para os mérdia não importam.
quiseram ainda impingir que o gajo fez aquilo sozinho, quando nem por sombras pode tê-lo feito sozinho. e houve demolição controlada do prédio também.
lembro-me perfeitamente da imagem dele com avental, andar a circular de blogue em blogue, no próprio dia e nos 2 ou 3 dias a seguir ao atentado.
não acho que tenha sido uma "falha" do sistema. pelo contrário. eles largaram o Breivik maçon às feras precisamente para desviar atenções dos outros que possivelmente o ajudaram e comandaram. os verdadeiros "masterminds". por isso é que horas depois, a imagem dele de avental já andava nos jornais.
alguns patetas da média "alternativa" sionista tentaram ainda impingir que ele estava ao serviço dos islâmicos, turcos ou outros, e eu próprio inicialmente equacionei essa hipótese, mas sem nunca descurar a hipótese judeus ou ambas em simultâneo.
por coincidência extraordinária, no dia que aconteceu o atentado, e nos anteriores, andava eu discretamente a ver videos sobre 7 de Julho e outros atentados, a familiarizar-me com o conceito "false-flag", etc
Thor, a Operação Gládio, em que serviços secretos ocidentais levam a cabo ataques contra populações civis, está para continuar.
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