sexta-feira, fevereiro 12, 2021

O linchamento público da Dra. Margarida Oliveira – Médicos Pela Verdade

Artigo no blogue Blasfémias 

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O linchamento público da Dra. Margarida Oliveira – Médicos Pela Verdade

11 Dezembro, 2020
O que certos jornalistas (perdão, jornalixos) fizeram recentemente à Dra. Margarida Oliveira que lidera o Movimento “Médicos pela Verdade”, denuncia uma prática criminosa de deturpação de factos de forma intencional para linchar publicamente a imagem desta profissional e consequentemente arruinar-lhe a vida.

Num artigo do Público foi dito preto no branco o seguinte: “Co-fundadora dos Médicos pela Verdade receitou estratégias para enganar os testes à covid-19”. Supostamente o artigo terá tido por base umas mensagens a que o jornal Observador teve acesso, tendo a Dra. Margarida prontamente reagido remetendo o assunto para os Tribunais (leia aqui o direito de resposta).

A partir daqui, todos os jornalistas de outras plataformas seguiram o mesmo modus oprerandi amplificando o boato sem sequer investigar a veracidade da notícia avançada, fazendo proliferar a mentira abrindo até telejornais em horário nobre.

Porém, o que não é dito é que o jornalista infiltrado TRUNCOU as mensagens publicando só partes para assim poder espalhar a narrativa que lhe interessava: que a Dra. Margarida estava a ensinar a ludibriar o teste à C0V1D. Bem vindos ao “novo normal” da desinformação culposa da comunicação social.

Acontece que os factos revelam outra versão: a Dra. Margarida nunca em momento algum esteve a dar uma receita para contornar o teste. É FALSO.

Ao analisar TODO o conteúdo da conversa a que tive acesso (tenho na minha posse o ficheiro inteiro), podemos verificar que é dito que o teste é sensível a matéria morta do vírus e por isso dá falsos positivos. Que se for feita uma lavagem às fossas nasais antes de se fazer um teste, os resíduos de vírus morto são expelidos e que, portanto, se estiver mesmo infectado vai dar positivo, caso contrário, não. Veja aqui:

Mas o mais absurdo disto tudo é que foi a própria Graça Freitas da DGS que afirmou isto em directo nas televisões. Quer ver? Aqui:


Pode-se enganar a todos por algum tempo mas não se pode enganar a todos todo o tempo. Omitir factos é uma outra forma de MENTIR.

Neste vídeo o cientista Kary Mullis – o inventor do teste PCR (Polymerase Chain Reaction) Nobel de Química 1993 – num debate em 1998, refere o seguinte: “o PCR pode detectar seja lá o que for em seja lá quem for. Cada um pode interpretar à sua maneira e chegar às conclusões que deseja e começar uma nova crença. O problema não é a sua má utilização mas a sua má interpretação. Não necessita de o usar para o HIV, não necessita de o usar para os outros 10.000 retrovírus que ainda nem têm nome. O PCR pega numa quantidade ínfima, não mensurável e multiplica-a até a tornar mensurável. A medida não é exacta, não nos diz que alguém está doente, não é um teste quantitativo é um teste qualitativo.” Aqui:


Outro exemplo vindo da Alemanha num artigo da Reuters onde se pode ler no título: ” Under-pressure German COVID-19 lab produces run of false positive tests” e mais adiante a explicação: “Deliveries failed to arrive from the lab’s normal reagent supplier, forcing it to use an alternative reagent”. Moral da história: os testes davam todos positivos. Ora, se estas ALDRABICES acontecem na Alemanha, provavelmente também acontecem noutros países, e nós não devemos ser a excepção.

Os FACTOS não mentem. Os jornalistas, sim.

Assim sendo, como se atrevem a fazer um linchamento público à Dra. Margarida Oliveira?

Estes guardiões da “verdade” ao serviço das narrativas oficiais, sempre que alguém faz o contraditório, vêm lembrar que os “Médicos pela Verdade” não têm especialidades em epidemiologia ou imunologia ou sequer são cientistas logo, por serem APENAS médicos, não estão habilitados a se pronunciarem sobre esta questão covídica (mesmo que se fundamentem em especialistas altamente credenciados).

Fui então investigar quem são os protagonistas em Portugal que decidem sobre a suposta pandemia e descobri isto:
  • Marta Temido é licenciada em Direito;
  • Graça Freitas é médica e tem formação em gestão pública;
  • o Bastonário da Ordem dos Médicos é urologista, portanto um médico;
  • Filipe Froes é pneumologista, outro médico.

Onde estão os Imunologistas? Onde estão os Epidemiologistas? Onde estão os Microbiologistas? Não há. Mas são estes indivíduos que decidem sobre esta questão covídica. Se é para desacreditar com base nos currículos dos Médicos pela Verdade, porque não fizeram o mesmo a estes?

Por outro lado, eis o currículo de APENAS alguns dos especialistas no Mundo que contrariam as narrativas oficiais com base em factos científicos e dados já existentes. Faça você mesmo a comparação:

  • Michael Levitt, Biofísico, Professor de Biologia Estrutural da Universidade de Stanford, Prémio Nobel de Química em 2013;
  • John Loannidis, Professor de Medicina, Epidemiologia e Investigação Clínica da Universidade de Standford;
  • Beda Stadler, Professor de Imunologia da Universidade de Berna;
  • Paul McKeigue, Professor de Epidemiologia da Universidade de Edimburgo;
  • Sunetra Gupta, Professora da Universidade de Oxford, perita em Imunologia e Modelação de Doenças Infecciosas;
  • Sucharit Bahkdi, Professor de Microbiologia Médica da Universidade Johannes Gutenberg;
  • Jay Bahttacharya, Professor da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, médico, epidemiologista.

Sobre esta pandemia ouça aqui um deles, Sunetra Gupta:



Não perdi a esperança de ver todos os indivíduos, que perseguem profissionais na área da saúde e ciências com vista ao seu linchamento público por ousarem QUESTIONAR a narrativa oficial sobre uma certa pandemia, um dia no banco dos réus do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O que estão a fazer é um crime contra a própria Humanidade e não nos podemos calar.

Um Processo Criminal já decorre na Alemanha. Oxalá se espalhem pelo Mundo inteiro.

Veja aqui:

 

1 comentário:

voza0bd disse...

Boas!

Sobre os "mérdicos pela verdade" escrevi ISTO

Sobre o PCR e o caso mais NOTÁVEL (Cristiano Ronaldo) de como é fácil obter "negativo" conforme queremos escrevi ISTO

Como nem todos somos pagos para publicar tretas no Instagram, não temos direito a PCR especial quando publicamos que "PCR é um monte de merda" na dita rede social!