sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Em 1976, a campanha de vacinação nos Estados Unidos contra a Gripe A fez milhares de vítimas

Nos Estados Unidos foi banido o documentário do programa "60 MINUTES" do canal CBS sobre a epidemia da gripe suína (gripe A) de 1976. O documentário foi emitido apenas uma vez e nunca mais voltou a passar na televisão. Mike Wallace, o jornalista do "60 MINUTES" investiga a campanha de vacinação em massa contra a gripe suína de 1976. De 46 milhões de pessoas vacinadas, 4 mil desenvolveram problemas neurológicos ou morreram em resultado da vacinação.


12 comentários:

Carlos disse...

O que são os 4 mil que desenvolveram problemas neurológicos ou morreram em resultado da vacinação, em comparação com os milhões facturados?
Crimes? Houve algum estudo oficial para apurar causa efeito? Inquérito oficial para apurar responsabilidades? Houve algum julgamento? Alguém foi preso? Não.
Houve indivíduos que foram prejudicados, mas até foi feito no interesse do colectivo...

Agora a sério.
Aparentemente, menos de 1% foram afectados, desenvolveram efeitos secundários que chegou à morte.
Numa situação de verdadeira pandemia e de urgência, não sei se é aceitável, talvez.
Neste caso especifico e no actual, não me parece aceitável, não se perspectivava nenhuma pandemia, não era urgente. O que salta à vista é que o lucro primou e não a saúde pública, o que é muito grave. Tornando-se ainda mais grave, devido ao silêncio de responsáveis (tirando algumas excepções), governos e meios de comunicação social. Antes sim, a tentativa, com um bom sucesso, em criar o pânico.
O deus dinheiro acima de tudo e de todos. As pessoas que voluntariamente assumem papeis de responsabilidade, os meios de comunicação social e seus funcionários, a se venderem por qualquer preço, chegando ao ponto de desprezarem o bem estar dos próprios filhos, nesta prostituição barata, só demonstra o estado a que chegaram as sociedades.
No outro dia li em qualquer lado que um dos rockefeller dizia que a população mundial era excessiva... quiçá uns genocidiozinhos até venham a calhar. Noutro lado outro trolha dizia que devíamos deixar de comer carne da vaca, reduzindo assim a criação destes animais, pois sofriam excessivamente de flatulências e nós, por consumirmos a sua carne, também. Contribuindo desta forma, para o aquecimento global... (aquele que não existe...)
Qualquer dia esta camarilha começar a apanhar no toutiço e lá caem os Carmos e as Trindades.

ignicolist disse...

Convem apagar o comentario anterior pois se traduzirem de japones para portugues vêm o resultado.

Carlos disse...

Caro ignicolist

Temos três hipóteses
1 - Eu não me expliquei bem.
2 - O caro não percebeu patavina.
3 - Toquei-lhe nalgum ponto fraco.

Com o fim-de-semana está aí à porta, temos tempo para podemos expor os nossos pontos de vista.

j. manuel cordeiro disse...

Isso mesmo também já eu havia referido. Segundo o MailOnline,

«There are concerns that there could be a repeat of what became known as the ‘1976 debacle’ in the US, where a swine flu vaccine killed 25 people – more than the virus itself.»


«Within days, symptoms of GBS were reported among those who had been immunised and 25 people died from respiratory failure after severe paralysis. One in 80,000 people came down with the condition. In contrast, just one person died of swine flu.
More than 40million Americans had received the vaccine by the time the programme was stopped after ten weeks. The US Government paid out millions of dollars in compensation to those affected.»

Diogo disse...

Carlos, as farmacêuticas andam a brincar às pandemias e às vacinas há muito tempo. Encaixam biliões e a carneirada continua a alinhar.


Fliscorno, a malta, sobretudo por culpa dos Media, positivamente não aprende.

manuel gouveia disse...

Coincidências... na altura os porcos eram mais resistentes!

contradicoes disse...

Contrariamente ao que erradamente nos querem fazer crer que o aumento dos surtos epidémicos e doenças graves que podem levar à morte nomeadamente os tumores malígnos a sua causa não se deve à alteração dos hábitos alimentares das populações mas sim à ingestão de produtos alimentares manipulados e produzidos em estufa que contêm substâncias que são prejudiciais à nossa saúde. Isto para não falar de produtos farmacêuticos para combater certas enfermidades que não só não as combatem como acabam por matar os pacientes. Há dias faleceu uma pessoa minha conhecida que tomava uma medicamento para as dôres fortes o qual vinha sendo desaconselhado porque poderia causar a morte, pois já tinham sido realizados estudos em que tal se tinha comprovado em diversos doentes que usavam o medicamento. Por isso é minha convicção que sobretudo o aumento significativo de doentes oncológicos contrariamente ao que os médicos nos querem fazer convencer não se prende com alteração dos hábito alimentares mas sim com os químicos que são ministrados na produção e conservação dos alimentos. Concluindo. Estamos a ser vítimas dum conjunto de pessoas que através dos seus negócios lucrativos vão-nos adoecendo para depois outros ainda menos escrupulosos nos matarem lentamente com as drogas farmacológicas que produzem e lhes garantem uma enorme riqueza.

Ana Camarra disse...

Diogo

Deve ser estupidez minha mas de repente lembrei-me dos cobertores distribuídos nas reservas índias, nos EUA, eram cobertores que tinham sido usados por doentes de varíola, até os índios morrerem com a doença sempre tinham menos frio...

beijo

alf disse...

Eu, como observador extraterrestre, procuro olhar para estas coisas evitando por os culpados num só lado. Lá diz o ditado: para uma discussão são precisos dois...

A partir do momento em que saíu a notícia da gripe no méxico, os governos já não podiam fazer nada a não ser comprar vacinas em massa; se o não fizessem, a comunicação social tablóide, tipo TVI, caíria em cima deles, suportada numa população histérica.

Um video que talvez tb tivesse interesse é o das manifestações populares de histeria qd, há uns anos, faltou a vacina para a gripe sazonal.

O que me assusta é que agora todas as crianças mal nascem são vacinadas com cocktails de vacinas anti-virus e ninguém sabe as consequências disso. Uma coisa são vacinas para bactérias de conhecidas consequencias nefastas, outra são vacinas contra virus, que é algo completamente diferente de uma bactéria e que podem originar mutações de consequências imprevisíveis.


A tecnologia tornou-se mais poderosa que a sabedoria das pessoas, de todas as pessoas, sobretudo dos consumidores da tecnologia, e isso é um perigo muito grande.

Zorze disse...

Importa colocar a seguinte questão. Qual será a próxima pandemia?
E apesar de todas as evidências de fraude, as sociedades em geral ainda irão correr atrás das vacinas?

Abraço,
Zorze

Anónimo disse...

¿Panga Cagaleris?

Anónimo disse...

"pouca gente dá a cara neste tipo de assuntos" chemtrails