quinta-feira, março 18, 2010

Benjamim Disraeli - o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que são imaginadas por aqueles que não estão atrás dos bastidores

.
O antigo Primeiro-Ministro Britânico, o Judeu Benjamim Disraeli


Lord Beaconsfield, aliás Benjamim Disraeli
(1804 – 1881)


*************************************


Eça de Queirós – Cartas de Inglaterra (1881)

"A esta causa de popularidade [de Benjamim Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas. Ora, o mundo judaico nunca cessou de considerar Lord Beaconsfield como um judeu - apesar das gotas de água cristã que lhe tinham molhado a cabeça. Este incidente insignificante nunca impediu Lord Beaconsfield de celebrar nas suas obras, de impor pela sua personalidade a superioridade da raça judaica - e por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade. Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"


*************************************


Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].

Segue-se um excerto do 37º artigo "Disraeli – O Primeiro-Ministro Britânico retrata os Judeus" do Jornal "The Dearborn Independent" de 18 de Dezembro de 1920:


[Tradução minha]



The International Jew


Disraeli - British Premier, Portrays the Jews

Disraeli – O Primeiro-Ministro Britânico retrata os Judeus




[...] Benjamin Disraeli, que foi conde de Beaconsfield e primeiro-ministro da Grã-Bretanha, era um judeu e tinha orgulho nisso. Escreveu muitos livros, nalguns dos quais dissertou acerca do seu povo numa tentativa de o apresentar sob uma perspectiva lisonjeira. O governo britânico não era na altura tão judeu como se tornou depois, e Disraeli foi uma das suas maiores figuras.

No seu livro, "Coningsby," há um personagem judeu chamado Sidonia, em cuja personalidade e através das suas palavras, Disraeli procurou descrever os judeus tal como ele gostaria que o mundo os visse.

Sidonia anuncia primeiro a sua raça ao jovem Coningsby dizendo, "Eu pertenço à fé que os apóstolos professavam antes de seguirem o seu Senhor," sendo esta a única vez em todo o livro onde a palavra "fé" é mencionada. Por quatro vezes, contudo, no breve prefácio da quinta edição, escrita em 1849, o termo "raça" é usado em referência aos judeus.

Na primeira conversa entre ambos, Sidonia revela-se como um grande amante do poder e fala agradavelmente dos homens poderosos da história, terminando desta maneira: "Aquaviva era líder dos jesuítas, mandava em cada ministério da Europa e colonizou a América antes de fazer trinta e sete anos. Que carreira!" exclamou o estrangeiro (Sidonia), levantando-se da sua cadeira e andando para trás e para diante na sala; "o poder secreto da Europa!"

O líder dos jesuítas - Rodolf Acquaviva


Fazendo um estudo do carácter do judeu Sidonia, o judeu Disraeli começa por se referir aos judeus como "Árabes que seguem a doutrina de Moisés." Se um escritor moderno fosse descrever os judeus desta forma, virtualmente como árabes seguidores de Moisés, seria denunciado como mais uma tentativa de "perseguição," mas Disraeli fê-lo diversas vezes, sendo o seu objectivo fornecer aos judeus o seu posicionamento original entre as nações. Ele refere-se novamente a eles como "Judeus Árabes." Ambos os termos podem ser encontrados na página 209.

Disraeli dá igualmente voz ao sentimento de que cada judeu tem de que quem quer que se oponha ao judeu está amaldiçoado. Este é um sentimento que também está profundamente entranhado nos cristãos, de que os judeus são o "povo escolhido" e que é perigoso opor-se-lhes no que quer que seja. "O medo dos judeus" é um sentimento muito real. É tão real entre os judeus como entre os não-judeus. O próprio judeu está ligado pelo medo ao seu povo, e exerce o medo da maldição através da esfera religiosa – "Eu amaldiçoarei os que te amaldiçoarem." Resta provar, contudo, se a oposição às tendências destrutivas das influências judaicas ao longo da vida é uma "maldição" dos judeus. Se os judeus fossem realmente o povo de Velho Testamento, se eles estivessem realmente cientes de uma "missão" para benefício de todas as nações, tudo aquilo que os ofende desapareceria automaticamente. Se o judeu está a ser "atacado," não é por ser judeu, mas porque é a origem e a aplicação de certas tendências e influências, as quais, se não forem controladas, significam a destruição de uma sociedade moral.

A perseguição ao judeu a que Disraeli se refere é a da Inquisição Espanhola, que se ficou por motivos religiosos. Investigando a família Sidonia através de um período conturbado da história europeia, o nosso autor judeu salienta:

"Durante os distúrbios da Guerra Peninsular *** o filho mais novo do ramo mais jovem desta família granjeou uma enorme fortuna com contratos militares e abastecendo os diferentes exércitos." (p. 212.) Certamente. É uma verdade inatacável, aplicável a qualquer período da Era Cristã, que "perseguidos" ou não, "as guerras têm sido o tempo das colheitas dos judeus." Foram os primeiros fornecedores militares. Se este jovem Sidonia ao fornecer "os diferentes exércitos" foi ao ponto de fornecer exércitos opostos, estaria simplesmente a seguir o método judeu tal como a história o regista.

"E na paz, presciente do grande futuro financeiro da Europa, confiante no seu próprio génio, nas suas perspectivas originais dos assuntos fiscais, e do seu conhecimento dos recursos naturais, este Sidonia *** resolveu emigrar para Inglaterra, país com o qual, ao longo dos anos, formou consideráveis parcerias comerciais. Ele chegou aqui depois da paz de Paris, com a sua grande fortuna. Apostou tudo o que pode no empréstimo de Waterloo; e este evento [a derrota de Napoleão] tornou-o num dos maiores capitalistas da Europa."

A Batalha de Waterloo


"Logo que se estabeleceu em Inglaterra começou a professar o judaísmo ***"

"Sidonia previu em Espanha que, depois da exaustão de uma guerra de vinte e cinco anos, a Europa precisava de capital para continuar em paz. Obteve a devida recompensa da sua sagacidade. A Europa precisava de dinheiro e Sidonia estava pronto para o emprestar à Europa. A França queria algum; a Áustria ainda mais; a Prússia um pouco; a Rússia alguns milhões. Sidonia podia abastecê-los a todos. O único país que ele evitou foi a Espanha ***" (p. 213.)

Aqui, [Disraeli] o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, da riqueza das suas tradições como judeu e do alto da seu posto como primeiro-ministro, descreve o método do judeu na paz e na guerra, exactamente como outros o tentaram descrever. Apresentou o mesmo conjunto de factos como outros o fizeram, mas ele fá-lo aparentemente para a glorificação dos judeus, enquanto outros o fazem para permitir às pessoas ver o que se passa nos bastidores da guerra e da paz. Sidonia estava pronto a emprestar dinheiro às nações. Mas onde é que ele o ia buscar, de forma a emprestá-lo? Foi buscá-lo às nações quando estas estavam ainda em guerra! Era o mesmo dinheiro; os financiadores da guerra e os financiadores da paz são os mesmos, e são os Judeus Internacionais, como o livro de Benjamin Disraeli para a glorificação dos judeus testemunha abundantemente. De facto, ele atesta na mesma página:

"Não é difícil conceber que, depois de ter seguido a careira que anunciámos durante dez anos, Sidonia se tenha tornado num dos maiores personagens da Europa. Colocou um irmão, ou um parente próximo, em quem confiasse, na maior parte das capitais. Era dono e senhor do mercado financeiro do mundo, e claro, virtualmente dono e senhor de quase tudo o resto."

Isto é o mais próximo possível de se ser o Judeu Internacional, mas os judeus orgulham-se da imagem. É apenas quando um escritor não-judeu sugere que talvez não seja bom para a sociedade que um grupo judaico seja "dono e senhor do mercado financeiro do mundo," e por consequência "dono e senhor de quase tudo o resto," que o clamor de "perseguição" assoma.

Estranhamente, é neste livro do primeiro-ministro britânico que vimos a ter conhecimento do facto de que os judeus infiltraram a ordem dos Jesuítas.

"O jovem Sidonia teve sorte com o tutor que o pai lhe arranjou, e que lhe devotou todos os recursos do seu desenvolvido intelecto e da sua vasta erudição. Um jesuíta antes da revolução; desde então um líder liberal; agora um membro das cortes espanholas; Rebello foi sempre um judeu. Rebello encontrou no seu aluno essa precocidade de desenvolvimento intelectual que é característico da organização árabe." (p. 214.)

Seguiu-se na carreira do jovem Sidonia uma aprendizagem intelectual do mundo. Viajou por todo o lado, ouviu os segredos de tudo, e regressou com o mundo no bolso, como se costuma dizer – um homem sem ilusões de qualquer espécie.

"Não havia um aventureiro na Europa que não lhe fosse familiar. Nenhum ministro de estado tinha tais comunicações com agentes secretos e espiões políticos como Sidonia. Mantinha relações com os mais espertos párias do mundo. O catálogo dos seus conhecidos na forma de gregos, arménios, mouros, judeus secretos, tártaros, ciganos, polacos vagabundos e carbonários, lançaria uma luz curiosa sobre essas agências subterrâneas das quais o mundo em geral sabe tão pouco, mas que exercem uma tão grande influência nos acontecimentos públicos *** A história secreta do mundo era o seu passatempo. O seu maior prazer era contrastar o motivo oculto com o pretexto público, das transacções." (pp. 218-219.)

Aqui está o Judeu Internacional, vestido a rigor; é também o homem dos Protocolos, coberto em mistério, um homem cujos dedos abarcavam todas as cordas das motivações humanas e que controla o senhor das forças brutais – o Dinheiro. Se um não-judeu descrevesse um Sidonia, mostrando tão honestamente a história racial e as características dos judeus, teria sido sujeito à pressão que os judeus aplicam a todos os que dizem a verdade sobre eles. Mas Disraeli podia fazê-lo, e perguntamo-nos às vezes se Disraeli não estava, no fim de contas, a escrever mais do que um romance, a enviar um aviso a todos os que sabem ler.



O trecho acima não é apenas a descrição de Sidonia; é também uma descrição de certos judeus americanos que, não obstante a elevada cultura que possuem, enquanto se mexem nos círculos mais elevados, mantêm negócios com "aventureiros" e com "os agentes secretos e espiões políticos," e com os "judeus secretos," e com essas "agências subterrâneas das quais o mundo em geral sabe tão pouco."

Esta é a força do judaísmo, este tráfico entre o superior e o inferior, porque o judeu não reconhece nada de infame dentro do círculo do judaísmo. Nenhum judeu se torna um pária, seja o que for que faça; um lugar e um trabalho esperam-no, qualquer que seja a sua natureza.

Há pessoas altamente situadas em Nova Iorque que prefeririam que não se soubesse que contribuíram para o "aventureiro" que deixou Nova Iorque para subverter a Rússia; existem outros judeus que prefeririam que não tivesse saído nos jornais o quanto eles sabem sobre "agentes secretos e espiões políticos." Disraeli fez mais do que descrever Sidonia; ele retratou o Judeu Internacional tal com ele é também encontrado na América.

Até aqui, Sidonia é descrito a partir de fora. Mas agora começa a falar por ele mesmo, e é em seu nome e enaltece os judeus. É a velha história. Em qualquer lugar, mesmo nos Estados Unidos, a mesma história. Clamando por piedade enquanto usurpam o poder! "Nós pobres judeus" choraminga um multi-milionário nova-iorquino a cujas mãos os legisladores se curvam e até o presidente dos Estados Unidos se torna respeitoso.

Leon Trótski
O "aventureiro" que deixou Nova Iorque para subverter a Rússia


A citação seguinte foi escrita em 1844: os bretões devem estar impressionados hoje com o misterioso concorrente aos seus negócios: é Sidonia a falar – " *** contudo, desde que a vossa sociedade se tornou turbulenta em Inglaterra e poderosas organizações ameaçam as vossas instituições, vão descobrir que o leal hebreu prefere invariavelmente adoptar o mesmo status do igualitário e do livre pensador, preparado para apoiar uma política que pode colocar em perigo a sua vida e os seus bens, do que continuar docilmente sob um sistema que pretende humilhá-lo."

Considerem o seguinte. O "Latitudinarianismo" [doutrina que promove a liberdade de pensamento especialmente em questões de religião] é a doutrina dos Protocolos numa palavra. É a desintegração por meio das assim chamadas ideias "liberais" que não constroem nada em si mesmas, mas têm o poder de destruir a ordem estabelecida.

Repare-se também na resposta de Disraeli à questão algumas vezes colocada, "se os judeus sofrem sob o bolchevismo, porque é que o apoiam?" Ou em termos judaicos – "Se somos tão poderosos, porque é que sofremos com a desordem do mundo?" A desordem é sempre um passo para um novo grau de poder judaico. Os judeus sofrem de bom grado por isso. Mas mesmo assim, não sofrem tanto como os não-judeus. Os soviéticos permitem que a ajuda chegue aos judeus que vivem na Rússia. Na Polónia, os que "sofrem com a fome devido à guerra" podem regalar-se em todos os navios disponíveis ao comprarem os bilhetes mais caros para a América. Não estão a sofrer como outras pessoas estão, mas tal como Disraeli vê as coisas, estão dispostos a sofrer porque percebem em cada colapso da sociedade não judia uma nova oportunidade para o poder judeu se aproximar da cadeira central do poder.

A forma como os judeus destroem a ordem estabelecida das coisas, por intermédio das ideias, como os Protocolos reivindicam, é apresentada na mesma conversa de Sidonia:

"Os Tories [partido conservador inglês] perdem uma eleição importante num momento crítico; os judeus avançam e votam contra eles. A igreja está alarmada com os planos de uma universidade Latitudinária, e, aliviada, recebe a notícia de que não haverá fundos para o seu estabelecimento; um judeu avança imediatamente com o dinheiro para isso."

Se estas palavras tivessem sido escritas por um não-judeu, o clamor de anti-semitismo ecoaria sobre a terra.

Elas são verdadeiras, nem mais nem menos verdadeiras apenas por terem sido escritas por um judeu. E Sidonia acrescenta: "E cada geração deve tornar-se mais poderosa e mais perigosa para a sociedade que a hostiliza." (p. 249.)

Bom, várias gerações passaram desde que estas palavras foram escritas. O judeu ainda olha para qualquer forma de sociedade não judia como hostil. Ele organiza-se fortemente contra a sociedade. E, se Disraeli for tomado como um profeta, as suas palavras manter-se-ão – "os judeus devem tornar-se mais poderosos e mais perigosos." Eles tornaram-se mais poderosos e mais perigosos. Quem quer que meça o perigo, olhe à sua volta.

Deixemos o fascinante Sidonia prosseguir com as suas revelações: "Eu disse-lhe já que iria para a cidade amanhã, porque tenho por regra interferir quando os assuntos de estado estão em discussão. De outro modo, nunca interferiria. Ouço falar de paz e de guerra nos jornais, mas nunca fico alarmado, excepto quando sou informado de que os soberanos querem dinheiro; nessa altura sei que os monarcas estão a falar a sério."

Será lembrado que Sidonia não tinha nenhum cargo governamental. Ainda não tinha chegado a altura para isso. O Poder era exercido nos bastidores muito antes do desejo pela celebridade ser apreciado. Mas se há judeus no governo ou não, o poder que exercem nos bastidores é sempre maior que o poder mostrado às claras. Portanto, quanto mais numerosos forem no governo, maior o seu poder secreto. Sidonia continua:

"Há alguns anos atrás dedicámo-nos à Rússia. Não existia amizade entre a Corte de São Petersburgo e a minha família. Esta tem ligações holandesas que geralmente a supriam; e as nossas representações a favor do hebreu polaco, uma raça numerosa, mas a mais sofrida e desprezada de todas as tribos, não tinham sido agradáveis ao czar. Contudo, as circunstâncias permitiram uma aproximação entre os Romanoff e os Sidónias. Decidi ir eu mesmo a São Petersburgo. Tinha, à minha chegada, uma entrevista com o ministro russo das finanças, o conde Cancrin; deparei-me com o filho de um judeu lituano."

"O empréstimo estava ligado com os assuntos de Espanha; decidi resolver a questão entre a Espanha e a Rússia. Viajei sem descanso. Tive uma audiência imediatamente a seguir à minha chegada com o ministro espanhol, Senor Mendizabel; deparei-me com um dos meus, o filho de um cristão-novo, um judeu de Aragão."

"Em consequência do que veio a público em Madrid, vim directo para Paris para consultar o presidente do conselho francês; deparei-me com o filho de um judeu francês, um herói, um marechal imperial ***"

Se Sidonia estivesse a viajar hoje, encontraria grupos completos de judeus onde nos seus tempos encontraria um, e encontrá-los-ia em lugares de relevo. Suponham que Disraeli era hoje vivo e que este senhor do dinheiro fizesse uma revisão do seu livro "Coningsby," incluindo os Estados Unidos na sua volta pelo mundo! Que grande quantidade de nomes judeus ele encontraria nos círculos oficiais de Washington e Nova Iorque – uma tal quantidade que faria o ocasional não-judeu parecer um estrangeiro a quem que os judeus permitiram simpaticamente entrar!

"O resultado das nossas consultas foi que alguma potência do norte interviesse amigavelmente e com capacidade de mediação. Fixámo-nos na Prússia; e o presidente do conselho fez um pedido ao ministro prussiano, que esteve presente uns dias depois da nossa conferência. O conde Arnim entrou no gabinete e eu deparei-me com um judeu prussiano."

O comentário de Sidonia sobre tudo isto é dirigido a todo o leitor deste artigo: "Portanto, como vê, meu caro Coningsby, o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que são imaginadas por aqueles que não estão atrás dos bastidores." (pp. 251-252.)

É bem verdade! Porque não deixar o mundo dar uma pequena espreitadela aos bastidores?

E agora as mais ilustrativas linhas que Disraeli jamais escreveu – linhas que quase nos levam a pensar que talvez, no fim de contas, ele estava a escrever para avisar o mundo da ambição judaica pelo poder:

"Você não observará nenhum grande movimento intelectual na Europa no qual os judeus não participam significativamente. Os primeiros jesuítas eram judeus. Essa misteriosa diplomacia russa que tanto alarma a Europa Ocidental é organizada e principalmente levada a cabo por judeus. Essa poderosa revolução que se está a preparar neste momento na Alemanha, e que será de facto uma segunda grande Reforma, de que tão pouco ainda se sabe em Inglaterra, é totalmente desenvolvida sob os auspícios de judeus." (p. 250.)

Os judeus americanos dizem que os Protocolos são invenções. Será Benjamin Disraeli uma invenção? Terá este primeiro-ministro judeu da Grã-Bretanha apresentado de forma inapropriada o seu povo? Não são as suas descrições consideradas uma história verdadeira? E que diz ele?

Disraeli mostra que na Rússia, o país onde os judeus se queixavam de ser menos livres, eram os judeus que mandavam.

Ele mostra que os judeus conhecem a técnica da revolução, prognosticando no seu livro a revolução que mais tarde estalou na Alemanha. Como é que ele pôde ter conhecimento prévio? Porque a revolução estava a desenvolver-se sob os auspícios dos judeus, e, embora fosse verdade que "tão pouco ainda se sabe em Inglaterra," Disraeli, o judeu, sabia, e sabia que a revolução era judaica na origem, no desenvolvimento e no objectivo.


Uma coisa é certa: Disraeli disse a verdade. Apresentou o seu povo perante o mundo correctamente. Descreveu o poder judaico, o objectivo judaico, e o método judaico com um certo estilo que simboliza mais do que conhecimento - mostra empatia racial e compreensão. Disraeli expôs os factos que esta série está a expor. Porque é que o fez? Seria arrogância, esse estado de alma perigoso no qual o judeu prescinde dos seus segredos? Ou era a consciência, impelindo-o a contar ao mundo os desígnios judaicos?

Não importa; ele contou a verdade. Disraeli é um homem que disse a verdade sem ser acusado de "retratar injustamente" os judeus.

19 comentários:

alf disse...

Bem, li quase tudo e quase tudo o que li só me despertou admiração. Era assim que os portugueses deveriam ser. Solidários para começar. Cultos, amantes do livre pensamento. Por outro lado, lutando sempre pela sua autonomia, independência, autosuficiência.

Se fizermos o mesmo tipo de retrato de um outro povo qualquer, parece-me que vamos encontrar mais ambição e violencia, mais racismo e intolerância. Mais corrupção e manipulação.

Bilder disse...

Ora bem,parece-me que o personagem Sidonia será um tal M.A Rothschild o qual precisamente segundo a história criou o império bancário ao jogar os seus «cavalos» em ambos os lados da guerra,sendo Waterloo o seu marco decisivo!
Só não estou certo quanto à questão dos Judeus(ou Khazars?aconselho a leitura do meu post "a matrix zionista" no meu blog "o que deus quer".)controlarem os Jesuitas,mas já Weishaupt(fundador dos Illuminati da Baviera e anti-Igreja)foi segundo os relatos conhecidos um ex-jesuita e lá está,um judeu!(no entanto convém não esquecer que a contra-informação e a desinformação existe há milénios).
Mas como disse alguém,seja quem for que comanda esse barco está ao comando de um verdadeiro Titanic!
Motim or not Motim is the question.
Acho que será mais o salve-se quem poder quando esse navio começar a ir ao fundo!

Diogo disse...

Alf - Depois de tantos artigos que já coloquei obre este assunto, parece que você ainda não percebeu o que está em jogo: quem controlar o Dinheiro e os Media, controla o mundo.

Eis o que diz Eça: «Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas» e « nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade»

Medite nisso.



Bilder – Sidonia é Rothschild.

E os Templários, os Jesuítas e os Illuminati foram instrumentos dos judeus.

Quanto ao Titanic ir ao fundo, não estou a ver como.

Daniel Simões disse...

Destruição do Irão... em breve:

http://www.heraldscotland.com/news/world-news/final-destination-iran-1.1013151

http://www.infowars.com/expect-a-false-flag-terror-attack-to-precede-invasion-of-iran/

alf disse...

Diogo

Toda a gente quer controlar o dinheiro e os media;e, na verdade,isso não parece incomodar as pessoas - o que incomoda é ver esse controloe nas mãos dos da «outra cor» - por exemplo, o PSD não fica nada incomodado por a Sic e a Tvi serem controladas pelos seus interesses, mas incomodadíssimo se o PS tb quiser controlar; e vice-versa.


Recebi uma coisa por email que lhe pode interessar... mas você não tem email no blogue e o texto é extenso demais para colocar nesta caixinha...

Diogo disse...

Daniel Simões – Ou muito me engano, ou o Irão será a eterna ameaça. Entretanto os EUA vão demolindo o Iraque, o Afeganistão, o Paquistão…



Alf - Toda a gente quer controlar o dinheiro e os media. Simplesmente são os judeus que os controlam em todo o lado e há centenas de anos. Mais ninguém! Não lhe parece estranho? Leu o artigo com atenção? Tanto as palavras de Eça, como as palavras de Ford?

Como pode um «povo», que, em qualquer país representa uma ínfima fracção da população, alcançar tanto poder? Serão o «povo escolhido por Deus»? Serão mais geniais que qualquer outro povo da terra? Ou será outra coisa?

O meu email:

diogoarsousa@gmail.com

fialves disse...

Tudo isto são tretas e dores de cotovelo velhas de décadas.

Os Judeus são influentes porque trabalham de verdade, ao contrário de muito boa gente na Velha Europa que só quer viver à custa do Estado. Muitos judeus são inteligentes, esforçados, trabalhadores e sabem investir. Têm olho para o negócio e não passam a vida a fazer-se de coitadinhos.

Se são atacados retaliam. Se os tentam exterminar ou lançar ao mar, defendem-se com unhas e dentes. Não vão choramingar à ONU ou pedir desculpa por existirem. É por isso que os judeus irritam tanta gente. Porque são altivos e fazem o que tiver de ser para sobreviver. Um terrorista que se meta com eles fica automaticamente com uma sentença de morte às costas. Não é por acaso que há mais de 30 anos que não é desviado um avião israelita.

Mas os Judeus não são donos de todos os bancos ou tão pouco das maiores empresas mundiais. Isso é um mito.

Conhece algum banqueiro judeu em Portugal? Ou em Espanha? Eu não, e olhe que conheço bem o sector.

Com excepção dos Rothschilds (que hoje em dia já só se dedicam à banca 'private'), não conheço grandes banqueiros judeus. Há muitos judeus nos mercados de capitais, como é óbvio (Madoff era um deles), mas também há indianos, brasileiros, britânicos, franceses e, claro, norte-americanos WASP.

Quem verdadeiramente domina o mundo nos bastidores não são os judeus. São as élites anglo-saxónicas, as famílias patrícias de Nova Iorque e de Londres, que ainda controlam os bancos de investimento, os hedge funds e os private equity de Wall Street e da City (incluindo alguns judeus).

Mas mesmo o reinado dessas élites está a acabar, porque o poder está a virar-se para a China e o Pacífico. E lá, que eu saiba, não há muitos judeus...

Diogo disse...

Fialves: «Conhece algum banqueiro judeu em Portugal? Ou em Espanha? Eu não, e olhe que conheço bem o sector.»


Conhece bem o sector fialves?

http://en.wikipedia.org/wiki/Jewish_surname

In Spain and Portugal

Many families, especially among New Christians (Jewish converts to Catholicism) Marranos (Crypto-Jews), but no restricted to them, took Spanish and Portuguese family names: sometimes using translations (i.e. Vidal/de Vidas for Hayyim, Lobos for Zev, de Paz for Shalom, de la Cruz, Espírito Santo for Ruah, and so on); phonetic similarities according to a kinnui-like system, sometimes choosing between already existing ones (i.e. Pizarro/Pissarro, Mendes, Fonseca, Rodrígues and so on); even given names (i.e. de Jesus, de Miguel and so on).

Anónimo disse...

“Muitos judeus são inteligentes, esforçados, trabalhadores e sabem investir.”

“Dois perfeitos de Nova Jersey e vários rabinos foram presos no decorrer de uma investigação federal sobre corrupção pública, tráfico de órgãos, contrafacção de mala Gucci, volume elevado de lavagem de dinheiro a nível internacional de Nova Iorque para Israel.

“Two New Jersey mayors, several rabbis arrested in federal investigation into public corruption, human organ trafficking, fake Gucci handbags, 'high volume' international money laundering from New York to Israel”
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3751358,00.html

Anónimo disse...

Diogo

Porque não estuda a sua árvore genealógica?

Luís Teixeira Neves

Diogo disse...

Caro Luís Teixeira Neves,

Mesmo que o meu pai fosse judeu, eu não sou.

O judaísmo não é uma raça. E tenho sérias dúvidas de que o judaísmo seja uma religião. Ou antes, julgo que para os judeus mais pobres o judaísmo funciona como religião, mas para os judeus mais ricos o judaísmo é uma espécie de organização de cunho financeiro e económico – uma colossal empresa monopolista.



Ainda quanto à questão do Fialves - «Conhece algum banqueiro judeu em Portugal? Ou em Espanha? Eu não, e olhe que conheço bem o sector.»

The question of Portuguese Jewish surnames:

Another family name usually pointed out as denoting Jewish ancestry is Espírito Santo (Holy Spirit or Holy Ghost). The rationale is that Jews would adopt as family name an (apparently) Christian concept as a deception: in fact they were choosing the most incorporeal Trinity person, that is, the one that offended less their (secret) Jewish faith. This theory is not totally unfunded, as there are proofs that the cult around the Holy Spirit flourished after 1496, specially among New Christians; however, this doesn't rule out that Espírito Santo was also adopted by faithful Christians, following the rationale of other religious surnames.

http://en.wikipedia.org/wiki/Portuguese_name

Anónimo disse...

Diogo

Eu sou português e o meu pai é português, mas se ele fosse espanhol, eu... pelo menos era filho de um espanhol!

Luís Teixeira Neves

Diogo disse...

Luís Teixeira Neves

O meu pai podia ser espanhol, católico, democrata-cristão, adepto de Real Madrid e maçon.

Mas eu não sou nada disso. Capice?

Anónimo disse...

Diogo

Mas continuaria a ser filho dele.

Luís Teixeira Neves

Zorze disse...

A questão judaica é genética e vem de encontro com a teoria de Darwin acerca da sobrevivência das espécies.

Se considerarmos o judaísmo como povo, em teoria e amaldiçoado por ser responsável pela morte do Filho de Deus há 2.000 anos é certo que esta congregação "tendeu-se" a fechar em si mesma e como forma de sobrevivência aprimorou técnicas de existência.

Em traços muito largos, é mais ou menos, isto que se passou.

Anónimo disse...

alberto rivera

Anónimo disse...

bernardino león gross

Anónimo disse...

simón sánchez montero, alias "el gafas", "el azaña"........

MBP disse...

Obrigado pelo artigo. Penso puder acrescentar uma variável meio invisível mas muito fácil de perceber. A origem é remota e pode resumir-se à instituição do patriarcado personificada no Sargon da Babilónia como suporta a investigação de Webster Tarpley, ou o que me trouxe aqui, Benjamin Disraeli (Coningsby; or The New Generation).
A estrutura que se metamorfoseou até à ONU
5/2000 AC :Babilónin_Magi/Delphy -
2000 / 300AC Canaan/Fenícios(casta sacerdotal semita)/Delphy -
300 / 100 AC Gregos&Fenicio(Fiquei surpreendido com a quantidade de "gregos" proeminentes com progenitores fenícios)/ Delphy -
100 AC / 400 DC Roma/Delphy -
400/1300 DC Venice/Francos/Templários/Delphy/Kabalah -
1300/1900 Black Nobility/Jesuitas/Maçons/Real companhia das Indias/Delphy/Kabalah -
1900 /2017 Black Nobility/Familia Real Inglesa/P'ONU/Kabalah (Lucy's Trust) -
Lucis Trust tiene estatus consultivo ante el Consejo Económico y Social de las Naciones Unidas (ECOSOC) y Buena Voluntad Mundial está reconocida por el Departamento de Información Pública de las Naciones Unidas como una Organización No Gubernamental (ONG). The Lucis Trust's publishing company was founded in the early 1920s as the Lucifer Publishing Company.[1] The Lucis Trust says that the name was probably chosen to honor Lucifer.[1]

Webster Tarpley on the Venetian Oligarchy
https://www.youtube.com/watch?v=0qQOevjaAeE&t=2054s

Origens da "Oligarchy: The Cancer in Human History"
https://www.youtube.com/watch?v=hzyq4BXTkhQ&t=854s

https://www.youtube.com/watch?v=eVal7iDwwD8&t=454s

Cumprimentos.