segunda-feira, março 08, 2010

Como os Judeus estabeleceram a partir de 1913 um Banco Central Privado nos Estados Unidos (FED)

«O Sr. Paul M. Warburg não está nada surpreendido pela ideia de que o Sistema da Reserva Federal (o Banco Central Americano) é na realidade uma nova forma de controlo privado bancário, porque na sua experiência europeia viu que todos os bancos centrais eram negócios privados.

No seu artigo sobre "American and European Banking Methods and Bank Legislation Compared" [Métodos Bancários Americanos e Europeus e Legislação Bancária Comparada], o Sr. Warburg afirma:

"É igualmente interessante realçar que, contrariamente a uma ideia muito espalhada, os bancos centrais da Europa não são, por norma, possuídos pelos governos. De facto, nem o Governo Inglês, nem o Francês nem o Alemão possuem quaisquer acções do banco central dos seus países. O Banco de Inglaterra é inteiramente gerido como uma empresa privada, os accionistas elegem o conselho de directores, que se alternam na presidência. Em França, o governo nomeia o governador e alguns dos directores. Na Alemanha, o governo nomeia o presidente e um conselho supervisor de cinco membros, enquanto os accionistas elegem o conselho de directores."

E, novamente, na sua discussão sobre o projecto de lei Owen-Glass, o Sr. Warburg diz:

"O plano da Comissão Monetária seguiu a teoria do Banco de Inglaterra, que deixa a administração inteiramente nas mãos de homens de negócios sem ceder ao governo qualquer parte na administração ou controlo. O argumento mais forte a favor desta teoria é que o banco central, tal como qualquer outro banco, está assente em 'crédito forte', e que a análise sobre créditos é uma questão de negócio que deve ser deixada nas mãos de homens de negócios, e que o governo não deve interferir.»


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Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].

Segue-se artigo 59º completo (um pouco longo mas que merece verdadeiramente ser lido) do Jornal "The Dearborn Independent" - 2 de Julho de 1921:


[Tradução minha]



The International Jew


Jewish Idea of Central Bank for America

O Projecto Judeu para um Banco Central nos Estados Unidos


A Reserva Federal dos Estados Unidos da América
(Banco Central dos Estados Unidos)


Segundo as suas próprias declarações e os factos conhecidos, Paul M. Warburg planeou a reforma do sistema monetário dos Estados Unidos e levou-a a cabo. Ele teve o êxito que acontece a poucos homens de, chegando aos Estados Unidos como estrangeiro, ter-se associado com a principal firma judaica americana, e posto imediatamente a circular certas ideias bancárias que foram impulsionadas, manipuladas e adaptadas de várias formas até se tornarem no que é conhecido como o Sistema de Reserva Federal [Federal Reserve System].

Quando o Professor Seligman escreveu nos Procedimentos da Academia de Ciência Política [Proceedings of the Academy of Political Science] que "a Lei da Reserva Federal ficará associada na história ao nome de Paul M. Warburg," um banqueiro judeu da Alemanha, ele tinha razão. Mas se essa associação, tal como o Professor Seligman pretende indicar, significa um sinal de louvor, isso só o futuro o dirá.

O que o povo dos Estados Unidos não compreende e nunca compreendeu é que enquanto a Lei da Reserva Federal foi governamental, o conjunto do Sistema de Reserva Federal é privado. É um sistema bancário privado criado oficialmente.

Pergunte-se às primeiras mil pessoas que encontrar na rua, e 999 delas dirão que o Sistema de Reserva Federal é um instrumento graças ao qual o governo dos Estados Unidos interage no negócio bancário para benefício do povo. As pessoas pensam que, tal como os Correios ou a Alfândega, um Banco da Reserva Federal é uma parte da máquina oficial do governo.

É natural perceber que esta visão errónea tem sido encorajada por muitos daqueles que têm competência para escrever publicamente sobre esta questão. Pegue-se nas enciclopédias normais e, embora não se encontrem nelas afirmações adulteradas sobre este facto, não se encontra uma declaração clara a dizer que o Sistema de Reserva Federal é um sistema bancário privado; a impressão com que o leitor normal fica é que o Sistema de Reserva Federal é parte do Governo.



O Sistema de Reserva Federal é um sistema de bancos privados, a criação de uma aristocracia bancária dentro de uma já existente autocracia, através da qual uma grande parte da independência bancária se perdeu, e através da qual foi tornado possível aos especuladores financeiros centralizar grandes somas de dinheiro para os seus próprios fins, benéficos ou não.

Que este Sistema foi útil nas condições artificiais criadas pela 1ª Guerra Mundial – útil, quer dizer, para um Governo que não sabe tratar dos seus próprios negócios e finanças, que como um filho pródigo está sempre a pedir dinheiro, e pedindo-o sempre que lhe apetece – o Sistema provou, seja pelos seus defeitos inerentes ou por deliberada má utilização, a sua incapacidade para lidar com os problemas da paz. Fracassou tristemente na sua promessa e está agora em questão.

O plano do Sr. Warburg teve êxito mesmo a tempo de lidar com as condições da Guerra, ele foi colocado no Conselho de Directores da Reserva Federal de forma a gerir o seu sistema na prática, e embora estivesse então cheio de ideias sobre a forma como os bancos podiam ser ajudados, Warburg ficou desapontadoramente silencioso sobre a forma como as pessoas podiam ser socorridas.

Contudo, esta não é uma discussão sobre o Sistema de Reserva Federal. A sua condenação genérica seria estúpida. Mas é um assunto que será debatido um dia, e a discussão será muito mais aberta quando as pessoas compreenderem que se trata de um sistema de bancos privados, aos quais foram entregues certos privilégios extraordinários, e que criou um sistema de classes no universo bancário que constitui uma nova ordem.

O Sr. Warburg, isto será lembrado, queria apenas um banco central. Mas, por questões de ordem política, como nos diz o Professor Seligman, foram escolhidos doze bancos. Uma análise dos debates do Sr. Warburg sobre o assunto mostra que ele primeiro queria quatro bancos e mais tarde oito.

Por fim, foram consagrados doze bancos. A razão para tal foi que um banco central, que naturalmente ficaria sediado em Nova Iorque, daria a uma nação desconfiada a impressão de que era apenas um novo esquema para manter o dinheiro da nação a escorrer para Nova Iorque. Tal como foi mostrado pelo Professor Seligman, o Sr. Warburg era a favor de acautelar o que quer que fosse que pudesse atenuar a suspeição popular sem invalidar o plano inicial.




Portanto, enquanto admitia perante os Senadores, que o examinaram para verificar se ele tinha perfil para o Conselho de Directores da Reserva Federal – o Conselho que ditava as políticas dos bancos que constituíam o Sistema de Reserva Federal e lhes dizia o que tinham de fazer – que ele não gostava da ideia dos 12 bancos, afirmou que as suas objecções poderiam "ser ultrapassadas de uma forma administrativa." Ou seja, os 12 bancos poderiam ser manobrados como se fossem apenas um banco central, presumivelmente situado em Nova Iorque.

E foi assim que aconteceu, e é aí que deverá ser encontrada uma das razões para a actual situação do país.

Hoje, não há falta de dinheiro em Nova Iorque. Filmes são financiados aos milhões. [...] Loew, o homem do teatro judeu, não teve dificuldade em abrir 20 teatros novos este ano – mas vá-se até aos estados agrícolas, onde a verdadeira riqueza do país está no solo e nos celeiros, e não existe dinheiro para os agricultores.

É uma situação que ninguém pode negar e que poucos podem explicar, porque a explicação não é linear. As situações naturais são sempre mais fáceis de explicar. Situações artificiais contêm sempre um ar de mistério. E aqui estão os Estados Unidos, o país mais rico do mundo, possuindo actualmente a maior fatia de riqueza que se pode encontrar no mundo – real, disponível, riqueza utilizável; e no entanto está fortemente agrilhoado, e não se pode movimentar pelos canais normais, por causa da manipulação que está a ser seguida no que respeita ao dinheiro.

O dinheiro é o maior mistério para a mente popular, e quando esta consegue um vislumbre da sua essência descobre que o mistério nada tem a ver com o dinheiro em si próprio, mas com a sua manipulação, com aquilo que é feito de "forma administrativa".

Os Estados Unidos nunca tiveram um Presidente que tenha dado provas de compreender totalmente este assunto. Os nossos Presidentes sempre tiveram de ser aconselhados por financeiros. O Dinheiro é a coisa mais pública do país; é a coisa mais federalizada e governamentalizada do país; e no entanto, na situação actual, o Governo dos Estados Unidos não tem quase nada a ver com ele, excepto utilizar várias formas de o obter, tal como as pessoas o fazem, daqueles que o controlam.

A Questão Monetária, devidamente resolvida, é o fim da Questão Judaica e de qualquer outra questão de natureza mundana.

O Sr. Warburg é da opinião de que diferentes taxas de juro têm de ser utilizadas em diferentes partes do país. Que o fizeram em partes diferentes do mesmo estado sempre o soubemos, mas a razão para isso acontecer não foi revelada. O merceeiro da cidade pode obter dinheiro do seu banco a uma taxa mais baixa do que o agricultor do concelho ao lado consegue obter do seu banco. Porque é que a taxa de juro cobrada à agricultura tem sido maior do que qualquer outra é uma questão que a literatura ou a prosa financeira nunca abordou publicamente. Tal como a natureza privada do Sistema da Reserva Federal – muito importante, mas que nenhuma autoridade pensa valer a pena aclarar. A taxa de juro cobrada à agricultura é de grande importância, mas discuti-la implicaria a sua admissão e aparentemente tal não é desejável.


A aprovação da Lei da Reserva Federal em 23/12/1913


Ao comparar a presente Lei da Reserva Federal com a proposta de lei de Aldrich, o Sr. Warburg disse:

Sr. Warburg – "Julgo que a presente lei tem a vantagem de lidar com o país inteiro e oferecer-lhes diferentes taxas de juro, ao passo que, com a lei proposta pelo Senador Aldrich, teria sido muito difícil fazer isso, já que estabelecia uma taxa de juro uniforme para todo o país, o que eu acho que seria um erro."

Senador Bristow – "Ou seja, sob a presente lei pode-se cobrar uma taxa de juro mais elevada numa parte do país do que aquela que se cobra noutra, enquanto que sob a lei de Aldrich a taxa de juro seria uniforme."

Sr. Warburg – "É exacto."

Este é um ponto que vale a pena clarificar. Se o Sr. Warburg, tendo ensinado os banqueiros, se virasse agora para o povo e explicasse porque é que uma classe do país pode obter dinheiro para negócio que não produz riqueza real, enquanto outra classe ocupada na produção de riqueza real é tratada como se estivesse fora do interesse da banca no seu todo; se ele pode tornar claro porque é que o dinheiro é vendido a uma classe ou a uma parte do país a um preço, enquanto a outra classe ou a outra parte do país é vendido a um preço diferente, estaria a ajudar o povo a compreender estas coisas.

Esta sugestão é séria. O Sr. Warburg tem o estilo, a paciência pedagógica, o conhecimento do assunto que faria dele um admirável pedagogo do público sobre estas matérias.

O que ele já fez foi planeado sob o ponto de vista do interesse dos profissionais da finança. É prontamente reconhecido que o Sr. Warburg desejava organizar as finanças americanas duma forma mais flexível. Sem dúvida que em determinados aspectos ele conseguiu importantes melhoramentos. Mas teve sempre a Banca em mente. Agora, se ele assumisse uma posição para além destes interesses especiais, abordaria os interesses mais vastos do povo – não assumindo que estes interesses passam sempre pela banca – e faria bastante mais do que tem feito para justificar que tinha realmente uma missão ao vir para este país.

O Sr. Warburg não está nada surpreendido pela ideia de que o Sistema da Reserva Federal é na realidade uma nova forma de controlo privado bancário, porque na sua experiência europeia viu que todos os bancos centrais eram negócios privados.

No seu artigo sobre "Métodos Bancários Americanos e Europeus e Legislação Bancária Comparada," o Sr. Warburg afirma:

"É igualmente interessante realçar que, contrariamente a uma ideia muito espalhada, os bancos centrais da Europa não são, por norma, possuídos pelos governos. De facto, nem o Governo Inglês, nem o Francês nem o Alemão possuem quaisquer acções do banco central dos seus países. O Banco de Inglaterra é inteiramente gerido como uma empresa privada, os accionistas elegem o conselho de directores, que se alternam na presidência. Em França, o governo nomeia o governador e alguns dos directores. Na Alemanha, o governo nomeia o presidente e um conselho supervisor de cinco membros, enquanto os accionistas elegem o conselho de directores."

E, novamente, na sua discussão sobre o projecto de lei Owen-Glass, o Sr. Warburg diz:

"O plano da Comissão Monetária seguiu a teoria do Banco de Inglaterra, que deixa a administração inteiramente nas mãos de homens de negócios sem ceder ao governo qualquer parte na administração ou controlo. O argumento mais forte a favor desta teoria é que o banco central, tal como qualquer outro banco, está assente em 'crédito forte', e que a análise sobre créditos é uma questão de negócio que deve ser deixada nas mãos de homens de negócios, e que o governo não deve interferir.

O projecto de lei Owen-Glass vai, a este respeito, mais na linha do Banco de França e do Reichsbank alemão, cujos presidentes e conselhos são até certo ponto nomeados pelo governo. Estes bancos centrais, embora legalmente empresas privadas, são órgãos semi-governamentais na medida em que lhes é permitido emitir a moeda da nação – particularmente onde existem questões da elasticidade da moeda, como acontece em todos os países excepto na Inglaterra – e na medida em que são os responsáveis por praticamente todas as reservas metálicas do país e os guardiões dos fundos do governo. Além disso, em questões de politica nacional o governo deve confiar na vontade e na cooperação leal destes órgãos centrais.
"

Esta é uma passagem muito esclarecedora. Vale bem a pena ao leitor, especialmente ao leitor que sempre esteve confundido com as questões financeiras, reflectir bem nos factos aqui relatados por um grande especialista financeiro judeu acerca da ideia do banco central.

Atente-se nas frases:

(a) "sem ceder ao governo qualquer parte na administração ou controlo."

(b) "Estes bancos centrais, embora legalmente empresas privadas ... é-lhes permitido emitir a moeda da nação."

(c) "são os responsáveis de praticamente todas as reservas metálicas do país e os guardiões dos fundos do governo."

(d) "em questões de politica nacional o governo deve confiar na vontade e na cooperação leal destes órgãos centrais."


Não se trata agora de uma questão de saber se estas coisas estão certas ou erradas; é apenas uma questão de compreender que constituem um facto.

É especialmente notável que no parágrafo (d) é razoável deduzir que em questões de política nacional, o governo terá de depender não apenas do patriotismo mas também, até certo ponto, da permissão e conselho das organizações financeiras. Esta é uma interpretação correcta: questões de política nacional são, por este meio, tornadas dependentes de empresas financeiras.

Deixemos este ponto bem claro, não interessando se deve ser esta a forma pela qual as políticas nacionais devam ser decididas.

O Sr. Warburg disse desejar uma certa parte de controlo governamental – mas não demasiada. Warburg afirmou: "Ao reforçar o controlo governamental, o projecto de lei Owen-Glass foi na direcção certa; mas foi demasiado longe e caiu no outro extremo ainda mais perigoso."

O "outro extremo ainda mais perigoso" era, evidentemente, uma maior supervisão governamental e o estabelecimento de um certo número de Bancos da Reserva Federal no país.

O Sr. Warburg tinha referido isto anteriormente; concordou com um número maior [de bancos] apenas porque parecera uma concessão política inevitável. Já foi mostrado, pelo Professor Seligman, que o Sr. Warburg estava atento à necessidade de encobrir um pouco aqui e um pouco acolá, para acalmar um público desconfiado. Era um pouco como a história do empregado de balcão e da caixa registadora.

O Sr. Warburg julga que percebe a psicologia americana. A este respeito lembra um dos relatórios do Sr. von Bernstorff e do Capitão Boy-Ed sobre os que os americanos eram ou não capazes de fazer. Na Political Science Quarterly [Revista trimestral de Ciência Política] de Dezembro de 1920, o Sr. Warburg conta como, numa recente visita à Europa, lhe foi perguntado por homens de todos os países o que é que os Estados Unidos iam fazer. Warburg assegurou-lhes que a América estava um pouco esgotada naquela altura mas que iria dar a volta por cima. E então recordando os seus esforços para implantar um sistema monetário aos americanos, disse:

"Pedi-lhes para serem pacientes connosco até depois das eleições, e elogiei-lhes as nossas experiências com a reforma monetária. Lembrei-lhes como o plano de Aldrich falhou porque, naquela altura, um Presidente Republicano tinha perdido o controlo do Congresso para uma maioria Democrática; lembrei-lhes como os Democratas tinham amaldiçoado este plano, qualquer plano que envolvesse um sistema bancário central; e como, uma vez [os Democratas] no poder, a National Reserve Association [Associação de Reserva Nacional] evoluiu, disfarçadamente, para o Sistema da Reserva Federal."

Lembrando este jogo perante o público, e o jogo por trás do pano, esta "camuflagem", como diz o Sr. Warburg, de transformar dissimuladamente uma coisa noutra, Warburg responsabilizou-se em assegurar aos seus amigos na Europa que fosse o que fosse que qualquer plataforma política dissesse, os Estados Unidos fariam essencialmente o que a Europa esperava que eles fizessem. O motivo para esta crença do Sr. Warburg, tal como ele disse, era a sua experiência em fazer passar a ideia de um banco central através das objecções públicas de todos os partidos. Warburg acredita que com os americanos é possível obter o que se quiser se se agir habilmente. A sua experiência com a reforma monetária parece ter-lhe dado essa certeza.

Os políticos podem ser peões necessários neste jogo, mas como membros do governo o Sr. Warburg não os quer na banca. Eles não são banqueiros, diz; eles não compreendem; os homens do governo não se devem intrometer na banca. O político pode servir para o Governo dos Estados Unidos mas não é suficientemente bom para a banca.

"No nosso país," diz o Sr. Warburg, referindo-se aos Estados Unidos, "onde qualquer leigo pode concorrer a qualquer lugar, onde a amizade ou a ajuda numa campanha presidencial, financeira ou política, tem sido sempre factor de preferência política, onde as ofertas de votos e favores políticos estão sempre presentes na mente de um político, ... não podem existir dúvidas de que, tal como a situação está neste momento (1913), com dois membros do governo como membros da Direcção da Reserva Federal, e com enormes poderes garantidos a esta, o Projecto de Lei Owen-Glass produzirá uma administração directa do governo."

E isso, claro, no entender do Sr. Warburg, não é apenas "perigoso," mas "fatal." A vontade do Sr. Warburg foi quase completamente aceite neste assunto. E qual foi o resultado?

Lembremos o testemunho de Bernard M. Baruch, quando foi interrogado relativamente à acusação de que certos homens próximos do Presidente Wilson tinham lucrado 60 milhões de dólares em operações na bolsa, fruto de informação privilegiada que eles tiveram sobre o que o Presidente iria dizer no seu discurso sobre a próxima Guerra – a famosa investigação da "fuga", como foi chamada; uma das várias investigações nas quais o Sr. Baruch foi rigorosamente questionado.


Nessa investigação o Sr. Baruch esforçou-se para mostrar que não tinha tido nenhuma comunicação telefónica com Washington, especialmente com certos homens que supostamente tinham partilhado os lucros dos negócios. Foi em Dezembro de 1916. O Sr. Warburg estava então em segurança no Conselho de Directores da Reserva Federal, que ele manteve a salvo das intrusões do Governo.

O Presidente [da investigação] – "Claro que estes registos da companhia dos telefones, os comprovativos, mostrarão as pessoas com quem o senhor falou."

O Sr. Baruch – "Quer que eu diga? Posso afirmar quem são."

O Presidente [da investigação] – "Sim, acho que deve."

O Sr. Baruch – "Telefonei a duas pessoas; uma, o Sr. Warburg, com quem não consegui falar, e outra, com o Secretário mcAdoo, com quem falei – ambas referentes ao mesmo assunto. Gostaria de saber qual era o assunto?"

O Presidente [da investigação] – "Sim, acho bem que nos diga."

O Sr. Baruch – "Telefonei ao Secretário porque alguém me sugeriu – pediu-me para sugerir o nome de uma pessoa para o Banco da Reserva Federal, e telefonei-lhe a propósito disso e discuti o assunto com ele, penso que duas ou três vezes, mas foi-me recomendado que fizesse eu próprio a sugestão e eu fi-la." (pp. 570-571).

O Sr. Campbell – "Sr. Baruch, quem é que lhe pediu para sugerir um nomeado para o Banco da Reserva Federal?"

O Sr. Baruch – "O Sr. E. M. House."

O Sr. Campbell – "O Sr. House disse-lhe para telefonar ao Sr. McAdoo para fazer essa recomendação?"

O Sr. Baruch – "Vou-lhe dizer exactamente o que aconteceu: o Sr. House ligou-me e disse que havia uma vaga no Conselho da Reserva Federal, e acrescentou, 'eu não sei nada sobre esses senhores, e gostaria que você fizesse uma sugestão.' E eu sugeri o nome que julguei ser adequado, e ele disse-me, 'gostava que você ligasse ao Secretário e lhe dissesse.' E eu disse, 'não vejo necessidade; digo-lhe a si.' 'Não,' disse ele, 'preferia que fosse você a telefonar-lhe.'" (p.575)

Aqui temos um exemplo de como a Reserva Federal se "mantinha afastada da política," se mantinha afastada da supervisão do governo que seria não apenas "perigosa", mas "fatal".

Barney Baruch, o jogador de acções de Nova Iorque, que nunca possuiu um banco na vida dele, recebeu uma chamada do Coronel E. M. House, o super político da Administração Wilson, e desta forma foi acrescentado mais um membro ao Conselho da Reserva Federal.


Uma chamada telefónica manteve dentro de um pequeno círculo de Judeus e resolvido por uma palavra de um negociante de acções – o que, na prática, era a grande reforma monetária do Sr. Warburg. O Sr. Baruch a telefonar ao Sr. Warburg a dar-lhe o nome do próximo nomeado para o Conselho da Reserva Federal, e telefonando ao Sr. McAdoo, Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, e fazê-lo em nome do Coronel E. M. House – ainda haverá alguma admiração que o poder Judeu no governo de guerra americano continue a crescer de maneira espantosa?

Mas, Como o Sr. Warburg escreveu – "a amizade ou ajuda numa campanha presidencial, financeira ou política, tem sempre dado azo a reclamações sobre preferências políticas." E como chama a atenção o Sr. Warburg, este é um país "onde qualquer amador sem preparação é candidato a ministro," e naturalmente, com tais homens no governo, devem ser mantidos a uma distância segura dos assuntos financeiros.

Como que para ilustrar esta ignorância, temos o Sr. Baruch que cita o Coronel House como tendo dito, "eu não sei nada sobre esses senhores, e gostaria que você fizesse uma sugestão". É admissível duvidar que tudo o que o Coronel House tenha confessado fosse a sua ignorância sobre "esses senhores". Existia um bom entendimento entre estes dois homens, demasiado bom para que a alegada conversa telefónica seja tomada à letra. É bem possível que o Sr. House não seja um financeiro. O Sr. Wilson não o era certamente. Na longa lista de Presidentes só meia dúzia o foram, e esses foram considerados os mais drásticos nas suas propostas.

Mas toda esta conversa sobre ignorância, como acusou o Sr. Warburg, soa como um eco dos Protocolos: "Os administradores escolhidos das massas por nós, não serão pessoas treinadas para governar, e consequentemente tornar-se-ão facilmente peões do nosso jogo, executado pelos nossos sábios e talentosos conselheiros, especialistas educados desde a infância na administração dos negócios do mundo."

No Vigésimo Protocolo, no lugar onde o grande plano financeiro da subversão e controlo mundial é revelado, há outra referência à ignorância dos governantes sobre os problemas financeiros.

É uma coincidência que, embora não utilize o termo "ignorância", o Sr. Warburg seja bastante sincero no que respeita ao estado pouco culto em que encontrou este país, e seja também bastante sincero sobre os "amadores inexperientes" que são candidatos a cada ministério. Estes, diz ele, não são adequados para tomar parte no controlo das questões monetárias. Mas o Sr. Warburg é. Ele di-lo. Admite que era a sua ambição, desde o momento em que veio para cá na qualidade de um banqueiro judeo-alemão, alterar os nossos assuntos financeiros para que ficassem mais ao seu gosto. Mais do que isso, teve sucesso, ele próprio di-lo, mais do que a maior parte dos homens têm numa vida inteira; ele teve sucesso, diz o Professor Seligman, a tal ponto que através da história o nome de Paul M. Warburg e o Sistema da Reserva Federal ficarão unidos.
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30 comentários:

Carlos disse...

Caro Diogo
O engodo para ludibriar a população americana foi, e é, o nome escolhido para ser o banco central americano. Reserva (que não contem qualquer reserva) Federal (não pertence ao estado federal) Americana (é privada e não tem nacionalidade). Desta forma dá a ideia de defender, e que é do interesse da população americana, que é de “todos”.
A reserva federal foi criada para gerar lucro, como “qualquer” outro banco.

“The Federal Reserve Act was railroaded through a carefully prepared Congressional Conference Committee meeting, scheduled during the unlikely hours of 1.30 am to 4.30 am (when most members were sleeping) on Monday 22 December 1913, at which 20 to 40 substantial differences in the House and Senate versions were supposedly described, deliberated upon, debated, reconciled and voted upon in a near-miraculous four-and-a-half to nine minutes per item, at that late hour.
At 4.30 am, a prepared report of this Committee was handed to the printers. Senator Bristow of Kansas, the Republican leader, stated on the Congressional Record that the Conference Committee had met without notifying them, and that Republicans were not present and were given no opportunity either to read or sign the Conference Committee report. The Conference report is normally read on the Senate floor. The Republicans did not even see the report. Some senators stated on the floor of the Senate that they had no knowledge of the contents of the Bill.

At 6.02 PM on 23 December, when many members had already left the Capital for the Christmas holiday, the very same day that the Bill was hurried through the House and Senate, President Woodrow Wilson signed the Federal Reserve Act of 1913 into law.

The Act transferred control of the money supply of the United States from Congress to a private banking elite. It is not surprising that a bill granting a few national bankers a private money monopoly was passed in such a corrupted manner.

As author Anthony C. Sutton noted: "The Federal Reserve System is a legal private monopoly of the money supply, operated for the benefit of the few under the guise of protecting and promoting the public intent".”
Patrick S. J. Carmack - The Money Changers

Há também um caso de um americano que foi atropelado por um carro, propriedade da Reserva Federal, e que processou o governo federal. Perdeu o caso porque o tribunal confirmou que a reserva federal é uma entidade privada. Ele tinha de processar directamente a reserva federal americana.

Jews that run the privately-owned federal reserve bank: (?:o?)
1) Ben S. Bernanke: Chairman of the Board of Governors of Federal Reserve. Term ends 2020.
2) Donald L. Kohn: Vice Chairman of the Board of Governors of Federal Reserve. Term ends 2016.
3) Randall S. Kroszner: Member of Board of Governors of Federal Reserve.
4) Frederic S. Mishkin: Member of Board of Governors of Federal Reserve. Term ends 2014.
5) Alan Greenspan: Advisor to Board of Governors of Federal Reserve. Recent Chairman.

Penso que é muito esclarecedora esta página;
http://www.apfn.net/Doc-100_bankruptcy27.htm
e esta para quem tem paciência;
http://www.save-a-patriot.org/files/view/whofed.html

Eurico Moura disse...

Diogo:
Só me resta dizer: MAGNÍFICO trabalho!

simon disse...

Piores que a mafia, eles são os nossos mestres, pelos vistos, da classe judicial e política.

simon disse...

Bom, sem desprimor da banqueira, que lhes resguarda as carteiras.

Diogo disse...

Carlos – E com o Banco Central Europeu passa-se algo de semelhante.


Eurico Moura – Obrigado. Estas traduções dão trabalho mas os textos de Ford são fascinantes.


Simon – É a grande banca que tudo controla: política, guerra, economia, media, tribunais, etc.

Johnny Drake disse...

Diogo... és um "anti-semita inveteredo"... ;)

Manda isto para uma revista semanal... A "Sábado" até pode ser que tenha coragem de publicar isto... Nunca se sabe...

Anónimo disse...

"Ford and Adolf Hitler admired each other's achievements.[33] Adolf Hitler kept a life-size portrait of Ford next to his desk.[33] "I regard Henry Ford as my inspiration," Hitler told a Detroit News reporter two years before becoming the Chancellor of Germany in 1933.[33] In July 1938, four months after the German annexation of Austria, Ford was awarded the Grand Cross of the German Eagle, the highest medal awarded by Nazi Germany to foreigners.[33]
...
Along with the Protocols, anti-Jewish articles published by The Dearborn Independent also were released in the early 1920s as a set of four bound volumes, in a non-Ford publication in Weimar Republic Germany cumulatively titled The International Jew, the World's Foremost Problem. Vincent Curcio wrote of these publications that "they were widely distributed and had great influence, particularly in Nazi Germany, where no less a personage than Adolf Hitler read and admired them." Hitler, fascinated with automobiles, hung Ford's picture on his wall; Ford is the only American mentioned in Mein Kampf. Steven Watts wrote that Hitler "revered" Ford, proclaiming that "I shall do my best to put his theories into practice in Germany, and modeling the Volkswagen, the people's car, on the model T."[41]
On February 1, 1924 Ford received a representative of Hitler, Kurt Ludecke, at his home. Ludecke was introduced to Ford by Siegfried Wagner (son of the famous composer Richard Wagner) and Siegfried's wife Winifred Wagner, both Nazi sympathizers and anti-Semites. Ludecke asked Ford for a contribution to the Nazi cause but was apparently refused.[42]"

Diogo disse...

Drake – Os jornais e revistas portuguesas ainda nem sequer falam do climategate. Como iriam eles publicar o artigo de Ford?


Anónimo – Ao Hitler «oficial» evidentemente que agradavam os artigos de Ford. Se este expunha a elite judaica como a responsável por boa parte dos males que o mundo sofria, e se Hitler se apresentava como o paladino dessas vítimas dos judeus, então fará todo o sentido a admiração que Hitler sentia por Ford.

Quanto ao verdadeiro Hitler, ainda estamos para saber realmente quem era.

De qualquer forma gostava de o ter ouvido, a si, comentar a frase de Paul M. Warburg de que «os bancos centrais da Europa não são, por norma, possuídos pelos governos. De facto, nem o Governo Inglês, nem o Francês nem o Alemão possuem quaisquer acções do banco central dos seus países».

Carlos disse...

M. Baruch, “colonel” E. M. House e companhia

“The same crowd which manipulated the passage of the income tax and the Federal Reserve System wanted America in the war. J. P. Morgan, John D. Rockefeller, "Colonel" House, Jacob Schiff, Paul Warburg and the rest of the Jekyl Island conspirators were all deeply involved in getting us involved. Many of these financiers had loaned England large sums of money. In fact, J. P. Morgan & Co. served as British financial agents in this country during World War I.”

“In addition, the German government took out large ads in all the New York papers warning potential passengers that the ship was carrying munitions and telling them not to cross the Atlantic on it. Those who chose to make the trip knew the risk they were taking. Yet the sinking of the Lusitania(a) was used by clever propagandists to portray the Germans as inhuman slaughterers of innocents. Submarine warfare was manufactured into a cause celebre to push us into war. On April 6, 1917, Congress declared war. The American people acquiesced on the basis that it would be a "war to end all wars."
During the "war to end all wars," insider banker Bernard Baruch was made absolute dictator over American business when President Wilson appointed him Chairman of the War Industries Board, where he had control of all domestic contracts for Allied war materials. Baruch made lots of friends while placing tens of billions in government contracts, and it was widely rumored in Wall Street that out of the war to make the world safe for international bankers he netted $200 million for himself.
"Colonel" House (I) was front man for the International banking fraternity. He manipulated President Woodrow Wilson (r) like a puppet Wilson called him "my alter ego." House played a major role in creating The Federal Reserve System, passing the graduated Income tax and getting America into WWI. House's Influence over Wilson is an example that in the world of super-politics the real rulers are not always the ones the public sees.
German born International financier Paul Warburg masterminded establishment of Federal Reserve to put control over nation's economy in hands of international bankers. The Federal Reserve controls the money supply which allows manipulators to create alternate cycles of boom and bust, i.e., a roller coaster economy. This allows those in the know to make fabulous amounts of money, but even more important, allows the Insiders to control the economy and further centralize power in the federal government.
While insider banker Paul Warburg controlled the Federal Reserve, and international banker Bernard Baruch placed government contracts, international banker Eugene Meyer, a former partner of Baruch and the son of a partner in the Rothschilds' international banking house of Lazard Freres, was Wilson's choice to head the War Finance Corporation, where he too made a little money.*
(*Meyer later gained control of the highly influential Washington Post which became known as the "Washington Daily Worker.")
It should be noted that Sir William Wiseman, the man sent by British Intelligence to help bring the United States into the war, was amply rewarded for his services. He stayed in this country after WWI as a new partner in the Jacob Schiff-Paul Warburg-controlled Kuhn, Loeb bank.
World War I was a financial bonanza for the international bankers.”

(a) Torpedeado dois anos antes.

Carlos disse...

1º criaram a Reserva Federal, depois trataram de facturar.

Anónimo disse...

Caro Dioguinho,

Era só para por ascoisas em perspectivas. Ford tinha interesses, como aliás,mto americanosem quem hitle se inspirou.

Qto ao resto, e então? Tb mtas universidadessão privadas e geridasde acordocom os interesses dos donos,e tb empresas de construção, arquitectos, grupos ambientalistas, partidos, grupos média, fornecedores de energia, etc., etc.. É caso para dizer, acorde para a vida, ou como dizia o outro, o mundo é organizado por interesses e não por escuteiros. Resta perguntar, e o seu interesse, qual é?!

Diogo disse...

Caro Anónimo, você percebeu alguma coisa do artigo? Não precisa de responder. Esta é uma pergunta retórica.

Anónimo disse...

E com um argumento clichê, vai o dioguinho e finta a questão incómoda. Figa lá, qual é o seu interesse?

Carlos disse...

Caro anónimo
“Era só para por as coisas em perspectivas. Ford tinha interesses, como aliás, mtos americanos em quem hitler se inspirou.
Qto ao resto, e então? Tb mtas universidades são privadas e geridas de acordo com os interesses dos donos, ...”
“Resta perguntar, e o seu interesse, qual é?!”

Não há dúvida que a sua pergunta me despertou a atenção e curiosidade. Saber o que move o Diogo e saber também o que o move a si. Saber o que o move a si, até porque passou ao lado da questão, que é; não ganhar dinheiro à conta da desgraça, do sacrifício alheio, não manipular os outros para proveito próprio (interesses ilegítimos), etc, e, porque ataca o mensageiro tentando diminuí-lo, “Dioguinho”.
Vá lá. Conte-nos o seu interesse. Pode ser que assim o Diogo também nos conte o dele.

Anónimo disse...

Então Carlos, viu que o Dioguinha não se consegue defender sozinho e veio salvar a dama em aflição foi?

Carlos disse...

Então Anónimo.
O Diogo que se desenrasque.
Acusa o Diogo daquilo que está a fazer e com um argumento clichê, vai o Anónimo e finta a questão incómoda. Diga lá, qual é o seu interesse?

Anónimo disse...

Caro Carlos, não usei argumento clichê nenhum consigo pela simples razão que não usei argumento nenhum. Simplesmente lhe disse o que me pareceu óbvio... que não estava a falar consigo!

E entretanto, o Dioguinho continua calado que nem um ratinho...

Diogo disse...

Caro Anónimo – Evidentemente que Ford tinha interesses. Quem não tem? Mas há interesses legítimos e ilegítimos, morais e imorais, humanitários e genocidas.

Você simplesmente não compreendeu que ele está a denunciar um dos maiores roubos da história da humanidade. E é pena. Experimente reler o artigo novamente.

Anónimo disse...

Ainda bem que referiu a palavra genocídio, porque pelos vistos o maior genocidio do século passado o Dioguinho insiste em dizer que nunca existiu. Mas continua a fugir com o rabo à seringa, e olhe que esse argumento do imoral assim a seco, não só é clichê, como tem pouco valor argumentativo.

E já agora, já li a porcaria do texto sim. Não só é comprido como chato comó raio. Não fique aí tão convencido que o role de plágio que para aqui pôs é tão bom que qq pessoa tem que vir para aqui bajulá-lo.

Diogo disse...

Caro Anónimo, eu não tenho a certeza de qual foi o maior genocídio do século passado. Houve tantos! Mas de uma coisa estou certo - não terão morrido muito mais de 150 mil judeus nos campos de concentração nazis, quase todos de tifo, e, também de fome e de falta de cuidados médicos nos últimos meses da Guerra.

Quanto ao texto, é o artigo completo de Ford. Não fui eu que o escrevi, apenas traduzi. É sobretudo uma lição de finança. É pena que não o tenha percebido.

Anónimo disse...

Caro Dioguinho, mas alguem falou em judeus?! La esta voce com a sua obsessao com judeus!! Quanto ao artigo de Ford, esta a ver, tanta coisa e nem sequer sabe que Ford negou ate conhecer o conteudo dessa resvistinha de que voce para ai fala, quanto mais ter escrito alguma coisa para la. Tem a certeza que foi escrito pelo Ford?!

Diogo disse...

Caro Anónimo,

Qual é a sua questão?

Carlos disse...

Afinal o interesse do Anónimo, é nada.
Tal como pensei desde o inicio, é uma tentativa de descredibilizar, achincalhar, denegrir o Diogo.
“Dioguinho”, “a dama em aflição” e todo um jogo de palavras.

Anónimo - “Ainda bem que referiu a palavra genocídio, porque pelos vistos o maior genocidio do século passado o Dioguinho insiste em dizer que nunca existiu.”

Diogo - “Mas de uma coisa estou certo - não terão morrido muito mais de 150 mil judeus nos campos de concentração nazis, quase todos de tifo, e, também de fome e de falta de cuidados médicos nos últimos meses da Guerra. ”

Anónimo - “... mas alguem falou em judeus?! La esta voce com a sua obsessao com judeus!!”

O Diogo tem afirmado que, o commumente conhecido como o maior genocídio do século vinte, mais conhecido por Holocausto, com H grande, o assassinato de 6 milhões de judeus, divulgado incessantemente, não é exactamente aquilo que nos contam.
O anónimo está a querer brincar com as palavras, a querer brilhar, mas fracassou.
O Diogo ao dar a sua opinião, exerce o seu inalienável direito, exactamente da mesma forma como os que têm opinião oposta. O que deixa o Anónimo melindrado, ofendido. Atitude de quem não aceita que os outros tenham e exerçam, os mesmos direitos.

Anónimo 10 Março, 2010 09:02
“É caso para dizer, acorde para a vida, ou como dizia o outro, o mundo é organizado por interesses e não por escuteiros.”
Pois é. Tenho de lhe dar razão. O animalesco, a barbárie, a prepotência, etc, acima de tudo. Temos opiniões diferentes de como deve ser o mundo.

Algumas afirmações, que qualquer pessoa bem intencionada, de bem, não faria.
“...e olhe que esse argumento do imoral assim a seco, não só é clichê, como tem pouco valor argumentativo.” - Porquê?
“...porcaria do texto” – Porquê?
“Não fique aí tão convencido” – Porque está o Diogo tão convencido?
“...de plágio que para aqui pôs” – Porque é que é plágio?
“...qq pessoa tem que vir para aqui bajulá-lo”– Porque qualquer pessoa tem de vir aqui bajula-o? Porque assume que é esse o entendimento do Diogo?
Algumas explicações, que qualquer pessoa bem intencionada, de bem, daria.

Caro Diogo, não vislumbro que o anónimo, tenha alguma questão.

Anónimo disse...

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