terça-feira, fevereiro 01, 2011

Eça de Queirós e Henry Ford concordam: o judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra e os seus meios de poder são o dinheiro e a imprensa

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Eça de Queirós


Em 1980, no capítulo «Lord Beaconsfield» da compilação "Cartas de Inglaterra", Eça de Queirós escreveu sobre Lord Beaconsfield, aliás o judeu Benjamin Disraeli (1804 – 1881), que foi primeiro-ministro do Reino Unido:

"A esta causa de popularidade [do judeu Benjamin Disraeli] deve juntar-se outra – a reclame. Nunca, um estadista teve uma reclame igual, tão contínua, em tão vastas proporções, tão hábil. Os maiores jornais de Inglaterra, de Alemanha, de Áustria, mesmo de França, estão (ninguém o ignora) nas mãos dos israelitas. [...] por outro lado nunca obstou a que o judaísmo europeu lhe prestasse absolutamente o tremendo apoio do seu ouro, da sua intriga e da sua publicidade. Em novo, é o dinheiro judeu que lhe paga as suas dívidas; depois é a influência judaica que lhe dá a sua primeira cadeira no Parlamento; é a ascendência judaica que consagra o êxito do seu primeiro Ministério; é enfim a imprensa nas mãos dos judeus, é o telégrafo nas mãos dos judeus, que constantemente o celebraram, o glorificaram como estadista, como orador, como escritor, como herói, como génio!"


Lord Beaconsfield, aliás, Benjamin Disraeli


E na mesmo compilação "Cartas de Inglaterra", no capítulo «Israelismo", Eça de Queirós escreveu:

"Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com quem se há-de bater!"


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Henry Ford


Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].


[Tradução minha]

Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:


The International Jew

Germany's Reaction Against the Jew [A reacção alemã contra o judeu]

[...] O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam ou quer sejam ricos ou pobres.

O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].

Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.

Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.

A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.

O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.


Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.

Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.

Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.

Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.

Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.

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22 comentários:

Anónimo disse...

Brilhante este post.

Só ha uma maneira de travar o polvo e a sua ditadura maçonica.

O maior caos possivel,nunca antes visto,caos economico,caos politico,caos social.

E os povos europeus ETNICOS juntamente com o apoio dos militares instaurerem nacionalismo moderado.

Aproximação dos povos europeus ETNICOS ao povo europeu ETNICO eslavo e toda a zona que o comporta.

Uma Europa livre do sionismo,poderosa,com a Russia incluida e a fazer parte do euro fazendo assim a moeda mais forte,e uma aliança etnica militar,politica e economica desde Lisboa até Moscovo.

Nada é impossivel.Agora é preciso os povos quererem e estarem a postos para qualquer acto revolucionario.

Anónimo disse...

Isto anda tudo ligado!

http://www.anovaordemmundial.com/2011/01/video-george-soros-clama-por-uma-nova.html

Anónimo disse...

De um livro a sério:

"O aspecto principal do papel dos judeus nesta sociedade de fin-de-siècle foi paradoxal: foi o anti-semitismo do processo Dreyfus [nota minha: quem não sabe o que é não sabe absolutamente nada sobre a História do povo judeu] que abriu aos judeus as portas da sociedade e foi o fim do processo, ou melhor, a descoberta da inocência de Dreyfus, que pôs fim à sua glória social. Por outras palavras, não importava o que os judeus pensassem de si ou de Dreyfus; só podiam representar o papel que lhes fora ditado pela sociedade, enquanto essa mesma sociedade estivesse convencida de que pertenciam a uma raça de traidores. Quando se descobriu que o traidor era uma vítima assaz obtusa de uma conspiração ordinária, e se provou a inocência dos judeus, o interesse social pelos judeus murchou tão rapidamente quanto o anti-semitismo político. Os judeus passaram a ser vistos como mortais comuns e retornaram à insignificância, de onde haviam sido temporariamente guindados pelo suposto crime de um dos seus.

Imediatamente após a I Grande Guerra Mundial, os judeus da Alemanha e da Áustria gozaram, essencialmente, do mesmo tipo de glória social, embora sob circunstâncias muito mais severas. Na época, o seu suposto crime era serem culpados da guerra, crime que, por não ser identificado como acto único de um só indivíduo, não podia ser negado, de modo que o julgamento da ralé - para a qual a condição de judeu já era um crime - permaneceu inalterado e a sociedade pôde continuar até ao fim a divertir-se e sentir-se fascinada com os judeus".

Anónimo disse...

"Não pode haver dúvida de que, aos olhos da ralé, os judeus passaram a representar o que era detestável. Se odiavam a sociedade, podiam denunciar o modo como os judeus eram tolerados nela; e se odiavam o governo, podiam denunciar como os judeus haviam sido protegidos pelo Estado ou se confundiam com ele. Embora seja um erro presumir que a ralé caça apenas judeus, estes estão certamente em primeiro lugar entre as suas vítimas favoritas.

Excluída, como é, da sociedade e da representação política, a ralé recorre necessariamente à acção extraparlamentar. Além disso, sente a inclinação de procurar as verdadeiras forças da vida política naqueles movimentos e influências que os olhos não vêem e que actuam por trás da cortina. Não resta dúvida de que, durante o século XIX, o povo judeu incidiu nesta categoria, exactamente como os maçons e os jesuítas. É falso que qualquer um desses grupos realmente constituísse uma sociedade secreta propensa a dominar o mundo por meio de uma gigantesca conspiração. Contudo, é verdade que a sua influência, por mais abstracta que fosse, era exercida além da esfera formal da política e operava em grande escala nos corredores, nos bastidores e no confessionário."

Anónimo disse...

"A mais eficaz ficção da propaganda nazi foi a história de uma conspiração mundial judaica. Concentrar-se em propaganda anti-semita era expediente comum dos demagogos desde fins do século XIX e muito difundido na Alemanha e na Áustria na década de 1920. Quanto mais constantemente os partidos e órgãos da opinião pública evitavam discutir a questão judaica, mais a ralé se convencia de que os judeus eram os verdadeiros representantes das autoridades constituídas e de que a questão judaica era o símbolo da hipocrisia e da desonestidade de todo o sistema.

O verdadeiro conteúdo da propaganda anti-semita do pós guerra (1918) não era monopólio dos nazis nem particularmente novo e original. Mentiras acerca de uma conspiração mundial judaica haviam sido veiculadas desde o caso Dreyfus e baseavam-se na inter-relação e interdependência do povo judaico disseminado por todo o mundo. Mais antigas ainda são as noções exageradas do poder mundial dos judeus; encontramo-las em fins do século XVIII, quando a estreita relação entre os comerciantes judeus e o Estado-Nação se tornou visível. (...) Uma coisa era inegável: no período do pós-guerra, os judeus haviam-se tornado mais proeminentes do que nunca."

Anónimo disse...

"Mas, no tocante aos próprios judeus, o facto é que se haviam tornado mais proeminentes e mais notórios na razão inversa da sua verdadeira influência e posição de poder. (...) A conquista do Estado pela nação, parcialmente bem sucedida, tornou impossível à máquina governamental manter a sua posição acima de todas as classes e partidos, e anulou o valor da aliança com o segmento judaico da população, que além disso era rechaçado da estrutura estatal, que se pretendia uniformemente nacional, e mantido fora dos escalões sociais; assim, permanecia indiferente à política dos partidos. À crescente preocupação da burguesia imperialista com a política externa e à sua crescente influência sobre a máquina estatal seguiu-se a firme recusa, por parte daquele sector judaico que realmente concentrava riquezas, de participar em indústrias e abandonar a tradição do comérci de capitais. A soma de todos estes factores quase acabou com a utilidade económica, para o Estado, dos Judeus como um grupo e com a vantagem, para os judeus, da sua separação social."

Diogo disse...

Anónimo, donde é que você tirou isso tudo?

Anónimo disse...

Adivinhe.

Anónimo disse...

E já agora, para o iluminado dos "étnicos" (mas também serve para os "judeus" enquanto grupo "objectivo" de pessoas).

1) O que é uma etnia?

2) O que é uma raça?

Comentários:

1) Será que os portugueses são um "povo europeu étnico"? Hmmm...e os lusitanos, suevos, celtiberos, godos, visigodos, moçárabes, etc., etc.? Será que estas espertezas saloias acham que estes povos todos foram aniquilados em 1143 e os "portugueses" começaram então a crescer da terra? Será que já ouviram falar nas grandes migrações? Será que estão aptos a compreender que todos os "povos europeus étnicos" são misturas de centenas de povos e culturas passadas? Que uma enorme parte veio daquilo a que chamamos hoje África e Ásia? Que a ideia de Europa como a concebemos hoje não tem mais que dois séculos?

2) O que são os judeus? São uma "raça"? Mas o que é uma "raça"? Alguém é capaz de definir uma raça humana? Os maiores "especialistas" do assunto, os eugenistas nazis, não foram capazes. Porquê? Porque tudo depende dos critérios biológicos que são utilizados por quem está a classificar. Por cada grupo de critérios que se definam como fixos para delimitar um grupo, há uma infinidade de outros critérios que são variáveis e que podem perfeitamente permitir montar puzzles diferentes com pessoas, segundo o 1º critério, de "raças" diferentes. Não existem raças humanas, pura e simplesmente.

Falar em "judeus" e "povo lusitano" e coisas do género são simplificações da realidade usadas para fins políticos. Não podemos passar sem essas simplificações, mas julgar alguém por critérios totalmente subjectivos (pouco menos que arbitrários) como esses é não ser capaz de compreender o mundo para além do que faz uma criança de 6 anos - para quem há "bons" e "maus", "preto" e "branco" e nada é cinzento (e ninguém lhe diz que é porque é demasiado limitada e só a ia confundir).

Quem quiser continuar a ser uma criança limitada pode insistir nos "judeus" e afins (qual é o critério de definição? A auto-identificação? A partilha de traços culturais? A partilha de práticas religiosas? A partilha de elmentos biológicos? Nada disto é constante e objectivo - não há uma categoria de pessoas que possam ser julgadas primeiro porque são judeus e depois porque são pessoas). E pode continuar a viver a fantasia de que o mundo é uma luta do "bem" contra o "mal", como nos desenhos animados - e esquecer que cada um de nós é produto de uma multiplicidade de factores, que tirando os casos patológicos não há pessoas dispostas a fazer maldades absolutas só para ter poder e riqueza, que todos esses "judeus" e "controladores" têm família e amigos, etc. Essas mariquices, que são a vida do dia a dia - longe das fantasias dos lunáticos que acham que o mundo é a preto e branco.

Anónimo disse...

Para o ultimo anonimo.O contra iluminado.

Já percebemos que para ti somos todos iguais.

Percebemos tambem que não ha raças nen generos nen nada para ti.

Percebemos tambem que provavelmente defendes gays,pedofilia legalizada,heroina legalizada,poligamia e o homem com o filho ou a mulher com o cavalo.

Percebemos bem qual a tua "laia".

Agora vai lá cuspir fogo á porta de qualquer shopping ou andares com aquelas fitas bué giras aos circulos enquanto os teus amigos tocam batuque.

O que vale é que voçês ladram e a caravana passa...

Ass: Um orgulhoso Celta.

Anónimo disse...

Se percebeu isso...então percebeu tudo mal. Nem sequer há um fio lógico que relacione esses comentários sobre as perversões da natureza humana que tece e o que eu escrevi sobre identidades colectivas.

Isso só quer dizer uma coisa: você ainda nem sequer aprendeu a pensar.

Vá lá ler uns livros sobre os "celtas" e depois venha dizer que é um "celta".

Quanta ignorância.

Anónimo disse...

.!.

Para o ultimo anonimo.
(resumindo....Tou me a cagar para ti,para o que tu pensas,para o que tu falas,ladra á vontade)

Anónimo disse...

Idade mental: 6 anos. Comprovado.

Vá lá "fazer o maior caos possível"...até aparecer a polícia e pôr o rabinho entre as pernas.

Anónimo disse...

Anonimos!

Tenho que prestar o meu apoio ao anónimo sensato. Aquele anónimo que ainda não aprendeu, é o tipico valentão das duzias: ignorante e fanfarrão. Eu até concordaria com o caos que ele tanto quer, mas não queria estar próximo de uma turba da laia dele.

Sauridio

Anónimo disse...

"Nunca discutas com um idiota(pária sem identidade por exemplo),ele vai fazer te descer ao nivel dele e depois ganha te em experiencia"

.!.

Anónimo disse...

Como a Idade Média e O Presente,já muito depois do século das Luzes,nestes artigos e comentários absolutamente ao nível do Obscurantismo Desavergonhado.Essa retorica dos judeus é obsoleta desde o tempo de Karl Marx´." séculos se passaram,20 séulos se passaram desde Demócrito e ainda as pessoas não percebem a atomicidade da matéria...

Anónimo disse...

Nunca esquecer o papel da cidade das sete colinas Roma:

http://espirra-verdades.blogspot.com/2010/12/vaticano-cabeca-do-polvo.html

Neste blog tem posts sobre os Protocolos.

Anónimo disse...

Caro Diogo,tenha atenção neste link:


http://protocolhistory.webs.com/

Anónimo disse...

Now check out this one:

http://www.illuminati-news.com/hitler-occult.htm

Anónimo disse...

Foda-se!e eu li isto tudo!tou com alzheimer.O Judeu Karl Marx já esmioçou e basaou-se na Luta de Clases-não há pachorra

Anónimo disse...

Do you have any video of that? I'd like to find out more details.

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Anónimo disse...

Negar o judaísmo como o maior poder secreto e organizado e que este se intensificou e consolidou no século XX, judaizou o mundo ocidental e tem como corpo hospedeiro principal os EUA (não só mas sobretudo) é fazer dos outros estúpidos.