Um documentário extraordinário realizado por um judeu, Yoav Shamir, que nos mostra vários judeus-sionistas, extremamente influentes, a admitir candidamente que constituem o grupo mais poderoso do planeta, que fazem chantagem através do anti-semitismo sobre os grandes líderes mundiais para obter mais poder, que utilizam esse anti-semitismo para deflectir críticas a Israel, e como procedem à lavagem cerebral da juventude israelita com o Holocausto.
Assim como Norman Finkelstein, um professor norte-americano (e judeu), escreveu um livro no qual expõe como funciona o que ele denomina "A Indústria do Holocausto", Yoav Shamir, um cineasta israelita (e judeu), realizou o filme documentário "Defamation" (Difamação) que revela aquilo que poderíamos designar como "A indústria do anti-semitismo".
Trata-se de um filme imprescindível para entender os interesses que movimentam esta "indústria". A verdade, como podemos depreender deste documentário, é que o anti-semitismo passou a ser a fonte de riqueza e poder para muitos grupos oriundos das comunidades judaicas norte-americanos que, aliados aos interesses da extrema-direita israelita, não desejam o seu fim, nem seu enfraquecimento (anti-semitismo). Muito pelo contrário, para desfrutar dos seus privilégios (e para justificar a política anti-palestiniana de Israel), esses grupos procuram fazer tudo para que o anti-semitismo nunca deixe de estar omnipresente nos meios de comunicação.
Se já não existisse nenhum perigo real de anti-semitismo (como o documentário nos dá a entender que é o que ocorre na prática), era necessário recriá-lo através de todos os mecanismos emocionais possíveis. O documentário deixa claro também que há muitos judeus, religiosos ou não, que não concordam com a manipulação do sofrimento de seus antepassados para o benefício espúrio de grupos sionistas actuais.
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18 comentários:
Vou "roubar"... ;)
A coisa é tão simples quanto isto.
Se os semitas podem ser anti arianos,os arianos podem ser anti semitas.
Só que com um pormenor,a EUROPA é terra do Ariano,e por isso ele pode dizer o que quiser,quando quiser,e como quiser do porco judeu sionista.
Anónimo, todos os que falam no filme são judeus. Veja o documentário e deixe de ser parvo.
Um mundo em guerra financeira
por Michael Hudson
http://resistir.info/crise/hudson_06jun11.html
IMPRESSIONANTE!!!Ver para crer! a lavagem cerebral aos miúdos! O culto do ÓDIO, para que se possam des-responsabilizar!... Isto não lembra ao DIABO!!!!
Obrigada Diogo.
a exagerada boa fé enterrou a nossa civilização
Joaquim – Muito bom texto.
Fada dos Bosques – O documentário é impressionante, não é? Bj.
Anónimo – A boa fé e a ignorância que nos é imposta pelos poderosos.
Documentário brilhante.
Fiquei emocionado... O holocausto foi algo diabólico, agora não se pode fazer com os alemães aquilo de que os sionistas se queixam (alegadamente).
Então o que poderão dizer os alemães? Um estigma para o resto da História (universal)?
E o lobby sionista é uma facto. E o uso do Holocausto é uma afronta à memória e dignidade dos que pereceram. Não menos diabólico, irra.
Oh, pobre humanidade, se o judeu sectário manda no mundo, com o Obama hipócrita, a nato e cia. Mas qual é a dúvida?
Meus caros,vejam o terceiro post no meu blog www.oquedeusquer.blogspot.com
Hugo Roque – Mesmo o holocausto tem muito que se lhe diga…
Simon – Mas que o «anti-semitismo» funciona, disso não tenhamos dúvidas.
Bilder – Você tem links muito bons no seu blogue.
Está visto: são as tais "denúncias kosher" claramente apontadas por Faurisson. O mito do "holocausto judeu" é reforçado a cada instante.
(...)¿De qué tienen miedo los defensores de los "seis millones", para usar el poder del estado alemán para intentar silenciar a aquellos que pueden presentar pruebas en contra?
Quizás están temerosos de un examen público de lo que sucedió entre 1917-1950 (y en particular durante los años 1939-1945) que revelaría que los judíos no fueron los únicos en sufrir. Primero hubo el genocidio armenio. después muchos millones de rusos murieron en las purgas de Stalin en las decadas de los 1920s y 1930s (como consecuencia del derrocamiento de Kerensky por los judíos liderados por Lenin).
Durante la II Guerra Mundial murieron al menos 22 millones de no combatientes en Europa. ¿Oímos algo de los ucranianos que murieron entonces? ¿De los polacos? ¿De los rusos? ¿De los yugoeslavos? ¿Oímos algo de los nueve millones de alemanes muertos por las políticas de Eisenhower y Morganthau al final de la II Guerra Mundial? No. Solo oímos hablar de "seis millones de judíos" — una y otra vez, como un disco roto.
La cifra de los "seis millones" es la base para la Industria del Holocausto, que no se basa en asegurarse de que la crueldad Nazi no se olvide — sino de extorsionar grandes sumas de dinero a Alemania, Suiza y a cualquier otro país al que se le pueda marcar con la brocha Nazi.
Alemania ha pagado hasta ahora 60.000 millones de $ y sus políticos continúan postrándose (como hizo Angela Merkel en el parlamento israelí en marzo del 2008).
A finales de la década de los 1990s el Congreso Judío Mundial consiguió extorsionar $1.25o millones a los bancos suizos.(...)
http://consciencia-verdad.blogspot.com/2011/01/hipocresia-occidental-acerca-de-la.html
Muito interessante este documentário. Ainda não o vi todo, mas pelo que já vi enfoca muito bem o tema da educação das novas gerações e da chantagem emocional.
Fada do Bosque – Têm medo que lhes falte o motivo para a chantagem.
Zorze – É um dos documentários mais interessantes que já vi.
check this out www.rick-beyondtheveil.blogspot.com
Só agora acabei de ver. Muito bom.
Obrigado pela informação.
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