(11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)
Excerto inicial de «Auschwitz: a judge looks at the evidence»
«Auschwitz: um juiz examina as provas»
[Tradução minha]
Em todos os períodos da História, os homens sujeitaram-se a certas ilusões. A ilusão talvez mais difundida do nosso tempo é a de que as pessoas são agora mais profundamente, de forma mais abrangente, e, acima de tudo, mais rigorosamente informadas do que alguma vez foram. Na realidade, o que acontece parece ser exactamente o contrário.
A qualidade da informação disseminada pelos modernos meios de comunicação está na proporção inversa da sua quantidade. Esta observação geral também se aplica à veracidade de partes específicas de informação. Quem quer que já tenha lido uma reportagem sobre um acontecimento acerca do qual tenha conhecimento em primeira-mão poderá atestar que a descrição está em desacordo – às vezes de forma radical – com o que realmente aconteceu.
Este não é o lugar para examinar as muitas causas de tais distorções. De uma coisa não pode haver dúvidas: toda a "informação" relacionada com a política que aparece nos mass media hoje é projectada para servir um objectivo. A louvada "independência" dos meios de comunicação é pouco mais do que um tranquilizador caderno de banalidades. Todavia, de vez em quando, pontos de vista ostensivamente dissidentes surgem nos mass media, de forma a dar alguma substância às pretensões de "equilíbrio", que não alteram em nada o facto de que a clique que, em virtude da sua enorme riqueza, controla amplamente os meios de comunicação está principalmente interessada em manipular indivíduos e nações de forma a alcançar os seus objectivos. O objectivo supremo da propaganda é, tal como afirmou brilhantemente Emil Mair-Dorn, "conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão".
Em todos os períodos da História, os homens sujeitaram-se a certas ilusões. A ilusão talvez mais difundida do nosso tempo é a de que as pessoas são agora mais profundamente, de forma mais abrangente, e, acima de tudo, mais rigorosamente informadas do que alguma vez foram. Na realidade, o que acontece parece ser exactamente o contrário.
A qualidade da informação disseminada pelos modernos meios de comunicação está na proporção inversa da sua quantidade. Esta observação geral também se aplica à veracidade de partes específicas de informação. Quem quer que já tenha lido uma reportagem sobre um acontecimento acerca do qual tenha conhecimento em primeira-mão poderá atestar que a descrição está em desacordo – às vezes de forma radical – com o que realmente aconteceu.
Este não é o lugar para examinar as muitas causas de tais distorções. De uma coisa não pode haver dúvidas: toda a "informação" relacionada com a política que aparece nos mass media hoje é projectada para servir um objectivo. A louvada "independência" dos meios de comunicação é pouco mais do que um tranquilizador caderno de banalidades. Todavia, de vez em quando, pontos de vista ostensivamente dissidentes surgem nos mass media, de forma a dar alguma substância às pretensões de "equilíbrio", que não alteram em nada o facto de que a clique que, em virtude da sua enorme riqueza, controla amplamente os meios de comunicação está principalmente interessada em manipular indivíduos e nações de forma a alcançar os seus objectivos. O objectivo supremo da propaganda é, tal como afirmou brilhantemente Emil Mair-Dorn, "conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão".
Número de corporações que controlam a maioria dos media norte-americanos
(jornais, revistas, estações de TV e rádio, livros música, filmes, vídeos, agências noticiosas e fotográficas)
(jornais, revistas, estações de TV e rádio, livros música, filmes, vídeos, agências noticiosas e fotográficas)
Um dos mais deprimentes exemplos de um povo a forjar as suas próprias grilhetas pode ser observado na tenacidade quase fanática com que tantos alemães arrastam sentimentos de culpa que lhes foram inculcados sobre uma época durante a qual uma dura necessidade impeliu o povo alemão a procurar um caminho independente para o seu futuro. Muitas coisas contribuíram para o nosso complexo de culpa nacional, mas mais do que tudo o resto é o efeito da deliberada desinformação acerca do passado alemão.
Como resultado deste artificial e absolutamente infundado complexo de culpa, em momento algum desde a queda do Terceiro Reich foi o povo alemão capaz de prosseguir os seus próprios interesses políticos. Propaganda falsa de uma qualidade e raio de acção talvez único na História despojou insidiosamente – e portanto ainda mais eficientemente - o povo alemão da auto-confiança nacional necessária a uma tal política. Tal como um indivíduo não pode avançar sem uma medida saudável de auto-estima pessoal, também um povo sem um sentido de auto-estima pode manter a sua independência política. A longo prazo, esta propaganda política disfarçada de "historiografia" pode ter efectivamente um efeito letal numa nação.
Desempenhando um aspecto central neste complexo de culpa nacional está o Mito de Auschwitz. Durante a guerra, um número de campos de concentração foram estabelecidos próximo de Auschwitz, uma cidade industrial de cerca de 12.000 habitantes situada a cerca de 50 km a oeste de Cracóvia. Durante os anos 1960s, mas especialmente depois do denominado Julgamento de Auschwitz de 1963-1965, o nome desta cidade evoluiu para um sinónimo de "genocídio". Nos campos de concentração da região de Auschwitz – assim reza a história – milhões de judeus foram sistematicamente mortos sob as ordens da liderança do Terceiro Reich. Hoje, a palavra "Auschwitz" tem quase a força mítica das fábulas e lendas tradicionais, e é neste sentido, também, que a expressão "O Mito de Auschwitz" deve ser entendido. Na verdade, o Mito de Auschwitz tornou-se num dogma quase religioso. Não é tolerado nenhum cepticismo em relação a ele, nem muitas vezes expresso. Utilizando habilmente o Mito de Auschwitz para se representar a si próprio como a sacrossanta personificação da "Humanidade" – e o povo alemão como a personificação do mal absoluto – o judaísmo internacional exigiu direitos sobre um status privilegiado entre as nações.
Como resultado deste artificial e absolutamente infundado complexo de culpa, em momento algum desde a queda do Terceiro Reich foi o povo alemão capaz de prosseguir os seus próprios interesses políticos. Propaganda falsa de uma qualidade e raio de acção talvez único na História despojou insidiosamente – e portanto ainda mais eficientemente - o povo alemão da auto-confiança nacional necessária a uma tal política. Tal como um indivíduo não pode avançar sem uma medida saudável de auto-estima pessoal, também um povo sem um sentido de auto-estima pode manter a sua independência política. A longo prazo, esta propaganda política disfarçada de "historiografia" pode ter efectivamente um efeito letal numa nação.
Desempenhando um aspecto central neste complexo de culpa nacional está o Mito de Auschwitz. Durante a guerra, um número de campos de concentração foram estabelecidos próximo de Auschwitz, uma cidade industrial de cerca de 12.000 habitantes situada a cerca de 50 km a oeste de Cracóvia. Durante os anos 1960s, mas especialmente depois do denominado Julgamento de Auschwitz de 1963-1965, o nome desta cidade evoluiu para um sinónimo de "genocídio". Nos campos de concentração da região de Auschwitz – assim reza a história – milhões de judeus foram sistematicamente mortos sob as ordens da liderança do Terceiro Reich. Hoje, a palavra "Auschwitz" tem quase a força mítica das fábulas e lendas tradicionais, e é neste sentido, também, que a expressão "O Mito de Auschwitz" deve ser entendido. Na verdade, o Mito de Auschwitz tornou-se num dogma quase religioso. Não é tolerado nenhum cepticismo em relação a ele, nem muitas vezes expresso. Utilizando habilmente o Mito de Auschwitz para se representar a si próprio como a sacrossanta personificação da "Humanidade" – e o povo alemão como a personificação do mal absoluto – o judaísmo internacional exigiu direitos sobre um status privilegiado entre as nações.
*************
Excerto da entrevista de Nahum Goldmann ao jornal «Le Nouvel Observateur», de 25 de Outubro de 1976:
«Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infra-estrutura actual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a electricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».
«Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infra-estrutura actual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a electricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».
*************
Da mesma forma, forças dentro da Alemanha, e fora dela, utilizaram o Mito de Auschwitz para evitar ou suprimir qualquer discussão objectiva sobre a era do Terceiro Reich. Sempre que os alemães mostram sinais de se desviar do que Golo Mann chamou "o desejável ponto de vista sociopedagógico da história" (das volkspädagogisch erwünschte Geschichtsbild), basta articular a palavra-chave "Auschwitz" para remover quaisquer dúvidas sobre a depravação básica do povo alemão. Não apenas a menção de "Auschwitz" trava qualquer discussão racional sobre o Terceiro Reich, como, para além de "Auschwitz", este símbolo do mal absoluto, tudo o mais se torna inconsequente; pode também ser usado para lançar uma sombra sobre qualquer outro aspecto do passado alemão. Desde que o Mito de Auschwitz mantenha o seu terrível poder, a recuperação da nossa auto-estima nacional é virtualmente impossível.
Origens do Mito de Auschwitz
Quando se investiga a evolução da lenda do extermínio, é realmente difícil compreender como é que o Mito de Auschwitz veio a ocupar um lugar de tal destaque. Certamente que já em 1944 os inventores da lenda tinham escolhido Auschwitz como o lugar do "extermínio dos judeus" e foram suficientemente perspicazes para sustentar esta alegação com uma publicação oficial do governos dos Estados Unidos, o "War Refugee Board Report" [Relatório da Agência dos Refugiados de Guerra], tal como o Dr. Butz demonstrou. Contudo, o Relatório, ficou relegado para o esquecimento depois da guerra. Pelo menos na Alemanha, a propaganda da "câmara de gás" centrou-se largamente nos campos do próprio Reich, embora o Tribunal Militar Internacional tenha declarado na sua decisão, com base no testemunho ajuramentado de Rudolf Höss, o ex-comandante de Auschwitz, que cerca de 2.500.000 judeus tinham sido assassinados em "câmaras de gás" no campo. Quase imediatamente após a guerra, surgiram tensões graves entre os Aliados ocidentais e a Rússia Soviética, tendo como resultado que uma linha de demarcação, a "Cortina de Ferro" fosse desenhada entre as respectivas esferas de influência. Em parte por essa razão, em parte por outras, os Aliados ocidentais nunca inspeccionaram a área de Auschwitz. Recorde-se a declaração de Stephen F. Pinter, um advogado do Departamento da Guerra que estava estacionado em Dachau há 17 meses:
«Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar porque os russos não o permitiram.»
Portanto havia uma certa incerteza sobre qual seria a posição que os soviéticos iriam acabar por tomar sobre o "extermínio dos judeus" especialmente porque Estaline era conhecido como sendo um "anti-semita".
Por qualquer razão, o Mito de Auschwitz não foi amplamente publicitado até meados da década de 1950. Pelo menos, ainda não tinha adquirido o significado crucial que lhe é atribuído hoje em dia. Ainda não era feita nenhuma distinção entre os vários campos quando a "Solução Final" – a destruição física dos judeus europeus alegadamente ordenada pela liderança do Terceiro Reich – era discutida. Supostamente todos os campos tinham tido o mesmo papel nesta enorme "conspiração da morte". Todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram asfixiados com cianeto volátil (na forma de "Zyclon B" um fumigante registado) ou monóxido de carbono - in usu vulgi – "gaseados". Mesmo nas últimas edições do seu "trabalho padrão", A Solução Final, Gerald Reitlinger afirma:
Deste modo, todos os campos de concentração da Alemanha acabaram por ter uma câmara de gás de algum tipo, embora não necessariamente semelhante à de Auschwitz. A câmara de gás de Dachau, por exemplo, foi preservada pelas autoridades americanas de ocupação como uma lição prática, mas a sua construção foi atrasada e o seu uso restrito a algumas vítimas experimentais, judeus ou prisioneiros de guerra russos, que tinham sido presos pela Gestapo de Munique.
«Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar porque os russos não o permitiram.»
Portanto havia uma certa incerteza sobre qual seria a posição que os soviéticos iriam acabar por tomar sobre o "extermínio dos judeus" especialmente porque Estaline era conhecido como sendo um "anti-semita".
Por qualquer razão, o Mito de Auschwitz não foi amplamente publicitado até meados da década de 1950. Pelo menos, ainda não tinha adquirido o significado crucial que lhe é atribuído hoje em dia. Ainda não era feita nenhuma distinção entre os vários campos quando a "Solução Final" – a destruição física dos judeus europeus alegadamente ordenada pela liderança do Terceiro Reich – era discutida. Supostamente todos os campos tinham tido o mesmo papel nesta enorme "conspiração da morte". Todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram asfixiados com cianeto volátil (na forma de "Zyclon B" um fumigante registado) ou monóxido de carbono - in usu vulgi – "gaseados". Mesmo nas últimas edições do seu "trabalho padrão", A Solução Final, Gerald Reitlinger afirma:
Deste modo, todos os campos de concentração da Alemanha acabaram por ter uma câmara de gás de algum tipo, embora não necessariamente semelhante à de Auschwitz. A câmara de gás de Dachau, por exemplo, foi preservada pelas autoridades americanas de ocupação como uma lição prática, mas a sua construção foi atrasada e o seu uso restrito a algumas vítimas experimentais, judeus ou prisioneiros de guerra russos, que tinham sido presos pela Gestapo de Munique.
*************
Numa página do site do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos diz o seguinte:
«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos.»
Até Maio de 2003, qualquer visitante da câmara de gás de Dachau podia ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:
«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos.»
Até Maio de 2003, qualquer visitante da câmara de gás de Dachau podia ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:
Câmara de Gás de Dachau
A fotografia deste painel pode, ainda hoje, ser observada no site de "The Holocaust History Project" [Projecto de História do Holocausto], uma empresa americana sem fins lucrativos
*************
Nas declarações de Reitlinger sobre a "câmara de gás" de Dachau nota-se uma atitude de resguardo. Já em 1960, o Institut für Zeitgeschichte [Instituto de História Contemporânea] em Munique sentiu-se na obrigação de emitir a seguinte declaração, talvez em resposta às descobertas do historiador francês Paul Rasinier:
«Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polónia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»
Se a declaração de Reitlinger foi uma atitude de resguardo, a afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado terem havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".
Durante um longo período, Auschwitz e outros campos que se encontravam nos territórios orientais da ocupação alemã tiveram um papel secundário na lenda do extermínio. Mas depois do Dr. Martin Broszat, um membro principal do Instituto de História Contemporânea, ter feito as declarações acima, a opinião de que quaisquer campos de concentração na Alemanha eram "fábricas da morte" tornou-se completamente insustentável.
Contudo, a alegação de que cerca de seis milhões de judeus tinham morrido vítimas da "Solução Final" era tão vital aos interesses dos inventores e promotores da lenda do extermínio que eles não a podiam descartar de forma nenhuma. Essa acusação era não apenas uma forma de manter o povo alemão sob a submissão política, mas também se tinha tornado uma fonte muito lucrativa de rendimento para os judeus internacionais.
«Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polónia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»
Se a declaração de Reitlinger foi uma atitude de resguardo, a afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado terem havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".
Durante um longo período, Auschwitz e outros campos que se encontravam nos territórios orientais da ocupação alemã tiveram um papel secundário na lenda do extermínio. Mas depois do Dr. Martin Broszat, um membro principal do Instituto de História Contemporânea, ter feito as declarações acima, a opinião de que quaisquer campos de concentração na Alemanha eram "fábricas da morte" tornou-se completamente insustentável.
Contudo, a alegação de que cerca de seis milhões de judeus tinham morrido vítimas da "Solução Final" era tão vital aos interesses dos inventores e promotores da lenda do extermínio que eles não a podiam descartar de forma nenhuma. Essa acusação era não apenas uma forma de manter o povo alemão sob a submissão política, mas também se tinha tornado uma fonte muito lucrativa de rendimento para os judeus internacionais.
O número de seis milhões era a base das "reparações" que a República Federal da Alemanha se obrigou a pagar ao Estado de Israel e às organizações internacionais judaicas, a somar aos pagamentos compensatórios aos judeus individualmente, tendo começado nos princípio dos anos 1950s e continuando até hoje. Só por isso, o número de seis milhões, acerca do qual certos escritores já expressaram sérias e bem fundadas dúvidas por outros motivos, não pode ser abandonado, mesmo depois de ter ficado definitivamente estabelecido que nenhum dos campos no Reich alemão propriamente dito eram "campos de extermínio".
Donde, a necessidade de manter o número de seis milhões levou os mitólogos do extermínio a alterar a sua ênfase dos campos na Alemanha para os campos da Polónia ocupada pela Alemanha. Auschwitz, indubitavelmente o maior complexo de campos tornou-se o ponto focal da alegação do extermínio. Desde que os polacos se atribuíram a si próprios a tarefa de remodelar o campo num "Museu de Auschwitz" – uma acção que significava que os soviéticos iriam manter a lenda do extermínio, algo acerca do qual havia alguma incerteza depois do julgamento do Tribunal Militar Internacional – os propagandistas do extermínio já não tinham razões para se coibirem.
Embora a campanha de propaganda de Auschwitz tenha sido mantida agressivamente desde o início, ainda havia muita coisa a alcançar. Para começar, os "campos de extermínio" na Polónia ocupada tinham sido mencionados no alegado Relatório Gerstein, um documento alegadamente escrito por um homem das SS chamado Kurt Gerstein. Ao princípio, ninguém parecia levar este documento a sério, e nem sequer foi admitido como prova no julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Circularam pelo menos três versões: duas versões francesas e uma alemã. Numerosas passagens nestes textos variam de uma versão para outra. Segundo a versão francesa publicada em 1951, os seguintes "campos de extermínio" estavam em funcionamento a 17 de Agosto de 1942:
1) Belzec, na estrada de Lublin-Lwow. Máximo [de mortes] por dia: 15.000 pessoas.
2) Sobibor, não sei exactamente onde fica, 20.000 pessoas por dia.
3) Treblinka, a 120 km a NNE de Varsóvia.
4) Majdanek, próximo de Lublin (em preparação).
Nota-se que o supostamente bem informado Gerstein não inclui Auschwitz nesta lista, embora se considere agora que os alegados "assassínios em massa" tenham lá começado na Primavera de 1942. (As primeiras "câmaras de gás" eram, assim é afirmado, duas casas de campo convertidas). Já que, segundo este documento, Gerstein era responsável pela aquisição e distribuição do Zyclon B, ele estaria seguramente a par da existência de Auschwitz. De facto, Auschwitz é mencionado como um "campo de extermínio" na parte final da versão inglesa do documento – assim como Theresienstadt, Oranienburgo, Dachau, Belsen, e Mauthausen-Gusen! Esta versão do "Relatório Gerstein" (a que aparece no livro do Dr. Butz) foi usada pelos americanos nos "julgamentos" que eles próprios realizaram no seguimento do julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.
Embora a campanha de propaganda de Auschwitz tenha sido mantida agressivamente desde o início, ainda havia muita coisa a alcançar. Para começar, os "campos de extermínio" na Polónia ocupada tinham sido mencionados no alegado Relatório Gerstein, um documento alegadamente escrito por um homem das SS chamado Kurt Gerstein. Ao princípio, ninguém parecia levar este documento a sério, e nem sequer foi admitido como prova no julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Circularam pelo menos três versões: duas versões francesas e uma alemã. Numerosas passagens nestes textos variam de uma versão para outra. Segundo a versão francesa publicada em 1951, os seguintes "campos de extermínio" estavam em funcionamento a 17 de Agosto de 1942:
1) Belzec, na estrada de Lublin-Lwow. Máximo [de mortes] por dia: 15.000 pessoas.
2) Sobibor, não sei exactamente onde fica, 20.000 pessoas por dia.
3) Treblinka, a 120 km a NNE de Varsóvia.
4) Majdanek, próximo de Lublin (em preparação).
Nota-se que o supostamente bem informado Gerstein não inclui Auschwitz nesta lista, embora se considere agora que os alegados "assassínios em massa" tenham lá começado na Primavera de 1942. (As primeiras "câmaras de gás" eram, assim é afirmado, duas casas de campo convertidas). Já que, segundo este documento, Gerstein era responsável pela aquisição e distribuição do Zyclon B, ele estaria seguramente a par da existência de Auschwitz. De facto, Auschwitz é mencionado como um "campo de extermínio" na parte final da versão inglesa do documento – assim como Theresienstadt, Oranienburgo, Dachau, Belsen, e Mauthausen-Gusen! Esta versão do "Relatório Gerstein" (a que aparece no livro do Dr. Butz) foi usada pelos americanos nos "julgamentos" que eles próprios realizaram no seguimento do julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.
À medida que os anos passaram, Auschwitz foi perdendo importância. Uma década depois da guerra, o público não sabia virtualmente nada sobre ele. Isto pode ser atribuído em parte ao facto dos soviéticos não permitirem a estranhos inspeccionarem o complexo de Auschwitz. Mais ainda, nenhum dos soldados alemães e austríacos internados em Auschwitz, que serviu durante vários meses como um campo de prisioneiros soviético, encontraram quaisquer traços dos alegados assassínios em massa, nem em Birkenau, supostamente o verdadeiro campo de extermínio, ou então não os reportaram depois da sua libertação. Evidentemente, restos dos crematórios ainda podiam ser vistos, mas a quantidade de escombros não condizia com o que seria deixado por crematórios do tamanho requerido para a exterminação em massa de vários milhares de pessoas por dia.
Pode-se perguntar: se esta alegação fosse verdadeira, porque é que os soviéticos não exibiram imediatamente o campo aos jornalistas de todo o mundo e colocado as provas dos alegados assassínios em massa sob controlo internacional? Deixo ao leitor a tarefa de responder a esta questão por si próprio. Ainda menos compreensível é o facto da maioria dos alemães não oferecerem virtualmente nenhuma resistência à campanha de propaganda que começou em meados dos anos 1950s. Não questionaram porque é que Auschwitz foi subitamente trazido para a ribalta como o maior campo de extermínio de todos, um campo no qual os judeus eram "gaseados" aos milhões. Todos pareciam ter esquecido o velho provérbio germânico: «Wer einmal lügt, dem glaubt man nicht» [Quem mente uma vez, mente sempre]. Dado que as mentiras sobre Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald e outros campos duraram pouco mais do que uma década, acusações semelhantes sobre Auschwitz deveriam ter sido olhadas com a maior das suspeições.
Evidentemente que aqui devemos levar em conta o facto de que, mesmo hoje, muitos alemães nada sabem sobre a forma vergonhosa como foram enganados em relação aos campos de concentração em território alemão. Incontáveis alemães ainda acreditam nas mentiras que lhes foram contadas, porque nem o governo nem os mass media deram a publicidade que as reveladora admissão do Dr. Brozat merecia.
Contudo, só isso não é suficiente para explicar o estabelecimento e a forma como se entranhou o Mito de Auschwitz. Nem mesmo o segmento da nossa população mais familiar com o embuste da "câmara de gás" de Dachau, por exemplo, está imune ao Mito de Auschwitz. Quem quer siga a imprensa nacionalista sabe que até aí Auschwitz é muitas vezes usado como um sinónimo de "genocídio". Em parte, esta confirmação implícita do Mito de Auschwitz pode ser o resultado de uma falta de atenção imperdoável. Mas existe também envolvida alguma crença genuína, que ficou clara para mim em resultados dos debates que tive com os editores destas publicações. Em apoio das suas posições, citam normalmente as revelações do primeiro Julgamento de Auschwitz em Frankfurt. Na realidade, a verdadeira razão para que a aceitação pública do Mito de Auschwitz estar tão largamente aceite deve ser a confiança ilimitada que as decisões dos tribunais alemães gozam junto do povo alemão. Não obstante os numerosos erros judiciários da justiça, a autoridade judicial e a objectividade são ainda consideradas acima de qualquer suspeita. Se esta confiança se justifica quando abordamos os julgamentos tão flagrantemente políticos como o chamado Julgamento de Auschwitz em Frankfurt, é uma questão que surgirá muitas vezes no curso da nossa investigação. Neste ponto, deveria ser suficiente salientar que nunca poderá ser missão dos tribunais pronunciarem-se sobre o veredicto final em questões históricas, algo que alguns grupos consideram ser o verdadeiro objectivo dos chamados "Julgamentos dos Crimes de Violência Nazis", dos quais o Julgamento de Auschwitz é o primeiro exemplo.
Levando em linha de conta a importância do Mito de Auschwitz, e o estranho estudo das suas causas, está na hora dos factos serem sistematicamente investigados e escrutinados. [...]
Pode-se perguntar: se esta alegação fosse verdadeira, porque é que os soviéticos não exibiram imediatamente o campo aos jornalistas de todo o mundo e colocado as provas dos alegados assassínios em massa sob controlo internacional? Deixo ao leitor a tarefa de responder a esta questão por si próprio. Ainda menos compreensível é o facto da maioria dos alemães não oferecerem virtualmente nenhuma resistência à campanha de propaganda que começou em meados dos anos 1950s. Não questionaram porque é que Auschwitz foi subitamente trazido para a ribalta como o maior campo de extermínio de todos, um campo no qual os judeus eram "gaseados" aos milhões. Todos pareciam ter esquecido o velho provérbio germânico: «Wer einmal lügt, dem glaubt man nicht» [Quem mente uma vez, mente sempre]. Dado que as mentiras sobre Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald e outros campos duraram pouco mais do que uma década, acusações semelhantes sobre Auschwitz deveriam ter sido olhadas com a maior das suspeições.
Evidentemente que aqui devemos levar em conta o facto de que, mesmo hoje, muitos alemães nada sabem sobre a forma vergonhosa como foram enganados em relação aos campos de concentração em território alemão. Incontáveis alemães ainda acreditam nas mentiras que lhes foram contadas, porque nem o governo nem os mass media deram a publicidade que as reveladora admissão do Dr. Brozat merecia.
Contudo, só isso não é suficiente para explicar o estabelecimento e a forma como se entranhou o Mito de Auschwitz. Nem mesmo o segmento da nossa população mais familiar com o embuste da "câmara de gás" de Dachau, por exemplo, está imune ao Mito de Auschwitz. Quem quer siga a imprensa nacionalista sabe que até aí Auschwitz é muitas vezes usado como um sinónimo de "genocídio". Em parte, esta confirmação implícita do Mito de Auschwitz pode ser o resultado de uma falta de atenção imperdoável. Mas existe também envolvida alguma crença genuína, que ficou clara para mim em resultados dos debates que tive com os editores destas publicações. Em apoio das suas posições, citam normalmente as revelações do primeiro Julgamento de Auschwitz em Frankfurt. Na realidade, a verdadeira razão para que a aceitação pública do Mito de Auschwitz estar tão largamente aceite deve ser a confiança ilimitada que as decisões dos tribunais alemães gozam junto do povo alemão. Não obstante os numerosos erros judiciários da justiça, a autoridade judicial e a objectividade são ainda consideradas acima de qualquer suspeita. Se esta confiança se justifica quando abordamos os julgamentos tão flagrantemente políticos como o chamado Julgamento de Auschwitz em Frankfurt, é uma questão que surgirá muitas vezes no curso da nossa investigação. Neste ponto, deveria ser suficiente salientar que nunca poderá ser missão dos tribunais pronunciarem-se sobre o veredicto final em questões históricas, algo que alguns grupos consideram ser o verdadeiro objectivo dos chamados "Julgamentos dos Crimes de Violência Nazis", dos quais o Julgamento de Auschwitz é o primeiro exemplo.
Levando em linha de conta a importância do Mito de Auschwitz, e o estranho estudo das suas causas, está na hora dos factos serem sistematicamente investigados e escrutinados. [...]
43 comentários:
Os montantes pagos a título de indemnização pela Alemanha a Israel nos últimos anos (em Euros):
2005: 616,02 milhões
2006: 592,78 milhões
2007: 550,28 milhões
2008: 584,32 milhões
2009: 619,15 milhões
2010: 599,98 milhões
O Sionismo é como um vírus.
Um corpo sem um bom sistema imunitário ele entra e apodera-se das células do hospedeiro e este fica doente e incapaz de lutar.
Uma nação sem um bom sistema imunitário acontece o mesmo, fica doente, moribunda, sem rumo, não mão de meia dúzia de usurpadores.
http://www.youtube.com/watch?v=QhlLZU-OzJw&feature=g-all-f
Isto é a sua religião...
http://www.youtube.com/watch?v=8vfdZtpx_ug&feature=plcp
Este Heroi Europeu arrumou com eles e daí a propaganda toda contra ele.
http://www.youtube.com/watch?v=nwMAG8sOqGs&feature=plcp
E como a corja ganhou veio a prisão sionista travestida de democracia e globalização.
http://www.youtube.com/watch?v=QyzW8tV-bz4&feature=plcp
As pessoas não vêm as coisas devido ao estado de hipnose...
http://www.youtube.com/watch?v=EU4Im5U7wyw&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=jUGVPBO9_cA&feature=plcp
Hitler viu ao longe,sabia como eram os judeus e por isso alertou o povo alemão,e o povo alemão como era um grande povo seguiu-o e conseguiu arrumar com o polvo antes que fosse tarde demais...
http://www.youtube.com/watch?v=75D6Da138Ew&feature=plcp
O nazismo foi até hoje a unica ideologia que verdadeiramente libertou o seu povo.
http://www.youtube.com/watch?v=pljHyZzk8L4&feature=plcp
Os judeus usam organizações não governamentais( que na realidade são governamentais,do governo global,o verdeiro governo por detrás dos bastidores) como a ADL para propaganda massiva de doutrinação da juventude e ao mesmo tempo como grupo de pressão sobre quem diz a verdade.
http://www.youtube.com/watch?v=OOGmhl7iyF8
Desde 74 que Portugal é governado por eles na sombra,e a a criação da divida foi planeada,como foram os cortes de efectivos das forças armadas,como foi planeado a retirada da tropa obrigatoria,como está a ser planeado a unificação das policias pois a maçonaria quer o controle total de modo a que jamais seja investigada,como foi o plano de imigração terceiro mundista em massa e progamas de miscigenação propagandeados pelas mais diversas formas.
A fase final da destruição de Portugal como nação e a escravização do seu povo aproxima-se...
Terá o povo português a inteligência e a coragem para fazer aquilo que os alemães fizeram durante o nazismo?
O enorme défice intelectual dos Portugueses é um probelema grave,mas é a sua falta de coragem o probelema maior.
Não basta haver líderes emergentes com capacidade para mudar as coisas,sem estes estarem acompanhados de um povo(ou parte dele,basta isso) de caracter eles jamais chegam ao poder.
Hitler mostrou que é possivel sair das garras do judaísmo por mais forte e extenso que ele seja...
http://www.youtube.com/watch?v=D9E3gqHrexs
Portugal Revolta-te!!!
Tomai
http://www.youtube.com/watch?v=UuU2-Ee7BLQ
Was Hitler jewish?
The following is a short clip from the History Channel special "Hitler's Family". Adolf Hitler ancestory remains shrouded in history yet there is evidence that Hitler may infact have been of jewish decent.Briefly after Hitler became chancellor of Germany his political opponent did some digging into his family's past.Apparently the jewish sirname Salomon was connected with the Hitler family.
http://www.youtube.com/watch?v=cm1xLCOLVkY
Diogo voçê custa-lhe perceber que o boato de que Hitler foi judeu ou que marionete de judeus(isto até me custa a escrever de tão ridiculo que é) é desinformação dos serviços de intelligence da nwo sionista com o proposito de fazer as pessoas perder a esperança.
Pois ao fazerem acreditar que o unico que lhes fez frente afinal até era um deles isto faz as pessoas deixaram de acreditar e resignarem-se á escravatura pois acham que é impossivel se libertarem da mesma.
Outra tecnica dos serviços de intelligence é fazer documentarios sobre a maçonaria por exemplo e meter metade verdades,metade mentiras e estas a roçar o ridiculo e isto tem o proposito de descredibilizar toda e qualquer teoria da conspiração,para além de confundir.
As pessoas mais lemmings,ao verem ou ouvir falar de uma conspiração depois dizem:Isso é coisa de maluquinhos e tal,ainda no outro dia vi uma e era tao ridicula e tal...
E assim as que são sérias levam por tabela.
Como aqueles docomuntário sobre reptilianos e outras tretas.
Meta isto na cabeça Hitler era um NS,informe-se sobre o que aconteceu durante o nazismo,veja as políticas que ele praticou,veja com quem ele lutou,veja as perseguições á corja da maçonaria,ele foi genuíno.
Nada a ver com estes politicos fantoches,traidores de teleponto e de plastico sem alma alguma.
Hitler comia como eles,vestia como eles,falava como eles,sofria como eles,vibrava como eles,Hitler era um deles.
É sempre bom questionar as coisas Diogo,mas tente mostrar mais inteligência nas coisas e até algum respeito,porque se há homens que merecem o respeito de todos nós é Hitler,concordem ou não com a sua ideologia é inegavel que ele não foi traidor do seu povo.
Foi uma relação baseada na verdade.
Voçês podem dizer o mesmo hoje em dia nas democracias?
Claro que não...
É uma relação baseada na mentira.
Hitler proibiu a prostituição para zelar pela mulheres,para combater a escravidão,para combater a degeneração da sociedade,para que os homens não traissem mais facilmente suas mulheres de modo a diminuir divorcios,traições e filhos sem pais juntos.
Os democratas promovem a prostituição,fazem parte de redes de trafico de mulheres,recebem á cara podre proxenetas nas assembleias,degenerando a sociedade,promovendo traições,destruindo lares e lares e espalhando hiv.
Hitler lutou contra banca,libertou o povo dos juros criminosos,dos agiotas da especulação.
Os democratas são funcionarios da banca,não passam de abutres no ar e de hienas no solo.
Hitler mandava matar pedófilos.
Os democratas violam menores,estão envolvidos em trafico de menores e hoje têm funções políticas ao mais alto nível,gozando de milhoes do dinheiro da corrupção e saque dos cofres Portugal com o acrescimo do salario oficial e reforma sustentanda pelo corno do contribuinte que acredita na democracia.
Hitler melhorou a raça do seu povo através de eugenia e zelou por ela e só por ela como assim tem que ser,porque uma nação é uma construção racial.
Os democratas estão a praticar genocidio racial da raça raiz da nação,forçam os Portugueses de sangue a emigrarem,tiram aos Portugueses de sangue a possibilidade de terem filhos quer pelas condições salariais de merda e carga fiscal pornográfica devido ao saque dos cofres do estado durante mais de 30 anos,quer pelas escutas e videovigilâncias ilegais que impedem como é obvio qualquer pessoa de ter qualquer vida social e amorosa.
Hitler tratava os seu militares como seus filhos ou seus irmãos.
Os democratas tratam os militares como merda,como carne para canhão,como soldadinhos de chumbo para irem lutar lá para fora em favor de oligarquias financeiras em que nada tem a ver com Pátria.
Hitler proporciou aos jovens iguais oportunidades de se superarem.
Os democratas impedem os jovens de se superarem e ao invés de isso promovem o seu corrompimento espiritual e só sóbe na vida quem compactua com a podridão e vende a sua alma,gente de caracter é afastada ou perseguida.
Hitler foi um Patriota.
Os democratas são traidores á Pátria.
E podia continuar com a lista de comparações baseadas em FACTOS.
Mais respeito sff por Hitler...
As 3 gigantescas aldrabices que formataram o mundo e as mentes das pessoas das últimas décadas:
- Holocausto
- Viagem á Lua
- 11 de Setembro 2001
Estas são as grandes, mas há muitas mais. Elas são diárias, basta ligar a TV.
Havia um gajo que dizia qualquer coisa parecido com isto:
"Quanto maior a mentira mais facilmente as pessoas acreditarão".
E é bem verdade.
E para a maioria das pessoas é inútil falar nestes assuntos. Tem medo. Um gajo ainda passa por maluco.
Anónimo, em 1900 toda a Europa (talvez com exceção da Rússia), Estados Unidos e a esmagadora parte do planeta estava sob o jugo do Grande Dinheiro judeu. A Alemanha inclusive. Daí a meteórica ascensão de Hitler, transformando, num passe de mágica, uma Alemanha que estava na penúria completa em 1933, na maior potência mundial 7 anos depois.
O Grande Dinheiro judeu queria outra Grande Guerra e obteve-a.
Ó Diogo só existe dinheiro judeu para si,europeu não.
Só lhe falta dizer que foram os judeus que contruiram as pirâmides do Egipto tambem,ou o antigo imperio Romano tambem...
Quem o ouve falar parece que é impossivel os Europeus se desenrascarem sem os judeus e o seu dinheiro.
Ó Diogo a formação profissional no reich era a roçar a excelência,os juros eram insignificantes o que permitia o sector empresarial se dinamizar,o mercado interno funcionava muito bem porque os alemães sempre foram bom a produzir produtos vários sem grande necessidade de importar de fora produtos de outros Países,havia boa natalidade que permitia a sustentabilidade do estado social e o não envelhecimento da população ou imigração terceiro mundista que ou são parasitas ou de QI baixissimo e consequentemente não são mais valia nenhuma,o povo alemão foi doutrinado para não gastar mais do que devia,não era materialista e por isso não se endividava,igualmente o povo deixou de ser degenerado e gastar o dinheiro em vicios como o putedo,o alcool e as drogas,o sistema era meritocrata,ou seja os melhores podiam soltar o seu potencial e com isso criar riqueza,a corrupção era punida com prisão ou morte e aqui tamos a falar de quantos milhares de milhões?
Não há nação que sobreviva ao cancro da corrupção,nunca houve e nunca haverá,é uma lição que tem milhares de anos.
Os nazis sabiam disso e por isso a corrupção era vista e tratada como deve ser,com pena de prisão ou execução do corrupto.
E a Alemanha tinha um grande numero populacional para ter um boom de crescimento.
Depois são dos povos mais criativos do mundo,e é a criatividade a chave de tudo.
É a criatividade que desenvolve a ciência,que dinamiza a economia,que desenvolve e potencializa arte ao mais variado nível,é a criatividade que dinamiza a area do desporto,é a criatividade que permite muitas vezes dos calhaus criar riqueza,etc etc...
Ó Diogo está a imaginar no reich negociatas do freeport,ppps,fundações mario soares,bpns e bpps,e etc etc(a lista é infindável)?
Está a imaginar gajos formados com cursos como o relvas ou o pinocrates?
Ou faculdades completamente dominadas por maçons como professores que recrutam seus alunos em que só quem adere á loja e usa avental é que irá ter um bom futuro?
Ou ás jotas?
Está a imaginar no reich as pessoas endividarem se para comprar ipops,telemoveis de ultima geração ou plasmas?
Está a imaginar no reich uma cambada de parasitas a viver do rendimento minimo?
Está a imaginar no reich marmanjões de 30 e tal anos nas praxes serem chamados de doutores e andarem somente na galhofa,nas bebedeiras e na droga e fazerem desse comportamento a doutrina para os que estão a entrar?
Está a imaginar no reich as pessoas a gastar milhares de euros em casinos,na puta da branca e da castanha,em casas de putas e etc?
Está a imaginar no reich varios partidos todos eles a roubar o povo alemão á cara podre?
Está a imaginar no reich a especulação e roubo que se faz diariamente com os combustiveis?
Está a imaginar no reich crápulas como o belmiro e outros a ter mais de 75% de lucro sobre um produto que quem teve maioritariamente o trabalho todo foi o agricultor e que são constantemente explorados?
Está a imaginar no reich medias a enganar a população,a sabotar o povo e a nação,a cometer autêntico terrorismo e nada acontecer aos responsaveis?
Está a imaginar no reich o eduardo dos santos a comprar a alemanha com dinheiro de corrupção?
Está a imaginar no reich fecharem escolas,maternidades,creches e ao mesmo tempo subsidiar lobys e edificios para paneleiros ou para judeus?
Está a imaginar no reich uma obra ter um custo estimado de x e custar depois sempre 3 ou 4 vezes mais?
E podia continuar por aí fora....
Eram outros tempos,outra mentalidade,outras regras,outras valores Diogo.
A democracia se já na altura era corrupta e permeavel quanto mais estas democracias "modernas".
Com um bom estadista e uma boa ideologia por detrás e um bom povo e elite tudo junto a remar para o mesmo objectivo claro que é possivel um País com as caracteristicas da Alemanha se transformar numa potência numa dezena de anos.
E o que vale para a Alemanha vale para outros Países...
Certo que nos dias de hoje seria MUITO mais dificil doutrinar este povo,porque este povo é na sua maioria um povo de merda e não vale a pena tar com paninhos quentes.
Mas pondo os melhores no topo a mandar estes doutrinariam os que estão abaixo ao seu nível ou aproximado.
E assim a sociedade se potenciava.
Nas democracias é o contrario,é a merda que está no topo e nivela tudo ao seu nível ou abaixo dele.
O resultado é sempre uma pirâmide de merda de cima a baixo o que se irá traduzir naquilo que está FACTUALMENTE á vista em Portugal:
Maior divida de sempre.
Maior desemprego de sempre.
Maior emigração nativa(e qualificada grande parte) de sempre.
Maior carga fiscal de sempre.
Menor natalidade de sempre.
Menor e mais atrasadas forças armadas de sempre devido ao saque dos cofres do estado da canalha política e acrescentar um plano deliberado de decapitação do aparelho militar.
E um nível de corrupção e traição governamental como nunca existiu em mais de 800 anos de historia de Portugal.
Anónimo NS,
Prometo não voltar a falar neste assunto, e digo sem rodeios que você tem razão em muitos desses aspectos.
Mas agora, e pela ultima vez, imagine a história se Hitler não tivesse iniciado uma escalada de guerra que só um louco podia acreditar que venceria pela força.
Se tudo isso que diz de Hitler e o seu regime é verdadeiro a Europa hoje seria bem diferente sem a guerra.
Os Nazis tendo sucesso na sua económica, na tecnologia de excelência, na valorização da sociedade, podiam influenciar outros países, ajudando-os a construir sistemas semelhantes(não iguais ou cópias) por toda a Europa. Ou ajudando a chegar ao poder os que se identificavam com a sua ideologia.
Se assim fosse já viu que provavelmente a Europa nunca teria estado dividida em dois blocos, um bloco comunista sob o jugo de Moscovo e outro bloco capitalista sob o jugo de Washington.
E se calhar a influência Sionista seria nula ou mínima.
E a pornografia financeira do FMI nunca teria existido.
A degeneração das sociedades também não, e muitas mais.
Mas há uma coisa que também tem de se prever aqui, é que um regime totalitário, pode ser bom inicialmente, mas depois a tendência é para apodrecer, porque os lideres de 2ª geração facilmente como encontram o poder de mão beijada normalmente deitam-se á sombra da bananeira. Ou seja a 2ª geração de lideres NS poderia facilmente descambar sem que houvesse algum mecanismo de julgamento popular.
Para mim ou ele no fundo, ou era falso, ou era completamente louco.Por isso é que houve uma tentativa falhada por parte de gente do seu circulo de o assassinar.
Entre 1933 - 1939 Fez tudo bem.
A partir de 1 de Setembro de 1939 foi borrada atrás de borrada.
"Se assim fosse já viu que provavelmente a Europa nunca teria estado dividida em dois blocos, um bloco comunista sob o jugo de Moscovo e outro bloco capitalista sob o jugo de Washington."
Porque antes disso nem os eua eram o rosto do capitalismo e a urss o rosto do comunismo certo Pedro Lopes?
Hummm?hummm?
Quero mandar um GRANDE abraço para os padeiros.
Levantam-se ás 5 da manhã para fazer pão para o Pedro Lopes.
É obra...
Eu não o faria...
“Ernst Sedgewiek Hanfstaengl (or Hanfy or Putzi, as he was more usually called), like Hjalmar Horaee Greeley Sehacht, was another German-American at the core of the rise of Hitlerism. Hanfstaengl was born into a well-known New England family; he was a cousin of Civil War General John Sedgewiek and a grandson of another Civil War General, William Heine. Introduced to Hitler in the early l920s by Captain Truman-Smith, the U.S. Military Attaehe in Berlin, Putzi became an ardent Hitler supporter, on occasion financed the Nazis and, according to Ambassador William Dodd,...”
“In brief, Putzi was an American citizen at the heart of the Hitler entourage from the early 1920s to the late 1930s. In 1943, after falling out of favor with the Nazis and interned by the Allies, Putzi was bailed out of the miseries of a Canadian prisoner of war camp by his friend and protector President Franklin D. Roosevelt. When FDR's actions threatened to become an internal political problem in the United States, Putzi was re-interned in England. As if it is not surprising enough to find both Heinrich Himmler and Franklin D. Roosevelt prominent in Putzi's life, we also discover that the Nazi Stormtrooper marching songs were composed by Hanfstaengl,...”
“In brief, both Hitler's New Order and Roosevelt's New Deal were backed by the same industrialists and in content were quite similar — i.e., they were both plans for a corporate state.”
.
“A U.S. Congressional report described Hermann Schmitz as follows:
Hermann Schmitz, one of the most important persons in Germany, has achieved outstanding success simultaneously in the three separate fields, industry, finance, and government, and has served with zeal and devotion every government in power. He symbolizes the German citizen who out of the devastation of the First World War made possible the Second. (interessante expressão - made possible the Second)
Ironically, his may be said to be the greater guilt in that in 1919 he was a member of the Reich's peace delegation, and in the 1930's was in a position to teach the Nazis much that theft had to know concerning economic penetration, cartel uses, synthetic materials for war.”
.
Caro anónimo
Acho que o Diogo está só a espicaçá-lo.
Penso que seria interessante que nos desse a sua visão de como é que o hitler conseguiu chegar ao poder.
Posso-lhe adiantar que Fritz Thyssen, um magnata alemão também financiou hitler
Carlos
Carlos eu não partilho do discurso absolutamente demagogico do pcp e do be contra todos os ricos,todos independentemente de...
Não admito exploração,mas não quero a "igualdade" da miseria como os marxistas ambicionam.
Se eu fosse um capitalista produtivo e não especulativo e fosse um homem de honra era obvio que gostaria de fazer parte de um projecto para a nação que me fez nascer,gostaria que os meus filhos e netos tivessem orgulho em mim,e além do mais a ver o perigo bolshevista aproximar-se quem é que não preferia Hitler ao movimento bolshevista que mais não era do que a barbarie de uma plebe completamente manipulada por uma clique judia em que não iria hesitar em tirar toda a propriedade privada aos capitalistas produtivos germânicos.
Foi o que aconteceu...
Houve uns que tiveram gosto a fazer numa fase final,outros fizeram por oportunismo,e outros fizeram forçados.
Agora Hitler é que mandava,ele não era seu fantoche,andavam todos na linha com ele,porque para defender os interesses do povo e da nação o capital jamais pode estar no topo da pirâmide,como acontece na corrupta democracia por exemplo.
Um exemplo,comigo os agricultores,vinicultores,etc eram defendidos das gandes superficies.
Numa democracia são as grandes superficies e os seus oligarcas que financiam campanha partidarioas,exemplo do belmiro e o passos coelho,mas podia falar da mota engil do maçom coelho com as campanhas do ps e por aí fora.
Isto é tudo uma farsa e só não vê quem não quer ver.
Falta vir o menino e gritar:O REI VAI NÚ...
Pois ninguem ainda percebeu que o regime falhou e quanto mais durar PIOR vai ser....
http://www.youtube.com/watch?v=2GeIC40T0nU
Fora a parte do "free market" o jovem está bastante desperto.
Mas quantos como ele nos eua?
Lá,aqui,é igual,a ilusão da democracia cega a maioria.
http://www.youtube.com/watch?v=XLG3N4PtEbA&feature=plcp
A realidade...
Tic Tac...
E Portugal vai pelo mesmo caminho porque:
O terramoto financeiro que está a ser adiado somente pelas eleições americanas e porque não sabem bem ainda como lidar com ele vai ter efeito dominó por toda a europa.
Os países para onde Portugal exporta vão entrar em crise e as exportações vão diminuir.
O euro vai acabar inevitavelmente só estão a retardar o estouro porque ainda há muito canalha a mamar e o povo ainda está manso por isso estão a saquear o maximo que podem para depois se pirarem.
Lisboa e setubal pricipalmente estão cheios de imigrantes não nativos.
A fome vai atingir niveis elevados,o desespero idem,o desemprego vai subir em flecha,a carga fiscal não pode subir mais porque já tem efeito reverso,a corrupão politica é de tal forma grande que é impossivel de se regenerar,os assaltos por meia duzia de euros vão se tornar rotina,esfaqueamentos e balazios o quotidiano,classe baixa e media vai sofrer na pele,nos transportes publicos,nas suas viaturas com carjacking,nas escolas com seus filhos,portugueses nativos emigram,defice de natalidade e más condições salariais obrigam a importação do esgoto do terceiro mundo,redes de trafico dominam os bairros,o islão aproveita e se expande,comerciantes vão ser roubados,e quanto não o são as lojas fecham porque já não há dinheiro no bolso dos Portugueses para consumir os seus produtos.
Isto é o cenário REAL que virá.
Pode-se evitar?
Sim...
Como?
Deitando abaixo a 3ª republica e erguendo uma 4 ª republica nacionalista não democratica e suportada com um estadista que pegue o boi pelos cornos e salve Portugal e os Portugueses.
Tic Tac...
O tempo não pára....
OS FILHOS DA PUTA QUE ROUBAM OS PORTUGUESES E ESTÃO A DESTRUIR PORTUGAL:
Estrutura dirigente da GLRP
Mário Martins Guia – Grão-mestre / Norton de Matos
José Moreno – Vice-grão-mestre / Mercúrio
Júlio Meirinhos – Vice-grão-mestre / Rigor
Paulo Noguês – Assistente de grão-mestre / Brasília
Luís Lopes – Assistente de grão-mestre / Marquês de Pombal
R. LeIé – Assistente vice-grão-mestre moreno/ Mestre Afonso Domingues
A. Rente – Assistente vice-grão-mestre meirinhos / Egitânia
José Coelho Antunes – Grande secretário/ Norton de Matos
I. Fonseca – Vice-grande secretário / Norton de Matos
Manuel Martins da Costa – Assistente de / grande secretário / Marquês de Pombal
Mário Gil Damião da Silva – Assistente de grande secretário/ Norton de Matos
J. A. Ferreira – Grande correio-mor / Estrela da Manhã
Alcides Guimarães – Primeiro grande vigilante / Rei Salomão
L Homem – Segunda grande vigilante / Conímbriga
Augusto Castro – Vice-primeiro grande vigilante / Anderson
R. Cruz – Vice-segundo grande vigilante / Portus Calle
Francisco Queiroz – Grande capelão / Teixeira de Pascoaes
Benito Martinez – Vice-grande capelão / Quinto Império
Mário Máximo – Grande orador / Nova Avalon
H. Veiga – Vice-grande orador / Bispo Alves Martins
Vítor Gabão Veiga – Grande hospitaleiro e esmoler / Soliditas
António Vicente – Grande arquivista e bibliotecário/ Harmonia
Arnaldo Matos – Grande porta-estandarte / Miramar
Manuel Cabido Mota – Grande superintendente e guardião do templo / Harmonia
Luís Honrado Ramos – Grande mestre de cerimónias / Almeida Garrett
Miguel Cardina – Primeiro grande experto / Mestre Afonso Domingues
Luís Pombo – Segunda grande experto / Miramar
Esmeraldo Mateus Vivas – Segundo grande experto / Marquês de Pombal
Manuel Pinto – Grande organista / Porto do Graal
Nuno Jordão – Grande porta-espada/ Nova luz
J. Ruah – Grande inspector/ Mestre Afonso Domingues
João Oliveira e Silva – Grande inspector/ Fernando Pessoa
Edgar Gencsi – Grande inspector/ Miramar
Manuel Sacavém – Grande inspector / Lusitânia
Nuno Silva – Vice-grande inspector / Fernando Pessoa
José Fernando d’Alte – Vice-grande inspector / Almeida Garrett
G. Ribeiro – Vice-grande inspector/ Aristides Sousa Mendes
Manuel Tavares Oliveira – Vice-grande inspector / Anderson
José Oliveira Costa – Assistente grande inspector / Bispo Alves Martins
Armando Anacleto – Assistente grande inspector / Egitânia
António Delfim Oliveira Marques – Assistente grande inspector / Egas Moniz
Jorge Vilela Carvalho – Assistente grande inspector/ Astrolábio
Paulo Albuquerque – Assistente grande inspector / Lusitânia
Membros do governo e deputados
Nomes que são da maçonaria ou, em algum momento, foram membros:
Rui Pereira (actual ministro da Administração Interna e ex-director dos serviços secretos)
António Castro Guerra (actual secretário de Estado adjunto, da Indústria e Inovação)
António Arnaut (ex-ministro socialista)
Jorge Coelho (ex-ministro socialista)
António Vitorino (ex-rninistro socialista, entretanto expulso do GOL)
Isaltino Morais (ex-ministro social-democrata e actual presidente da Câmara de Oeiras)
Almeida Santos (ex-ministro e ex-presidente do Parlamento)
João Cravinho (ex-ministro socialista)
Armando Vara (ex-ministro PS e actual administrador da CGD)
Rui Gomes da Silva (deputado e ex-ministro do PSD)
Carlos Zorrinho (ex-secretário de Estado PS e coordenador do Plano Tecnológico)
Fausto Correia (eurodeputado e ex-secretário de Estado socialista)
Juristas, diplomatas e espiões
António Lamego (advogado)
António Pinto Pereira (advogado)
José António Barreiras (advogado)
Diamantino Lopes (ex-vice-bastonário da Ordem dos Advogados)
Rodrigo Santiago (advogado)
Nuno Godinho Matos (advogado)
Guerra da Mata (advogado)
Miguel Cardina (advogado)
Manuel Pinto (advogado)
Luís Moitinho de Oliveira (advogado)
Ricardo Sá Fernandes (advogado e ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do PS)
Ricardo da Velha (desembargador jubilado e ex-participante no programa televisivo “O Juiz Decide”)
Jorge Silva Carvalho (chefe de gabinete de Júlio Pereira, director do Serviço de Informações da República Portuguesa)
José Manuel Anes (director da revista Segurança e Defesa)
José Fernandes Fafe (diplomata)
Fernando Reino (diplomata jubilado)
Gestores, médicos e militares
Abel Pinheiro (administrador da Grão-Pará)
Maldonado Gonelha (administrador da Caixa Geral de Depósitos e ex-ministro da Saúde socialista)
Fernando Lima Valadas (gestor da construtora Abrantina)
Amadeu Paiva (administrador da Unicre)
Carlos Monjardino (presidente da Fundação Oriente)
José Miguel Boquinhas (médico, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e ex-secretário de Estado socialista)
Germano de Sousa (ex-bastonárioda Ordem dos Médicos)
Cipriano Justo (médico e sindicalista)
Jacinto Simões (médico e ex-director do Hospital de Santa Cruz)
Santinho Cunha (médico legista)
Vasco Lourenço (militar de Abril)
Palma lnácio (ex-resistente antifascista)
Professores, arquitectos, escritores, músicos e outros
José Júlio Gonçalves (ex-reitor da Universidade Moderna)
António de Sousa Lara (professor e exsubsecretário de Estado da Cultura socialdemocrata)
Lemos de Sousa (professor catedrático)
Jorge de Sá (professor e director da empresa de sondagens Aximage)
Fernando Condesso (professor)
José Manuel Fava (arquitecto e ex-sogro de José Sócrates)
Troufa Real (arquitecto)
José Jorge Letria (escritor)
Mário Zambujal (escritor)
José Fanha (escritor)
Fausto (cantor)
Carlos Alberto Moniz (cantor)
José Nuno Martins (apresentador)
Nicolau Breyner (actor)
Moita Flores (argumentista e presidente da Câmara Municipal de Santarém)
Henrique Monteiro (director do jornal Expresso)
João Proença (secretário-geral da UGT)
A. Rente – (GLRP) – Assistente vice-grão-mestre meirinhos / Egitânia. Abel Pinheiro (administrador da Grão-Pará e ex-homem forte das finanças do CDS “assume uma ligação de mais de 20 anos à maçonaria”), arguido no processo judicial Portucale. Alcides Guimarães – (GLRP) – Primeiro grande vigilante / Rei Salomão Almeida Santos (ex-rninistro e ex-presidente do Parlamento). Amadeu Paiva (administrador da Unicre). António Arnaut, (PS) em 1978, ex-ministro dos Assuntos Sociais em 2002, assinava uma declaração de princípios que denunciava a corrupção e o compadrio nos partidos políticos, defendendo-se até a existência de um “novo tipo de prática maçónica”. António Castro Guerra (actual secretário de Estado adjunto, da Indústria e Inovação). António de Sousa Lara (ex-subsecretário de Estado da Cultura de um governo de Cavaco Silva e professor e ex-subsecretário de Estado da Cultura, social-democrata, que acabou envolvido no escândalo da Universidade Moderna). António Delfim Oliveira Marques – (GLRP) – Assistente grande inspector / Egas Moniz. António Lamego (advogado). António Pinto Pereira (advogado). António Reis, ex-deputado sodalista, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL). António Vicente – (GLRP) – Grande arquivista e bibliotecário / Harmonia . António Vitorino (antigo ministro socialista da Defesa e excomissário europeu), entretanto expulso do GOL. Armando Anacleto – Assistente grande inspector / Egitânia. Armando Vara, depois de ter desempenhado as funções de secretário de Estado da Administração Interna, foi nomeado ministro da Juventude e do Desporto. Hoje é administrador da Caixa Geral de Depósitos, nomeado pelo Governo. Arnaldo João (advogado da ex-EPUL). Arnaldo Matos – (GLRP)- Grande porta estandarte / Miramar. Augusto Castro – (GLRP) – Vice-primeiro grande vigilante/ Anderson. Benito Martinez – (GLRP)- Vice-grande capelão / Quinto Império. Cal Gonçalves, (GLRP),antigo chefe de gabinete de Carmona Rodrigues é maçon. O mesmo sucede com vários membros da oposição no PS Lisboa. Carlos Alberto Moniz (cantor). Carlos Monjardino (presidente da Fundação Oriente). Carlos Zorrinho, ex- secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna e coordenador do Plano Tecnológico, entrou há pouco para o GOL. Cipriano Justo (médico e sindicalista) Diamantino Lopes (ex-vice-bastonário da Ordem dos Advogados). Dias Baptista (líder do PS na autarquia/Lisboa). Edgar Gencsi – (GLRP)- Grande inspector / Miramar. Emanuel Martins (líder do PS de Oeiras, apoiante de Isaltino de Morais na Câmara). Esmeraldo Mateus Vivas – (GLRP) – Segundo grande experto / Marquês de Pombal. Eugénio de Oliveira, coronel, [GOL] grão-mestre, (de 1996/02) que usava o nome simbólico de Gandhi na Loja O Futuro, onde esteve Afonso Costa; defendeu maior divulgação da natureza e dos princípios do GOL. Fausto (cantor).
Fausto Correia, – (PS) euro-deputado, outro histórico do Grande Oriente Lusitano; em 2000, no governo de Guterres, ocupou o cargo de secretário de Estado adjunto do ministro de Estado, o seu amigo e “irmão” Jorge Coelho. Fernando Condesso (professor). Fernando Lima Valadas (gestor da construtora Abrantina). Fernando Reino (diplomata jubilado). Francisco Queiroz – (GLRP) – Grande capelão / Teixeira de Pascoaes. G. Ribeiro – (GLRP)- Vice-grande inspector/ Aristides Sousa Mendes. Germano de Sousa (ex-bastonárioda Ordem dos Médicos. Outro elemento do GOL). Gonçalo Velho (PS de Carnide). Guerra da Mata (advogado). H. Veiga – (GLRP) – Vice-grande orador / Bispo Alves Martins. Henrique Monteiro (director do jornal Expresso); I. Fonseca – (GLRP)- Vice-grande secretário / Norton de Matos. Isaltino Morais (ex-ministro social-democrata e actual presidente da Câmara de Oeiras) PSD. J. A. Ferreira – (GLRP) – Grande correio-mor / Estrela do Manhã. J. Ruah – (GLRP) – Grande inspector/ Mestre Afonso Domingues. Jacinto Simões (médico e ex-director do Hospital de Santa Cruz). João Cravinho (ex-ministro socialista das Obras Públicas e actual administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento). João Oliveira e Silva – (GLRP)- Grande inspector/ Fernando Pessoa. João Proença (secretário-geral da UGT). João Soares (ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa), GOL, é um maçon sui generis. Na sua loja recusa-se terminantemente a usar o tradicional avental, por considerar que é “abichanado”. Jorge Coelho – (ex-ministro socialista um dos mais influentes militantes da história do Partido Socialista enquanto ministro da Administração Interna, teve como secretário de Estado em 1997, Rui Pereira. Jorge de Sá (professor e director da empresa de sondagens Aximage). Jorge Silva Carvalho (chefe de gabinete de Júlio Pereira, director do Serviço de Informações da República Portuguesa – SIRP). Jorge Vilela Carvalho – (GLRP) – Assistente grande inspector/ Astrolábio. José António Barreiras (advogado). José Braga Gonçalves (membro da maçonaria da Casa do Sino; administrador da Universidade Moderna). José Coelho Antunes – (GLRP) – Grande secretário/ Norton de Matos. José Fanha (escritor). José Fernandes Fafe (diplomata). José Fernando d’Alte – (GLRP) – Vice-grande inspector / Almeida Garrett. José Jorge Letria (escritor). José Júlio Gonçalves, (GLRP) ex-reitor da Universidade Moderna. José Manuel Anes, além de ser hoje grão-mestre honorário da GLRP, é director da revista maçónica Aprendiz e da publicação Segurança e Defesa, lançada em Outubro de 2006 pela editora Diário de Bordo, e onde escrevem vários elementos ligados aos serviços secretos.José Manuel Fava (arquitecto e ex-sogro de José Sócrates). José Miguel Boquinhas (médico, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e exsecretário socialista de Estado da Saúde) maçon e amigo de Jorge Coelho, de quem passou a ser sócio numa clínica de exames laboratoriais, a Fisiocontrol. José Moreno – (GLRP)
– Vice-grão-mestre / Mercúrio (social democrata, subdirector do Gabinete de Planeamento do Ministério das Finanças). José Nuno Martins (apresentador). José Oliveira Costa – (GLRP)- Assistente grande inspector / Bispo Alves Martins. Júlio Meirinhos – (GLRP) – Vice-grão-mestre / Rigor. L Homem – (GLRP) – Segunda grande vigilante / Conímbriga. Lemos de Sousa (professor catedrático). Luís Fontoura, social democrata e ex-secretário de Estado da Cooperação dos governos de Balsemão. Luís Honrado Ramos – (GLRP) – Grande mestre de cerimónias / Almeida Garrett . Luís Lopes – (GLRP) – Assistente de grão-mestre / Marquês de Pombal. Luís Moitinho de Oliveira (advogado) . Luís Nunes de Almeida, o ex-presidente do Tribunal Constitucional (TC) falecido em 2004, mestre da Loja Convergência. (Rito maçónico efectuado abusivamente na Capela mortuária da Basílica da Estrela ). Luís Pombo – (GLRP) – Segundo grande experto / Miramar. Maldonado Gonelha (socialista, administrador da Caixa Geral de Depósitos e ex-ministro da Saúde) Manuel Cabido Mota – (GLRP) – Grande superintendente e guardião do templo / Harmonia. Manuel Martins da Costa – (GLRP) – Assistente de / grande secretário / Marquês de Pombal. Manuel Pinto – (GLRP) – Grande organista / Porto do Graal – (advogado). Manuel Sacavém – (GLRP) – Grande inspector / Lusitânia. Manuel Tavares Oliveira – (GLRP) – Vice-grande inspector / Anderson. Mário Gil Damião da Silva – (GLRP) – Assistente de grande secretário/ Norton de Matos. Mário Martins Guia – (GLRP) – Grão-mestre / Norton de Matos – (escritor). Mário Máximo – (GLRP) – Grande orador / Nova Avalon. Mário Zambujal (escritor). Miguel Almeida, social-democrata maçon, que terá sido o braço direito de Santana Lopes na Câmara de Lisboa. Miguel Cardina – (advogado) (GLRP) – Primeiro grande experto / Mestre Afonso Domingues. Miguel Coelho, líder da distrital do partido. Miguel de Almeida (deputado; ex-vereador social democrata do GOL). Moita Flores (argumentista e presidente da Câmara Municipal de Santarém).Nandim de Carvalho (ex-grão-mestre da GLRP). Nicolau Breyner (actor). Nuno Godinho Matos (advogado). Nuno Jordão – (GLRP) – Grande porta-espada/ Nova luz. Nuno Silva – (GLRP) – Vice-grande inspector / Fernando Pessoa. Oliveira Marques, (GLRP) historiador que morreu recentemente. Palma lnácio (ex-resistente antifacista). Paulo Albuquerque – (GLRP) – Assistente grande inspector / Lusitânia. Paulo Miranda, o homem que foi vice-presidente do Conselho Nacional do CDS. Paulo Noguês – (GLRP) – Assistente de grão-mestre / Brasília – (especialista em marketing político e institucional). R. Cruz – (GLRP) – Vice-segundo grande vigilante / Portus Calle. R. Lelé – (GLRP) – Assistente vice-grão-mestre moreno/Mestre Afonso Domingues. Ricardo da Velha (desembargador jubilado e ex-participante no programa televisivo O Juiz Decide). Ricardo Sá Fernandes (advogado e ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do PS, no executivo de Ant. Guterres). Rodrigo Santiago (advogado). Rosa do Egipto (recém nomeado administrador da EPUL). Rui Cunha, um maçon do GOL recentemente nomeado pelo Governo para provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, foi secretário de Estado adjunto do ministro do Trabalho e da Solidariedade. Rui Gomes da Silva (deputado e ex-ministro do PSD). Rui Paulo de Figueiredo (membro da oposição no PS / Lisboa / Loja Mercúrio). Rui Pereira, – um dos nomes mais fortes do GOL, fez parte da Loja Convergência, participou na Reforma Penal e na presidência-sombra do Supremo Tribunal Maçónico da Loja Luís Nunes de Almeida. Integra o Tribunal Constitucional. É o actual ministro da Administração Interna. Foi director, entre 1997 e 2000, do Serviço de Informações de Segurança (SIS) e mantém desde então relações próximas com o mundo da espionagem portuguesa. Foi secretário de estado da Admin. Interna. Santinho Cunha (médico legista). Troufa Real (arquitecto). Vasco Lourenço (militar de Abril). Vítor Gabão Veiga – (GLRP) – Grande hospitaleiro e esmoler / Soliditas. Vítor Ramalho, deputado do PS e maçon assumido.
Senhoras “maçans” da Grande Loja Feminina de Portugal
* Ana Bela Pereira da Silva, presidente da Associação Portuguesa das Mulheres Empresárias. * Helena Sanches Osório, jornalista já falecida, uma das fundadoras da GLFP. * Leonor Coutinho, mestre na Grande Loja Feminina de Portugal. Ex-secretária de Estado da Habitação do governo de António Guterres. * Maria Belo (psicanalista; militante socialista (PS); Grande Loja Feminina de Portugal fundada em 1983.
Lista dos portugueses de Bilderberg:
Francisco Pinto Balsemão, participante permanente desde 1988, é ele que escolhe os portugueses que todos os anos participam.
1988: Vitor Constancio e Francisco Lucas Pires
1991: Carlos Monjardino e Carlos Pimenta
1992: António Barreto e Roberto Carneiro
1993: Nuno Brederode Santos e Fernando Faria de Oliveira
1994: José Manuel DurãoBarrosso e Miguel Veiga
1995: Luis Amaral, Maria Carrilho e José Cutilero
1996: Margarida Marante e António Vitorino
1997: António Borges e José Galvao Teles
1998: Vasco Coutinho, Miguel Horta e Costa e Marcelo Rebelo de Sousa
1999: Joaquim Fraitas do Amaral, João Cravinho, Eduardo Grilo, Vasco Mello, Francisco Murteira Nabo, Ricardo Espirito Santo Salgado, Jorge Sampaio, Nicolau Santos, Artur Santos Silva
2000: Teresa Patrício Gouveia
2001: Guilherme de Oliveira Martins e Vasco Graça Moura
2002: António Borges e Elisa Ferreira
2003: Eduardo Ferro Rodrigues, Jorge Sampaio e José Durão Barroso
2004: José Sócrates, Pedro Santana Lopes e António Vitorino
2005: José Durão Barroso, António Guterres e Nuno Morais Sarmento
2006: Augusto Santos Silva e José Pedro aguiar-Branco
2007: Leonor Beleza
2008: Rui Rio e António Costa
2009: Manuela Ferreira Leite e Manuel Pinho
2010: Paulo Rangel e Teixeira dos Santos
Título 1 – Princípios gerais.
Artigo 21.º - (Direito de resistência)
Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.
Título 2 – Direitos, liberdades e garantias.
Artigo 27.º- (Direito á liberdade e segurança)
2. Ninguém pode ser total ou parcialmente privado da liberdade e não ser em consequência de sentença judicial condenatória pela prática de acto punido por lei com pena de prisão ou de aplicação judicial de medida de segurança.
5. A privação da liberdade contra o disposto na constituição e na lei constitui o estado no dever de indemnizar o lesado nos termos que a lei estabelecer.
Artigo 34.º - (Inviolabilidade do domicilio e da correspondência)
O domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros meios de comunicação privada são invioláveis.
A entrada no domicílio dos cidadãos contra a sua vontade só pode ser ordenada pela autoridade judicial competente, nos casos e segundo as formas previstas na lei.
Título 10- Defesa Nacional
Artigo 276.º - (Defesa da Pátria, serviço militar e serviço cívico)
A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os Portugueses.
Artigo 308.º - Traição à Pátria
Aquele que, por meio de usurpação ou abuso de funções de soberania:
a) Tentar separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira todo o território português ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
Qualquer Português tem não só a legitimidade moral como legal para actuar na devida hora!!!
Caro anónimo
Embora não me tenha respondido à minha pergunta, atrevo-me a fazer-lhe outra.
“O euro vai acabar inevitavelmente ...” afirma você.
Depois de tanto investimento para o criar e manter o euro, a crise e a forma como a estão a gerir, tem como uma das suas finalidades o aprofundar a federação europeia, e, sendo o euro uma das bases dessa federação, porque razão vai o euro acabar?
Carlos
A Solução para as lojas maçónicas:
Regar bem com gasolina, todos os compartimentos, e com eles presos lá dentro. A seguir zumba é só atirar um isqueiro Zippo a arder lá para dentro.
Há dias estive a folhear distraidamente um livro do Miguel Sousa Tavares, pessoa que até tinha alguma consideração, sobre a crise, e para meu espanto apanho um paragrafo em que ele dispara em todas as direcções como sendo parte dos responsáveis tipo, autarcas, professores, grupos económicos, banqueiros, sindicatos, bombeiros(inacreditável) e até maquinistas da CP(Pois).
E acaba falando também dos Maçons mas dizendo que estes são meramente um grupo folclórico e sem grande influência.
Porra o gajo tem a lata de apontar o dedo a maquinistas da CP(que mal ganham para sustentar a família) e um grupo que reúne secretamente, que alberga canalhas de toda a escória partidária e que praticam rituais satânicos são meramente um agrupamento folclórico?
PORRA Ó MST, vai dar banho ao cão.
Carlos porque é a vontade dos Deuses...
Carlos conhece alguma relação baseada na mentira que dê certo e que inevitavelmente não acabe?
Essa é a relação entre a democracia e os nativos.
Conhece alguam relação que dê certo em que só uma parte é que dá e outra só recebe?
Essa é a relação entre os nativos que subsidiam os não nativos e estes só recebem e nada dão,ainda pior destroem,e quando há pouco para dar chega-se á situação de sobrevivência,ou nós ou eles.
Ou voçê deixa de dar aos seus filhos para dar aos filhos dos outros?
Conhece alguma sociedade que resulta sem justiça?
A democracia é a forma de regime mais corrupta que pode haver.
Pode a globalização dar certo quando os chineses e indianos competem em condições laborais de escravatura face aos europeus?
Claro que não...
Pode alguma vez a democracia resolver a questão do genocidio etnico quando os não nativos podem votar e estes estão se a reproduzir muito mais que os nativos e a entrar pela europa dentro e se cada um vale um voto...?
Claro que não...
Pode alguma vez uma mescla igualitária e estupida que presentemente é a massa humana europeia competir neste e no proximo seculo com o gigante chinês,o judaísmo internacional e o movimento do islão sem fronteiras e que está a varrer o norte de africa?
Claro que não...
Há mais respostas mas aqui tem algumas das razões porque o Euro vai cair...
A união europeia é culturalmente marxista,é corrupta e está a destruir as nações Europeias de forma deliberada e por isso não serve os interesses dos povos nativos da Europa.
The Great Euro Crisis - 2012
http://www.youtube.com/watch?v=PZKykfAaSQE&feature=related
“A união europeia é culturalmente marxista, ...”
Bom, um dos ideólogos e principal impulsionador da união europeia foi o príncipe Bernard da Holanda. Bilderberg . Quando lhe perguntaram sobre os tempos em que esteve nas fileiras das SS, respondeu: Divertimo-nos imenso.
“... e está a destruir as nações Europeias de forma deliberada ...”
Concordo. Sem destruir as nações europeias não pode construir a união europeia.
Carlos
“... e está a destruir as nações Europeias de forma deliberada ...”
Concordo. Sem destruir as nações europeias não pode construir a união europeia.
Penso que está implícito. É essencial, inerente, fundamental, imprescindível até. Sem uma não pode ter a outra. E vice-versa.
Carlos
Hoje há um fenomeno interessante na lua...
Dia 31 que do avesso é 13.
Sexta feira "13"
Sendo que 13 é m e m do avesso é "W".
Diz a lenda que os Lusitanos nestes dias místicos iam para bosques e florestas e sacrificavam corruptos em honra aos Deuses...
Com archotes em forma de espiral Celta e o corrupto no centro com seus membros esticados e presos por cordas era lhe arrancado os orgãos devagarinho,e conforme os seus gritos de dor os soldados lusitanos sorriam sádicamente uns para os outros...
Chamava-se o tribunal divino.
Os soldados lusitanos que passariam no teste ao não vacilar no sacrifício subiam de ranking a nível militar.
Talvez seja uma lenda...
Talvez não...
Mas eu se fosse corrupto hoje tinha medo de estar em casa sozinho...
Ainda por cima sexta feira pertence á deusa do amor,e como os Lusitanos sempre amaram a Pátria,que melhor prova de amor á Pátria ao sacrificar quem faz mal á mesma?
"Com archotes em forma de espiral Celta e o corrupto no centro com seus membros esticados e presos por cordas era lhe arrancado os orgãos devagarinho,e conforme os seus gritos de dor os soldados lusitanos sorriam sádicamente uns para os outros...
"
Sorrir perante o ouvir dos gritos de dor já ultrapassava os limites da sanidade mental.
Já estamos a falar de puro sadismo e cultura de violência gratuita.
É necessário castigá-los de forma didáctica. Humilhante mas sem sadismo. Obriga-los a trabalhar de borla e em trabalhos sujos.
Assim não se vai a lado nenhum.
Os americanos também fazem estas coisas e piores diariamente no Afeganistão e no Iraque, e mijam em corpos de aldeões mortos. Embora estes o façam a cidadão normais e não a corruptos, mas pronto.
Diz a lenda tambem que foi devido ao abandono dos rituais pagãos e á destruição de 2 templos secretos que o terramoto de 1755 dia 1 de novembro(inicio do ano celta) e que cujo epicentro veio da zona da antiga Atlântida foi um castigo dos Deuses.
O que eu sei é que desde que os Portugueses se afastaram dos Deuses começaram a entrar em decadência.
Quandos os Portugueses veneravam os Deuses lusitanos\celtas eles foram grandes.
Talvez a chave de tudo seja o retorno aos Deuses!!!
Agora que esta data está cheia de misticismo e coincidências e ter vindo a lume a lista de maçons que andam a trair Portugal é de facto muita coincidência.
(F)orças (A)rmadas (P)ortuguesas=
6+1+16=32.
32=do avesso=23="W".
O ocultismo escondido nas artes esótericas que acompanha há muito esta nação de 800 anos tem se vindo a revelar...
É o destino divino a querer que Portugal se eleve para outro patamar cujas mensagens dos Deuses são activadas através da memoria do sangue celta que corre nas veias dos lusitanos puros.
Cheira me que vai haver sangue de hiena e de abutre a pairar na brisa...
Só de recordar esse cheiro fico com os olhos a brilhar e volto a sentir orgulho de ser Português.
Até respiro melhor!!!
A religião supre o juízo e a razão que falta em muita gente.
Marquês de Maricá
Ultimo anónimo mas se não fosse a espada a jorrar sangue hoje nem sequer estavas aqui a falar pois eras mouro.
Diz a lenda que os Lusitanos nestes dias místicos iam para bosques e florestas e sacrificavam corruptos em honra aos Deuses...
Com archotes em forma de espiral Celta e o corrupto no centro com seus membros esticados e presos por cordas era lhe arrancado os orgãos devagarinho,e conforme os seus gritos de dor os soldados lusitanos sorriam sádicamente uns para os outros...
Chamava-se o tribunal divino.
Os soldados lusitanos que passariam no teste ao não vacilar no sacrifício subiam de ranking a nível militar.
.
Cheira me que vai haver sangue de hiena e de abutre a pairar na brisa...
Só de recordar esse cheiro fico com os olhos a brilhar e volto a sentir orgulho de ser Português.
Até respiro melhor!!!
espada a jorrar sangue
LOL
Amanha vou pagar portagens e ficar sem dinheiro ou então ir para uma puta duma bicha cheio de calor no carro durante horas,abafado e a ver o tempo a passar,começo me a passar do cornos,ouço a radio e ouço a voz dos que levaram o País á falência vir com moral para nós acreditarmos neles que agora é vai ser...
A minha vontade é foder o radio todo ao biqueiro,começo aos berros com a minha mulher e meus filhos no carro,coitados eles não têm culpa,mas um gajo está sempre a descarregar naqueles que não deve quando devia era encharcar as mãos com sangue dos politicos pois são esses sim que me estão a foder a vida.
Entretanto a policia manda-me parar,tenho uma multa para pagar.
Lembro-me do cavaco e do bpn,do socrates,do soares,do vara,de toda essa canalha toda a roubar á cara poder e pergunto-me porque ei de pagar a puta da multa se não há lei para eles?
Ou há lei para todos ou não há lei para ninguem.
Eis que chego a casa,abro o correio e vem a puta da conta da luz e da agua,do mais caro que há na europa,e ao mesmo tempo somos os que recebemos menos,mais corno que isto é impossivel.
Abro outro emvelope,é a prestação da casa,com juros mais altos dos bancos criminosos que são os culpados desta merda e que os meus impostos taparam o buraco da sua fraude.
Começo a sentir um caralho a entrar pelo cú acima,pois eu estou a ser roubado já de si pelos juros e depois ainda através dos outros impostos tapei o buraco dos cabrões.
Puta que pariu,não tenho dinheiro para tudo,o meu orgulho está todo em baixo,a minha raiva toda em cima.
Entretanto começo a ouvir a merda dos terceiro mundistas a rirem-se na minha cara,pois eles não pagaram as casas onde moram,foram "dadas" pelos estado,que quer dizer basicamente que foi dado pelos partidos,mas não com o dinheiro deles como é obvio,mas através do estado,ou seja,nós os contribuintes.
Que raiva caralho...
Saio de casa,compro um revolver,encho -o de balas para descarregar num politico,mas eis que ligo a tv e deixo me hipnotizar pela propaganda....
Vou para a cama hipnotizado e amanha é mais um dia que vou levar no cú da democracia.
Há maior LOL que este?
Esse tal de "holocau$to" é uma mentira judaica que explora o povo alemão desde 1945! Judeus os Maiores Nazistas e assassinos do mundo!
http://achatcialisgenerique.lo.gs/ cialis
http://commandercialisfer.lo.gs/ acheter cialis france
http://prezzocialisgenericoit.net/ cialis dove comprare
http://preciocialisgenericoespana.net/ cialis
Enviar um comentário