quinta-feira, novembro 08, 2012

Isabel Jonet – uma cabra de barriga cheia discorre com altivez sobre a fome e a miséria de um número cada vez maior de portugueses





A intervenção de Isabel Jonet, presidente do "Banco Alimentar Contra a Fome", quando co-entrevistada, na "Edição da Noite", da SIC Notícias de 06-11-2012, foi algo que suscitou incontrolável «abjecção» e «repugnância». Isabel Jonet deveria ter consciência de que o protagonismo que vem assumindo se deve, essencialmente, à generosidade dos doadores que, muito provavelmente, desconhecem a mentalidade «caritativa» e «salazarenta» que, salvo melhor entendimento, a caracteriza.

Para muitas pessoas, o "Banco Alimentar Contra a Fome" deixou de merecer a mínima confiança, enquanto entidade «intermediária» dirigida por essa senhora, e, como tal, não estarão dispostos a contribuir com mais uma lata de sardinhas para a dita instituição enquanto Isabel Jonet não se demitir.

Maria Isabel Jonet, trabalha desde 1993 em regime de voluntariado no Banco Alimentar Contra a Fome, sendo actualmente Presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome. Trabalhou no Comité Económico e Social das Comunidades Europeias, em Bruxelas, entre 1987 e Julho de 1993. Foi adjunta da Direcção Administrativo-Financeira da Sociedade Portuguesa de Seguros entre Março de 1983 e Dezembro de 1986 e da Direcção Financeira da Assurances Général de France em Bruxelas em 1987 (todas elas ligadas a instituições de crédito - as tais que fabricaram a «Crise Financeira»).


Caríssima Isabel Jonet,

Gostaríamos de lhe dizer frontalmente, com o mínimo de mediações, que o nível das suas declarações é aviltante, sobretudo para aqueles com quem se diz preocupar e em nome dos quais desfruta o brunch da beneficência. Queremos dizer-lhe, antes de lhe devolver cada um dos insultos para citar nas vernissages, que o movimento que lhe escreve luta sobretudo para que ninguém se habitue ao empobrecimento. O nosso combate, todos os dias, é pelo pleno emprego e pela justa distribuição do trabalho, única via que identificamos para não ter que contar com o seu negócio a cada vez que falta capital ao mês. Fala-lhe um grupo de pessoas, jovens e menos jovens, desempregados, precários, sub-empregados, gente que se empenha quotidianamente para derrotar quem, como a senhora e a Merkel, insiste em mascarar de caridade o saque que estão a fazer às nossas vidas.

Sabemos que preside à Federação Europeia dos Bancos Alimentares Contra a Fome, posição que ocupa desde Maio de 2012, e que a sua influência aumenta na proporção da miséria nos vai impondo. Sabemos que é rica e privilegiada e nunca falou da fome com a boca vazia. Sabemos que sabe que não falta miséria para alimentar de matéria-prima a sua fábrica. Sabemos que olha para os pobres com desdenho, nojo, pena. Sabemos que na hora de fazer a contabilidade aquilo que a move é a sua canja, o seu ceviche, não o caldo dos outros.

Afirma que vamos ter que "reaprender a viver mais pobres", quando a senhora só sabe o que é viver mais rica, que "vivíamos muito acima nas nossas possibilidades" quando é sua excelência que tem vivido às nossas custas, que "há necessidade permanente de consumo, de necessidade permanente de bens para a satisfação das pessoas" quando em nenhum momento da sua vida a falta de verba lhe deu tempo para ganhar água na boca. Atira-nos à cara, com a lata da Chanceler, que os seus filhos "lavam os dentes com a torneira a correr" e que se nós "não temos dinheiro para comer bifes todos os dias, não podemos comer bifes todos os dias", quando cada vez mais o problema das pessoas é ter casa onde os filhos possam lavar os dentes e onde os bifes nunca ganharam a tradição dos que são fritos no conforto das Arcádias. Em tempos sombrios, poucos provaram o lombinho do seu talho predilecto, aquele que sempre visita com generosidade, antes dos fins-de-semana que costuma fazer com requinte, no crepúsculo alentejano.



Deixe-nos explicar que enquanto pensava que à sua volta "estava tudo garantido, alguém havia de pagar", éramos nós, os nossos pais e avós, que lhe aviavam a mesada. Perceba que a cada momento em que delira com a cegueira de que "cá em Portugal podemos estar mais pobres, mas não há miséria", abastece-se à confiança do nosso fiado e das nossas dores de barriga. Entenda, que o tamanho dos seus disparates não abafa os murmúrios da pobreza e a miséria. Deixe-nos dizer que um milhão e meio de desempregados, com a fome e a subnutrição visível das urgências dos hospitais às cantinas das escolas públicas, a cólera já sobra às páginas dos jornais do dia. Deixe-nos dizer-lhe que o tempo não é de substituir o "Estado Social" pelo "Estado de Caridade", mas de pelo menos ter tanto cuidado com os pobres como com aquilo que se diz.

Pode caluniar os nossos pais, que nem o histerismo fútil com que os brinda não a torna capaz de encontrar exemplo de quem troque a bucha pela ida ao Super-Rock. Pode gritar, sem sequer dar ao luxo do fôlego, que eles "não souberam educar os filhos", que a cada desabafo nos permite desvendar um pouco mais o véu das suas intenções, da origem do seu soldo.

O seu mundo, caríssima Jonet, é um decalque da propaganda do Governo, um corpo torpe atirado à máfia de capatazes e dos carcereiros, aqueles que lhes têm ajudado a arranjar mais e mais margem de lucro no plano financeiro da sua pérfida empresa.

O mundo de Jonet é o mundo da classe dominante, do privilégio, da riqueza, do poder desmesurado, dos estereótipos que ajudam a lavar o sangue que lhe escorre das unhas. No mundo de Jonet, as PPPs, os submarinos, a exploração, o assalto dos governantes, são propaganda subversiva ao serviço de gente acomodada, inútil, descartável. No mundo de Jonet "não existe miséria" como "em Portugal", não é assim? Em suma, no mundo de Jonet não se vive o que é preciso para se ganhar um pingo de vergonha.

Se estiver disponível, teríamos todo o gosto em entregar-lhe esta carta em mãos.

Sem cordialidade mas com muito mais educação,

Seus detractores,

O Movimento Sem Emprego.



Comentário

1 – Sabe-se que a madame Isabel Jonet é rica, privilegiada e, se alguma vez passou fome foi apenas para manter a linha.

2 – Ouvem-se - bocas-boatos-verdades(?) - que Isabel Jonet tem metido algum ao bolso.

3 – Também se sussurra - bocas-boatos-verdades(?) - que pessoas muito bem aperaltadas e nada pobres se vão alimentar ao Banco Alimentar Contra a Fome para poupar dinheiro (o que é surpreendente - o Banco apenas recolhe e distribui alimentos, não serve refeições).

4 – Também sabemos que não houve nenhuma guerra nem cataclismo em Portugal. E sabe-se que a «Crise Financeira» é apenas um roubo colossal aos Estados, Empresas e Famílias levado a cabo pela Banca com a conivência dos seus esbirros na política, na justiça e nos Media.

5 – É sabido que, por causa dessa deliberada «Crise Financeira», o rendimento das pessoas diminuiu brutalmente – com o aumento feroz do desemprego e a descida acentuada de salários, pensões e subsídios. Isto somado a subidas desenfreadas de água, electricidade, gás e tantas outras coisas.

6 – Portanto, e tirando as inevitáveis excepções (sobretudo de malta mais endinheirada), ninguém vivia, nem podia viver, acima das suas possibilidades. Qualquer excesso que se fizesse com o cartão de crédito ou num empréstimo, era penhora pela certa.

7 – Posto isto, caríssima Jonet, não há que "reaprender a viver mais pobres", mas antes, punir com a máxima severidade os genocidas que criaram este holocausto social e económico.

42 comentários:

Bate n´avó disse...

Carissimo, você em tempos postou aqui no seu blogue, alguma matéria sobre o Aristides S. Mendes.
Poderia fazer o obséquio de indicar os links onde tem esse material.
(Sem querer pedir muito da sua parte, poderia na parte direita do blogue, pôr numa caixa "pesquisa neste blogue", que é para as pessoas poderem ir directamente aos escritos que queiram consultar.)
Agradecido desde já.

João disse...

Essa linguagem ..."cabra" e não sei quê....é muito feia !

A senhora disse algumas verdades, e outras menos verdades, logo é "atropelada" pelo discurso oficial dos "coitadinhos"!

Este país não gosta de quem diz livremente o que pensa...

camilo disse...

Isto é uma vergonha. A senhora tem razão no que diz. E vocês deviam ter juízo antes de lhe chamar estes nomes!!!

Diogo disse...

Estranho os poucos comentários até agora a este post.

Não haverá nada a dizer de uma tipa que repete a propaganda do governo - «estamos a viver acima das nossas possibilidades» e «há que reaprender a viver mais pobres»?

Embora o Banco Alimentar Contra a Fome, para o qual sempre contribuí, estar fazer um trabalho fulcral (que não seria necessário se não estivéssemos a ser brutalmente espoliados pela Banca com a ajuda da pandilha PS+PSD+CDS), não quer dizer que não haja maçãs podres no topo dessa organização. Há que saber separar as águas.


Bate n´avó,
Estes são os links para os meus posts sobre Aristides de Sousa Mendes:
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=10604492#editor/target=post;postID=4781512796634255533;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=postname

https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=10604492#editor/target=post;postID=5118394583670041746;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=1;src=postname

https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=10604492#editor/target=post;postID=1188930920106485870;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=2;src=postname

PEDRO LOPES disse...

Diogo,

Tens toda a razão.
Eu só ainda não tinha comentado porque já começo a ficar enjoado com tudo isto. Já nada me surpreende.

Essas ONG humanitárias a maioria delas são de facto uma farsa.
Metem mais ao bolso do dinheiro que as pessoas mais sensibilizadas lhes dão do que o que aplicam a combater a pobreza.

Isto é um sinal triste de uma sociedade doente.
Uma sociedade saudável não necessitaria desta coisa de haver várias ONG a lidar com a pobreza, mas sim de lhes dar trabalho e uma remuneração que, além de os fazer sentir úteis á sociedade, lhes permitiria alimentar os filhos e ter uma vida digna.

E se não existisse a máfia que sabemos isto era possível.

Diogo disse...

Bate n´avó,

Estes são os links para os meus posts sobre Aristides de Sousa Mendes:

http://citadino.blogspot.pt/2008/09/aristides-de-sousa-mendes-quando-o.html

http://citadino.blogspot.pt/2008/10/o-processo-de-beatificao-de-aristides.html



Pedro Lopes,

De acordo!

Carlos disse...

Caro Diogo
Vamos a algumas expressões da senhora.

“Vamos ter que empobrecer muito,...”
É talvez a frase (única) mais polémica. O “ter que” é que não é por ela bem explicado. O que pode ser um mau sinal. Só quase no fim é que diz que já não há ninguém na europa que tenha dinheiro para continuar a financiar o viver acima das possibilidades dos portugueses.
O que é falso, mas não sei se ela sabe, como muitos outros portugueses, devido à continuada desinformação de que vivíamos às custas dos alemães, por exemplo.
No entanto tem alguma verdade, porque a ex-CEE com a ajuda dos nossos políticos, tratou de enviar dinheiro para Portugal para destruir muita da economia portuguesa (o cavaco como prémio até foi escolhido para ser eleito presidente da república). É verdade que já não era lá grande coisa, mas isso são outras contas. Entretanto camuflaram a situação com mais dinheiro, endividamento do estado (nós), etc, etc...

Quanto ao resto, penso que não devemos canalizar a nossa ira para quem nos diz verdades que doem.

“...vamos ter de reaprender a viver mais pobres...”
Ai vamos vamos. Quer queiramos, gostemos ou não.

“Vamos empobrecer, porque, vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades...”
Pois, se tínhamos mais dinheiro e agora estamos a ser extorquidos e nos calamos, só nos resta esse caminho.

“há uma necessidade permanente de consumo e uma necessidade permanente de bens para uma satisfação das pessoas e que conduz à felicidade que não é real...”
Dói saber que é mais importante para a nossa felicidade o que temos na cabeça do que o que temos no bolso. Não estou obviamente a falar de miséria, mas quantas playstation 3 se venderam em Portugal? Quantas famílias têm um sistema operativo livre e não o “janelas”? Etc, etc.

Verdade de Lá Palisse
“Se não temos dinheiro para comer bifes todos os dias, então não vamos poder comer bifes todos os dias”

Isto já me parece com aquele ditado que diz; em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.

Armando disse...

Diogo não sei o que esta senhora disse, nem tão pouco me interessa. Uma coisa eu sei, já deu provas mais que provadas que fez e faz aquilo que eu e tu e muitos como nós não fizeram nem fazem… dar de comer a quem tem fome.

PEDRO LOPES disse...

"mas quantas playstation 3 se venderam em Portugal?

Eu conheço esta retórica de ginjeira.
É falsa e triste.

Então todos os dias entra em nossas casas publicidade atroz a implorar á pessoas que comprem playstations, que comprem portáteis, que comprem LCD's, que comprem Telemóveis sofisticadissimos, que comprem tudo e mais alguma coisa.
As pessoas caem na cantiga, porque a propaganda geral obriga quase as pessoas a terem essas tretas senão sentem-se socialmente excluídas, e vem agora alguns marmelos a criticar os Portugueses que compram esses mesmos produtos?

Mas que palhaçada é esta?

Antigamente as pessoas eram ativas sem estas tretas tecnológicas, mas hoje o "SISTEMA" quase obriga (especialmente os mais jovens) a adquirir produtos tecnológicos.

Eu que não sou contra a tecnologia em geral, e sou a favor de remover muito lixo tecnológico que só causa isolamento, depressões, e comportamentos erráticos nos jovens. Mas agora não me venham com essa patetice de julgar os Tugas que compram essas merdas como sendo uma causa da crise.
Mas estou habituado a ver e ouvir opiniões nesse sentido.

Diogo disse...

Carlos,

Nós (nem ninguém) vive à custa dos alemães. Estes estão com taxas de desemprego e precariedade imensas.Com a quantidade de dinheiro que Portugal devia ter (não fossem os criminosos da Banca retirar o dinheiro de circulação), o nosso país era perfeitamente auto-sustentável (obviamente trocando produtos que produz por outros que produz).

Porquê viver mais pobres, Carlos? Então quando a tecnologia (que produz riqueza) está em evolução exponencial, vamos regredir? Porquê?

Quanto ao viver acima das nossas possibilidades já respondi no post. Nem me merece mais nenhum reparo.

Todos nós precisamos de pão e circo. Quando era mais novo, não me custava jantar uma sandes de fiambre para ter dinheiro suficiente para entrar numa discoteca. Há algum mal nisto? É apenas uma decisão. Se estivesse a estoirar com fome, obviamente que gastava o dinheiro em comida.

A importância do emprego da Isabelinha depende do número de pessoas que dependem da sua organização – que é subsidiada por todos nós.

Portanto, Carlos, Não ponhas logo de parte a tese da Isabelinha ser uma grandessíssima corrupta e uma criminosa.

Armando disse...

Diogo não sei o que esta senhora disse, nem tão pouco me interessa. Uma coisa eu sei, já deu provas mais que provadas que fez e faz aquilo que eu e tu e muitos como nós não fizeram nem fazem… dar de comer a quem tem fome.

Carlos disse...

Caro Diogo

Eu sei que não vivemos à custa dos alemães. Refiro-me à propaganda que é feita.

“Porquê viver mais pobres, Carlos? Então quando a tecnologia (que produz riqueza) está em evolução exponencial, vamos regredir? Porquê?”

O viver mais pobre nada tem a ver com o que pode a tecnologia proporcionar, pela simples razão de que essa pobreza está a ser imposta. A riqueza está a ser transferida de muitos para as mãos de meia dúzia. Continuamos a concordar nesse ponto. Mas como estamos a comer e calar, vamos viver mais pobres, só nos resta esse caminho.

“Todos nós precisamos de pão e circo.”
Claro. Se abusamos do pão ficamos obesos, se abusamos do circo, morremos de fome.

“Quando era mais novo, não me custava jantar uma sandes de fiambre para ter dinheiro suficiente para entrar numa discoteca. Há algum mal nisto? É apenas uma decisão. Se estivesse a estoirar com fome, obviamente que gastava o dinheiro em comida.”

Não há mal nenhum. A não ser que depois faças como o fizeram muitos políticos, que criaram um sistema em que não cuidaram de poupar para a velhice ou para uma situação imprevista e impuseram o seu bem estar às gerações mais novas (o que vale é que dizem que amam os filhos, olha só se não amassem...)

“A importância do emprego da Isabelinha depende do número de pessoas que dependem da sua organização – que é subsidiada por todos nós.”

Sei onde queres chegar. E penso que é o tipo de emprego que devia acabar. Significaria que não havia mais necessidade dele, pois não haviam pobres. Nunca fui da opinião de que se devia acabar com os ricos, mas sim, com os pobres.

“Vamos empobrecer, porque, vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades...”
Pois se se compra a credito é porque não temos dinheiro. Usufruímos de um bem que não é nosso, que não está pago. Contamos com a possibilidade de que o futuro nos vá sorrindo proporcionando-nos a possibilidade de irmos arranjando, criando riqueza para irmos pagando. Não o temos, no momento em que passamos a ter esse bem/produto, logo, é viver acima das nossas possibilidades. Daí as companhias de seguro obrigarem a termos seguros de vida, não vá o diabo tecê-las.

“Portanto, Carlos, Não ponhas logo de parte a tese da Isabelinha ser uma grandessíssima corrupta e uma criminosa.”
Não ponho nada de parte. Nunca tinha ouvido falar dela. Não posso é extrapolar opiniões sobre a mulher porque ela disse, quanto a mim, umas verdades inconvenientes. Nem nunca me passou pela cabeça que fosses ter uma reacção destas.

Diogo disse...

Carlos - «Vamos empobrecer, porque, vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades...” Pois se se compra a credito é porque não temos dinheiro. Usufruímos de um bem que não é nosso, que não está pago. Contamos com a possibilidade de que o futuro nos vá sorrindo proporcionando-nos a possibilidade de irmos arranjando, criando riqueza para irmos pagando. Não o temos, no momento em que passamos a ter esse bem/produto, logo, é viver acima das nossas possibilidades. Daí as companhias de seguro obrigarem a termos seguros de vida, não vá o diabo tecê-las.»

Diogo – todos precisamos de uma certa estabilidade na vida e nos rendimentos. Não sendo assim, é impossível comprar ou alugar uma casa, ter filhos, ou fazer qualquer plano a prazo. Sem essa estabilidade é impossível viver.


Carlos - «Não posso é extrapolar opiniões sobre a mulher porque ela disse, quanto a mim, umas verdades inconvenientes.»

Diogo – Quais verdades?

Anónimo disse...

A senhora não tem que explicar porque vamos viver mais pobres.A pseudo-jornalista Lourenço talvez o devesse esplicar aos espectadores,em vez de branquear.
A senhora Jonet só disse umas verdades que não agradam a hipócritas e a políticos vigaristas.
O sumo do que disse,foi que temos que começar a viver com realismo e gastar o que podemos e a carteira permite.
depois,deu uns exemplos que retirou da experiência,mais ou menos felizes.Só não a entendeu quem não quis.
É melhor ouvir mentiras todos os dias,a prometerem coisas que nuca farão,toda essa canalha da política.
Os comunas pelos vistos,ficaram indignados.Para a outra vez não apoiem as vigarices das obras públicas de fachada e o despesismo e roubo dos bens públicos.
Esta anedótica associação é mais do mesmo.pela fraseologia,é mais estrume comunista.Vão para a Coreia do Norte,que lá não há fome nem pobreza,os vigaristas.

ja disse...

Realmente, os grandes feitos em prol do país realizados por um gajo com um blog que vigia do sofá a ética dos outros devem ser muitos e devemos agradecer-lhe seguramente. Se em toda a sua vida tivesse feito por Portugal um décimo do que Isabel Jonet e o Banco Alimentar fizeram nos últimos anos, certamente estaríamos num país melhor. Olhe bem à sua volta e compre um espelho antes de insultar pessoas que são um exemplo de cidadania e de humanidade. Realmente, os portugueses têm muita dificuldade em lidar com o bom senso!

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...

Caro Diogo

Eu Ramiro Lopes Andrade, a partir de hoje, nunca mais irei contribuir com o Banco Alimentar Contra a Fome, enquanto esta VACA estiver nesta instituição.

No dia da recolha de alimentos, farei questão de AFRONTAR as pessoas da recolha com as palavras insultuosas de Isabel Jonet.

Não vou deixar passar em branco.

Cumprimentos.

Ramiro Lopes Andrade

Diogo disse...

Anónimo das 03:52,

Anónimo: «A senhora não tem que explicar porque vamos viver mais pobres.»

Diogo: Mas ela explica: “Vamos empobrecer, porque, vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades...”. Quem é que pode viver mais de seis meses acima das suas possibilidades sem ter os bens penhorados?


Anónimo: «O sumo do que [Jonet] disse, foi que temos que começar a viver com realismo e gastar o que podemos e a carteira permite»

Diogo: Mas quem é que pode viver de outra maneira a não ser os ricalhaços e os vigaristas? Não confunda as pessoas com o Estado. O Estado, a mando da Banca e através dos seus funcionários no Governo, gastou à tripa forra em todo o tipo de obras inúteis e a juros usurários. A Dívida e os juros da Dívida são exactamente fruto disso.



ja: «Se em toda a sua vida [um gajo com um blog que vigia do sofá] tivesse feito por Portugal um décimo do que Isabel Jonet e o Banco Alimentar fizeram nos últimos anos, certamente estaríamos num país melhor»

Diogo: Uma coisa é Isabel Jonet e outra o Banco Alimentar. Se o Banco Alimentar recolhe 100 e só distribui 70 porque Isabel Jonet e os amigos ficam com 30, então não temos nada a agradecer a Jonet – nem os que contribuem, nem os que recebem.
Que sabe você da gestão de Jonet sobre os alimentos que são recebidos e os que são distribuídos?



Caro Ramiro: há muitas outras instituições que recolhem alimentos e outros bens e os distribuem aos que caíram na desgraça. Eu dou mensalmente por débito direto uma determinada quantia a uma dessas instituições.

Bate n'avó disse...

Obrigado pelos links.
Tenho material suficiente para espetar nas trombas de alguns "amigos" meus.

Carlos disse...

Caro Diogo
“Diogo – todos precisamos de uma certa estabilidade na vida e nos rendimentos. Não sendo assim, é impossível comprar ou alugar uma casa, ter filhos, ou fazer qualquer plano a prazo. Sem essa estabilidade é impossível viver.”

É mais ou menos isso. Por concordar que precisamos de estabilidade não sou favorável a viver a crédito, porque quando surge um vendaval (qual castelo de cartas), em vez de gastarmos aquilo que amealhámos, mantendo de alguma forma o nível de vida que tínhamos, ou reduzirmos ligeiramente, descemos brutalmente a caminho da pobreza. Não temos outro remédio do que começar a desfazermo-nos dos bens (*assunto à parte) que ainda não estão pagos por valores substancialmente mais baixos que o razoável (ou real) para cumprirmos com as nossa obrigações. A descida torna-se vertiginosa.
Claro que preferiria que estas situações, como a actual, não acontecessem e que os actuais responsáveis fossem severamente punidos, mas isso é outra questão.

“Carlos - «Não posso é extrapolar opiniões sobre a mulher porque ela disse, quanto a mim, umas verdades inconvenientes.»
Diogo – Quais verdades?”

O facto de quando chegarmos ao fim do mês, o dinheiro disponível, se algum, vai ser menos do que antes. E vai ser com o que conseguiremos arranjar, que será menos (e sem a possibilidade de recorrermos ao crédito, para disfarçar a coisa), que vamos ter de viver. Ou aprendemos a viver com menos ou estamos condenados. Por ela constatar um determinada situação, não faz dela uma boa ou má pessoa. Provavelmente mais perspicaz, mais honesta, menos diplomática, porque divulga uma realidade, constata um facto, de forma nua e crua, sem rodeios.
Não apliquei bem o termo verdade. Será constatação de um facto, de uma realidade.

(*) No outro dia deu nas notícias que o país tinha exportado para a Itália mais duzentas toneladas de ouro. Essas 200 t vieram das casa que estão espalhadas pelo país a comprar o ouro que as pessoas tinham em casa e que devido às dificuldades, têm estado a vende-lo. Tanto a nível pessoal como do país é uma barbárie. Mas isto é outro assunto.


Vamos à frase polémica novamente (a almofada é boa conselheira lol).

“Vamos empobrecer, porque, vivíamos muito acima daquilo que eram as nossas possibilidades...”

“vamos empobrecer” Dois em um.

1º - Não vamos empobrecer, vamos é viver de acordo com a riqueza que criamos. Porque não vamos poder recorrer ao crédito para termos mais do que aquilo que efectivamente temos a capacidade de ter. Neste caso seria; vamos viver de acordo com as nossas reais capacidades (deixamos o ilusório e passamos à realidade).

2º - Como já disse, devido à extorsão a que estamos a ser sujeitos, calamos e deixamos, logo, vamos empobrecer. Neste seria; Porque estamos a ser roubados, vamos empobrecer.

Em ambos vamos empobrecer, porque vamos descer à realidade e porque estamos a ser roubados.

Portanto, descemos dois degraus. Primeiro degrau é começarmos a viver só com aquilo que efectivamente temos capacidade, e o segundo degrau, vamos empobrecer, porque nos estão a roubar.

alf disse...

Eu não sou grande fã do Lobo Antunes mas ele escreveu um texto, "Os Pobrezinhos", que é uma genial explicação da Jonet.

É claro que há muita gente que tem de ter todos os gadjet, que não se percebe onde vão arranjar dinheiro para toda a tralha que compram; mas se eles deixam de comer para comprar a tralha, é uma opção deles, isso não é viver acima das posses.

O viver acima das posses é uma coisa muito simples: com os lucros das empresas vão para os grandes centros e offshores, as periferias ficam deficitárias; e depois querem que as pessoas das periferias vivam "de acordo com as suas posses", ou seja, que paguem a educação, a saude, as reformas com as suas receitas - que são apenas os ordenados, porque os lucros voaram.

Solução: as periferias têm de se cobrar adequadamente sobre a riqueza nelas produzidas e os recursos explorados, essa coisa de "criar postos de trabalho" não chega porque é preciso dinheiro para o resto.

Carlos disse...

Caro ja
Essa foi injusta. Há muitas formas de contribuição e, muito importante, cada um tem o direito e liberdade, de escolher aquela que mais o satisfaz/convém.
Condenar quem atira uma pedra atirando outra, não faz sentido.

Caro armando
A fome assume várias formas e uma delas, o Diogo alimenta, para que a outra, seja cada vez mais difícil de impingir/impor.
Não é só de pão vive e prospera o homem. Por isso, na minha opinião, que hajam muitos Diogos, mesmo errando aqui e ali.

Anónimo disse...

A proposito do asm que falaram aqui há pouco este artigo realça pontos importantes.

http://novoadamastor.blogspot.pt/2012/11/aristides-de-sousa-mendes-as-origens-do_10.html

"como é que alguém que até há meia dúzia de anos era desconhecido de 99,9% dos nacionais, aparece entre os supostamente 10 melhores portugueses de sempre? A quem é que isso, eventualmente, serve? É o que vamos tentar dilucidar."

Dois propósitos:

Difamar a figura de estadista,pois só com democracia eles podem continuar a sabotagem nacional.

O outro é claramente manipulação psicológica de massas com recursos a tecnicas de cinema(filme do asm) para explorar os sentimentos do gado e de modo a pôr os mesmos por cima da lógica e razão,fazendo deste modo os Portugueses terem compaixão pelos judeus,judeus esses que são inimigos de Portugal e dos Portugueses de sangue.

"A criação de uma eventual cabala contra Portugal (como se tentou a propósito do ouro nazi) devia ser objecto de preocupação dos serviços de informação, sempre pressurosos, aliás, na vigilância de patriotas e nacionalistas…"

Na democracia o patriota é um "terrorista" e o heterosexual um "extremista" e o lusitano de sangue um "racista".

Os traidores e inimigos da nação andam à vontade,e alguns até medalhas levam para casa dadas pelo regime.

"e já há muito que havia os “goulags” na URSS!"

O caro Bradão Ferreira,esquece-se é de referir de que ascêndencia era a clique da urss.

Eram todos judeus...

Portanto todos os massacres da urss foram feitos pelos judeus,e isso é que é preciso SEMPRE referir,para se acabar com o eterno papel de vitimas desses filhos duma puta.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
PEDRO LOPES disse...


Isso do "Schindler Tuga" acho que merece um tópico novo dedicado.
Com links para artigos que desmacarem claramente mais esta palhaçada sem ponta por onde se pegue.


Anónimo disse...

Quanto ao assunto em questão da fome e das declarações:

Tudo acessório...

Viveram acima das possibilidades?

Sim...

Quem?

Parte do povo,e somente PARTE,e TODA a classe política

A culpa é "de todos" como sempre se costuma dizer?

Não,a frase "todos temos culpa" é uma tecnica de propaganda do sistema pois ao dizer "todos temos culpa" é a mesma coisa que dizer que não há culpados e há,os culpados são os políticos que roubaram os cofres,não investiram onde deviam de investir,mentiram sobre a realidade do País durante mais de 30 anos.

Depois há os media,esses sim grandes culpados tambem que doutrinaram as pessoas que efectivamente gastaram mais do que deviam com propaganda massiva consumista ao mesmo tempo que desinformavam e davam propaganda e cobertura ao poder político enquanto este roubava e levava o Páis à bancarrota.

Aqueles que nunca se endividaram mais do que podiam não são culpados de coisa nenhuma.

Os três grandes culpados são:

Classe política(responsável pelo roubo dos cofres,pela traição nacional,pela injecção de dinheiro dos contribuintes para salvar o regabofe corrupto do banqueiros,etc,etc..)

Medias(propaganda para consumir desenfreadamente,atingindo sobretudo crianças e adultos sub-humanos,propaganda ao regime ladrão e corrupto,terrorismo intelectual deliberado por "opinions makers" para alienar o povo)

(in)Justiça(Bastava o sector da justiça que é muito bem pago pelos contribuintes exercer a sua actividade e a bancarrota devido ao saque e corrupção de mais de 30 anos era evitável).

Os 3 grandes problemas de Portugal:

Falta de um novo regime e outro paradigma político.

Falta de um canal estatal para educar e doutrinar e verdadeiramente informar com base na verdade.

O sector da justiça que só funciona em raras operações de cosmética,salvo raras excepções de raros agentes da pj que realmente incomodaram a corja política justificando assim a sua profissão,o seu salário pago pelo contribuinte,a sua lealdade com a nação e a sua preocupação com as gerações futuras.

Enquanto estes 3 problemas não se resolverem a fome vai aumentar,e com a fome aumenta o desespero e com o desespero aumenta a criminalidade e esta mais grave pois quando nada ou pouco há a perder o gatilho preme-se com facilidade,e com a criminalidade aumenta a quebra de qualidade de vida dos nativos, e isto tudo junto faz aumentar a emigração nativa e a falta de natalidade nativa,e estes ultimos 2 factos fazem aumentar a imigração terceiro mundista o que irá contribuir para um genocidio racial da raça raiz da nação e todas as consequências que isso terá que vão desde à descaracterização de Portugal em todas as formas de arte e arquitectura,até ao aumento da deliquencia,vandalismo,miscigenação e desvalorização brutal de habitação dos nativos que começem a ficar com não nativos em seu redor e aqui estamos a falar de um bem que o nativo adquiriu tendo em vista um investimente ou um bem seguro e que pagou por exemplo 100 mil euros pelo mesmo ao banco e que à pala de visinhança indesejada por culpa do governo a sua habitação cai para 60 mil ou 50 mil euros por exemplo.

Este ultimo caso está acontecer em muitas zonas e estamos a falar de prejuízos avultadíssimos por parte de milhares de familias nativas e que viam no imóvel o seu ultimo recurso.

E já para não falar no problema do islão e do marxismo internacional(judaísmo internacional que contará com exercitos de terceiro mundistas como seus peões no tabuleiro mundial para destruir as nações Arianas).

Com a 3ªrepublica vamos rumo ao esgoto a céu aberto.

Isso das declarações da isabel jones são peanuts.

Anónimo disse...

Ela pode quando muito ter razão(e tem se tiver se referir a casos destes por exemplo) no que diz respeito a idiotas que ganhavam por exemplo 600 euros por mês que pediam emprestimos para comprar telemoveis topo de gama a rondar os 500 euros para ir para o café,mandar uma msg a si proprio para ele tocar e tirar do bolso para o aparato,como muitos sub-humanos Portugueses fazem.

Ou aqueles idiotas que pediam creditos para comprar plasmas topo de gama e carros e depois como não conseguiam pagar,pediam mais emprestimos para pagar o primeiro emprestimo e depois chegavam ao fim falidos(DAAHHHHHH!!!)

Só que a isabel jones se realmente se revoltasse com a fome dos Portugueses não ia a uma a estação de uma televisão terrorista que aliena e engana os portugueses de forma deliberada e planeada e não ia a cerimónias com os políticos ladrões enquanto é louvada pelo ladrão do bpn,aka covarde silva,cuja brincadeira vai em qualquer coisa como 10 mil milhões de euros,já para não falar dos fundos de milhares de milhoes da ue que foram alvo de saque durante o mandanto do mesmo covarde silva enquanto primeiro ministro,ou para não falar na destruição da industria levada a cabo pelo mesmo covarde silva.

E ela disso não fala porque pertence ao establishnment da 3ª republica.

Anónimo disse...

Diogo,
Nunca nenhum outro "post" aqui escrito neste blogue, pelo menos que eu me lembre, cheirou tanto a VOZ DO DONO!
O xico louçã e restante corja.

Diogo, és mais inteligente do que a merda que escreveste. Apaga o texto.

Sied"

PEDRO LOPES disse...

«Na Europa, cada manifestação "do orgulho Gay" contou, em média, com 100.000 pessoas. Cada manifestação Contra a Corrupção teve, em média, cerca de 2.500 pessoas! Estatisticamente, fica provado que há mais gente a lutar pelo direito de levar no rabo, do que lutar para não ser enrabado.»

Miguel Esteves Cardoso

PEDRO LOPES disse...

«Na Europa, cada manifestação "do orgulho Gay" contou, em média, com 100.000 pessoas. Cada manifestação Contra a Corrupção teve, em média, cerca de 2.500 pessoas! Estatisticamente, fica provado que há mais gente a lutar pelo direito de levar no rabo, do que lutar para não ser enrabado.»

Miguel Esteves Cardoso

Unknown disse...

Sem rodeios!
Não faço caridade, pago religiosamente os impostos que nossa democracia impõem!
Quero uma Sociedade com direitos!
Não à caridade!
Esmolas, favores aos coitadinhos, não obrigado!
Não alinho nesta vergonha, se tiver que cair que caia de pé, como fez à dias uma espanhola que se suicidou-se quando vieram executar a penhora da sua própria casa.


Anónimo disse...

Pedro Lopes é a evolução democrática.

Os homens democráticos preferem levar no cú cada vez mais.

E os poucos heterossexuais democráticos de tanto fetiche por chips e tecnologia quando vierem os cyborgs femininos no futuro vão encostar as mulheres de carne e osso para canto.

São os seres sem alma...Os seres democráticos...

Anónimo disse...

Ó cidadão comum suicidar-se não é cair de pé.

Antes de um gajo morrer há que matar o maior numero deles,isso sim é cair de pé.

Anónimo disse...

E o erro do teu nick é muito pouco COMUM...

Não é "cumum" que se diz...

PEDRO LOPES disse...

"Ó cidadão comum suicidar-se não é cair de pé."

Exacto.
Ao menos deve ter a honra de receber os penhores(ou lá como se diz) com um facalhão de matar porcos bem afiado.

Despejar pessoas das suas casas é um acto de selvajaria medieval.

PEDRO LOPES disse...


E a gorda?
Já basou?
Que veio cá fazer? Comer uma mariscada com o acabado e menino de massamá?
Que patetiçe!!!!

Anónimo disse...

A senhora de quem fazem pouco tem toda a razão. Emtempo de crise, os bifes são esquecidos e uma boa panela de sopa bem feita, alimenta muita gente.Muita gente que não tinha ordenados grandes, faziam dividas acima das suas posses porque queriam ser ricas, e fizeramdividas a perder de vista, Houve sempre ricos e pobres em todo o mundo, e nesta crise mundial cada vez vai haver mais.

João Silveira disse...

http://senzapagare.blogspot.it/2012/11/obviamente-demita-se-dr-isabel-jonet.html

Anónimo disse...

Diogo, lamento imenso que a maior parte dos comentários que o teu post recebeu não sejam mais do que diarreia verbal de parcos de inteligência (houve algumas - poucas - excepções).

Calculo que essas "cuspidelas" (sendo brando) sejam dos mesmos idiotas que votaram no presente governo...

Quanto à Jonetzinha... é uma boa cabrona de bolsos cheios e cabeça vazia.

Anónimo disse...

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