segunda-feira, maio 12, 2014

Uma lição de Democracia dada por nuestros hermanos aos portugueses e restantes europeus.


De Isabel Carrasco a «Isabel Justiçada», enquanto o Diabo esfrega um olho...

A presidente do conselho de León, Isabel Carrasco, cuja carreira foi lançada pela mão do ex-presidente José María Aznar, chegou a ocupar 12 cargos em simultâneo.



Como política, Isabel Carrasco foi delegada territorial da Junta de Castilla y León na cidade de León, entre 1987 e 1991, e a partir daí passou a ser Conselheira da Economia e das Finanças até 2003, posto donde saiu para ser senadora, cadeira que ocupou até 2007. Naquele ano, conseguiu ganhar o controlo do PP (Partido Popular) de León e, a partir daí, a presidência do Conselho de León.

Em 2011, era conhecida como a presidente dos cargos (tachos), quando uma denúncia do PSOE (Partido Socialista Espanhol), que ainda está em aberto , revelou uma série de 12 lugares ocupados por Isabel Carrasco. Presidente do Conselho Provincial de León, Presidente do Consórcio de aeroporto de León, do Instituto Leonés da Cultura, conselheira da antiga Caja Espanha e de empresas afiliadas, como a Invergestión, a Inmocaja, a Viproelco ou Tinsa, membro da Assembleia da Caja Espanha, conselheira municipal de León, presidente da Gersul (consórcio provincial de gestão de resíduos) e Presidente do Consórcio Provincial de Turismo.

Em janeiro de 2013, foi revelado que Isabel Carrasco surgia como acusada pelo crime de desvio de fundos públicos. A queixa do PAL (Partido Autónomo Leonês) abalou o presidente do PP de Leão, mas foi coisa momentânea. Surgiram também indícios de que havia cobrado taxas de quilometragem como conselheira da antiga Caja Espanha para ir a Salamanca com o carro oficial do município, onde se reunia o conselho de administração da empresa. De acordo com a denúncia, foi acusada de deslocações correspondentes a cerca de 20.000 quilómetros.

Ela negou até a exaustão. Chegou mesmo a retirar a publicidade aos meios de comunicação leoneses que ousavam insistir nas denúncias. Era assim, Isabel Carrasco. Uma mulher que nada nem ninguém silenciava, muitas vezes cercada de polémica, e cujo assassinato deixou «consternado» León, os seus cidadãos e os seus políticos, apesar das opiniões que havia contra ela.

21 comentários:

alf disse...

pois... se calhar vão dizer que a mulher que a matou é da al-qaeda... ou então que foi por ciúmes...

Anónimo disse...

Qual a razão objectiva para o assassinato?
Decerto que não foi o "foi acusada","uma denúncia do PSOE",etc.
Do pouco que li,foi um motivo muito comezinho e nada político ou de interesse público.

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...

Caro Diogo

Se algum corajoso em Portugal limpasse o sebo á algum destes filhas das putas, era uma alegria !!!!

Bem .... isto não vai acontecer, o Zé Povinho tem o benfica campeão, e já vai começar a copa do mundo no Brasil.

QUE NOJO E VERGONHA EM SER PORTUGUES ....... POVO QUE SÓ SE INTERESSA POR FÁTIMA / FUTEBOL E NOVELAS MORANGOS COM MERDA.

Ainda vão votar no dia 25, CARNEIRADA.

ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......ABSTENÇÃO ...... ABSTENÇÃO.......

Um abraço.

Ramiro Lopes Andrade

Diogo disse...

Alf, Anónimo e Ramiro,

Visto que as entidades que tinham por obrigação ter metido, há muito, a Isabel Carrasco na pildra e nada fizeram, então que sejam os cidadãos a dizer e a fazer de sua justiça.

Abraço

alf disse...

Diogo
Há umas coisas que adquirimos e não podemos prescindir delas. Não exploramos os mais fracos, não batemos nas mulheres, não roubamos, não matamos, não cuspimos para o chão.

Quem viola uma destas coisas pode violar qualquer uma das outras. A violência extrema é a solução dos fracos de espírito, dos estúpidos, dos ignorantes, dos desesperados, dos que não têm soluções porque nada compreendem e dos bandidos.

Há muitas outras maneiras de fazer "justiça popular". Há que pôr a imaginação a trabalhar. Não matam mas moem. E água mole em pedra dura...

O único que derrotou o império britânico foi o Ghandi... e que eu saiba não matou ninguém.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

O alf faz-me lembrar aqueles gajos acerca das praxes que disseram:

"Temos o direito de ser humilhados".

E o regime anti-nacional agradece pois claro.
Tenrinhos destes é que eles gostam.

O alf provavelmente não sabe, mas o Ghandi tinha profunda admiração por Hitler.

Como dizia o Spengler:"Não há nada mais perigoso que um pacifista."

O pacifista castra a nação, e depois esta é capturada pelos inimigos.

"não cuspimos para o chão."

Segundo o alf, devemos cuspir para dentro do bolso por exemplo.

"A violência extrema é a solução dos fracos de espírito, dos estúpidos, dos ignorantes, dos desesperados, dos que não têm soluções porque nada compreendem e dos bandidos."

Afonso Henriques,Viriato,César,Alexandre o Grande,Leônidas,Vasco da Gama,etc etc...

Só "estúpidos","ignorantes" e "fracos de espírito", segundo o alf.

"O único que derrotou o império britânico foi o Ghandi"

O império Britânico destruiu-se a si próprio.
Tal como agora se está a destruir a nível interno o Reino Unido.
O liberalismo tem essa "virtude"...

E o Ghandi pode ate ter sido um gajo razoavelmente inteligente e sábio,mas não deixa de ser um homem envolvido numa fralda gigante.
Está muito longe da figura do homem superior...

Vocês só existem porque houve homens superiores no passado que derramaram sangue(o deles e o dos inimigos) para que vocês pudessem existir e terem uma Nação vossa.

Enfiem isso na cabeça.

Anónimo disse...
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João Vaz disse...

A incitação à violência é crime e não faz parte de gente civilizada--
"olho por olho, dente por dente" e ficamos todos cegos !

Armando disse...

Conheces aquela máxima que diz: quem com ferros mata, com ferros morre.
Não concordo com estas lições de terrorismo e barbárie.
Sabemos como começa e nunca sabemos como acaba.
Temos entre mãos o caso da Ucrânia, que a insurreição de uns levou ao derrube de outros e à morte de outros tantos e os resultados estão bem à vista de todos, com o desmembramento do país.
Se é isto que vês de bom nestes atos!...eu não.

Diogo disse...

Caro Armando,

É impossível viver sem justiça. Sem ela, a vida em sociedade seria um caos. Evidentemente que a justiça terá de ser monopólio dos poderes do Estado. Mas que fazer quando o Estado está sequestrado por ladrões?



Caro João Vaz,

«A incitação à violência é crime e não faz parte de gente civilizada-- "olho por olho, dente por dente" e ficamos todos cegos!»

Não se trata de uma incitação à violência. É apenas uma incitação à justiça. Sem ela, a vida em sociedade seria um caos. Se a justiça implicar a pena de morte do criminoso, qual é o problema?

Diogo disse...

Caro Alf,

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. Ora, a violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:

* Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Uma mulher que bata com uma pedra na cabeça de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa, lhe degolou a mulher e pretende fazer-lhe o mesmo, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um povo que usa a força dos músculos e das armas (já que sonegado de todas as entidades que que o deveriam defender), contra a Máfia do Dinheiro acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa.


Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas...

Unknown disse...

Caro Diogo

Teu comentário diz tudo:

" Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... "

O problema é que qualquer tentativa é logo abafada.
Tinha-se que contratar um profissional de fora de Portugal, mas estes profissionais são muito caros, e não há como paga-los.

Se houvesse dinheiro para limpar um, muito conhecido, os restantes parasitas sanguessugas punham o rabo entre as pernas, mas onde conseguir esta verba ???????

Abraços.

Ramiro Lopes Andrade

Unknown disse...

foi com o e-mail da empresa

Anónimo disse...
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Thor disse...

esta é das poucas vezes em que estou de acordo com o Diogo nalguma coisa.

e, é claro, também com o N, como não podia deixar de ser :)

por vezes a violência justifica-se e é inteiramente legítima.

Thor disse...

se me querem roubar ou matar, não vou "dar a outra face".

se querem matar um familiar meu, não vou ficar de braços cruzados.

se querem violar uma filha, uma irmã ou o que quer que seja, não vou ficar a ver calmamente.

é tão simples como isto.
violência como auto-defesa, não só é inteiramente saudável e legítima, como é um DEVER!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

"se querem violar uma filha, uma irmã ou o que quer que seja, não vou ficar a ver calmamente.

é tão simples como isto.
violência como auto-defesa, não só é inteiramente saudável e legítima, como é um DEVER!"

Mais que isto, chega a ser uma prova de amor(verdadeiro).

Qual o pai que admite que o seu filho seja envenenado,roubado,vigarizado,endividado,etc, e não riposte contra quem faz isso?

Qual o marido e/ou pai que admite que a sua mulher e/ou filha seja envenenada,roubada,vigarizada,endividada, ilegalmente escutada e filmada na sua mais profunda intimidade,etc, e não riposte contra quem faz isso?

Qual o patriota e/ou nacionalista que admite que a sua nação seja roubada, sabotada, endividada através da máfia usurária, e gradualmente destruída e não riposte contra quem faz isso?

Há os que não ripostam...
Aqueles que não amam(verdadeiramente) o(a)s acima citados.
Mesmo que muitas vezes o afirmem...

O ódio é sempre proporcional ao amor, na medida que quanto mais amamos algo automaticamente mais odiamos quem prejudica aquilo que afirmamos amar.

A violência legitima, é portanto mais que um dever, é também uma prova de amor(genuíno).

Anónimo disse...

Harry Dexter White, the banker who shaped the modern financial world after WWII was a Soviet spy who wanted America to become communist