Só um governo de atrasados mentais ou de ASSASSINOS é que não perceberia que o cancelamento de milhões de consultas, exames complementares de diagnóstico e intervenções cirúrgicas, para “combater a Pandemia da Covid-19”, iria conduzir a dezenas de milhares de mortes não-covid em Portugal. O que significa que a mortandade a que temos a que temos vindo a assistir foi deliberada.
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Desde 1920 que não havia registo de tantas mortes em Portugal. Em 2020 morreram mais de 123 mil pessoas em Portugal. É o valor mais elevado de óbitos desde a sistematização de dados, na década de 1960.
No final de Outubro de 2020, dados do INE apontavam para a existência de mais cerca de oito mil mortes, desde o início da pandemia, em Março, do que a média do período homólogo dos últimos cinco anos. Menos de um terço (27,5%) estava diretamente relacionada com a covid-19.
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A incidência de casos de gripe em Portugal é praticamente nula. Tão baixa que o documento diz que a curva de casos não chegou a movimentar-se. "A taxa de incidência de síndrome gripal (SG) foi de 0,0 por 100.000 habitantes", lê-se no documento relativo à semana 49 (de 30 de novembro a 6 de dezembro), a última de que existem dados.
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Acresce que, como confirma Graça Freitas, se uma pessoa morrer de uma outra doença qualquer (AVC, ataque de coração, SIDA, cancro, diabetes, etc.), e tiver testado positivo à Covid, a morte é atribuída à Covid:
“Em Portugal, a mortalidade por Covid é considerada como o evento terminal. Vou-vos dar um exemplo: alguém que esteja muito mal com uma doença neoplásica [cancro], mesmo que venha a falecer provavelmente dessa doença, se estiver infetada por Covid, nós contamos a infeção por Covid. Portanto, nós, em Portugal, não estamos a contar a causa básica da morte mas o evento terminal e, portanto, o nº de óbitos corresponde ao nº de infetados [por Covid].”
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