Hoje, qualquer visitante da "câmara de gás" de Dachau pode ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:
A fotografia deste painel pode ser observada no site de "The Holocaust History Project" [O Projecto de História de Holocausto].
*****************************
«Auschwitz: a judge looks at the evidence» - «Auschwitz: um juiz examina as provas»
[Tradução minha]
[Tradução minha]
"Eyewitness Accounts" of Auschwitz - Testemunhos de Auschwitz
Se a ideia de Auschwitz era ainda desconhecida do público alemão até fins dos anos 1950, isso não significa que não tenham sido feitas alegações, até essa altura, sobre a existência de câmaras de gás para o extermínio em massa do povo judeu em Auschwitz, tal como foram feitas em relação ao resto dos campos de concentração. Simplesmente, Auschwitz não ocupava, como hoje, o ponto focal das estórias das câmaras de gás.
Durante esses anos, detalhes eram geralmente evitados quando eram feitas referências aos campos de concentração na região de Auschwitz. Em quase todos os outros antigos campos de concentração alemães, por outro lado, a visitantes arrepiados era mostrada pelo menos uma sala que alegadamente tinha servido de câmara de gás durante o Terceiro Reich. Em 1959, o procurador americano Stephen F. Pinter referiu-se a esta acusação numa carta a um jornal americano. Stephen F. Pinter afirmou:
*"Estive em Dachau durante 17 meses depois da Guerra, na qualidade de Procurador do Departamento de Guerra norte-americano, e posso afirmar que não existia nenhuma câmara de gás em Dachau. O que era mostrado aos visitantes e turistas e erroneamente descrito como uma câmara de gás, era um crematório. Nem havia nenhuma câmara de gás em qualquer dos outros campos de concentração na Alemanha [Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany]. Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar, porque os russos não o permitiriam..."
[ I was in Dachau for 17 months after the war, as a U.S. War Department Attorney, and can state that there was no gas chamber at Dachau. What was shown to visitors and sightseers there and erroneously described as a gas chamber, was a crematory. Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany. We were told that there was a gas chamber in Auschwitz, but since that was in the Russian zone of occupation, we were not permitted to investigate, since the Russians would not permit it...]
As "câmaras de gás" exibidas em território alemão eram portanto um embuste, algo que hoje ninguém põe em causa nem mesmo pelos historiadores. Nada de definitivo era conhecido acerca dos campos que estavam sob controle soviético, e os rumores que circulavam não podiam ser verificados. O facto de que até o indubitavelmente bem informado oficial de ocupação, Stephen F. Pinter, mencionar que havia rumores de que existia apenas uma "câmara de gás" em Auschwitz, mostra claramente que Auschwitz não desempenhava na altura o papel que a propaganda anti-alemã lhe dá hoje, especialmente, como o alegado centro de extermínio dos judeus.
*Citado em Härtle, Freispruch für Deutschland [Acquittal for Germany – Absolvição para a Alemanha], p. 198; ver também Heinz Roth, Wieso waren wir Väter Verbrecher? [Porque é que fomos grandes criminosos?], p. 111, e Huscher, Die Flossenbürg-Lüge [A mentira de Flossenbürg], p. 12. Foi relatado que a declaração de Pinter foi publicada no American Mercury, Nr. 429 (Outubro de 1959). Surgiu pela primeira vez numa carta publicada no «American Catholic newspaper Our Sunday Visitor», a 14 de Junho de 1959.
.
Durante esses anos, detalhes eram geralmente evitados quando eram feitas referências aos campos de concentração na região de Auschwitz. Em quase todos os outros antigos campos de concentração alemães, por outro lado, a visitantes arrepiados era mostrada pelo menos uma sala que alegadamente tinha servido de câmara de gás durante o Terceiro Reich. Em 1959, o procurador americano Stephen F. Pinter referiu-se a esta acusação numa carta a um jornal americano. Stephen F. Pinter afirmou:
*"Estive em Dachau durante 17 meses depois da Guerra, na qualidade de Procurador do Departamento de Guerra norte-americano, e posso afirmar que não existia nenhuma câmara de gás em Dachau. O que era mostrado aos visitantes e turistas e erroneamente descrito como uma câmara de gás, era um crematório. Nem havia nenhuma câmara de gás em qualquer dos outros campos de concentração na Alemanha [Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany]. Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar, porque os russos não o permitiriam..."
Um soldado do 7º Exército Americano
observa a porta da câmara de gás de Dachau
[ I was in Dachau for 17 months after the war, as a U.S. War Department Attorney, and can state that there was no gas chamber at Dachau. What was shown to visitors and sightseers there and erroneously described as a gas chamber, was a crematory. Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany. We were told that there was a gas chamber in Auschwitz, but since that was in the Russian zone of occupation, we were not permitted to investigate, since the Russians would not permit it...]
As "câmaras de gás" exibidas em território alemão eram portanto um embuste, algo que hoje ninguém põe em causa nem mesmo pelos historiadores. Nada de definitivo era conhecido acerca dos campos que estavam sob controle soviético, e os rumores que circulavam não podiam ser verificados. O facto de que até o indubitavelmente bem informado oficial de ocupação, Stephen F. Pinter, mencionar que havia rumores de que existia apenas uma "câmara de gás" em Auschwitz, mostra claramente que Auschwitz não desempenhava na altura o papel que a propaganda anti-alemã lhe dá hoje, especialmente, como o alegado centro de extermínio dos judeus.
*Citado em Härtle, Freispruch für Deutschland [Acquittal for Germany – Absolvição para a Alemanha], p. 198; ver também Heinz Roth, Wieso waren wir Väter Verbrecher? [Porque é que fomos grandes criminosos?], p. 111, e Huscher, Die Flossenbürg-Lüge [A mentira de Flossenbürg], p. 12. Foi relatado que a declaração de Pinter foi publicada no American Mercury, Nr. 429 (Outubro de 1959). Surgiu pela primeira vez numa carta publicada no «American Catholic newspaper Our Sunday Visitor», a 14 de Junho de 1959.
.