quarta-feira, novembro 16, 2016

É o Sol que controla o clima da Terra. A influência do dióxido de carbono (CO2) é completamente irrelevante

O documentário The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global - legendado em português-brasileiro) é um documentário produzido para o Channel 4 britânico, e apresenta-nos a opinião de cientistas, economistas, políticos, escritores e outros cépticos do "consenso" científico sobre o aquecimento global antropogénico. O documentário afirma que o aquecimento global provocado pelo homem é uma mentira e o maior embuste dos tempos modernos.

O filme defende que o "consenso" acerca das alterações climáticas é produto de uma indústria de biliões de dólares, criada e financiada por políticos com uma agenda de erradicação do "vírus do progresso" e pelo conceito malthusiano dos "limites do crescimento populacional", apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida pelos meios de comunicação e por ambientalistas fanaticamente anti-industriais.

The Guardian (26/04/2012) - Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans and for natural resources to be redistributed from the rich to the poor.... – O Prof. Paul Ehrlich, o mais conceituado analista de população do mundo, sugeriu uma redução maciça no número de seres humanos para que os recursos naturais sejam redistribuídos dos ricos para os pobres....




"A actividade solar está actualmente num nível muito elevado, e está directamente ligada a mudanças na temperatura global. O mecanismo envolve raios cósmicos, bem como o calor do sol, ajudando na formação das nuvens. A actividade solar é muito mais influente no aquecimento e arrefecimento da Terra do que qualquer actividade humana ou natural."

"O vapor de água compõe cerca de 95% de todos os gases do efeito estufa e tem o impacto mais forte na temperatura do planeta. As partículas de água na forma de nuvens reflectem o calor do sol. Os efeitos das nuvens não podem ser simulados de forma exacta por cientistas que tentem prever o clima futuro e os seus efeitos no aquecimento global."

"A concentração total de dióxido de carbono na atmosfera terrestre é de apenas 0,054%, uma fracção minúscula. Além disso, as actividades humanas contribuem com menos de 1% desse total de dióxido de carbono. O documentário refere que os vulcões produzem significativamente mais CO2 que o homem, enquanto as plantas e os animais produzem 150 gigatoneladas de CO2 todos os anos. As folhas a apodrecerem produzem ainda mais CO2 e os oceanos emitem de longe a maior parte do CO2. As actividades humanas produzem umas meras 6,5 gigatoneladas de CO2 todos os anos. O filme conclui então que as emissões humanas não podem estar a causar o aquecimento global."



Alguns dos cientistas que participaram neste Documentário:

Timothy Ball (Ph.D. em Ciência) - professor da Universidade de Winnipeg, publicou vários trabalhos na área da climatologia;

Fred Singer (Ph.D. em Física) - Professor emérito de ciência ambiental da Universidade de Virgínia e fundador e presidente do Science & Environmental Policy Project;

Richard Lindzen (Físico da Atmosfera), professor de meteorologia no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Escreveu mais de 200 trabalhos e livros;

John Christy (Ph.D. em Ciências da Atmosfera), cientista climático, professor de Ciência da Atmosfera e Director do Centro de Ciências do Sistema da Terra na Universidade do Alabama;

Roy Spencer (Ph.D. em Meteorologia) – meteorologista e cientista principal de pesquisa na universidade de Alabama em Huntsville, e líder da equipa da ciência dos EUA. de radiometria avançada por satélite da NASA;

Patrick Michaels (Ph.D. em Climatologia Ecológica) - foi professor de pesquisa de ciências ambientais na Universidade de Virgínia. É ex-presidente da Associação Americana de Climatologistas;

Eigil Friis-Christensen (Ph.D. em Geofísica) - foi Chefe da Divisão de Física Solar-Terrestre, do Instituto Meteorológico Dinamarquês. Foi professor adjunto de geofísica e física espacial de 1996 a 2006 no Instituto Niels Bohr da Universidade de Copenhaga e foi autor de mais de 140 artigos e livros de pesquisa. Foi Director do Centro Espacial Nacional Dinamarquês;

Nir Shaviv (Doutorado em Física) - Professor de física, que faz pesquisa nos campos da astrofísica e da ciência climática. É professor do Instituto Racah de Física da Universidade Hebraica de Jerusalém, do qual ele é agora presidente. É conhecido pela sua tese da influência solar e dos raios cósmicos na mudança climática;

Nigel Calder foi editor da New Scientist entre 1962 e 1966;

Paul Reiter é professor de entomologia médica no Instituto Pasteur de Paris. É membro do Comité Consultivo de Especialistas da Organização Mundial de Saúde em Vectores de Biologia e Controlo;

Patrick Moore (Ph.D. em ecologia) - é um cientista canadiano e ex-presidente do Greenpeace (do qual é crítico há 21 anos);

Philip Stott é professor emérito de biogeografia na Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres e ex-editor (1987-2004) do Journal of Biogeography;

Piers Corbyn - Mestrado em Astrofísica na Universidade de Londres;

Ian D. Clark é professor do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Otava (Canadá), que tem vindo a publicar trabalhos sobre geociências, águas subterrâneas e geoquímica desde 1982;

Syun-Ichi Akasofu é director fundador do Centro Internacional de Pesquisa do Árctico da Universidade do Alasca Fairbanks (UAF). Anteriormente tinha sido director do Instituto Geofísico desde 1986;

Paul Driessen - Bacharel em geologia e ecologia pela Universidade de Lawrence;

Carl Wunsch (Ph.D. em Geofísica) - foi Professor de Oceanografia Física no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. É conhecido por seus primeiros trabalhos em ondas internas e, mais recentemente, pela pesquisa sobre os efeitos da circulação oceânica sobre o clima.

13 comentários:

Anónimo disse...

Ó Diogo, desculpa lá o insulto barato, mas és tão tanso!

Já ouviste falar em acidificação dos oceanos? Sabes também, que o CO2 é o menor dos males?

E em suma, essas 6.5 gigatoneladas não terão o poder de colocar o sistema fora de balanço? Para mais se forem cumulativas...

Diogo disse...

Caro Anónimo, tente informar-se antes de falar:

The Myth Of Ocean Acidification By Carbon Dioxide

Quanto ao CO2 - indispensável à vida das plantas e dos animais - é uma parte ínfima da atmosfera.

Convinha que visse o Documentário.

Anónimo disse...

O artigo é falacioso por várias razões, pelo que tem pouco interesse...

https://www.theguardian.com/environment/planet-oz/2015/apr/16/ask-the-real-experts-about-ocean-acidification-not-climate-science-deniers

A libertação de Co2, metano, óxido nitroso, clorofluorcarbonetos que estavam, até agora, fora da equação do ponto de equilíbrio, só podem ter efeitos disruptivos, quanto aos seus efeitos cumulativos...

Diogo, não passas de um mercador da dúvida!

https://vimeo.com/155984532



Anónimo disse...

Prof Paul Ehrlich, the world's most renowned population analyst, has called for a massive reduction in the number of humans
Bom, ele pode ser o primeiro a embarcar
Carlos

Diogo disse...

Anónimo disse... "O artigo é falacioso por várias razões, pelo que tem pouco interesse..."

Evidentemente que a opinião dos Expertos do Aquecimento Global é muito mais abalizada. O link que me deu é um bocado tosco.

Noutro link Alarmista - What is Ocean Acidification?, surge esta pérola:

«Since the beginning of the Industrial Revolution, the pH of surface ocean waters has fallen by 0.1 pH units»

Como foi possível determinar a descida de 0.1 pH na superfície dos oceanos desde o começo da revolução industrial até agora? Com que tecnologias? Quem é que acredita nesta história da carochinha?

Diogo disse...

Completamente de acordo, Carlos, o Prof Paul Ehrlich não faz cá falta nenhuma. Só consome energia, alimentos e expira CO2 que se farta...

Anónimo disse...

"Como foi possível determinar a descida de 0.1 pH na superfície dos oceanos desde o começo da revolução industrial até agora? Com que tecnologias? Quem é que acredita nesta história da carochinha?"

LOL. Através de uma disciplina, chamada - Geologia!

-...-

https://lh3.googleusercontent.com/-xAdiohdkcU4/VjpSKNYP9SI/AAAAAAACa8Q/639el4qIzpM/s720-Ic42/monckton1.png

Que opinião tens, quanto ao gráfico?

Diogo disse...

Anónimo disse... «Que opinião tens, quanto ao gráfico?»

O homem nunca emitiu tanto CO2 na atmosfera como nos últimos 18 anos, em relação a iguais períodos anteriores. E o entanto, a temperatura permaneceu estável.

Os Alarmistas Climáticos inventaram um termo para isto: «The Pause».

Anónimo disse...

Vocês é que são uns idiotas, que nem se quer conseguem traçar (para isso era preciso saberem) o que são "linhas de tendência"...

Só fazem figuras parvas, para demonstrar a tremenda ignorância!

Anónimo disse...

Recebes, de graça, os dados mais recentes:

https://tamino.wordpress.com/2016/11/16/global-temperature-update-4/

Diogo disse...

Anónimo, recebes de graça os dados correctos:

IPCC Reports Add Fake 0.3°C Of Global Warming: Met Office Fakes Cooler 1880s-1940s

http://principia-scientific.org/ipcc-reports-add-fake-0-3c-global-warming-met-office-fakes-cooler1880s-1940s/

Anónimo disse...

0.3 Diogo? Até podia ser 0.7! Que não altera em nada o paradigma do gráfico que te forneci acima...

Continua lá agarrado às minudências...

Anónimo disse...

Caro Diogo
Faz esta experiência que é muito interessante.
Pega em duas garrafas de plástico tranparentes vazias e põe uns 2/3 cm de água em cada uma delas. Deixa-as repousar durante o tempo necessário para ficarem à temperatura ambiente. Depois fecha bem as garrafas. Agita as garrafas e aperta-as com força durante uns 2/3 segundos e larga de repente a ver se acontece alguma coisa.
Pega numa delas abre-a e acende um fósforo e faz com que arda o pauzinho todo o + depressa possível, apaga-o e rapidamente introduz o pauzito na garrafa para que o fumo fique/entre para dento da garrafa. Fecha-a bem. Agita as duas garrafas e pega agora na garrafa que não está poluída e aperta-a com força e larga de repente. Pega na garrafa com ar poluído, a que deixaste entrar o fumo, e aperta-a com força e larga de repente e vê o que acontece. Criaste um nuvem (igual às que existem na atmosfera) dentro duma garrafa.
Conclusão?... Entre outras coisas, sem alguma poluíção não temos vida.
Carlos