segunda-feira, novembro 28, 2016

O «Aquecimento Global» possui dimensões morais, terroristas e artísticas, que a Ciência Climática teima em desconhecer…

The Christian Science Monitor – Harry Bruinius, Abril 28, 2015

«Pope Francis and climate change: why Catholic skeptics are so alarmed»


Papa Francisco e as mudanças climáticas: porque estão tão alarmados os cépticos católicos...

Na terça-feira, o Vaticano organizou uma conferência sobre as dimensões morais da mudança climática, e o papa terá preparado uma encíclica importante sobre o meio ambiente.



Nova Iorque (Reuters) - Com o Papa Francisco pronto para fazer um apelo muito forte para enfrentar as aterradoras ameaças das mudanças climáticas este ano, os cépticos católicos conservadores estão revoltados.

O Papa já preparou uma importante encíclica - ou guia moral para os 1,2 mil milhões de católicos - que, no final deste ano, enfatizará o imperativo de abordar o aquecimento global causado pelo homem. E na terça-feira, a Academia Pontifícia das Ciências e outras organizações organizaram uma cimeira no Vaticano chamada "Proteger a Terra, Dignificar a Humanidade: As Dimensões Morais da Mudança Climática e Desenvolvimento Sustentável", considerada uma reunião para ajudar a fortalecer o "Consenso Global" sobre a questão.


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The Washington Post - Juliet Eilperin - Dezembro, 4, 2015

«Making terrorism link, Obama says climate instability can lead to ‘dangerous’ ideology»


Estabelecendo a ligação [entre o Aquecimento Global] e o Terrorismo, Obama afirma que a instabilidade climática pode conduzir a uma ideologia "perigosa".



Obama: "O que sabemos é que - à medida que os seres humanos são colocados sob tensão, então acontecem coisas más", disse o presidente à co-anfitriã Norah O'Donnell, numa conversa gravada na quarta-feira.

"E, você sabe, se olhar para a história do mundo, quando as pessoas estão desesperadas, quando às pessoas começam a faltar alimentos, quando as pessoas - não são capazes de ganhar a vida ou cuidar de suas famílias - é quando surgem ideologias perigosas".


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Agence France-Presse - 14 Abril 2015

«Scientists claim climate change has already made an impact on music — here’s how»


Os cientistas afirmam que as Mudanças Climáticas já causaram um impacto na música – eis como:



Prevê-se que as mudanças climáticas interfiram em quase todas as áreas da vida - onde vivemos, o que comemos e com quem guerreamos.

Agora a música pode ser adicionada à lista.

Esta é a tese invulgar proposta por investigadores britânicos na terça-feira, que afirma que o tempo atmosférico tem, poderosa, mas discretamente, influenciado a trilha sonora das nossas vidas. E os gostos musicais vão provavelmente mudar à medida que o clima se alterar.

Será agradável ouvir a canção dos Beatles "Here Comes The Sun" quando se está a suportar mais uma longa e suada onda de calor?

"Estas premissas são de que certas condições meteorológicas são boas e certas condições climáticas são más, como, por exemplo, o sol é bom - pode mudar", afirmou a investigadora Karen Aplin, da Universidade de Oxford, à AFP, numa reunião da União Europeia de Geociências.

Na Europa, "as pessoas reagem: 'Oh, que bom!' Quando é verão", disse ela. Mas se estiverem 40 graus Celsius todos os Verões durante 10 anos ... isso pode mudar a forma como as pessoas sentem o clima e as emoções que as ligam."

Aplin e outros cinco cientistas pesquisaram mais de 15 mil canções pop, tendo encontrado suporte estatístico para a hipótese de que nossos estados de espírito são fortemente influenciados pelo clima. Estas emoções, por sua vez, expressam-se na música que os artistas compõem e naquilo que o público gosta de ouvir.

A equipa estudou algumas das canções mais populares de língua inglesa, principalmente dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, dos anos 1950 até hoje. Procuraram títulos de músicas, nomes de bandas e letras para referências ao tempo. "Encontrámos cerca de 800", afirmou Aplin...


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Karen L. Aplin (Departamento de Física, Universidade de Oxford) e Paul D. Williams (Departamento de Meteorologia, Universidade de Reading)- Novembro 2011, Vol. 66, No. 11

«Meteorological phenomena in Western classical orchestral music»


[A influência] dos fenómenos meteorológicos na música clássica orquestral do ocidente



As representações do tempo atmosférico são comuns em todas as artes. Por exemplo, tem havido muito debate sobre fenómenos meteorológicos no trabalho de pintores como Monet e Constable (por exemplo Thornes, 1999, Baker e Thornes, 2006).

O tempo também tem tido destaque no ballet: William Forsythe terá passado muito tempo ao ar livre, observando formações de nuvens e mudanças de luz, como inspiração para seu trabalho: «Três Estudos Atmosféricos» (Siegmund, 2005).

Essas influências meteorológicas foram debatidas numa conferência de quatro dias sobre as estações na poesia, música e arte, realizada em Viena no início dos anos 80 (Wiesmann, 1985).

Apesar das claras influências noutras áreas das artes, tem havido muito pouco estudo sobre a inspiração meteorológica na música clássica ocidental. Como os amantes da música sabem, a sugestão de uma tempestade distante de alguns rufos de tímbalo pode ser tão evocativa como as ondas crepusculares retratadas por Constable. A habilidade da música para imitar os sons do tempo e indirectamente implicar estados de espírito mais subtis, talvez abra mais espaço para a expressão dramática do que as artes visuais e a literatura, que inevitavelmente se limitam a interpretações mais literais...

4 comentários:

Miguel disse...

Foi o aquecimento global que derreteu as armas de destruição maciça iraquianas.

Anónimo disse...

A única coisa que sabemos de certeza é que o aquecimento global é um absurdo total. Qualquer um que acredite nesta esta fraude é um idiota: Obama, Gore, o Papa, etc.

Existe apenas um método preciso de medição das temperaturas globais. Apenas um. São as leituras de temperatura por satélite que estão disponíveis desde o final de 1978. As leituras de temperatura por satélite mostram um arrefecimento global evidente desde 1998

Sam disse...

Aqui estão alguns pecados bem reais com que o Papa Francisco se devia preocupar:

Gastar milhares de milhões a 'combater' as mudanças climáticas, quando o mesmo dinheiro poderia fazer tanto para melhorar os cuidados básicos de saúde, educação, infra-estruturas e desenvolvimento do terceiro mundo;

Gastar milhares de milhões a 'combater' as mudanças climáticas, quando não é feito o suficiente para remover tiranos e extremistas empenhados em assassinar milhares na Coreia do Norte e no Médio Oriente;

Gastar milhares de milhões a 'combater' as alterações climáticas, quando a Europa está a ser invadida por milhões de migrantes económicos ilegais, muitos com pouca consideração pelas suas leis;

Desperdiçar um sermão sobre os males da mudança climática, quando um mal muito maior é o assassínio diário de membros da Igreja em muitos países à volta do mundo. O Papa Francisco deveria rezar para que evitássemos uma nova guerra mundial - com a perspectiva paradoxal de um "inverno" nuclear - impulsionada por ideologias que ele tem medo de enfrentar.

Nelo disse...

Os globalistas são muito previsíveis e facilmente identificáveis. É necessário observar a sua linguagem e seguir a sua táctica. Nunca mudam. Cantam o mesmo hino alarmista do aquecimento global...as suas previsões exploram e aterrorizam os pobres de modo a levá-los ao cumprimento das determinações daa elites da Nova Ordem Mundial.
A África é um dos alvos preferidos. Muito recentemente, num discurso sobre globalização, proferido em Joanesburgo, Jeffrey Sachs, professor de economia da Universidade de Colúmbia, fecundo tecnocrata da ONU e conselheiro papal no Vaticano, guru globalista do desenvolvimento sustentável, avisou que o crescimento populacional de África se mantinha fora de controlo e enviou o alarme de que o continente não se podia desenvolver sustentadamente com cerca de 4 biliões de habitantes.De forma simples e dura, o escuro continente tem de parar de fazer tantos filhos, insiste o homem branco da sua torre de marfim: Bem vindos à Nova Ordem Mundial da visão Globalista do mundo onde as elites da ONU admoestam os deseducados e sujos com as suas fórmulas milagrosas para o sucesso do desenvolvimento sustentável. Estes humanistas, cuja única preocupação é o melhor para os pobres e analfabetos, prometem educação, clima perfeito,erradicação de pobreza, pleno emprego, uma virtual utopia na terra, se e apenas se, África seguir os repressivos decretos das Nações Unidas e os seus burocratas transnacionais.
Elementar caro Diogo: mais um esquerdinha no lugar certo!