terça-feira, fevereiro 16, 2021

A estória da pandemia está muito mal contada

citadino.blogspot.com/

Do Blogue Blasfémias

10 Fevereiro, 2021

O Governo de António Costa só pode estar a brincar com a nossa inteligência. Já vamos a caminho de fazer um ano (sim, um ano!!!!) de narrativas do medo onde se descrevem quadros apocalípticos de um SNS caótico com mortes a amontoarem-se, dezenas de ambulâncias em filas de espera, ruptura de stock de oxigénio, enfermeiros a colapsarem, médicos a lançarem apelos desesperados, a DGS a fazer directos anunciando milhares de casos diários e, eis que, quando surgem quase 6000 profissionais de saúde, voluntários, para acudir, o Governo não os aceita por questões “burocráticas”. Mas “encomenda” um grupito de 26 médicos alemães, que acabam de chegar, e vão, estes, salvar isto tudo, certo?

Bem, das duas uma: ou todo este cenário que acabo de descrever foi amplamente empolado pela propaganda política deste governo (para conseguir bazucas para um país quase falido) com a ajuda sempre preciosa da comunicação social do mainstream – esses avençados do (des)governo -, e de facto está tudo muito mais tranquilo e controlado do que nos estão a fazer crer, ou este governo é composto por um grupo de malfeitores que aproveitam a pandemia para provocar deliberadamente o caos e assim, equilibrar as contas do SNS aliviando encargos com reformas e outras despesas de saúde.

Ora, como eu sou crítica da actuação de certos Governos em relação a esta pandemia, feita por “decreto” da OMS, obviamente que vou pela primeira hipótese sem pestanejar. Eis aqui porquê.

1- Desde Março de 2020 que a estória da pandemia está mal contada, com incongruências grosseiras que nem os miúdos da primária conseguem fazer pior: vírus que não se transmite a humanos; vírus que não chegará a Portugal; máscara que não protege mas depois já protege e até temos de usar duas; recomendações em Março para visitar os velhinhos aos lares, para “curtir” o Carnaval (e espalhar bem o vírus); logo a seguir, fecho imediato de fronteiras e confinamentos totais só para achatar a curva e depois de bem achatada, continuar porque é para prevenir contágios (ainda não paramos de decretar Estados de Emergência); confina em eventos religiosos e festas mas desconfina em eventos políticos e eleições; confina praticamente todos os pequenos e médios negócios, estabelecimentos de restauração e estética e espaços públicos, mas abre excepções no restaurante do Parlamento, a cabeleireiros de apresentadores de televisão e programas de televisão da Cristina F. com 200 pessoas; podemos estar amontoados nos transportes públicos ou viajar lado a lado nos aviões mas não podemos estar sentados sozinhos num banco de jardim ou na praia. O vírus é selectivo.

2- Apesar do alerta do surto na China (à época um vírus desconhecido) que dava conta de que estavam a morrer “milhares de pessoas” e supostamente havia caos nos hospitais, deixaram espalhar muito bem o bicharoco pelo mundo inteiro antes de tomarem uma única medida drástica contra a “nova” ameaça. A OMS declarou pandemia apenas em Março 2020 (até aí, tudo tranquilo). O Ocidente (com excepção dos EUA) só reagiu a seguir. No sentido inverso estavam, Hong Kong, Taiwan, Singapura, Coreia do Sul e Japão que fecharam imediatamente as fronteiras.

3- O mistério do Diamond Princess, um navio cruzeiro com 3600 pessoas a bordo, que teve um surto descontrolado, ficaram infectadas 700 e morreram 7. Um laboratório flutuante que em Março de 2020 foi ignorado muito rapidamente por colocar em causa a narrativa dos “especialistas matemáticos” do Imperial College que asseguravam que 40 milhões de pessoas morreriam em 2020 e seriam infectados 7 bilhões – quase toda a população global, se em cada país não houvesse um lockdown total. Mas o Diamond Princess demonstrou exactamente o contrário.

4- A Suécia, que não seguiu as recomendações da OMS (não fez lockdown total nem aplicou regras restritivas severas, só pontuais) nem deu importância ao estudo do Imperial College, mas sim, aos seus especialistas em saúde e que, por muito que se contorcem para provar o contrário, os dados revelam hoje que a taxa de mortalidade está dentro da média de anos anteriores, isto apesar do governo ter reconhecido, e bem, que perante o surto, não agiram com a rapidez e eficácia exigível junto dos grupos de risco. Mesmo assim, o seu desempenho é largamente superior a Portugal, Bélgica, Espanha, França e RU com lockdowns totais e consecutivos durante um ano. Mais: fazem uma vida normal. (veja aqui e aqui).

5- O misterioso “desaparecimento” do vírus influenza mas que, afinal, não desapareceu nada.

6- A teia de interesses e ligações de Bill Gates é escabrosamente evidente: é só pesquisar.

7- A estranha coincidência de termos o pior desempenho da Europa em 2021 no combate à pandemia depois de, no ano passado, nos ter sido prometido uma bazuca da UE para compensar os danos económicos e socais provocados pelo vírus. É como se o governo tivesse descoberto o filão para resolver problemas financeiros, muito anteriores à pandemia, e que já tinham deixado os cofres vazios e o país em falência técnica. Dá que pensar.

8- A perseguição, rotulagem com calúnias, silenciamento e censura, dos especialistas em saúde e ciência que fazem o contraditório diário a esta pandemia, por todo o Mundo.

9- A classificação oficial de mortes, onde foi dito pela própria DGS, que os doentes com teste positivo c0v1d eram registados como “mortes c0v1d” mesmo não sendo essa a causa (ao contrário de outros países), o que inflaciona os números oficiais.

10- Ter sido dito que Janeiro foi o pior mês em 12 anos mas só 28% das mortes registadas em Portugal foram por c0v1d e restantes 72% de outras causas. Se subtrairmos aos 28% as mortes com c0v1d – só por testarem positivo -, e as mortes sem c0v1d (com teste negativo) mas registadas na certidão de óbito com c0v1d, a percentagem é seguramente ainda muito menor.

11- Ter sido dito pelo Dr. Anthony Fauci que “em toda a História das doenças respiratórias de qualquer tipo, a transmissão assintomática nunca foi o condutor de surtos. Os condutores de surtos são sempre pessoas sintomáticas”. Mas ninguém parece interessado nessa evidência. porque estraga a narrativa oficial e propaganda do medo de “casos”.

12- Sempre houve rupturas, e graves, no SNS. Sempre morreram milhares de pessoas por ano de doenças respiratórias mas agora ignora-se isso para não se cruzarem dados e dar relevo a um vírus respiratório, que sabemos hoje, tem a mesma taxa de mortalidade que outros já existentes.

13- Os testes PCR, cuja sensibilidade foi de tal forma amplificada (ver aqui Dr. Anthony Faucique detecta até material morto, foi exponencialmente usado para criar uma epidemia de assintomáticos e que só agora, um ano depois, (coincidência ou não, com a tomada de posse de Biden) estão a corrigir. Os falsos positivos que abundam após testes de contra-prova. A relação entre o número de testes e casos (quando é preciso apertar regras, faz-se 80 000 testes, quando se quer aliviar, passam para 20 000).

14- As ligações a grandes grupos de interesses financeiros dos Fact checkers (que se dizem “independentes”) e que andam a carimbar informação de cientistas consagrados, médicos e jornalistas não alinhados com a narrativa oficial, de “falso”, num esforço concertado com as Big Tech que eliminam das suas plataformas, os conteúdos desses profissionais.

15- Vacinas prontas em menos de um ano transformando o mundo inteiro em cobaias humanas, que vão morrendo ou ficando com sequelas gravessem que lhes seja dado qualquer destaque (quando morrem depois da toma, dizem que foi por “morte natural”), mas os dados do CDC nos EUA mostram outra realidade.

16- Os intervenientes do Evento 201 são exactamente os mesmos que agora estão a ganhar biliões com esta pandemia. Se as simulações são para prevenir danos, (e esta, para ter sido realizada em 2019 teve de ser organizada e programada com um mínimo de um ano de antecedência), por que razão não se iniciou um investimento imediato em reforços de TODOS os sistemas nacionais de saúde (como medida preventiva) e depois do surto, isolamento prioritário dos grupos de risco e fechar as fronteiras com a China, ANTES de qualquer outra medida, até ao controlo total do vírus? Porque se fez exactamente o contrário? Nas recomendações do tal exercício de simulação do Evento 201, não se fala em nenhuma destas medidas de prevenção. Porém, outra curiosidade: já previam que a próxima pandemia iria fazer colapsar social e economicamente o Mundo. Estranho, não?

17- Quando os próprios que defendem/criaram a nova vacina não a tomam ou fingem que a tomam.

18- Continuam com a narrativa do medo mesmo com os dados existentes a dizerem que a taxa de sobrevivência é superior a 98%.

19- Depois de se saber que Governo alemão encomendou “ciência de histeria”.

20- A mudança de narrativas sobre as terapias alternativas à vacina e sobre a própria doença que começam agora a surgir na imprensa.

21- Quando sabemos que houve desinvestimento no SNS, a todos os níveis, de 2015 até à presente data e ainda a redução para 35h no sector, o que explica perfeitamente o caos actual no SNS.

Em conclusão, e perante toda a evidência, tenho a convicção de que este Governo (e todos os outros que agem igual) sabe que não está a lidar com um vírus respiratório mais perigoso do que outros já existentes e por isso, desde as medidas estapafúrdias para a sociedade civil, ao combate no terreno dentro do SNS, nunca foi feita uma gestão de risco global – seguindo a lógica científica. Daí as medidas serem mais restritivas na economia (todos sabemos que um país parado é um país condenado à morte) do que sobre os grupos de risco, que desde o início da declaração de pandemia, foram negligenciados. Goste-se ou não, isto é um facto. Não estão a zelar pela nossa saúde. Estão a cumprir uma agenda política com todos os danos colaterais que daí advêm.

Estes governos ocidentais não passam de “bonecos ventríloquos” manipulados por poderosos interesses para mais uma agenda globalista em curso: O Great Reset (não, já não é uma teoria da conspiração) amplamente falado no Fórum Económico em Davos. Só não vê quem não quer.

1 comentário:

Anónimo disse...

30 minutos consigo
https://www.youtube.com/watch?v=cbXyMeG8cCw

Do minuto 17 até ao 20,21
João Tilly
Medicamento, criado em Israel e não vacina. Só que medicamento é muito mais barato e, só compra quem está doente...
Carlos