Viktor R. Knirsch: "É um direito e uma obrigação de todos os que procuram a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz."
Revisionismo é uma palavra que tem tido muitas interpretações. Um dos seus primeiros e mais importantes significados foi aplicado à revisão da doutrina marxista, elaborado por Eduard Bernstein e Karl Kautsky no fim do século XIX, e frequentemente associado à social-democracia. Noutra das suas acepções mais comuns, a expressão revisionismo assenta nas iniciativas de investigadores independentes com o objectivo de incluir e salientar uma maior participação do mundo oriental na história universal. O termo revisionismo tem, por vezes, um sentido pejorativo, indicando uma tentativa de "reescrever" a História através da estratégia de diminuir a importância ou, simplesmente, ignorar determinados factos. Um outro exemplo recorrente do uso pejorativo do revisionismo consiste em associá-lo ao Holocausto Judeu, a que alguns dão o nome de negacionismo.
A palavra "Revisionismo" deriva do Latim "revidere", que significa ver novamente. A revisão de teorias é perfeitamente normal. Acontece nas ciências da natureza bem como nas ciências sociais, às quais a disciplina da história pertence. A ciência não é uma condição estática. É um processo para a criação de conhecimento através da pesquisa de provas e evidências. Quando a investigação decorrente encontra novas provas ou quando os investigadores descobrem erros em antigas explicações, acontece frequentemente que as velhas teorias têm que ser alteradas ou mesmo abandonadas.
Revisionismo significa uma investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando existem novas provas que modificam ou contradizem teorias mais antigas; na realidade, uma das suas principais obrigações do cientista-historiador é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta, na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias correntes, é possível certificar a validade dessas mesmas teorias, e confirmarem se estão ou não a aproximar-se da verdade.
Assim como com outros conceitos científicos, os conceitos históricos estão sujeitos a considerações críticas. Isto é especialmente verdade quando novas provas são descobertas.
Quando estamos a lidar com o passado recente, até uma pequena parte de uma nova prova ou descoberta pode alterar profundamente a nossa visão. Por exemplo, os historiadores estão actualmente num processo de revisão da tradicional suposição de que os Europeus descobriram a América justamente à cinco séculos atrás. Recentes descobertas arqueológicas mostram não só que os Vikings alcançaram a América no séc. X, como também já viviam humanos com características Europeias no continente Americano há dez mil anos atrás.
Quanto ao passado recente, a tese da verdade suprema "a história é escrita pelo vencedor" mantém-se; mas o vencedor raramente é objectivo. A revisão da história dos vencedores não é normalmente possível até que a confrontação dos vencedores com os vencidos tenha deixado de existir; e por vezes este confronto dura séculos. Já que a historiografia tem uma importância monetária insignificante, quase todos os institutos históricos são financiados pelos seus respectivos governos. Institutos históricos livres e independentes são praticamente inexistentes. Na história contemporânea, na qual cada governo possui grandes interesses políticos, deve haver cepticismo em relação à historiografia oficial dos países.
Para os não-Judeus, o Holocausto é um evento histórico e não um assunto religioso. Como tal, está sujeito ao mesmo tipo de pesquisa e exame de qualquer outro acontecimento do passado, e por isso a concepção do Holocausto deve estar sujeita à investigação crítica. Se novas provas necessitam de uma modificação na concepção do Holocausto, então impõe-se uma alteração. O mesmo acontece quando se prova serem falsas antigas concepções. Não pode ser censurável questionar a precisão de afirmações científicas e tentar negar a sua validade. Portanto, não é censurável uma aproximação céptica das concepções que prevalecem sobre o Holocausto, se tal for feito objectivamente.
A maioria das pessoas sabe que os poderes existentes actualmente, particularmente na Alemanha, opõem-se a qualquer aproximação crítica ao Holocausto. Na realidade, o actual governo Alemão processa legalmente essas aproximações. O governo Alemão pretende, obviamente, manter a actual ideia do Holocausto com todo o seu poder oficial sob o seu controle. Umas das razões para isso são os massivos interesses políticos e financeiros de alguns grupos, descritos detalhadamente pelo professor norte-americano de ciência política N. G. Finkelstein no seu livro, "A Indústria do Holocausto". E o Prof. Raul Hilberg, um dos principais especialistas no Holocausto, declarou repetidamente que essa superficialidade e esse controle de qualidade inadequado são o grande problema no campo da investigação do Holocausto.
Os políticos Alemães sabem muito bem que a Alemanha seria sujeita a tremendas pressões se permitisse qualquer consideração crítica ao Holocausto Judeu. Na realidade, está em risco a credulidade de todos os que construíram o seu mundo sob a fundamentação moralista do "Holocausto", assim como daqueles que enfrentariam uma completa falência moral e social se encarassem as suas dúvidas. Existem profundas razões psicológicas e egoístas que tornam impossível a muitos intelectuais tomarem em consideração as dúvidas sobre o Holocausto, até para si próprios.
Existem grupos extremamente poderosos que estão determinados a esconder todas as considerações críticas do Holocausto. Por todo o mundo, os media maltratam completamente aqueles que expressam dúvidas sobre a versão ortodoxa do Holocausto. Nos países de expressão Alemã, expressar publicamente dúvidas sobre o Holocausto é uma ofensa punida com penas de prisão. Só isto deveria ser suficiente para estimular a suspeita de qualquer pessoa que tenha a capacidade de pensar de forma crítica. Isso dever-nos-ia fazer questionar sobre o porquê duma tal necessidade drástica em manter inquestionável este «episódio» após a Segunda Guerra Mundial.
O padre Católico Viktor R. Knirsch (na foto) de Kahlenbergerdorf, Áustria, faz algumas observações sobre este assunto:
"É um direito e uma obrigação de todos os que procuram a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Sempre que estas dúvidas e investigações forem proibidas; sempre que as autoridades exigirem uma crença inquestionável – tal representa uma prova de uma arrogância rude, que faz despertar as nossas suspeitas. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. Certamente que eles não continuarão a ocultar as evidências e os documentos que pertencem à controvérsia. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz. Por este gesto, vocês ficarão a saber o que eles são. Quem diz a verdade é calmo e sereno, mas aquele que mente, exigirá a justiça mundana."
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14 comentários:
No caso da Alemanha, a derrota significou mais do que a incapacidade de escrever, ou sequer questionar, a sua própria história. Em 1945, a Alemanha pura e simplesmente deixou de existir. Foi ocupada, repartida, desmembrada, e limpa de qualquer espírito crítico. Tornou-se num estado fantoche. E adaptou-se a isso com naturalidade.
Ao contrário das outras grandes nações europeias, a história da Alemanha é muito recente. Nunca teve um império. Nem sequer era um país unificado, até Bismarck. No Congresso de Viena (1815), prelúdio da Liga das Nações, Portugal já existia há quase 700 anos, e a Alemanha ainda nem existia.
Ao acabar a II Guerra, a URSS e os EUA percebem que a Europa ACABOU. Com a cumplicidade da Inglaterra, que esperou continuar a ser a 3ª potência mundial, deram tudo ao fortíssimo lobby judeu, inclusive a aniquilação da Alemanha. Habituados a serem ocupados, e a não questionar regras, os alemães ainda obedecem.
Olhando para os líderes actuais, percebemos como é possível manter o embuste. Na Inglaterra, fantoches americanos como Blair e Brown. Na França, o palhaço Sarkozy. Na Itália e Espanha, corruptos e nulidades. Na Rússia, líderes que rivalizam com o Bill Gates em fortuna pessoal. Na Alemanha, uma chanceler que recebe Obama e Wiesel (a Madre Teresa do Holocausto), com tal reverência e vergonha nacional, que até espanta como não bateu com a cabeça no chão, ao fazer a vénia.
E quando o presidente é o nosso Mordomo Burroso, está mesmo tudo dito sobre esta Europa. É de admirar, que gente como Faurisson e Zundel sejam perseguidos e presos? Ou que um país civilizado como a Áustria, prenda o velhote
Irving por ousar lá ir? Pode-se questionar a ida à Lua, ou a escravatura, ou tudo o que nos passe pela cabeça. Menos o Holocausto. Só isto, torna necessário - obrigatório - persistir no revisionismo.
O meu comentário é muito simples.
Totalmente de acordo.
Excelente post
Em relação ao interessante comentário do Filipe, eu diria que todos os países têm tantas ambições imperialistas quanto podem. Isto não é um mundo em paz, é um mundo em competição um jogo do Risk.
A estratégia que serve os mais fracos é nunca mostrar as garras; a dos mais fortes e mostrar as garras o mais possível.
Os alemães escondem as suas garras o mais que podem, os americanos mostram-nas o mais que podem. Os que andam no meio procuram mostrar as garras aos mais fracos e esconde-las dos mais fortes.
Que o Holocausto existiu disso não tenho dúvidas, nem a maior parte das pessoas, mas como é óbvio a historia NUNCA retrata as coisas como "realmente" aconteceram e isso sim é um facto.
Importa perceber que o Holocausto não foi a preto e branco nem em gamas de cinzas. Mas fazer essa reflexão é difícil e cria dúvidas, e não queremos que as pessoas duvidem, queremos apenas que as pessoas tenham certezas absolutas.
Não considero que a historia da america seja um bom exemplo: as coisas não são necessariamente pretas ou brancas. O facto de os vickings terem lá ido primeiro no tempo, não implica que o Colombo não a tenha descoberto (mesmo que houvesse rumores, eram suficientemente fracos, para que os "tugas" tivessem desprezado a ideia). O mais provável é ambas as civilizações terem descoberto a américa.
Face ao tema da historia escrita pelos vencedores, disso não há dúvidas nem nada a fazer. Sempre será assim.
Face ao holocausto: mesmo que as coisas estejam a ser exageradas, eu sou descendente de uma familia judaica polaca (e ateu de "religião") que se viu reduzida a 3 ou 4 membros, dos quais 2 (meus bisavós) sobreviveram porque sairam da polónia para Paris e depois Lisboa uns tempos antes da coisa começar. Idem aspas com amigos e conhecidos. Pelo que, tenham ou não havido cameras de gás e afins, muitos morreram certamente (a menos que a rede social da minha familia seja uma amostra única, coincidente com a história escrita, o que eu não acredito).
Agora, com ou sem holocausto, a divisão imperialista do mundo pelas potencias ocidentais (e como tal o estado de israel, ou qualquer outra fronteira traçada por razão da régua e esquadro) não tem qualquer legitemidade (na minha opinião) e só trouxe desgraça a este mundo (seja no médio oriente ou em áfrica)
Ao Anónimo:
Talvez seja melhor começar por aqui: o que é o Holocausto? Não "um" holocausto, mas "o" Holocausto?
Para (quase) toda a gente, significa o extermínio de aprox. 6 milhões de judeus pelos nazis, de forma industrial e metódica. Grande parte deles, em câmaras de gás. Mas e se não tiverem existido?
Sem câmaras de gás, torna-se muito difícil, para não dizer impossível, justificar números sequer aproximados (aliás, já é bastante difícil, mesmo COM elas).
E em vez de ser uma barbárie metódica e única na História, confunde-se com tantos outros holocaustos, passados e presentes. Inclusive os perpetrados pelos Aliados: internam-se os inimigos e indesejáveis em campos de concentração, e muitos morrem. É trágico - mas está longe de ser um exclusivo nazi.
Logo, a existência das câmaras é condição sine qua non para o Holocausto (com H grande), e para a respectiva indústria. Compreende-se assim, porque é tão perigoso discutir o assunto.
A descoberta da América está incompleta.
Foram descobertas pedras com inscrições egipicias, tal como foram descobertos artefactos de origem fenicía. Na Irlanda reclama-se que monges irlandeses foram os primeiros a chegar lá, tal como foram uns dos primeiros colonizadores da Islandia ou da Gronelândia.
Por seu lado, foram encontrados importantes dados arqueológicos com na origem na China antiga.
De resto na Bolivia, estão a ser equacionadas e analizadas importantes construções que tornam as piramides egipcias "numa brincadeira de crianças". Neste caso os cortes feitos em pedras centenas de toneladas são tão precisas que hoje seriam dificeis de igualar.
Toda a verdadeira história e origem huumana está envolta em muitos mistérios e o que parece é que muitas coisas nos são ocultadas.
vejam este video:
http://www.youtube.com/watch?v=vKuE9bVqe8M&feature=related
Holocausto,é a perda de 26 milhões de soviéticos e,q toda a gente desconhece e,quer desconhecer apostada em que está em ir ao Continente e a torcer pelo benfica e a cortar o cabelo à názi e a pôr gel na cabeça e aficar embevecido pelos recordes do Guinnesss por 'portugueses'....Talvez,fosse melhor falar dos vaoloros soldados do IDF que raptaram e esvaziaram as entranhas de 3 palestinos,isto no exemplo dado por alguns rabis americacnos xeios(CH,mas estou-me a cagar!)no negócio(ah!que palavra sagrada!)do tráfico de órgãos humanos,suprasumo da superioridade moral do Ocidente já com provas na plataforma Kosovar,para além de outros produtos manufacturados no Afganistão!Se esta merda fosse um Estado de Direito,estes dirigentes já estariam todos 'dentro' e for liiiiiife(ar de minha graça sobre o inglês técnico).grassas adeus que o Kosovo foi formado com a sua base Bond Steel.Por falar em steel isto o q precisava era dum judeu georgiano e acabavam-se as merdas!É certo que há enganos,mas só não se engana um burguesso do Poço de Boliqueime-só num país do faz de conta é que palhaço desse calibre,protector de corruptos,de bandidos,de ladrões e,mostra a hidtória,tb de bombistas(sá carneiro e o ramirees moreira....'empregado'da GALP(ou GAL?????) em Madrid....
PS:assinado-fodido com as est+órias q os media(agtit-prop) vomitam e,q eu não compro.Foda-se!)
Holocausto é qualquer coisa que sirva para duas coisas, basicamente:
1-Imunizar uma certa elite de qualquer crítica, permitindo que eles continuem a explorar os povos
2-Conter o espírito germânico e, consequentemente, o europeu.
O dia que o mito do Holocausto for desmascarado e reconhecido, então teremosnovamente a era das luzes.
Hoje vivemos nas trevas.
é bem certa a asserção de Orwell "quem controla o presente, controla o passado..." e por extensão que "a aproximação da verdade" é uma expressão que não significa rigorosamente nada (o pensamento filosófico pós moderno até chega a afirmar que o Real não existe), o que é "verdade" para uns é "mentira" para outros, com triliões de nuances entre os meios, ou por aí perto, pelo sítio onde as pessoas se recusam a assimilar coisas que possam colidir com a sua formação ou os seus interesses, a chamada "dissonância cognitiva. Nada a fazer.
Se "revisionarmos" bem, até nem "portugueses" existem; são fruto de construção ideológica sempre a reboque de cenouras e paus, basta ler a "História de Portugal" do Oliveira Martins - o que é vivamente recomendável
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o revisionismo é proibido pq a Europa virou feudo dos sionistas
Pergunto...
Pq se poide duvidar de outros massacres,mas não dos judeus?
Diogo
Um beijo rapido de férias que a conectividade é limitada!
Mas sabes que eu o Orwell, apesar de algumas coisas com piada que escreveu, não me gusta, não gusta nada!
Beijos
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