O professor Jesse H. Holmes, escrevendo no "The American Hebrew", expressou o seguinte:
"Não é provável ser meramente acidental que o antagonismo direccionado contra os judeus seja encontrado em qualquer parte do mundo onde judeus e não judeus fazem parte de uma sociedade. E, como os judeus são o elemento comum da situação, parece provável que a causa desse antagonismo sejam os judeus e não a enorme quantidade de grupos que sentem esse antagonismo."
No seu livro, «L'antisémitisme son histoire et ses causes» [O anti-semitismo, a sua história e as suas causas], publicado em 1894, o conhecido autor judaico, Bernard Lazare, afirmou o seguinte sobre as expulsões dos judeus:
"Se esta hostilidade, mesmo aversão, tivesse sido apenas dirigida contra os judeus durante um certo período de tempo e num determinado país, seria fácil esclarecer as causas da sua cólera, mas esta raça [judaica] tem sido, pelo contrário, objecto de ódio de todos os povos entre os quais se estabeleceu.
Portanto, visto que os inimigos dos judeus pertencem às mais diversas raças, vivem em países tão distantes uns dos outros; são regidos por leis tão diversas, governados por princípios opostos, não partilham sequer a mesma moral ou costumes, e por possuírem temperamentos diferentes que não lhes permitem julgar as coisas da mesma forma, a causa comum do anti-semitismo deve, por isso, ter residido sempre em Israel [judaísmo] e não naqueles que lutaram contra Israel [judaísmo]."
.
"Se esta hostilidade, mesmo aversão, tivesse sido apenas dirigida contra os judeus durante um certo período de tempo e num determinado país, seria fácil esclarecer as causas da sua cólera, mas esta raça [judaica] tem sido, pelo contrário, objecto de ódio de todos os povos entre os quais se estabeleceu.
Portanto, visto que os inimigos dos judeus pertencem às mais diversas raças, vivem em países tão distantes uns dos outros; são regidos por leis tão diversas, governados por princípios opostos, não partilham sequer a mesma moral ou costumes, e por possuírem temperamentos diferentes que não lhes permitem julgar as coisas da mesma forma, a causa comum do anti-semitismo deve, por isso, ter residido sempre em Israel [judaísmo] e não naqueles que lutaram contra Israel [judaísmo]."
.
15 comentários:
Que outro povo ou religião precisam de uma Liga Anti-Difamação?
Dá vontade de perguntar, como no anuncio publicitário, "será... do Guaraná?"...
A recente condenação de Richard Williamson só comprova que podemos falar de tudo, opinar sobre tudo, desde que não inclua o Holocausto - o maior tabu histórico de sempre!
Um abraço!
JD
Sem duvida que assim é,mas os proprios hebreus(judeus,como hoje identificamos de forma generalizada os cidadão de Israel e todos aqueles descendentes à volta do mundo mesmo que não sejam semitas como os Khasars) estão desde o inicio da historia num colete de forças ao serviço de agendas ocultas,primeiro pela força da religião e desde o seculo xx pela força do zionismo!
vejam www.henrymakow.com
é interessante verificarmos a inconsciencia que temos da nossa prória intolerância.
A Igreja católica perseguiu todas as religiões, todas as culturas, até não restar outra na Europa. Exterminou os que se lhe opuseram. Todos. Só sobraram os que não foram detectados.
Os Judeus foram perseguidos pelos católicos, que perseguem judeus e todos os outros, ateus e agnósticos incluídos.
O elemento comum da perseguição aos judeus são os católicos.
Os muçulmanos que existiam na peninsula ou fugiram ou se converteram ou morreram; os judeus não têm para onde fugir e não se podem converter
Portanto, meu caro, é ao contrário: os «maus», os intolerantes como talvez nunca tenha havido outros na história da humanidade, são os católicos!
É inerente à religião católica a perseguição a todos os não-católicos; porque os católicos creem que os não católicos «ofendem a Deus» e é preciso acabar com eles antes que o seu colérico deus se zangue e escaqueire isto tudo, pagando o «justo» pelo «pecador».
Essa é mesmo uma das mensagens de Fátima, por isso a conversão da Rússia era tão importante.
As missões católicas não estão em África para ajudar ninguém, estão lá para converter.
Os católicos andam em luta com o Diabo para «roubar almas».
Veja lá que você vive num pais católico e nem tinha percebido que está do lado dos maus!!! E esta hem?!!
Nada como convencer os maus que os maus são os outros rsrsrs... andaram a enganá-lo estes anos todos ... ainda bem que eu apareci!
Castanheira – Boa questão. Que haja ligas anti-racistas, anti-violência ou anti-anti-gays, compreende-se. Mas que tipo de gente precisa de uma liga anti-difamação? Quem receia ser difamado?
Drake – Tanta perseguição dá que pensar.
Rick – Muitos judeus serão pessoas honestíssimas e muitos foram injustamente perseguidos. Mas uma boa parte teve muito a ganhar a jogar ao lado da sua elite.
Alf – A Igreja Católica é um mecanismo criado na Roma clássica para domínio político e que dura até hoje.
Quanto à elite judaica é uma máfia que foi responsável pela maior parte das guerras, sobretudo nos últimos 200 anos, e que tem sugado a humanidade graças aos seus truques financeiros.
Caro alf
Depois de ler o que escreveu, lembrei-me, embora já saturado de ouvir e ler tanta coisa sobre a Igreja Católica, que há sempre o outro lado da história, tal como o Diogo aqui nos tem demonstrado.
Desculpe-me referir-lhe isto; é que do outro lado, estão, tal como do lado dos católicos, dos maus e intolerantes, seres humanos. Será que o ser humano ao converter-se ao judaísmo ou islamismo tornam-se diferentes, para melhor?
Quer-nos dar de forma resumida o outro lado da história?
“Alf – A Igreja Católica é um mecanismo criado na Roma clássica para domínio político e que dura até hoje.”
Caro Diogo
Não estou a perceber.
Mas já agora, só a Igreja Católica?
Carlos
O ser humano é sempre o mesmo. Mas o ser humano tem determinadas características que geram determinados comportamentos em determinadas circunstâncias.
Essas características levam a que o ser humano seja facilmente conduzido aos comportamentos mais impensáveis.
basta pormos os olhos nas grandes guerras. Os alemães e os Japoneses estavam convencidos que os outros povos eram muito inferiores a eles e não tinham direito à existência porque os recursos do mundo não chegavam para todos e era preciso eliminar os seres inferiores para dar «espaço vital» para os nobres representantes da pura raça humana.
Muitos japoneses não duvidaram por um instante que os chineses não eram mais do que os cães e que sobre eles todas as barbaridades podiam ser cometidas porque não eram seres humanos como os japoneses.
Os ingleses pensavam o mesmo dos japoneses, até achavam que eles mal deviam ver por causa dos olhos rasgados.
Em Macau os transporte publicos tinham letreiros que diziam: proibida a entrada a cães e a chineses.
As pessoas funcionam com base em crenças e combatem tudo o que se opoe a essas crenças porque precisam delas para sentirem que sabem para onde ir na vida.
é por isso que qualquer ideologia pode ser perigosa.
A ideologia desenvolvida pelos Cristãos - eu falei dos católicos mas não é correcto, é comum aos cristãos - é invasiva, pretende a destruição de tudo o que não é cristão.
Nós, pessoas cultas e civilizadas, temos dificuldade em entender isso; mas é mesmo assim, muitos cristãos vivem sob a ameaça de que o seu Deus se ofende com a existência de pessoas que nele não acreditam e um dia destes perde a paciência e escaqueira isto tudo.
Pode encontrar referencias mais ou menos veladas a este pensamento em declarações de cardeais do Vaticano ou até nos próprios segredos de Fátima.
E se falar com missionários à frente de missões em África e noutros locais, eles dir-lhe-ão que não estão ali para ajudar as pessoas, porque não é com os corpos que estão preocupados, é com as almas, estão ali para converter as pessoas antes que Deus se desagrade. A ajuda que dão é o instrumento que serve a finalidade da conversão das almas.
e nisto a ideologia cristã é diferente das outras. Repare que a Academia de Platão durou um milénio, sobreviveu a todas as diatribes humanas, até que chegaram os Cristãos e deram cabo dela, esse antro de conhecimentos pagãos. Como fizeram com os livros dos Mayas, etc.
Devo dizer que este comportamento era frequente na antiguidade, não foi uma invenção dos cristãos, só que os outros o abandonaram, evoluiram para além dele, e os cristãos apostaram nele.
Repare como no mundo ocidental se cai sistematicamente no pensamento único, apesar de estarmos convencidos das nossas grandes liberdades. Há mais de uma década que a Terra está a arrefecer mas ainda ninguém pode contestar o aquecimento global, a simples menção da minha parte a este facto leva a que pessoas minhas conhecidas considerem que eu sofro de uma qq paranóia; e algumas dessas pessoas usam uma fantástica pulseira que é óptima para dar flexibilidade, tanto que até é proibida nos torneios de golfe...
Carlos (continuação)
Portanto, a cabeça das pessoas tem muitas caracteristicas que permite que seja facilmente manipulável. A ideia de que o Deus cristão se desagrada com os não-crentes e vai escaqueirar isto tudo se eles não se convertem foi o motor da expansão da cristandade, feita à custa dos que pensavam de maneira diferente. Por isso na europa ficou uma única religião.
O Carlos olha para a teoria cristã e vê nela imensas caracteristicas positivas, que as tem, sem dúvida nenhuma; e não vê esta, que lhe repugna. Mas para muitos cristãos, esta é exactamente a essência da sua religião, a missão que o seu Deus lhes dá. E este pensamento é fácil de alimentar porque é aquilo de que gosta o nosso instinto do Medo.
E esta é a imagem que os Cristãos têm para as outras religiões, a sua imagem de marca, o que os distingue. Cada um vê nas noutras religiões/culturas as diferenças, é assim que funciona o Medo.
Note-se que estas religiões ocidentais são religiões do Medo, tudo nelas funciona à base da punição, originando uma cultura do Medo. Os europeus são povos com uma base cultural assente no Medo. Embora o Medo seja universal, na Europa ele é estruturante da sociedade.
É por estas coisas que a existência dos Judeus incomoda tanto certos cristãos, ou pessoas de base cultural cristã. Apenas «certos», uma minoria, mas as minorias com Medo são muito barulhentas e perigosas. E nós devemos estar consciente distos para não deixarmos que essas minorias convençam das suas ideias as pessoas que compram pulseiras que dão flexibilidade ou que continuam a acreditar no aquecimento global. Porque essas pessoas depois tornam-se perigosas.
Carlos
para terminar rsrsr.. do que eu escrevi até parece que a ideologia cristã é pior do que as outras. Não é isso. Os seres humanos precisam de Religião, de idelologia, mas estes instrumentos, se são úteis, também pode ser nefastos porque dão imenso poder de manipulação das cabeças.
Portanto, devemos estar conscientes de quando estes instrumentos estão a ser usados para fins que não contribuem para uma humanidade melhor.
Caro alf
É interessante lê-lo. Penso que muito daquilo que acusa, dá como característica, do cristianismo também se pode aplicar às outras religiões. Porquê então só o cristianismo?
“A ideologia desenvolvida pelos Cristãos - eu falei dos católicos mas não é correcto, é comum aos cristãos - é invasiva, pretende a destruição de tudo o que não é cristão.”
Quando alguém acredita/crê em algo, é normal querer convencer os outros a adoptarem essa crença. Funciona para todos os lados. Quando alguém adopta uma nova crença é destruída a antiga (ou visse-versa).
Em nome do seu Deus e/ou religião, todos os representantes de todas as religiões, em diferentes épocas com maior ou menor intensidade, sucesso, o praticaram. Impondo ou não a conversão.
O cristianismo expandiu-se à custa dos outros. Bom, qual foi a religião que se expandiu sem ser à custa dos outros?
Se a conversão, ou tentativa de conversão ao cristianismo é má, o mesmo raciocínio tem de ser aplicado às outras religiões.
“O Carlos olha para a teoria cristã e vê nela imensas características positivas, que as tem, sem dúvida nenhuma; e não vê esta, que lhe repugna.”
Posso devolver no sentido inverso (se é que o cristianismo tem esta característica). O alf não quer ver, porque lhe repugna, que as outras religiões (e ideologias políticas), também/ou, apresentam estas características.
O que vejo com frequência são interpretações e o aproveitamento que fazem.
Penso que também podemos dizer, julgo que admite, que muitos dos bons valores que hoje temos, em boa parte ao cristianismo o devemos.
O medo é uma característica inerente a qualquer animal, é um instinto. Serve para preservar.
Pode ser ou não explorado por qualquer religião ou ideologia política. Não vejo que seja característica do cristianismo, ou de outra religião.
Porque os que representaram/representam a Igreja Católica se portaram/portam mal, faz do cristianismo uma má religião?
O cristianismo também se adaptou, transformou, adoptou, evoluiu.
Até hoje, parece-me que a Igreja Católica foi a única a acertar contas com o passado. Ou estar a acertar.
continua
“É por estas coisas que a existência dos Judeus incomoda tanto certos cristãos, ou pessoas de base cultural cristã.”
LOL
Será?
“É por estas coisas...”
Não me parece que foi devidamente fundamentado, para justificar a conclusão...
“... que a existência dos Judeus incomoda tanto certos cristãos, ou pessoas de base cultural cristã.”
Somos “obrigados” a aceitar a probabilidade, porque parece ser lógica.
“Apenas «certos», uma minoria, mas as minorias com Medo são muito barulhentas e perigosas.”
Afirmação para desculpabilizar uns e culpar os outros? Novamente parece lógico. Carece de comprovativo.
Será que a minoria judaica no ocidente tem medo de se dissolver e por isso se torna muito barulhenta e activa?
“E nós devemos estar conscientes disto para não deixarmos que essas minorias convençam das suas ideias as pessoas... Porque essas pessoas depois tornam-se perigosas.”
... :):):)
“Os seres humanos precisam de Religião, de ideologia, mas estes instrumentos, se são úteis, também pode ser nefastos porque dão imenso poder de manipulação das cabeças.”
Sempre achei interessante como os dois lados, têm a necessidade de acreditar em algo. Um lado na existência de Deus e o outro na não existência.
É uma sensação mais confortável, do que a incerteza, pois permite criar toda uma existência, uma vida, uma vivência.
O acto de acreditar, a crença, facilita a criação, dá-nos a sensação de termos as razões, as justificações para a construção do nosso mundo. Gera em nós certezas. E isso dá-nos, proporciona-nos uma identidade comum.
Embora se pensarmos bem, é capaz de ser falso, ilusório.
Só a incerteza é certa.
:):) Ok! A minha certeza na incerteza... :):)
Há um evidente encobrimento nessa história.
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver
Enviar um comentário