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Uma tertúlia constituída por pobres, sem-abrigo, desempregados, precarizados, jovens sem futuro, indivíduos com salário mínimo e idosos com pensões de miséria, empenham-se politicamente na redução do número de deputados da Assembleia da República dos actuais 230 para cerca de meia dúzia:
Uma tertúlia constituída por pobres, sem-abrigo, desempregados, precarizados, jovens sem futuro, indivíduos com salário mínimo e idosos com pensões de miséria, empenham-se politicamente na redução do número de deputados da Assembleia da República dos actuais 230 para cerca de meia dúzia:
A Assembleia da República vai custar este ano (2010) ao Estado 191,9 milhões de euros, dos quais 11,7 milhões dizem respeito aos vencimentos dos 230 deputados (3.633 euros x 14 meses – em média, 727 contos por mês a cada deputado).
Estão previstos cortes para 2011 [cá estaremos para ver]. Contudo, os cortes serão compensados com o aumento dos gastos com as ajudas de custo, que aumentam em 2011 para 3,2 milhões de euros, mais 15,9% do que este ano.
Os 230 deputados vão ainda receber cerca de 384,8 mil euros em encargos com saúde, estando ainda orçamentados 900 mil euros com despesas relacionadas com a Segurança Social. Já no que diz respeito a alimentação, alojamento e transportes, o Parlamento vai gastar no próximo ano 240,9 mil euros em abonos variáveis, 112 mil euros com combustíveis e 780 mil euros com limpezas.
Fora da lista de cortes, ficam as despesas com telemóveis, que aumentam 70 mil euros (23,6%), os gastos com assessoria - que crescem 5%, para 769 mil euros - e as despesas com vestuário e artigos pessoais, que sobem 30%, para 83,7 mil euros.
Estão previstos cortes para 2011 [cá estaremos para ver]. Contudo, os cortes serão compensados com o aumento dos gastos com as ajudas de custo, que aumentam em 2011 para 3,2 milhões de euros, mais 15,9% do que este ano.
Os 230 deputados vão ainda receber cerca de 384,8 mil euros em encargos com saúde, estando ainda orçamentados 900 mil euros com despesas relacionadas com a Segurança Social. Já no que diz respeito a alimentação, alojamento e transportes, o Parlamento vai gastar no próximo ano 240,9 mil euros em abonos variáveis, 112 mil euros com combustíveis e 780 mil euros com limpezas.
Fora da lista de cortes, ficam as despesas com telemóveis, que aumentam 70 mil euros (23,6%), os gastos com assessoria - que crescem 5%, para 769 mil euros - e as despesas com vestuário e artigos pessoais, que sobem 30%, para 83,7 mil euros.
11 comentários:
Em 2009 a Assembleia da República gastou quase um milhão de euros na aquisição de 14 carros novos para o presidente, vice-presidentes e outros membros do Parlamento. Qual deles o mais chulo.
Essa redução de meninos do coro do convento de S. Bento, seria óptima, mas não estejamos muito esperançosos, porque os «boys» não podem tornar-se «sem abrigo». Como não têm habilidade para nada, têm que estar asilados na AR ou nos gabinetes como assessores. Depois à medida em que aplaudirem o PM, irão para «administradores» de instituições públicas, tipo fundação de Guimarães ou do Côa, etc.
Gente boa como essa é o encanto do nosso «bom» povo que continua a votar neles, em vez de lhes apresentar um voto em branco.
Temos o que merecemos.
Abraço
João
Do Miradouro
Só imagens
Em São Bento predomina a mentalidade do representar-se a si próprio quando a que deveria prevalecer era representar os eleitores em particular e a população em geral.
Ou seja, os valores estão trocados, com os resultados à vista de todos, pelo menos para quem queira ver.
Abraço.
Se ninguém naquele bunch of crooks age como deputado,mas sim como capanga dos kapos respectivos,que os colocam nas listas,para que serve aquela cambada toda?
Não cumprem com nenhuma das obrigações.
Nem sequer fiscalizam as actividades dos governos.
Colaboraram para esta calamidade.
Estão metidos em inúmeros escândalos de tráfico de influências,de gatunagem,etc.
Acho que se um novo regime vier e fôr composto de gente honesta,terão que aproveitar as listas eleitorais e pregá-las nos locais públicos com a palavra "WANTED DEAD OR ALIVE".
Não sei se será uma boa medida acabar repentinamente com uma grande percentagem de deputados, de freguesias, de municípios, etc.
Essas medidas lançariam no desemprego milhares de pessoas com posição económica estável que gastam os seus proventos em acessores-de-imagem, cabeleireiros, personal-trainers, mulheres-a-dias, jardineiros, já sem falar nos jantares nos restaurantes da moda, aonde aparecem também para conviver outras pessoas menos abastadas que querem privar com as primeiras, à espera que caiam umas migalhas da abastança para o seu lado.
O Estado pouparia dinheiro mas criaria desemprego em cadeia porque o número de pessoas, em idade activa, que são necessárias para produzir aquilo que é REALMENTE ESSÊNCIAL PARA VIVERMOS são muito poucas, desde que foram inventados os automatismos industriais e os automatismos nos serviços.
Os últimos anos de “neo-liberalismo” foram uma fuga-para-a-frente dos decisores mundiais quando estes constataram a evidente verdade de que “ o factor de produção mão-de-obra-humana é cada vez menos necessário para produzir coisas vendáveis (bens e serviços)”.
A China parece ser um dos poucos países que está a olhar com discernimento para o futuro, que será um tempo de grandes clivagens sociais, aonde emergirão duas únicas classes sociais, a dos que têm emprego e ganham bem, e a dos que estão desocupados e vivem de subsídios. Estes últimos, que serão uma grande maioria, afluirão às lojas chinesas a comprar barato. É então que se vai perceber porque na 2ª década do século XXI os chineses compraram tantos portos de mar e tantos centros logísticos de distribuição.
Portugal já anda a fazer o ensaio geral desta nova forma de viver há uns bons anos. Mais uma vez estamos na vanguarda da Europa!
A esmagadora maioria dos deputados estão lá apenas para tratar das suas próprias negociatas e fazer os seus jogos de influência a favor de determinadas empresas. Duas centenas e tal de lobistas pagos pelo erário público.
Há que começar a responsabilizar a classe politica. Enquanto esta gente não se sentir responsabilizada pelas suas acções seguirão gozando com os cidadãos! Há que reestruturar o sistema judicial em primeiro lugar e depois julgar estes servidores públicos!!! Já chega de vergonhas!!!!Há falta de lideres em Portugal.!
Se não gostam nos deputados,não votem;essa é a única forma de punir os amarais,cunhas,lima,loureiros,jardins,felgueiras,etc(já me doiem os dedos).Só fala assim,q são todos os mesmos,os burros q ora votam no ladrão ora votam no escroque,psd/ps,não vão olhar pra Lua sem saber o q quero dizer.PSD/CDS/PS,essas luminárias q todos os xicis espertos apreciam e ,digam q não há alternativas a estes vigaristas.Lorpas!!!!!E bué de estúpidos psicopatas!Da-se!!!!!!
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