sábado, abril 30, 2011

Uma rápida e eficaz explicação sobre a forma como o Cartel Bancário Internacional provocou deliberadamente a «crise financeira» e lucrou biliões com ela

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28 comentários:

Zorze disse...

Este vídeo é muito bom!

Abraço.

Anónimo disse...

Os que causaram este descalabro e ruína não pagam porque os que vão pagar por eles não o exigem.
Basta colocar as autoridades judiciais a passar a pente fino as contas,cá e no exterior,destes pássaros e haverá muita matéria para que possam ser arrestados os seus bens e tenham que bater com os ossos na cadeia.
Não se mente,falsifica e rouba milhões de pessoas sem consequências.A menos que estejam todos dementes!
Os negócios que realizaram em nome do Estado Português que foram fraudulentos e lesivos do interesse público deviam ficar sem efeito e os Jorges Coelhos também chamados à pedra.
Mas vemos alguém exigir isto?
Não!
Fingem que não têm poder.Claro que têm.
Todos os filiados em partidos devem exigir dos presidentes das concelhias que tomem estas posições perante as distritais e estas nos orgãos nacionais.
Todos os portugueses devem dirigir-se ás Câmaras municipais,invadi-las e exigir dos presidentes de Câmara as mesmas posições juntos do poder central,do novo poder que sair das eleições,este só com arma na mão.
Manifestações como nos países árabes,até que haja limpeza no aparelho judicial e se criem novas leis para punir estes crimes contra o povo.

Anónimo disse...

Isto não é políticamente correcto,dá trabalho,incómodo...sabe melhor ficar no sofá a ver as ilusões e manipulações das Judites Sousas e Fátimas Campos Ferreira?
Talvez.Mas se é assim,não se lamentem.

Margarida disse...

Como o Sr. Blyth disse - as pessoas foram strás de ilusões.
Ora bem esse é justamente o negócio do banqueiro, VENDER sonhos.
Se tods a gente tivesse juizo via que a satisfação de um sonho é quase sempre insensata. O remédio é não ir ao banco. Não pessa empréstimo. Voltesse para os amigos e familiares, construa com eles algo mais sólido. resista à temtação do - EU MEREÇO. Não queira ser o que não consegue ser.
Não facilite agora a sua vida, porque mais tarde vai amatgar

Diogo disse...

Anónimo 02:32 – Eu defendo que se crie um movimento de centenas de milhares de pessoas e se meta um mega-processo a todos os responsáveis políticos e financeiros deste desastre em que o país se encontra. E que estes cidadãos sigam os subsequentes processos judiciais com sete olhos para que os juízes não ponham o pé em ramo verde.


Anónimo 02:35 – Remeto para a minha resposta anterior.


Margarida – Eu não penso que a solução seja evitar os bancos. O que eu defendo é que os bancos comerciais devem ser obrigados a ter reservas obrigatórias de 100%, para que não criem dinheiro a partir do nada e que não vivam dos juros desse dinheiro. E defendo que os bancos centrais devem pertencer exclusivamente aos Estados.

Anónimo disse...

O Bin Laden morreu sabiam?Disse na televisão por isso é "verdade".

É possivel que já tenha sido morto há anos e mantido o "fantasma" vivo para pretexto para justificar o roubo do petroleo e o controlo dos bancos centrais?

É possivel que esta morte que agora "aconteceu" seja uma encenação hollywoodesca,ou é assim tão dificil faze lo?lembram se da criancinha "violada" pelos servios a abraçar o clinton? Que depois veio se a saber que era uma actriz de terceiro plano e tudo foi uma encenação?

É possivel que hollywood seja uma braço da cia para propaganda e montar realidades?

Não é uma coincidencia fantastica bin laden morrer em vesperas de eleições na terra do tia sam e com o obama a cair nas sondagens?E logo cartazes ainda antes do anuncio na televisão a dizer Obama-1,Osama-0.
Tss tss,é preciso encenar melhor,falhas destas é que não...

E pois claro,agora esperem a retaliação da "Al Quaeda"( falta explicar qual,se a ala real ou a fiel á cia e mossad).
Mas não ha probelema,porque em nome da "democracia" os "democratas" vão zelar pela vossa segurança,e por isso irão acrescentar aos scanners corporais do aeroporto,ás escutas e video vigilancia ilegais,ao facebook ligado á cia,aos chips nos automaveis,algo mais para garantir a vossa "segurança".Talvez um chip no cú ou assim.

E pronto está o espectaculo circense montado.
O gado come,a maçonaria ri se,e assim funciona a "democracia"
Agradeçam aos media portugueses,sem eles eram impossivel serem tão enganados.

E pronto,lá vão os militares Portugueses a medio prazo para uma guerra qualquer enviados para garantir o trafico de heroina(que cresceu 90%) desde a ocupação nas terras de "alá" e que depois é inundado para a Europa.
E ajudam tambem para a cartelização do petroleo por parte da mafia dos rothsild e o assalto aos bancos centrais das nações que já so faltam Russia,Irão,China e poucos mais.
É o mercenarismo a todo o vapor.

Vá agora esqueçam tudo o que disse que eu sou um "maluco da consipração",sou eu,os serviços secretos italianos,alemãos,russos e egipcios que disseram a devida altura que as 2 torres foram deitadas abaixo pela ala sionista da cia e pela mossad.

Viva a democracia!Viva o Portugal Democratico,de nação imperial a bordel de avental.
Escravos do sionismo e com orgulho,tudo em nome da "democacia".

Anónimo disse...

"O que eu defendo é que os bancos comerciais devem ser obrigados a ter reservas obrigatórias de 100%, para que não criem dinheiro a partir do nada e que não vivam dos juros desse dinheiro."

Isto quer dizer uma de duas coisas:
1) Ou não faz a mínima ideia do que é o negócio bancário, que existe em qualquer economia monetarizada (eu traduzo: economia com moeda e não com trocas directas) de forma mais ou menos institucionalizada - taxas de reserva de 100% acabariam com o negócio bancário, pura e simplesmente;
2) Ou acha que toda a banca deve ser nacionalizada e os empréstimos resultariam da cunhagem de mais moeda; o que significa isto - em vez de critérios económicos para emprestar dinheiro, teríamos critérios políticos, o que se traduziria na criação de um esquema de compadrio e servilismo para com o Estado que agravaria brutalmente todos os problemas que são hoje apontados "à banca", para além de criar problemas infinitamente mais graves.

E quanto aos "bancos centrais" pertencerem aos "Estados": o resultado disso sempre foi andar a desvalorizar ou a valorizar a moeda de acordo com as necessidades políticas conjunturais. Por alguma razão se criou um Banco Central Europeu, onde têm assento e peso todos os Estados-Membros.

Diogo disse...

Anónimo 13:30 - Os Media são uma parte fundamental do Poder. Sem ele, os rebanhos tresmalhavam-se e eram obrigados a pensar.


Anónimo 21:31 - Murray Rothbard, in The Case for a 100 Percent Gold Dollar (1974), maintains that fractional-reserve banking is fraudulent. Viewing it as coercive and unlawful, he argues that banks ought to be allowed to serve only as warehouses for money. He insists that all deposits become bailments, not debts or credits. (1) Money would always be an asset, never a liability. A proper bank would, in his view and by law, hold all deposits intact and become a 100 percent reserve-storage or safety-deposit bank, although to call such a business a bank under these conditions is something of a misnomer because such a so-called bank makes no loans.

Percebeu, meu caro?

Anónimo disse...

Diogo,

Isso seria condenar totalmente todo o investimento reprodutivo superior às poupanças de cada um, centralizar totalmente o investimento nas mãos do Estado (que todos sabemos é ocupado por super-homens com capacidades de gestão fabulosas e uma moralidade a toda a prova, ao contrário dos crápulas banqueiros senhores dos maus) ou criar um mercado negro bancário que a pouco e pouco se aproximaria novamente do que temos hoje. Não há e nunca houve economia monetarizada sem negócio bancário, mesmo que seja totalmente centralizado nas mãos das autoridades (que depois fazem dele aquilo que querem, como...na Coreia do Norte actual, um paraíso onde não há "banca privada").

Basicamente, estrangularia de tal maneira a possibilidade de criar novas empresas e de as existentes investirem com vista ao futuro que em duas ou três gerações voltaria ao nível de vida da Idade Média.

Percebeu, meu caro?

Diogo disse...

Não meu caro. O Estado poderia emprestar directamente às empresas e às famílias através da Caixa Geral de Depósitos e emprestar também aos bancos comerciais que por sua vez emprestariam também às empresas e às famílias. Os juros da CGD serviriam de regulador do sector. Haveria todo o dinheiro que fosse preciso para a economia funcionar, tendo de haver o cuidado de evitar a inflação.

Capice?

Anónimo disse...

LOL

É o raciocínio típico da massa: o Estado monopoliza tudo, fica tudo bem.

Se não tivesse concorrentes, a Caixa Geral de Depósitos monopolizaria todo o crédito. Ou seja, o Estado, que controla a CGD, monopolizaria todo o crédito e todos os critérios de concessão de crédito tenderiam a favorecer aqueles que eternamente sobrevivem economicamente dos conluios com o poder político (seria mais uma rede colossal de "parcerias público-privadas"). Se o Estado não controlasse a CGD, a CGD tornar-se-ia um banco como todos os outros, só que com o monopólio total do sector, o que seria desastre de iguais proporções.

Para além do potencial de tirania económica que isso implicaria, restam as outras questões básicas:

1) O que é que a CGD emprestaria se as taxas de reserva fossem de 100%? Dinheiro "do Estado"? Qual "dinheiro do Estado"? Dinheiro do Estado = impostos colectados. Se as taxas de reserva fossem de 100% o Estado não teria dinheiro nenhum para emprestar além daquele que tirasse às pessoas através dos impostos. Ou seja, todo o crédito ficaria nas mãos de quem controlasse o Estado (o que para alguns Partidos da ralé seria uma delícia). Cunhagem de moeda para emprestar a todas as empresas e famílias que seria necessária para manter a economia a funcionar resultaria numa inflação galopante, com consequências desastrosas.

2) Que banco comercial iria existir se não tivesse margem de manobra nenhuma para definir o seu negócio e se o dinheiro dos seus clientes não tivesse relação com a quantidade de dinheiro que pudesse movimentar? Fechavam todos e o Estado centralizava tudo, como é óbvio.

Mas como se sabe: para a massa, desde que esteja no Estado, está tudo bem. O Estado tem gerido muito bem o dinheiro dos impostos em Portugal, não haja dúvida. Duh.

Diogo disse...

Errado!

0 - «a CGD tornar-se-ia um banco como todos os outros, só que com o monopólio total do sector». É bom lembrar que o actual sistema bancário é um monopólio, ainda por cima com liberdade de fixarem os juros que quiserem e despejarem ou retirarem liquidez da economia à sua vontade.

1 – Os Estados têm o direito soberano de emitir moeda. Desde que sejam constrangidos a emitir um volume ideal baseado em índices de preços de bens básicos, não haveria inflação.

2 – Supondo que a CGD estivesse obrigada a não emprestar às famílias e às empresas a um juro inferior a 2%, e fosse obrigada a emprestar aos bancos comerciais a 1%, estes teriam margem de manobra para fazer os seus negócios e obter os seus lucros.

Quanto à sua conclusão, quero-lhe dizer que o «Estado» - ou seja, os políticos que estão no Governo – estão todos a soldo do monopólio bancário e, daí, a actual «dívida soberana». Portanto, o que é que sugere? O actual estado de coisas? Em que o BCE empresta aos bancos comerciais a 1% e estes emprestam aos Estados a 12%?

Anónimo disse...

Pronto, já entrou na espiral de alucinação.

Qual monopólio bancário? A massa monetária que os bancos podem movimentar depende dos clientes que têm e da capacidade de se financiarem junto do Banco Central Europeu ou outros bancos internacionais. Portanto, bancos diferentes apresentam soluções diferentes para clientes diferentes, até porque têm capacidade de se financiarem diferente. Como há poucos depósitos portugueses, os bancos financiam-se no exterior para aumentar a capacidade de investimento na nossa economia. Daí que se alguém se "recusar a pagar aos credores", a economia impluda. Não há monopólio bancário nenhum, os bancos têm que competir pelos clientes.

Quem define as bandas de flutuação das taxas de juro é o Banco Central Europeu, uma instituição POLÍTICA que está o mais possível blindada de pressões imediatas dos Estados porque o que os bancos centrais dos Estados Nacionais na Europa faziam tradicionalmente era desvalorizar a moeda constantemente quando estavam com problemas económicos para continuarem a exportar, sem aceitarem reformas económicas e com prejuízo de todos os que pretendem importar o que quer que seja. No longo prazo isto é pior para todos, menos para os políticos que são reeleitos porque não têm que fazer ajustamentos dolorosos.

A CGD ia estar "obrigada" por quem? Pelos políticos a quem interessaria manipular as taxas de juro em ano de eleição? Ou é por uma raça superior de super-políticos puros e impolutos?

Os bancos não são controlados por "judeus" com o saco do cifrão nas mãos. São sociedades anónimas, com milhares de accionistas e milhares de empregados, que proporcionam o emprego que sustenta milhares de famílias. O negócio bancário é um negócio como outro qualquer. Essa conversa do "estão a soldo de" nem merece comentário, porque é uma repetição dos mesmos argumentos que os movimentos totalitários usavam no início do século XX para conquistar os labregos. É o "Estado controlado pelos judeus", o "Estado controlado pelo Grande Capital", etc. É sempre a mesma conversa imbecil e paranóica, de quem não faz a mínima ideia do que são os corredores do poder.

A situação actual visa exactamente evitar que os Estados se endividem mais para resolverem no curto prazo e para maquiar a situação problemas decorrentes da falta de ajustamento estrutural das economias. Não é para os banqueiros enriquecerem.

Diogo disse...

Anónimo,

1 - «Qual monopólio bancário?»
Apesar do monopólio apresentar ao público diferentes bancos com diferentes soluções superficiais, não deixa de ser um monopólio. Você ainda não me explicou porque é que o BCE está proibido pelos seus estatutos a emprestar dinheiro aos Estados, mas empresta dinheiro a 1% aos bancos comerciais que, por sua vez, o emprestam aos Estados com juros escandalosos. Quer melhor negócio? O BCE está ao serviço de quem?

2 - «Quem define as bandas de flutuação das taxas de juro é o Banco Central Europeu»
É verdade. Mas no interesse de quem? Já assisti a várias subidas e descidas das taxas de juro definidas pelo BCE sem quaisquer razões inteligíveis, criando sucessivamente inflação e depressão, e com isso esbulhando Estados, famílias e empresas da sua riqueza.

3 - «A CGD ia estar "obrigada" por quem?»
A CGD estaria amarrada a um cabaz de índices de preços de bens. Para que o dinheiro em circulação estivesse o mais próximo possível das necessidades da economia.

4 - «Os bancos não são controlados por "judeus"»
Eça de Queirós - Cartas de Inglaterra 1877-1882: «Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!»

5 - «A situação actual visa exactamente evitar que os Estados se endividem mais»
Que ingenuidade! Você tem seguido o que se passa no mundo? O dinheiro que os EUA e tantos outros têm «injectado» no sistema financeiro? As fortunas que os Estados devem aos bancos? O que Portugal vai ter de pagar nos próximos anos?

Anónimo disse...

Será que ainda não percebeu que os bancos são empresas normais e que os "privados" são pessoas comuns? Que um bom negócio para um banco é um bom negócio para uma empresa como outra qualquer? Que mesmo que uns accionistas tenham mais dinheiro que outros, isso é o normal da vida e o resultado de qualquer economia que queira crescer e desenvolver-se? Que a riqueza exponencial de uns não deve ser objecto de inveja de outros, sobretudo quando têm possibilidades de enriquecerem (vide o totó do Facebook) se tiverem boas ideias e capacidade empreendedora?

O objectivo do BCE em emprestar a 1% aos bancos comerciais é garantir a liquidez da economia privada no curto prazo e NÃO financiar os Estados, que raramente fazem investimentos reprodutivos; você devia estar era a perguntar-se porque é que há governos tão incompetentes que preferem endividar brutalmente as populações (porque a dívida pública não é paga do "cofre do Estado", é paga pelo dinheiro dos contribuintes do futuro, que constitui o "cofre do Estado") para maquiar os problemas no curto prazo em vez de os resolver com reformas sérias (nomeadamente, controlo das finanças públicas, ajustamento do mercado de trabalho, ajustamento da economia financeira à produção real de um país que vive do crédito exterior...), como fizeram no passado países que deram saltos brutais no nível de vida com sacrifícios no presente, como o Japão e a Coreia do Sul.

As taxas de juro vão aumentar para todos quando a economia voltar a carburar, para retirar essa massa momentária em circulação da economia. Não são "os bancos", "os judeus", que vão pedir o dinheiro ao Estado, são os investidores privados, pessoas como você e eu, depositantes que deixaram o dinheiro nos bancos, que emprestaram esse dinheiro aos Estados confiando que fariam as reformas necessárias (frequentemente com uma confiança imbecil, como agora têm uma desconfiança igualmente imbecil, mas isso é outra história). Se os Estados tivessem controlo dos bancos centrais, como sempre tiveram até se perceber que isso ainda era mais nocivo no médio prazo, limitar-se-iam a desvalorizar constantemente a moeda para manter as exportações sem fazer reformas. Continuaria tudo na mesma, mas esse truque permitiria iludir as pessoas. Ora, se todos os Estados fizessem o mesmo, o comércio internacional e o potencial de bem-estar seriam brutalmente afectados. Os Estados centrais controlavam os bancos nos anos 20 e 30 e a resposta à Grande Depressão com o tipo de políticas que você advoga lançou o mundo no desastre do proteccionismo.

O Eça de Queirós era um ROMANCISTA. Limitava-se a capturar aspectos da realidade como os percebia, sem nenhuma formação económica, política, sociológica ou de qualquer outra natureza. Uma coisa é escrever sobre o romance do Padre Amaro, outra bem diferente é perceber alguma coisa de política. Aliás, essa ladaínha dos judeus é tão resultante da análise original dele (que não era nenhuma), como a repetição de slogans do Nietzsche e o apelo a um "super-homem governante" do Fernando Pessoa. São maluqueiras de época. Aprender alguma coisa sobre economia e política com o Eça de Queirós a mesma coisa que pedir ao canalizador para lhe arranjar o computador.

Diogo disse...

Meu caro, enquanto você não perceber o funcionamento da banca, esta conversa não vai a lado nenhum.

Por favor leia este pequeno excerto do livro "Política Monetária e Mercados Financeiros" - A criação de massa monetária

Bilder disse...

O teatro de fantoches continua não é meus caros??E o mais triste é que se continua a pagar para ver sempre as mesmas cenas!

Anónimo disse...

LOL

Qual é a novidade do seu "post bombástico"? Como diz, e bem, é o B-A-BA do monetarismo. Bastava inscrever-se no primeiro ano de um bacharelato em finanças ou mesmo frequentar uma formação para caixa de banco e ficava a saber esse "segredo" "inconfessável".

Acho que você é que ainda não percebeu que a isso se chama negócio bancário e que na essência é tão simples quanto dizer a duas pessoas ao mesmo tempo que podem chamar "seu" ao mesmo dinheiro, que obviamente não pode ser reclamado pelos dois ao mesmo tempo. A diferença dos juros é o lucro do banco com a operação, que liga duas pessoas que nunca trocariam dinheiro entre si e bombeia capital para a economia, tornando possíveis investimentos superiores às poupanças de cada um (o que favorece sobretudo as classes médias e os empreendedores, como é fácil de perceber).

Onde está "o roubo"? Acha que toda a gente não sabe isso?

Mas como você é um paranóico, acha que há sempre "interesses obscuros escondidos" por trás de tudo e confunde os aspectos mais básicos da civilização com grandes "conspirações".

As suas conclusões, então, são o clássico da conspiração:
1) "actuam sob a batuta dos bancos centrais, na sua maioria privados ou geridos por privados" -> totalmente falso. Os bancos centrais são instituições políticas e o que existe é um pacto TÁCITO entre o poder político e os bancos centrais depois de toda a gente perceber que a manipulação da moeda pelo poder político trazia muito mais problemas no médio prazo do que os que resolvia.

2) "Facilitam ou dificultam a concessão de crédito, diminuindo ou aumentando as taxas de juro e os spreads, e levando, deste modo, a períodos inflacionários e depressões económicas que conduzem empresas e famílias à pobreza e à falência, e de cujos bens se apropriam por uma fracção do seu real valor." -> diga lá...acha mesmo que numa sociedade aberta há senhores dos maus que impunemente fazem estas maldades todas dignas do Shredder nas tartarugas ninja e que estão em conluio com outros senhores dos maus espalhados por todo o lado e que os encobrem com todo o tipo de truques e maldades relacionadas?

A isso costuma chamar-se paranóia.

Anónimo disse...

Pensando melhor, retiro tudo o que disse. Afinal, você é um mártir que em nome do povo descobre os segredos do "Grande Capital", do "Grande Dinheiro", do "Judeu", dos "Illuminati". Eles deixam pistas e você fareja o tesouro; descobre as suas patifarias mesmo debaixo do nariz dos outros! Os milhões de economistas, sociólogos, autarcas, parlamentares, juízes, advogados,etc...TODOS UNS TOTÓS OU UNS SERVENTES DO "GRANDE DINHEIRO"!

O "Grande Dinheiro" está por todo o lado com os seus esquemas. Onde o comum dos mortais vê um negócio, você descobre uma conspiração. Onde o comum dos mortais vê uma sociedade anónima, você vê as garras do "Judeu" manobrando os seus títeres. Onde o comum dos mortais vê uma instituição que serve interesses públicos na forma recomendada, depois de décadas de experiência, pelos maiores génios económicos do século XX, você descobre uma mera fachada para os "interesses privados" - e debaixo do nariz de tudo e todos, ceguinhos, que não vêem!

Como foi possível o mundo ter evoluído tanto sem si?

Você de facto é um visionário, mas é do mundo de fantasia que aprendeu nos desenhos animados. Um dia, quando for mais velho, talvez esqueça isso. Ou não - e acabe um "caçador de OVNIs" .

A propósito: ainda estou à espera do seu post sobre a grande conspiração alienígena para criar híbridos e repovoar a Terra; depois de sozinho e da sua secretária "desmascarar" o Holocausto, a conspiração do "Grande Dinheiro" e desvendar o futuro da civilização (o homem que "produz tudo o que consome" com a "tecnologia"), só falta mesmo abordar esse tema tão querido do arsenal dos paranóicos.

Diogo disse...

Olá Lidador,

Reconheci-lhe por fim o velho estilo de sempre: uma verborreia interminável e uma incapacidade congénita em compreender aquilo que lê.

E não se preocupe com as minhas paranóias - é o chamado "efeito cardume".

Um grande abraço!

Anónimo disse...

LOL

Lá está você com as suas brincadeiras. Eu é que "não compreendo" e você é que é o lunático que se limita a copiar todas as teorias New Age ou a vomitar as teorias conspiração mais requentadas, a que tenta dar um ar de credibilidade com cópias baratas de livros básicos "interpretados" pela sua grande "inteligência", aquela típica dos que criticam a ciência "mainstream" quando nem o 1º ano de uma licenciatura em ciências da comunicação (o mais básico dos básicos) conseguia acabar.

Apostaria que você tem cerca de 18 anos e nem sequer ainda chegou à universidade, dado o grau de infantilidade e vontade de "salvar o mundo" das garras dos "conspiradores".

Zorze disse...

Anónimo meio parvo que anda por aí a vaguear,

Nessa tua demanda pelo convencimento da tua razão, revelas enormes traços de complexo de inferioridade. meu caro o mundo não está contra ti!

Nos teus comentários, onde parece que te divertes à brava, pois palhaço, palhaço, tem que ter a sua graça, até tens alguma graça, ao mesmo que espalhas a tua brutal estupidez de ser e de dizer.

Não deves ficar preso aos super-livros que leste, nem à tua hiper-inteligência que interpreta as coisas vendo gafanhotos gigantes em tudo o que foca com elefantes-marinhos à mistura.

Chamas aos que não vêm as coisas no teu prisma, de labregos e por aí adiante. Mas no fundo, o labrego és tu, pela forma como as apresentas. De certa forma, és um burricozinho meio anormal.

Mas, ganha esperança! Podes mudar, eu posso te ajudar, recorrendo a toda a psicologia profunda da revista Maria, que decerto, pela sua complexidade vai ser um desafio para ti, mas é um ponto de partida!

Repara que não te trato como se fosses um atrasado mental, pois eu acredito em ti, acredito que és capaz.
Se quiseres, podes ser meu amigo no Facebook!

A questão da banca que se trata aqui, é como a de qualquer negócio, como o de um dono de snack-bar tira a sua margem numa bica, ou a de um pasteleiro, ou a de um padeiro.
Esta é a parte onde ficaste nos capítulos dos teus super-livros, mas o que se debate aqui é a outra banca, aquela que nem tu, nem eu a vê, não tem agências nas baixas das cidades, nem vende cartões multibanco.
É aquela do Warren Buffet, accionista de agências de rating, amiguinho das pessoas, do ambiente e da tecnologia da moda, do verde e etc. E muitos outros, que não se lhes conhecem o rosto.
Não fomentam o designado, credito à economia, das pme's e do investimento público. Asfixiam sectores de actividade económica inteiros e até países soberanos.
Daí conseguem adquirir a preços de saldo, na pressa e na pressão, os bifes de lombo da economia.
O meu caro, vai poder assistir no seu sofá, isto mesmo em Portugal, nas privatizações que se vão suceder.

Por exemplo, o BPN, que podemos vender ao grande tráfico, da droga, das armas e da prostituição, pois já tem uma boa estrutura montada de offshores e computadores virtuais, já tem o know-how do saber fazer do ludibriar auditores chatos que não percebem o que é o fomento da economia.

Mas pesquisa lá melhor nos teus livros e com a tua super-inteligência investida dos poderes da escola de greyskull, completares esse teu desígnio escolástico de ensinar toda esta labregada da tua capacidade de ver gafanhotos gigantes.

Vá, relaxa, respira e acredita que existe todo um mundo lá fora.
Os senhores de branco só te querem ajudar... Ok, a seringa é só para o teu bem!
Mas, vais conseguir!

Anónimo disse...

Zorze: hum? E o comentário é...?

O mundo não está contra mim? Pois não. A quem o diz. A vida corre-me bem. Não me posso queixar. Mas estou muito longe de ser rico. É verdade. E não sou dos senhores dos maus e preocupo-me com Portugal, dos mais pobres aos mais ricos, sem ostracizar ninguém. Ou só quem é invejoso é que é dos senhores dos bons?

Rick disse...

Muitos continuam a ignorar o elefante na sala,a irracionalidade tomou conta do mundo com a mascara de racionalidade!

Anónimo disse...

Não sei se será realista no próximo futuro mas aqui fica o link http://www.youtube.com/watch?v=PWuvXvoKjjQ&feature=feedu

Anónimo disse...

Zorze és o maior!

Anónimo disse...

http://nnacional-socialismo.blogspot.com/

Anónimo disse...

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