segunda-feira, julho 16, 2012

Dever de Investigar - A censura dogmática sobre o holocausto judeu praticada pelo blogger “Shyznogud” do Blogue “Jugular”


Resposta à censura de um comentário meu num post do Blogue Jugular:




Dever de Memória

Por Shyznogud - Segunda-feira, 16.07.12



«Começou a 16 de Julho de 1942 a chamada "Rafle d'Hiv", um dos momentos negros da memória francesa da 2ª Guerra, porque é, talvez, o simbolo maior do colaboracionismo francês. Em 2 dias, 12884 judeus foram aprisionados, em condições terríveis, no Velódromo de Inverno, sendo depois transferidos para Auschwitz, tendo como destino final as câmaras de gás...»

_____________________________________________________


Como comentário a este post no Blogue Jugular deixei um link para um documentário efectuado pelo judeu David Cole sobre as câmaras de gás de Auschwitz.

Resposta do autor do post, Shyznogud: «Para o Diogo: desista, não aprovo comentários revisionistas. No seu blog faça o que quiser, aqui há mínimos de salubridade que exijo.


*****************************************************


A "salubridade" (que constitui para Shyznogud a recusa de qualquer debate sobre o holocausto judeu) assemelha-se à água salobra que caracteriza a água parada dos pântanos. Tal como esta, também as teorias que ficam estagnadas no tempo e se recusam a incorporar novas provas e evidências, acabam por apodrecer e decompor. Para Shyznogud, o holocausto judeu tornou-se uma verdade absoluta, uma crença indiscutível, uma fé inquestionável, um dogma...




Viktor R. Knirsch: "É um direito e uma obrigação de todos os que procuram a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz."


Revisionismo é uma palavra que tem tido muitas interpretações. Um dos seus primeiros e mais importantes significados foi aplicado à revisão da doutrina marxista, elaborado por Eduard Bernstein e Karl Kautsky no fim do século XIX, e frequentemente associado à social-democracia. Noutra das suas acepções mais comuns, a expressão revisionismo assenta nas iniciativas de investigadores independentes com o objectivo de incluir e salientar uma maior participação do mundo oriental na história universal. O termo revisionismo tem, por vezes, um sentido pejorativo, indicando uma tentativa de "reescrever" a História através da estratégia de diminuir a importância ou, simplesmente, ignorar determinados factos. Um outro exemplo recorrente do uso pejorativo do revisionismo consiste em associá-lo ao Holocausto Judeu, a que alguns dão o nome de negacionismo.

A palavra "Revisionismo" deriva do Latim "revidere", que significa ver novamente. A revisão de teorias é perfeitamente normal. Acontece nas ciências da natureza bem como nas ciências sociais, às quais a disciplina da história pertence. A ciência não é uma condição estática. É um processo para a criação de conhecimento através da pesquisa de provas e evidências. Quando a investigação decorrente encontra novas provas ou quando os investigadores descobrem erros em antigas explicações, acontece frequentemente que as velhas teorias têm que ser alteradas ou mesmo abandonadas.

Revisionismo significa uma investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando existem novas provas que modificam ou contradizem teorias mais antigas; na realidade, uma das suas principais obrigações do cientista-historiador é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta, na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias correntes, é possível certificar a validade dessas mesmas teorias, e confirmarem se estão ou não a aproximar-se da verdade.

Assim como com outros conceitos científicos, os conceitos históricos estão sujeitos a considerações críticas. Isto é especialmente verdade quando novas provas são descobertas.

Quando estamos a lidar com o passado recente, até uma pequena parte de uma nova prova ou descoberta pode alterar profundamente a nossa visão. Por exemplo, os historiadores estão actualmente num processo de revisão da tradicional suposição de que os Europeus descobriram a América justamente à cinco séculos atrás. Recentes descobertas arqueológicas mostram não só que os Vikings alcançaram a América no séc. X, como também já viviam humanos com características Europeias no continente Americano há dez mil anos atrás.

Quanto ao passado recente, a tese da verdade suprema "a história é escrita pelo vencedor" mantém-se; mas o vencedor raramente é objectivo. A revisão da história dos vencedores não é normalmente possível até que a confrontação dos vencedores com os vencidos tenha deixado de existir; e por vezes este confronto dura séculos. Já que a historiografia tem uma importância monetária insignificante, quase todos os institutos históricos são financiados pelos seus respectivos governos. Institutos históricos livres e independentes são praticamente inexistentes. Na história contemporânea, na qual cada governo possui grandes interesses políticos, deve haver cepticismo em relação à historiografia oficial dos países.

Para os não-Judeus, o Holocausto é um evento histórico e não um assunto religioso. Como tal, está sujeito ao mesmo tipo de pesquisa e exame de qualquer outro acontecimento do passado, e por isso a concepção do Holocausto deve estar sujeita à investigação crítica. Se novas provas necessitam de uma modificação na concepção do Holocausto, então impõe-se uma alteração. O mesmo acontece quando se prova serem falsas antigas concepções. Não pode ser censurável questionar a precisão de afirmações científicas e tentar negar a sua validade. Portanto, não é censurável uma aproximação céptica das concepções que prevalecem sobre o Holocausto, se tal for feito objectivamente.

A maioria das pessoas sabe que os poderes existentes actualmente, particularmente na Alemanha, opõem-se a qualquer aproximação crítica ao Holocausto. Na realidade, o actual governo Alemão processa legalmente essas aproximações. O governo Alemão pretende, obviamente, manter a actual ideia do Holocausto com todo o seu poder oficial sob o seu controle. Umas das razões para isso são os massivos interesses políticos e financeiros de alguns grupos, descritos detalhadamente pelo professor norte-americano de ciência política N. G. Finkelstein no seu livro, "A Indústria do Holocausto". E o Prof. Raul Hilberg, um dos principais especialistas no Holocausto, declarou repetidamente que essa superficialidade e esse controle de qualidade inadequado são o grande problema no campo da investigação do Holocausto.

Os políticos Alemães sabem muito bem que a Alemanha seria sujeita a tremendas pressões se permitisse qualquer consideração crítica ao Holocausto Judeu. Na realidade, está em risco a credulidade de todos os que construíram o seu mundo sob a fundamentação moralista do "Holocausto", assim como daqueles que enfrentariam uma completa falência moral e social se encarassem as suas dúvidas. Existem profundas razões psicológicas e egoístas que tornam impossível a muitos intelectuais tomarem em consideração as dúvidas sobre o Holocausto, até para si próprios.

Existem grupos extremamente poderosos que estão determinados a esconder todas as considerações críticas do Holocausto. Por todo o mundo, os media maltratam completamente aqueles que expressam dúvidas sobre a versão ortodoxa do Holocausto. Nos países de expressão Alemã, expressar publicamente dúvidas sobre o Holocausto é uma ofensa punida com penas de prisão. Só isto deveria ser suficiente para estimular a suspeita de qualquer pessoa que tenha a capacidade de pensar de forma crítica. Isso dever-nos-ia fazer questionar sobre o porquê duma tal necessidade drástica em manter inquestionável este «episódio» após a Segunda Guerra Mundial.

O padre Católico Viktor R. Knirsch (na foto) de Kahlenbergerdorf, Áustria, faz algumas observações sobre este assunto:

"É um direito e uma obrigação de todos os que procuram a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Sempre que estas dúvidas e investigações forem proibidas; sempre que as autoridades exigirem uma crença inquestionável – tal representa uma prova de uma arrogância rude, que faz despertar as nossas suspeitas. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. Certamente que eles não continuarão a ocultar as evidências e os documentos que pertencem à controvérsia. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz. Por este gesto, vocês ficarão a saber o que eles são. Quem diz a verdade é calmo e sereno, mas aquele que mente, exigirá a justiça mundana."
.

14 comentários:

espinalMedula disse...

Eis um documentário feito por cá que sugere soluções.

http://youtu.be/Skm57inNCZo

saúde e boa continuação :-)

Diogo disse...

Vi o vídeo todo, Espinal Medula, e, tal como os autores, sou um grande defensor da democracia directa. Mas, dado o exponencial avanço tecnológico que está a acontecer, pergunto-me se esta terá tempo de se implantar.

Isto, porque, a curto-médio prazo (10, 20, 30 40 anos), as máquinas terão um poder praticamente infinito de fazer e de pensar. Relembro o seguinte:

“Nos primeiros tempos da aviação, o astrónomo americano William Pickering, que predisse a existência de Plutão, preveniu o público de que: «A mente popular imagina frequentemente gigantescas máquinas voadoras atravessando o Atlântico a grandes velocidades e transportando numerosos passageiros como um moderno paquete… Parece-me seguro afirmar que tais ideias são totalmente visionárias, e mesmo que uma máquina conseguisse atravessar o Atlântico com um ou dois prisioneiros, os custos seriam proibitivos…» Três décadas mais tarde, em Julho de 1939, foi inaugurada a primeira linha aérea transatlântica com um hidroavião Boeing 314, o Yankee Clipper da Pan American, transportando 19 passageiros.”

Zorze disse...

Questionar, questionar e questionar... sempre!

Os rótulos atribuídos a quem questiona uma verdade "sacra", normalmente com conotações negativas, é próprio dum "situacinismo" hipócrita de quem acredita na coerência comportamental da história dos homens neste planeta.

Anónimo disse...

Não adianta Diogo. Para essa gente o holoconto é como para si a democracia.
DOGMAS.

;)

Anónimo disse...

Em Portugal tambem há uma especie de holoconto.

Os pobrezinhos que sofreram muito ás mãos do fascismo e que tiveram que emigrar para fora do país porque havia muita fome,miséria e queriam fugir á guerra.

Eis então que os numeros da emigração nativa são ainda maiores que no tempo do fascismo.

Mas como é numa democracia,a nova religião da sub humanidade então está tudo porreiro pah!


É como a auditoria ainda por fazer...

Se fossem sérios não a temiam...

Se ninguem a quer fazer é porque todos têm telhados de vidro,perdão,de algodão.

Mas tal como diz o ditado:

"É possivel enganar muita gente durante muito tempo,mas é impossivel enganar toda a gente durante todo o tempo".

Quando a verdade varrer este castelo de cartas de mentiras,depois ajusta-se contas.

Até lá é marcar os traidores!!!

Anónimo disse...

"Um autor e veterano do Corpo de Marines dos EUA afirma que Israel planejou os ataques do 9/11, dizendo que, se os norteamericanos fossem informados sobre isto, exterminariam o regime sionista.
“Tive longas conversas durante as últimas duas semanas com contatos no Colégio de Guerra do Exército, na sede do Corpo de Marines, e deixaram absolutamente claro, em ambos casos, que é 100 por cento certo que o 9/11 foi uma operação do Mossad. Ponto.“, disse Alan Sabrosky, escritor e consultor especializado em assuntos nacionais e internacionais de segurança, num clip que aparece no site de opinião pública de intercâmbio de vídeos YouTube."

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=EU4Im5U7wyw&feature=plcp

Anónimo disse...

Sobre essa escumalha intrinsecamente mentirosa e agiota

Diz-me a minha senhora: – Dizem que descobriram e apanharam um perigoso nazi com 97 anos!!! (?)

- Pois, também já ouvi a noticia. Mas repara que este ano Hollywood não fez nenhum filme sobre o tema. Para o ano não há nazi capturado mas há filme.

- E quando os nazis velhos estiverem todos mortos?

- Vai ser um grande negócio. Vão encontrar milhares deles mortos e enterrados, vão pedir a exumação dos cadáveres, queima-los e lançar as cinzas no mar para evitar que se façam rumarias às suas sepulturas. E vão continuar a fazer filmes.

Diogo, em relação à merdocracia – como diz o outro aí em cima – o seu dogma – já não há filme a acrescentar. A não ser filmes em braille.

Sied”

Anónimo disse...

Sied o problema é ainda haver pão.

Porque haverá sempre palhaços para ir para o palco no circo democratico.

Só quando faltar o pão mas a serio e a doer é que o povinho vai acordar do transe.

Ainda ontem tava um cartaz a pedir a demissão do relvas a dizer:

"Em nome da dignidade da democracia relvas deve-se demitir"

Deve ser a dignidade das vacinas da gripe suína que inventaram nos laboratorios,ou quiçá as violações de menores na casa pia durante décadas,talvez a dignidade das parcerio publicas privadas,quiçá a dignidade do casamento homossexual,talvez a dignidade do roubo monumental do bpn,ou a dignidade das escutas e videovigilâncias ilegais feitas por gente ligada aos media sem qualquer jurisdição para o poder fazer,a dignidade dos contractos de adjudicação directa,talvez a dignidade das "derrapagens" constantes das obras publicas,ou quiçá a dignidade em ir para lojas maçonicas jurar obediência á nova ordem mundial sionista,á reconstrução do templo de salomão e a uma escravidão global feita por banqueiros e politicos que consiste em que todos nós devemos ser servos dos judeus.

É tanta a dignidade democratica realmente...

Era perguntar á sub humana que tinha o cartaz a que dignidade se referia.

Gravar a resposta para juntar ao documentario que será mostrado no futuro a uma civilização superior entretanto para perceberem como era atrasada mental a população democratica da respectiva altura e como quase iam destruindo a europa através da democracia não fosse um gigante caos social que aconteceu devido á crise que possibilitou os nacionalistas chegarem ao poder e levarem a cabo uma purga a todos os traidores,conquistar os media estatais e por consequência esclarecer a população de como foram enganadas durantes decadas.

Ora diz lá se isto não é um bom argumento para um filme de jeito Sied;)

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=nVgo7Z9LwPw&feature=plcp

Anónimo disse...

"If by the instrument of governmental power, a people is led towards its destruction, then rebellion is not only the right of such people, it is its duty." --Adolf Hitler

E assim será!!!

simon disse...

lá deixa, ó Diogo, o gajo lá é apanhado da cuca, com todo o direito .

Anónimo disse...

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=442638072443625&set=a.209794125728022.53295.209255365781898&type=1&relevant_count=1

Anónimo disse...

Right now it looks like Expression Engine is the preferred blogging platform
available right now. (from what I've read) Is that what you are using on your blog?

Here is my page: this site is useful