segunda-feira, julho 02, 2012

Estes “governantes” (e os que os antecederam) não são meros vigaristas a soldo da Banca. São assassinos em massa que o povo, em legítima defesa, tem o dever de eliminar.


Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada" ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. Nada mais falso:

A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar


MailOnline: Crianças estão a ser abandonadas nas ruas gregas
pelas famílias cuja pobreza já não lhes permite tomar conta delas.


Portugal, Grécia, Espanha, Itália, Irlanda e um sem número de outros países por esse globo fora estão, sob a forma de uma nebulosa «Crise Financeira» surgida não se percebe bem de onde, a ser alvo de um genocídio financeiro, económico e humanitário a uma escala inaudita.

Ouvimos, diariamente, falar «da dívida», dos sacrifícios «para pagar a dívida», da austeridade «para pagar a dívida», do empobrecimento, do corte de direitos sociais, da precariedade laboral, da privatização de empresas estratégicas, da asfixia do investimento público - tudo «para pagar a dívida». Contudo, sabemos o que é isto da dívida? Quanto dinheiro devemos? A quem é que devemos? Porque pedimos tanto dinheiro emprestado? Em que é que ele foi gasto? É realmente legítimo que os cidadãos sejam compelidos ao pagamento de uma dívida sobre a qual nada sabem? É possível que esta dívida não seja nossa? Será uma dívida apenas para salvar um «sistema financeiro», "too big to fail", cujos lucros parecem terem-se evaporado misteriosamente de um dia para o outro? Ou não será a «dívida soberana» simplesmente uma gigantesca fraude levada a cabo por uma todo-poderosa Máfia Financeira para rapinar Estados, Empresas e Famílias, como aconteceu em 1929?

Esta «Crise Financeira» tem "forçado" os governos, através dos contribuintes, a dar, literalmente de mão beijada, biliões a uma Banca que, não obstante os lucros obscenos que tem vindo a apresentar ano após ano, se viu súbita e incompreensivelmente "descapitalizada". Este roubo descomunal constitui um assombroso acto de violência perpetrado por uma Máfia Financeira contra as populações:

- Obrigar uma enorme percentagem de jovens a viver eternamente na precariedade, impossibilitando-os de ter uma vida própria, de formar uma família e levando alguns ao suicídio, é um crime de extrema violência.

- Provocar o despedimento de indivíduos em massa quando o desemprego é maciço e a maior parte já não tem hipótese de ser novamente reabsorvido, é um crime de extrema violência.

- Despejar famílias inteiras de casas cujas prestações já não podem pagar e atirá-las para a rua, é um crime de extrema violência.

- Retirar dinheiro ao Serviço Nacional de Saúde, conduzindo ao sofrimento e à morte de doentes e idosos sem dinheiro, é um crime de extrema violência.

- Subtrair o apoio aos desempregados e aos pensionistas sujeitando-os consumadamente à miséria e à fome, é um crime de extrema violência.


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Opiniões


Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]



Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex--políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."



Sheldon Emry – Escritor e sacerdote norte-americano:

"Quando se começa a estudar o nosso sistema monetário, apercebemo-nos rapidamente que estes políticos não são agentes do povo mas sim agentes dos banqueiros, para quem fazem planos para colocar as pessoas ainda mais endividadas."

"Os nossos dois principais partidos tornaram-se servos dos banqueiros, os vários departamentos do governo tornaram-se as suas agências de despesas, e o Serviço da Receita Federal (IRS) é a sua agência de recolha de dinheiro."



Carroll Quigley - professor na Universidade de Georgetown e mentor do Presidente Clinton - no seu livro de 1966 «Tragédia e Esperança» (Tragedy and Hope) escreveu:

[...] "Os poderes do capitalismo financeiro têm um plano de longo alcance, nada menos do que criar um sistema de controlo financeiro mundial em mãos privadas capazes de dominar os sistemas políticos de cada país e a economia mundial como um todo."

[...] "«Cada banco central... procura dominar o seu governo pela sua capacidade em controlar títulos do tesouro, manipular o câmbio externo, influenciar o nível de actividade económica no país, e influenciar políticos cooperantes por intermédio de recompensas económicas no mundo dos negócios.»"


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A violência justa versus a violência criminosa

Em Dezembro de 2010, cerca de 200 manifestantes gregos perseguiram o antigo ministro dos transportes, Kostis Hatzidakis, quando este saía do Parlamento, gritando: «Ladrões! Tenham vergonha!» Atiraram-lhe pedras e bateram-lhe com paus.



Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar.

A violência pode por exemplo causar escravatura e submissão, como quando um senhor espanca um escravo. Alguns escravos podem eventualmente ripostar, caso em que a violência pode de facto gerar mais violência, mas muitos escravos submeter-se-ão a vida toda. Alguns criarão mesmo uma religião ou uma espiritualidade que procurará transformar a sua submissão numa virtude. Outros escreverão e outros repetirão que a sua liberdade não deve ser alcançada à custa da violência contra outros. Haverá até aqueles que afirmarão a necessidade de amar os seus opressores.

Não é difícil reconhecer que as populações estão hoje a ser conduzidas, graças à violência de uma Máfia Financeira, ao empobrecimento, à precariedade, ao desemprego, ao desespero, às pensões de miséria, à doença, à fome, ao suicídio e à morte.

E é forçoso perceber que os poderes que nos deveriam defender – o Executivo, o Legislativo e (até) o Mediático – estão de corpo e alma nas mãos de uma Máfia Financeira. (com a Justiça e a Polícia de mãos atadas graças a uma legislação confeccionada à medida dos interesses dessa Máfia).

Manifestações, palavras de ordem, cartazes, discursos, bandeirinhas e canções de protesto nunca tiveram qualquer resultado. E se há confrontos com a polícia (esta tão vítima como a população que se manifesta), não passam felizmente de simulacros de violência que, geralmente, se ficam por algumas escoriações ou umas horas numa cela. Até quando vão as pessoas continuar a apostar nestes actos completamente inúteis? Não será este pacifismo induzido e alimentado pela corja que mexe os cordelinhos?

O Artigo 32º do Código Penal considera justificada a legítima defesa (a violência justa) para repelir a agressão actual e ilícita por parte de terceiros, e o Artigo 35º do mesmo Código considera legítima a violência para afastar um perigo actual, e não removível de outro modo, que ameace a vida, a integridade física, a honra ou a liberdade da pessoa.



Uso da violência em legítima defesa

Assim sendo, que mais nos resta contra a Máfia Financeira e os seus esbirros (na Política e nos Media) senão a violência em legítima defesa e cirurgicamente dirigida? A violência não é intrinsecamente má. Quando a única forma de travar a violência criminosa é utilizando violência, então esta é perfeitamente justificada.

Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa. Uma mulher que crave uma lima de unhas na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa. Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e lhe degolou a mulher, está a utilizar a violência de uma forma justa. Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa. Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa.

Permitir, de braços cruzados, que crimes que destroem países sejam perpetrados por máfias financeiras coadjuvadas por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores mediáticos a soldo, contra as populações, em nome de um pacifismo «politicamente correcto» mas que se tem revelado sempre ineficaz, isso sim, é outro crime.



Um rebanho manifesta-se pacifica e inutilmente contra o desemprego,
a precariedade, os baixos salários, a pobreza, a fome e a morte.

32 comentários:

PEDRO LOPES disse...

Antes de mais gostaria de felicitar os criadores deste blog, pela excelência dos conteúdos por aqui discutidos. Esta é a minha primeira postagem neste espaço.

Em relação a este artigo considero-o excelente. Eu também já há muito tempo que julgo que isto nunca lá vai com apelos, manifestações pacíficas, discursos bonitos etc.

A canalha que diariamente nos explora com impostos, taxas, sacrifícios, e nos mente diariamente só mudaria alguma coisa se começassem a sentir medo.

Se sentissem que a qualquer momento o seu carro podia explodir ou serem atacados á entrada de casa as coisas iriam melhorar.
Mas eu sei que a maioria das pessoas não compreende isto e julga que isto há-de melhorar um dia por um mero acaso, tipo a expressão "melhores dias virão".

Diogo disse...

Caro Pedro Lopes,

Estou agora a ver a notícia de que a partir de hoje haverá enfermeiros a trabalhar nos centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo que vão ganhar 3,96 euros à hora.

Há aqui criminosos responsáveis sobre quem a violência se justifica perfeitamente.

Anónimo disse...

Isto vai rebentar é por causa das escutas e videovigilâncias ilegais...

Já falta pouco...

Carlos disse...

Caro Diogo
Cada vez mais me convenço que tens razão.
No decorrer do processo que tenho com o fisco, este, congelou-me as contas e retirou o dinheiro que lá tinha.
Ganhei o processo (Dezembro de 2011, já estamos em Julho 2012), e, o juiz declarou que o congelamento foi efectuado ilegalmente, e o terem retirado o dinheiro também. Portanto, entre muitas outras ilegalidades, num ápice foram duas ilegalidades!
Agora que pedi o dinheiro de volta, os f. da p., de repente, “descobriram”, que milagrosamente tenho umas dívidas, imagina, exactamente, até ao cêntimo, no mesmo montante do dinheiro que ilegalmente me retiraram das contas.
As coimas que tive de pagar à cabeça... ok, vou-te contar... o fisco não tem registo do pagamento, mas o juiz tem um documento das finanças a comprovar o pagamento... outra maca...
Como estou a ficar já um pouco azedo com eles, quem está a tentar resolver a situação é o contabilista que já afirmou não acreditar no que está a acontecer.
Parece-me que rapidamente estou a caminhar nesse sentido. Infelizmente!
A ver vamos...

alf disse...

Com violência ou sem ela, penso que isto vai estoirar - eu já previ há muito que o Barclays e o Deutsch devem ter um buraco até ao centro da terra; o Barclays deve estar quase a descobrir-se, a seguir será o outro. Isso é inevitável porque a política de austeridade faz cair o valor das coisas, portanto, vai agravar o problema até ao estoiro final.

Isso não impede que as pessoas devam manifestar-se vigorosamente - essa é a forma de começarem a organizar-se e a adquirir "capacidade negocial".

Carlos disse...

Tinha-me esquecido da intenção inicial, boa publicação.
Há muito que ando a pensar sobre este assunto. É óbvio que há casos em que a violência é justificada. Quando não há outra opção. Para evitar violência, a perpetuação, ou continuar por determinado tempo, essa violência.
Não sei se necessita de ser legitimada (estar plasmada na lei), porque muitas vezes a lei não acompanha (devia) a ética. Olhemos à volta e vejamos o que se passa, para ver que estou certo. Já para não falar na violação da lei (pobre, pouco ética, etc) que é pão nosso de cada dia neste país.

Carlos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos disse...

Há tempos falámos sobre fugas ao fisco. As maiores fugas ao fisco, estão legitimadas!!! Plasmadas na lei! São portanto... legitimas!

PEDRO LOPES disse...

Apesar de o artigo sugerir que contra esta gente é legitimo usar a violência(Que concordo), eu acho que o maior castigo possível a esta canalha que circunda por entre a politica e os grupos económicos seria obriga-los a trabalhar num call-center, pagar-lhe 400 Euros por mês, e trabalharem 8 horas por dia, e qualquer baixa ou baixa de produtividade serem-lhe cortado metade do ordenado.

Acho que, como eles (á custa do roubo) passam o fim de semana a jogar golfe, em restaurantes de luxo, hotéis 5 estrelas, almoçaradas e jantaradas com os amigos do saque, o impacto de passar a um vida precária seria brutal.
Eu acho que muitos se suicidavam.

Era o melhor castigo, melhor que a prisão ou uma bofetadas nas trombas.

PS: Não tenho nada contra Ricos que enriqueceram á custa de trabalho árduo e dentro da legalidade, e que geram empregos.
Agora os que enriquecem á custa do nosso trabalho(impostos) sem nada produzirem, isso não. Não os gramo.

Diogo disse...

Carlos,

A violência justa não precisa de estar plasmada na lei. Sobretudo, como é este o caso, em que as leis são redigidas pelos mafiosos em proveito próprio.
Poderosas firmas de advogados, verdadeiras irmandades sobre-representadas em todos os governos e parlamentos, são contratadas pelos diversos governos para produzir a mais importante legislação nacional e cujos diplomas são imensos, confusos e imperceptíveis (para que ninguém os perceba), e discricionários, cheios de excepções e de alçapões (para facilitar e promover a corrupção).



Alf,

O Barclays e o Deutsch são apenas agências de um monopólio financeiro que engloba todo o planeta. Esse monopólio gosta de dar a impressão que essas agências são independentes umas das outras, mas isso é rotundamente falso.
Obviamente que eles podem fechar uma agência se isso lhes trouxer vantagens, manipulando a contabilidade e apresentando «grandes prejuízos fruto de maus investimentos». Mas é tudo um jogo de sombras. Veja-se o BPN.



Pedro Lopes,

Concordo consigo. O melhor castigo seria obrigá-los a viver a vida que eles reservam para outros. Infelizmente, isso é muito difícil de conseguir: poucos serão os que não terão uma conta choruda lá fora.

Zorze disse...

Estou em total acordo com este post.

E não ando muito longe da verdade se disser, que vamos chegar ao ponto em que vai ter que haver gente a morrer dentro desse contexto de violência justa e libertadora.

Abraço.

Diogo disse...

É inevitável Zorze. Mas já há muita gente a morrer por causa deste roubo monstruoso. Entre uma morte passiva, agarrado a uns cartões que me servem de cama e a uns restos de frango apanhados no lixo que me servem de jantar, prefiro meter uma bala na cabeça de um dos responsáveis por esta «austeridade».

Abraço

Carlos disse...

Diogo
Tu falas-te na lei, eu apenas tenho, cada vez mais dúvidas da necessidade de estar, a resposta a esta violência a que estamos a ser sujeitos, plasmada na lei, ser legitimada, ser legítima.
Penso que a lei tem de se submeter à ética. Caso contrário, haverá sempre razões que justificam esta violência perpetrada ao cidadão/país (basta ligar a tv, etc., e assistir a essa “justificação”). E a tal possível (hipótese de) violência, ou revolta violenta dos violentados (porque não têm outra saída), será sempre ilegítima.

Diogo
“Pedro Lopes,
Concordo consigo. O melhor castigo seria obrigá-los a viver a vida que eles reservam para outros.”

Diogo e Pedro Lopes
Desculpem-me lá mas já parece aquela foto do rebanho.
Então mas estes indivíduos são inconscientes, são inconsequentes?
Não têm a noção, percepção do que estão a fazer?
Não lêem jornais ou vêem tv?
Obriga-los a viver a vida que reservam para outros? Então os danos que causaram ao país e pessoas, que nem nas próximas décadas terá melhorias só merece esse castigo?
Eu penso que se o castigo não é equilibrado com o dano causado, o crime compensa. Não é isso que acontece e está a acontecer em Portugal?
Os tumores removem-se do hospedeiro. Não se lhes dá, como castigo só 10% dos nutrientes. Ele vai lá continuar. Vai continuar a contaminar, só que mais lentamente... Não?...
Será isso o vosso cúmulo jurídico? Ainda é pior do que o que temos...

PEDRO LOPES disse...

"Obriga-los a viver a vida que reservam para outros? Então os danos que causaram ao país e pessoas, que nem nas próximas décadas terá melhorias só merece esse castigo?
"

Carlos,

Esse castigo de os obrigar a trabalhar no duro num emprego precário para toda a vida é bem mais pesado do que possa pensar.
Essa gente habituada a viver á grande e á custa do esforço dos outros, se de um momento para o outro se deixassem de andar nos seus carros de luxo, de exibir as suas mansões, de conviver com toda aquela malta da máfia em fautosos cocktails eles ficavam completamente arrasados.
E ainda se possível que vissem o resto da sociedade que eles querem escravizar a começar a florescer, ai então nem imagino o que sentiriam aquelas cabeças.O trabalho precário destinava-se só a eles e a mais ninguém na sociedade.
Alguns suicidavam-se certamente, e ninguém teria pena deles.

Digo isto porque talvez este tratamento fosse mais duro do que dar-lhes um tiro na cabeça.

Diogo disse...

Carlos e Pedro Lopes,

As provas são esmagadoras para provocar uma resposta violenta legítima. E não tem que estar plasmada na lei. É a lei que deve ir atrás da ética e da Justiça com J grande.

Quanto a obrigá-los (aos criminosos) a viver uma vida de miséria até ao fim das suas vidas, também concordo com o Pedro Lopes de que era a melhor justiça. Muitos deles suicidar-se-iam.

Mas tal não seria prático. Donde, justiça célere com eles.

infinitoamanajé disse...

Pois é amigo Diogo, faz tempo que não escrevo aqui minhas falações. Hoje é o dia da "independência" americana do norte, sua dona, a velha Inglaterra, continua lá a se fingir de morta. Nazi sionistas escarnecendo de nossa cegueira. É impressionante nossa idiotice, quanta ingenuidade a nossa, pensamos que já vimos de tudo, então aparece da escuridão do fundo do abismo da inumanidade mais uma estupidez reptiliana...
Odeiam a humanidade que escravaizam. Nada é por acaso, se prepararam para este momento, o sistema não dá ponto sem nó. Gostam de guerra, a guerra é sua maior e melhor ferramenta para o seu melhor negócio.
O cenário está pronto, os atores estão cegos de ódio e ávidos para entrar em cena... A armadilha está se fechando. Avança o 4º reich nazi sionista sua agenda sobre o mundo.
Guerras, hollywoodianas guerras midiocraticamente divulgadas garantem o lucro na banalização do escravismo, o verdadeiro objetivo de todas as guerras.
Sejam quais forem os motivos alegados, duvido que você me conteste e apresente um outro motivo para guerras que não seja o escravagismo.
O escravagismo é o principio e o fim deste sistema que descaradamente mata e escraviza para "democratizar humanitariamente" os que estejam e queiram permanecer em liberdade. Genocídio e depopulação das senzalas execedentes.
Legalmente, sempre armados e t u d o d e n t r o d a l e i, a ONU foi criada para isto, faça-se justiça. Afinal, são muitos zilhões, fortunas que são queimadas como fogos de artifício em festa de fim de ano. Adoram comemorar contabilizando os lucros em perdas e danos, mortos e feridos.
Parabéns pela postagem. Seu trabalho é sensacional, sou grato.

Diogo disse...

Caro Aldo Luiz,

Desde que ando mergulhado nestes assuntos, me convenci de que a elite financeira cria alternadamente períodos de boom e outros de depressão (injectando dinheiro na economia e retirando dinheiro da economia), como quem faz a sementeira e a colheita. Nos anos de boom, a elite cede muito crédito (do qual tem o monopólio) e a economia floresce. Nos anos de colheita, a elite corta o crédito e a economia afunda-se. É neste período que eles «colhem»: apoderam-se da riqueza de Estados, empresas e famílias.

Ou seja, eles têm de transformar o dinheiro (e do qual tem o monopólio) que criam a partir do nada em bens tangíveis. Neste momento estamos a atravessar uma fase de colheita – com populações inteiras a cair no desemprego e na miséria.

É por isso que sou a favor da decapitação desta corja e dos seus acólitos – este parasitismo assassino.

Abraço

PEDRO LOPES disse...

"Desde que ando mergulhado nestes assuntos, me convenci de que a elite financeira cria alternadamente períodos de boom e outros de depressão (injectando dinheiro na economia e retirando dinheiro da economia), como quem faz a sementeira e a colheita. Nos anos de boom, a elite cede muito crédito (do qual tem o monopólio) e a economia floresce. Nos anos de colheita, a elite corta o crédito e a economia afunda-se. É neste período que eles «colhem»: apoderam-se da riqueza de Estados, empresas e famílias.

Diogo,

Voçê agora acertou na "mouche".
É precisamente esse o problema.
Se fosse só pelo dinheiro em si, eles, que o fazem do nada, não necessitavam de mais nada, nem necessitavam de andar a explorar as pessoas.
Para eles o dinheiro não é um fim, mas sim o meio que utilizam para consolidar a posse da riqueza real, física, bem como para consolidar e perpetuar o poder ao longo de gerações.

É verdade que em situações de crise, muitas empresas desaparecem e a fatia de mercado que representavam a seguir fica entregue a empresas maiores e estas normalmente são as que são controladas por essa elite financeira global.
E mesmo sem crise assistimos muitas vezes as Empresas grandes comprarem(pela força do dinheiro) as mais pequenas que criaram determinado produto inovador ou serviço. Ou seja essa treta de que na democracia ocidental existe igualdade de oportunidade e que se formos bons teremos sucesso é uma farsa de bradar aos céus.

Eu que não alinho em qualquer ideologia pré-concebida pelas elites, mas acho que numa sociedade saudável a banca nunca poderia ser privada, nunca, mas mesmo em circunstância alguma. Pois ela apodera-se com facilidade da riqueza real, devido aos seus mecanismos manipuladores.
Se repararem vão ver que as grandes empresas tem sempre uma grande cota de capital pertencente aos bancos. Eles metem a pata suja em tudo.

Anónimo disse...

Os ultimos 2 comentarios descrevem o que é o capitalismo e como é impossivel de se regenerar porque todo ele é corrupto de cima a baixo.

Mais um bocadinho de capacidade intelectual e chegavam á conclusão que o sistema que permite isso é mesmo a democracia...

Mas isso é pedir muito...

Anónimo disse...

"o Dr António José Seguro foi um dos professores (da Universidade Lusófona) que assinou a falsa Licenciatura do Dr Miguel Relvas”.

Está tudo em aventais portanto.

PEDRO LOPES disse...

Esta noticia recente do TC chumbar os cortes de subsídios na função publica cheira-me a esquema pré-concebido, para fo..rem também os trabalhadores do privado.
O que já roubaram parece que ainda não saciou os chacais da banca internacional.

Anónimo disse...

Pedro Lopes tambem pode ser interpretado como uma medida corporativa dos Juízes a que não tenho qualquer contra visto que o argumento foi a legalidade constitucional,e é sempre bom ver a constituição a ser defendida tal como deve ser...

Além do mais é de facto injusto que todos os funcionarios lhes seja cortados os subsidios quando a razão de ser dos cortes dos subsidios foi essencialmente o saque aos cofres do estado por parte dos partidos e maçonarias e banqueiros.

Claro que muitos deles são eles proprios funcionarios publicos,mas foi uma pequena parte que fez parte desse saque.

Só o roubo do bpn já vai em mais de 9 mil milhoes de euros,fora as parcerias publivo privadas,as "derrapagens" em diversas obras ao longo destes 30 anos,os contractos de adjucação directa,e demais esquemas de corrupção como os pagamentos milionarios a certos escritorios de advogados...

Uma auditoria a serio e nem era preciso cortes nenhum e outras taxas...

Mas isso só noutro regime,pois neste todos têm telhados de vidro,perdão,telhados de algodão quero dizer..

O que vale é que temos uma constituição que os Juízes fizeram questão de a respeitar e onde estão tambem lá varios artigos como o de crime de traição á Pátria por exemplo,artigo 308 que muito vai dar que falar em breve...

E certamente em nome da coerência os Juízes não vão de todo o ignorar...

Pois não se pode vir com a constituição para umas coisas e para outras não.

Vale para a inconstituicionalidade dos cortes,para o crime de traição á Pátria,crime de invasão de propriedade privada,crime de invasão da privacidade,e até crime contra a escravatura que qualquer Juíz coerente interpreta como escravatura humana uma videovigilância contínua e não apenas ocasional mas sistemática durante anos dentro dos lares das vitimas e das dos seus familiares impedindo assim a vitima de viver.

E já que muito se tem falado no "racismo" quero chamar atenção de que quando se dá casas a não brancos e tem se como discriminação negativa face ao nativo a cor da pele do não nativo então a oferta de casas aos não nativos em regime especial pode ser interpretado como racismo anti nativo,e aí a coisa pia doutra forma porque tamos a falar de um racismo muito pior,de muitas mais vitimas,de o estado como arguido e de muitas mais indemenizações a pagar.

E isto vale tambem para o pagamento "especial" das propinas dos não nativos que são mais baixas que a dos nativos e tendo como unico argumento a cor da pele e mais uma vez neste caso estamos perante uma discriminação negativa do nativo em função de ele ser branco e portanto mais uma vez racismo anti nativo onde o estado é arguido.

É que isto da lei é uma coisa muito engraçada...

É só uma questão de a estudar!!!

PEDRO LOPES disse...

E já que muito se tem falado no "racismo" quero chamar atenção de que quando se dá casas a não brancos e tem se como discriminação negativa face ao nativo a cor da pele do não nativo então a oferta de casas aos não nativos em regime especial pode ser interpretado como racismo anti nativo,e aí a coisa pia doutra forma porque tamos a falar de um racismo muito pior,de muitas mais vitimas,de o estado como arguido e de muitas mais indemenizações a pagar.

Isso é gravíssimo. Eu em tempos também ouvi dizer que em Portugal quem empregar um estrangeiro recebe um subsidio do governo ou um desconto qualquer, não sei precisar, e que se empregar um cidadão Português não recebe.

Mas esse assunto contextualiza-se na agenda da elite criminosa que promovem diversas acções que visão destruir as sociedades, as suas culturas, os seus valores, as suas familias etc. Eles querem sociedades fracas, estupidificadas, divididas.
Por isso promovem também a cultura POP, a cultura dos Reality-shows, dos ídolos, da adoração de celebridades, e mais imundo ainda promovem a homossexualidade com sendo uma grande virtude.
É tudo para o mesmo fim, tornar a população um autêntico rebanho.
Assim acharão eles que é mais fácil dominá-los.
E para aqueles que supostamente tem mais formação e conhecimentos a elite usa outras técnicas de estupidificação como por exemplo a dialética Esquerda Vs Direita, Capitalismo VS Comunismo, em que muitos caem que nem patos.

Mas voltando ao assunto eu não defendo nenhum tipo de racismo nem xenofobia.
O Governo tem a obrigação de em primeiro lugar proporcionar oportunidades aos cidadão nativos.

Mas aos estrangeiro que cá trabalhem ou que cá venham visitar-nos, acho que devem ser sempre bem tratados, com simpatia e com respeito, sejam eles africanos, europeus ou amarelos ou árabes ou americanos.

Eu defendo um certo Nacionalismo Saudável, em que um hipoteco governo bom, promovesse o pais, as pessoas, o seu trabalho, os nossos recursos naturais, a nossa cultura, o nosso património etc.
Mas nunca, em circunstância alguma, permitir a ostracização ou discriminação de estrangeiros ou em especial de alguma raça.
Se os tratarmos bem, com respeito isso iria dar uma boa imagem de nós pelo mundo fora.
Essa boa imagem traz vantagens económicas.

Anónimo disse...

Pedro Lopes voçê está quase lá...
Parabens por já topar grande parte das coisas.

Quanto ao racismo.

Aqui ninguem defende racismo,mas sim racialismo.

Racismo é por exemplo excertos do talmud que diz explicitamente que todos nós arianos europeus somos escravos do povo escolhido por deus(?) que são os judeus.

Ou outro por exemplo que diz que é crime para o seu deus roubar outro judeu,mas se roubar um não judeu então não é crime.

O talmud é o guia biblico da ordem mundial sionista,cuja maçonaria segue á regra e por isso mesmo a maçonaria é factualmente um instrumento de sabotagem a Portugal e aos Portugueses e há de pagar muito muito muito caro por isso.

Agora uma coisa que fique bem patente e que é a ordem das coisas:

Raça raiz.
Pátria.
Forma de regime.

Quando a democracia abre guerra á Pátria e á raça raiz como abriu então pode esperar guerra de todas as maneiras e assim será...

PEDRO LOPES disse...

Raça raiz.
Pátria.
Forma de regime.


Anónimo,

Posso não ter percebido bem ainda onde pretende chegar, mas no nosso caso não vejo como estabelecer um sistema de valores ou de governação com base na nossa raça.
Isto porque nós Portugueses temos várias origens. Estiveram aqui Romanos, Celtas, Árabes, Caucasianos, africanos etc.

Eu defendo um Nacionalismo Patriota saudável, mas sem ter por base qualquer contexto Racial(mesmo não significando isto o tal Racismo).

Alias os facto de termos várias origens é positivo, pois permite-nos ser mais diversificados, ter entre nós(apesar de sermos um pais pequeno) várias tradições culturais, varias faculdades humanas. E é por isto até que por vezes aparecem Portugueses que são dos melhores do mundo em várias coisas, não é só no futebol.
Se fossemos todos da mesma origem racial até podíamos ser muito bons em algumas coisas mas certamente teríamos lacunas noutras.


Mas estas origens são consolidadas ou seja, apesar das diferenças foi possível estabelecer uma certa noção de ser Português e de estabelecer um património cultural comum, pois estas origens já convivem há muitos séculos e foi cimentando um cultura própria, e não é por acaso que nunca tivemos separatismo no nosso pais.

Anónimo disse...

Camaradas,
Portugal ainda há-de ser nosso outra vez
Alentejo incluído

Ehehehehe!

Sied"

Anónimo disse...

Caro amigo, raça raiz é a fundadora.

A que ocupava este espaço antes mesmo de se chamar Portugal,etnia que era designada de "Lusitanos" e que pertencia á familia indo europeia Celta.

No caso dos Romanos a nivel racial são muito semelhantes,as diferenças eram mais a nivel cultural e de costumes e religião que propriamente genética.

Foram invasores mas há que admitir que nos trouxeram evolução civilização,e a lingua,leis e organização a diversos níveis contribuiram e muito para nós.

Assim como antes disso tambem eles os Romanos beberam imenso da cultura Helénica.

Arabes foram invasores,não são raça raiz.
Ainda por cima não não indo-europeus.

E voçê está a misturar alhos com bugalhos,africanos não é uma raça mas sim uma designação geografica de pessoas.

Voçê em Africa encontra pretos,mulatos,berberes(brancos tipo o kadhafi por exemplo) e judeus semitas por exemplo...

Eu vou lhe explicar melhor as coisas.

Imagine que voçê vislumbra um terreno,conquista esse terreno e cria um exercito para o defender,vai criando estruturas e organiza a comunidade de modo a desenvolver a sua etnia.

Ao longo de séculos vai construindo com muito suor e lagrimas e sangue estruturas.

Defende com o seu sangue e á custa de muitas vidas o território de invasores.

Procria com mulheres da mesma etnia sem miscigenação de modo á raça continuar pura para as proximas gerações continuarem o designio da etnia.

Depois funda aquilo que chamamos de Nação.

Que a plebe tenha sido alvo de muita mistura é normal,e até mesmo os que sem mistura alguma não são nativos mas estabeleceram-se aqui,mas no que diz respeito á ELITE,essa é toda nativa.

Porque ao longo de séculos as coisas eram organizadas da maneira que deviam ser e não com doutrinas nefastas,demagógicas e utopicas de igualitarismos.

Havia uma elite de guerreiros,elite de sábios e elite sacerdotal.

Toda ela nativa.

Foi assim com Celtas,Romanos,Eslavos,Saxões,Helénicos,Vikings,Chineses,Indíos,Negros e etc...

Cada um com o seu territorio para a sua etnia se organizar segundo as suas tradições,costumes,religiões e vontades.

A isso dá se o nome de NAÇÃO.

É por isso que nem todas as Pátrias são nações.

No caso de Portugal somos uma nação porque houve uma raça raiz nativa deste território a fundar a nação.

Que é o que nós somos por muito que queiram deturpar e até mesmo destruir seja através do igualitarismo e da democracia,seja através do "americanismo" criando uma sociedade cosmopolita.

Pedro Lopes sabe porque é que voçê existe?

Se calhar irá me responder porque os seus pais o tiveram.

Mas o que possibilitou os seus pais existirem,e antes deles os seus avós,e bisavós e por aí fora foram os nossos antepassados que deram a vida e tiraram outras para desse modo voçê hoje poder existir e falar a nossa língua.

Nunca se esqueça dos seus antepassados.

Eles lutaram a pensar em si,e foi numa altura em que não havia as armas que há hoje,aviões,barcos a motor,radares,meios de conservar alimentos para grandes viagens,meios de medicina e etc...

Foi muito duro e muito nobre o que eles fizeram.

Foi absolutamente heróico.

Nunca se esqueça disso e aja para que aquilo que eles fizeram não tenha sido em vão.

Esse é o caminho nobre!!!

Anónimo disse...

A diferença entre um nacionalista revolucionário e um democrata é que o primeiro está disposto a ir onde for preciso para proteger por exemplo o seu filho de ser chipado no futuro ou a sua mulher ser alvo de absoluta devassa com recurso a videovigilâncias ilegais onde sabse lá quanto crápulas assistem a sua nudez e intimidade, enquanto que o democrata está se completamente a cagar para isso.

E agora pensem...

Se nem para os deles é capaz de mostrar o minímo de coragem para se revoltar e passar a combater o sistema,acham mesmo que fará alguma coisa por voçês ou pelo País?

Acordem,voçês não passam de gado para as hienas democráticas...

Anónimo disse...

http://legiaovertical.blogspot.pt/2012/07/depois-de-ouvirmos-isto-e-caso-para.html

E mesmo assim o discurso é simpatico e algo mole...

Agora sem paninhos quentes:

Se os partidos são a fonte de corrupçao,e sendo a corrupção a causa da má qualidade de vida dos Portuguesas e do afundanço de Portugal como nação,e como os partidos sao eles os corruptos logo jamais combaterão a corrupção pois isso era flagelar se a si proprio...

É possivel uma solução democratica quando o problema é a propria forma de regime,ou seja, a democracia?

Obviamente que não...

Até quando o povo vai continuar apanhar no cú e a acreditar na democracia?

Ainda não perceberam que a 3ª republica está esgotada e é um cancro autêntico,um cancro que está a matar Portugal?

Anónimo disse...

http://pt-br.facebook.com/NAOPAGOMAISIMPOSTOS#!/photo.php?fbid=465493883460733&set=a.465493876794067.111942.146366898706768&type=1&theater

O povo português e com razão está a começar boicotar o pagamentos aos impostos porque não está a ver a parte que é deduzida dos impostos para o sector da justiça se justificar.

Eu a mim cheira me que a recusa em aplicar a justiça aos governantes em Portugal vai ser a causa da queda da união europeia...

Para bom entendedor...

yanmaneee disse...

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Unknown disse...

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