terça-feira, agosto 04, 2015

Os «Representantes Eleitos», ou melhor, os lacaios do Grande Dinheiro...


Chris Gupta: "A constituição de uma «Democracia Representativa» consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta..."


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Paulo Morais - Professor Universitário



Par(a)lamentar - Dezenas de deputados, ligados a grupos económicos, usam a cadeira do Parlamento para beneficiar de informação privilegiada.

A legislatura chega ao fim. Na próxima semana, terá lugar no Parlamento a última sessão do Plenário. Os deputados que agora cessam funções não deixam saudades. Não dignificaram o mandato, esqueceram a sua função, a de legislar em função dos interesses do povo. São politicamente irrelevantes, estão submissos aos interesses económicos.

Não serviram a Nação que os elegeu. Várias dezenas de deputados estão ligados aos principais grupos económicos. Deste modo, usam a cadeira do Parlamento para beneficiar de informação privilegiada. Neste período, a promiscuidade foi regra, com vários casos de deputados em total conflito de interesses. Exemplos: Miguel Frasquilho integrava o BESI (do grupo BES), que assessorava os interesses chineses na aquisição de capital da EDP e, simultaneamente, fazia parte da comissão parlamentar que fiscalizava o processo; Paulo Mota Pinto representa os interesses da família de José Eduardo dos Santos e, ao mesmo tempo, tutela os serviços de informação, as Secretas! E por aí adiante.



O problema é que 90% dos políticos estão a deixar ficar mal vistos os outros 10%...


Envolvidos em tantos negócios, os deputados de maior peso político parecem depois não ter tempo para legislar; razão pela qual as Leis de maior importância económica são elaboradas nas grandes sociedades de advogados. Estas firmas dominam a produção legislativa, substituem-se ao Parlamento. Além do mais, faturam milhões em pareceres a explicar essas mesmas leis. Os deputados nem sequer exercem o mandato com dignidade. Aceitam a disciplina partidária de forma acrítica. Os da maioria aprovam tudo o que o Governo lhes ordena; os das restantes bancadas são correias de transmissão das direções partidárias. Com este comportamento, os deputados violam até a Constituição, que determina, no seu artigo 155º, que "os deputados exercem livremente o seu mandato". 

Com este balanço lamentável, é com alívio que vemos a saída destes deputados. Venham outros, que respeitem o serviço público e a democracia. Precisamos urgentemente de um Parlamento que não envergonhe o País. 


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Comentário:

É cada vez mais sabido pelos povos de todo o mundo que os deputados parlamentares (com excepção de alguns que não pertencem aos Centrões), não passam de palhaços oportunistas a soldo do Poder Financeiro.

Só a Democracia Directa, que a tecnologia já permite, nos permitirá livrar destas sanguessugas «democraticamente eleitas»…

18 comentários:

Anónimo disse...

Os líricos da democracia directa...

Então 90% dos políticos dão mau nome aos outros 10% que não merecem?
Então quem são os tais 10%?

Onde andam eles a pedir uma auditoria à dívida para saber exactamente o quanto se deve, a quem se deve, e o porquê de se dever?

Onde andam eles alertar o povo Lusitano de que estamos sob ocupação(zog)?

Onde andam eles alertar o povo Lusitano da mega espionagem ILEGAL que os média fazem nas suas propriedades privadas?


Por cada 100 políticos não encontras um homem de honra, o que faz com que a percentagem de homens de valor seja inferior a 1%.
10% de homens de valor, só mesmo alguém muito ceguinho acredita em tal percentagem...

http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/07/pensamentoimagem-do-dia_27.html
http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/06/pensamentoimagem-do-dia_13.html

Pedro Lopes disse...



Para os católicos democráticos não esquecer que o povo votou a favor da libertação de Barrabás ao invés de Jesus Cristo.

Eh Eh!!!!

Diogo disse...

N, Este foi um cartoon que eu encontrei na NET e acrescentei ao artigo de Paulo Morais para dar côr. Mas já vi vários deputados do BE e do PCP a explicar de que forma é que os bancos criam dinheiro a partir do nada e que esta «Dívida» é dos maiores embustes actuais.

Mas por cada dez minutos de tempo de antena dados a estes na televisão, aos bastardos da «opinião» são dadas milhentas horas…

Thor disse...

essa frase dos 90% darem mau nome aos outros 10% é do...Kissinger hehehehe

não pensei ver o Diogo a citar o porco judeu Kissinger.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Diogo, os teus amigos do pcp foram financiados pelo salgado do bes.
O próprio comunismo é de origem semita.
Financiado por banqueiros judeus capitalistas, criado por judeus(marx), e aplicado por judeus(lenine).

Mais...
Se eles fossem oposição ao sistema, achas que teriam espaço nos média e não se tentaria a todo o custo a ilegalização dos seus partidos?
PENSA CARALHO!

Portugal não fica na Ásia nem seu povo nativo é semita.
Logo movimentos semito-asiáticos não têm qualquer legitimidade para opinar sobre uma Nação que não lhes pertence, quanto mais decidirem o que quer que seja sobre essa mesma Nação.

Comunismo é oposição controlada do polvo bicéfalo judaico.

Mais, os comunistas de Portugal estiveram ao serviço da união soviética na mega-traição a Portugal.
Isso não é dissidência ao regime. Isso é TRAIÇÃO.


Exemplo:Eu sou dissidente do actual regime.
Razões:O regime é anti-nacional(e até anti-nativo).
Mas jamais receberia dinheiro quer do antigo kgb ou da cia para defender os superiores interesses dos judeus bolchevistas e dos americo-sionistas respectivamente, em troca dos superiores interesses da Nação.

Se tal o fizesse, não seria dissidente, mas sim TRAIDOR.

Uma coisa é ser contra um regime.
Outra coisa é ser contra a Nação.

Quem é pago por potências estrangeiras para prejudicar a Nação, é TRAIDOR.

Há que dizer as coisas de forma clara.

Thor disse...

N, vamos ser justos com o Diogo.
eu creio que o Diogo não defende o Pcp.

aliás, eu já vi o Diogo dizer várias vezes isso mesmo que acabas de dizer, que o pcp e o be são oposição controlada para serenar sentimentos e ânimos de revolta.

o Diogo não é um esquerdista convencional, ele é um tipo de esquerdista diferente do clássico, parece-me acima da média, inteligente, e vê que os partidos comunistas não servem, embora às vezes tenha certas tiradas pró-marxistas difíceis de entender.

mas pronto, ele para mim não é marxista, é mais uma espécie de anarco-hippie culto e evoluído sem necessidade daquelas tangas de extravagâncias, ganzas, homossexualismos, cabelos esquisitos, etc

ele para mim é anti-sionista q.b. e basta fazer propaganda contra o holoconto, para já ter a minha consideração.
ainda tem algumas falhas, como apoiar a democracia directa ou não perceber bem a natureza do Nacional-Socialismo e engolir alguns mitos, mas se essas arestas forem limadas, ele pode ser um dos nossos.

é bom recordarmos que até o Nacional-Socialismo tinha algumas características de democracia directa, era um sistema híbrido, não um sistema puramente autoritário.

se o Diogo limar algumas arestas e conseguir fazer concessões ao NS e entender que o NS não é nenhuma «ditadura» então está muito mais próximo de ti, do que muita gentalha de «direita», e é isso que importa.

Diogo disse...

Meus caros Thor e N, os únicos que ouvi a falar acerca do mecanismo de embuste da «Crise Financeira» foram malta do PCP e do BE e alguns independentes. E disseram exatamente aquilo que eu penso.

Quanto ao NS na Alemanha foi financiado pela máfia judaica para dar lugar à II Guerra Mundial… Esta máfia judaica manipulou as principais potências daquele tempo: Alemanha, EUA, Japão, Inglaterra e França e quase todo o mundo para causar a morte de cerca de 70 milhões de pessoas…

Anónimo disse...

O último comentário diz tudo.
O "hardware" dele não dá para mais. Chega a um ponto e empanca.

Ele afirma que o NS foi financiado pelos judeus, porque sim, porque ele quer assim, e pronto.
Dá-lhe jeito afirmar isso para a sua retórica, e então a verdade para nada conta, os factos para nada contam, a lógica para nada conta.


Tal e qual os comunistas quando afirmam que o holodomor nunca aconteceu.
Ou o josé sócrates que diz que está inocente.

É uma patologia. Eles talvez cheguem ao ponto de acreditarem nas suas próprias mentiras.
É este o tipo de pessoas que mataram Galileu, Hipátia, milhões de pessoas na inquisição, milhões de pessoas durante o comunismo.
O obscurantismo é o seu rumo, tenham ou não consciência disso.


Um dia uma humanidade superior vai estudar este fenómeno democrático do presente, e não tenho dúvidas nenhumas que se vão referir aos seus crentes como "homo-macacos".

E repara que o Diogo tem acesso a informação privilegiada Thor.
E mesmo assim não vai lá...

Ele é um anti-Fascista e um anti-NS programado.
Não consegue pensar pela sua própria cabeça, apenas responde a certos estímulos e depois dá respostas sempre iguais de acordo com esses estímulos.


À falta de argumentação diz: "O NS foi financiado por judeus", "Hitler era judeu", "A solução é a democracia directa", "Com a tecnologia não vamos precisar trabalhar mais" , e outras pérolas...

Não difere muito de um cyborg desprovido de alma e programado para dar certas respostas.

Thor disse...

sim, eu entendi. 10% de gajos do pcp e do be disseram isso, mas no geral os outros 90% dos gajos do pcp e do be não prestam e tu não os defendes.

o NS não foi financiado pela máfia judaica, ou se o foi, foi-o muito pouco.

achas que os Rothschild financiaram o Hitler, para que Hitler fosse atrás deles, lhes roubasse, vandalizasse, expulsasse, prendesse e até matasse, como aconteceu na Àustria, França e Alemanha??

achas que os Rothschild financiaram um movimento claramente violento, «anti-semita», ou se preferirem, anti-judeu e anti-sionista?

não, não financiaram. mete isso na cabeça de uma vez por todas.

http://www.radicalpress.com/?p=1389.


são tudo balelas.

Thor disse...

e se o Hitler foi «financiado pela máfia judaica», então como explicar isto em 1933, exactamente um dia depois de Hitler chegar ao poder na Alemanha ??

http://www.holocaust-history.org/questions/DailyExpress-March1933-judeafrontpage.jpg

Pedro Lopes disse...


O Mussolini a chegar fogo ao documento da dívida italiana em público também foi mera encenação a "soldo do dinheiro judeu". Expressão que o Diogo usa para explicar tudo. Mas na verdade só serve para explicar aquilo onde se encaixa e enquadra bem por factos e acontecimentos concretos.

Thor disse...

Pedro, muitos dizem por aí que nós só vemos judeus à frente. eu, tu e o N.
mas no caso do Diogo chega a ser rídiculo.

e ele não é NS. mas vê literalmente judeus em tudo. até no Hitler. chega a ser primário.
para o Diogo, basta estar envolvido na política, seja democrata ou não, para se ser judeu ou estar a soldo dos judeus. se calhar até o Kennedy andava a soldo deles, mesmo tendo sido morto por eles.

Anónimo disse...

"Pedro, muitos dizem por aí que nós só vemos judeus à frente. eu, tu e o N."

Eu vejo a REALIDADE.

Quando eu digo que o soares, cunhal e balsemão(os grandes agentes de subversão na traição de abril) são todos judeus, isto é factual e não ficção.


Quando eu digo que o endividamento deliberado da Nação foi feito por judeus, de forma a capturar a Nação através da máfia da usura, pois só assim haveria pretexto para nos "emprestarem" dinheiro, isto é factual e não ficção.


Quando eu digo que o bce e fmi pertencem a judeus, isto é factual e não ficção.


Quando eu afirmo que a dita "austeridade democrática" é na realidade terrorismo económico-financeiro sobre Portugal por parte da máfia judaica, isto é factual e não ficção.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2015/04/contra-factos-nao-ha-argumentos.html


Quando eu afirmo que a maçonaria é uma organização terrorista ao serviço dos judeus, isto é factual e não ficção:
Escutas e videovigilâncias ilegais em propriedades privadas dos cidadãos nativos=Terrorismo tecnológico.

Envenenamento dos cidadãos através de programas de vacinas=Terrorismo biológico.

Endividamento deliberado da Nação para a capturar através da usura=Terrorismo económico-financeiro.

Financiamento e propagação de comportamentos imorais e nefastos(homossexualismo,pedofilia,traição,materialismo,etc...etc...) de forma a sabotar a Nação=Terrorismo moral.


Quando eu afirmo que 2+2=4, isto é factual e não ficção.
Ficção é dizer que 2+2=3 ou 2+2=5.

Diogo disse...

Thor- « achas que os Rothschild financiaram o Hitler, para que Hitler fosse atrás deles, lhes roubasse, vandalizasse, expulsasse, prendesse e até matasse, como aconteceu na Áustria, França e Alemanha??»

Diogo – Os judeus são uma organização mafiosa em forma de pirâmide com meia-dúzia de gajos no topo e vários centenas de milhares na base. Se for necessário sacrificar milhares destes «soldados» de base, a elite não tem problema.


Thor- « e se o Hitler foi «financiado pela máfia judaica», então como explicar isto em 1933, exactamente um dia depois de Hitler chegar ao poder na Alemanha ??»

Diogo – Havia que criar um ambiente de guerra mundial em crescendo e obrigar os «soldados» judeus que viviam na Alemanha a fugirem para Israel.

Thor disse...

"Thor- « achas que os Rothschild financiaram o Hitler, para que Hitler fosse atrás deles, lhes roubasse, vandalizasse, expulsasse, prendesse e até matasse, como aconteceu na Áustria, França e Alemanha??»

Diogo – Os judeus são uma organização mafiosa em forma de pirâmide com meia-dúzia de gajos no topo e vários centenas de milhares na base. Se for necessário sacrificar milhares destes «soldados» de base, a elite não tem problema."



eu desta vez não falei dos «judeus», falei dos Rothschilds.
o Hitler correu com eles desses 3 países, Àustria, França e Alemanha. acabou com a «house of Rothschilds», e no entanto, tu dizes-me que Hitler foi financiado por eles. tretas.






"Thor- « e se o Hitler foi «financiado pela máfia judaica», então como explicar isto em 1933, exactamente um dia depois de Hitler chegar ao poder na Alemanha ??»

Diogo – Havia que criar um ambiente de guerra mundial em crescendo e obrigar os «soldados» judeus que viviam na Alemanha a fugirem para Israel."



israel nem existia em 1933. no máximo existia Palestina britânica, enfim...
é claro que havia que criar um ambiente de guerra mundial, mas o NS não estava feito com «eles».
o NS não queria a guerra nem o Hitler.
quem queria a guerra era a judiaria, porque Hitler boicotou-lhes o sistema deles e libertou-se das amarras deles.
é só isto. é tão simples. para quê complicar o que é fácil?

é tão difícil assim admitir que a Alemanha e a Itália quiseram ser livres e libertaram-se das garras do sionismo internacional, o que provocou a ira dos Rothschilds e restante canalha?

para quê ver judeus em tudo e maquinações em tudo? para quê esse determinismo e dar como estabelecido que tudo estava já feito?? será que só existem judeus?
os outros não existem? ou são apenas e só verbos de encher?

apresenta-me uma só prova de que Hitler era judeu, Rothschild, ou que foi financiado por eles...

nada de links e blogues da treta sem provas. nada de livros do «Shlomo Sand».
apresenta provas concretas de que isso é verdade, em vez de atirares frases vazias, teorias vazias e palpites para o ar.

Diogo disse...

Caro Thor,

Ao que sei, continuam a ser os Rothchilds que estão no topo da máfia judaica. Poderão, antes e durante a Guerra ter acampado na América (porque a Europa estava a ser escaqueirada). Mas depois da Guerra foram para onde quiseram. Afinal, eles são os donos do mundo.


Thor - «para quê ver judeus em tudo e maquinações em tudo? para quê esse determinismo e dar como estabelecido que tudo estava já feito?? será que só existem judeus? os outros não existem? ou são apenas e só verbos de encher?»


Diogo – Aqui relembro as palavras de Eça:

Eça de Queirós - Cartas de Inglaterra 1877-1882

O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.

A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frisante depois da guerra: e o bom alemão não pode tolerar este espectáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto ele, carregado de louros, tem de emigrar para a América à busca de pão.

Diogo disse...

(continuação)

Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, neste ponto, devo dizer que o Alemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio, adunco, caminhando cosido com a parede, e coando por entre as pálpebras um olhar turvo e desconfiado – pertence ao passado.

O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem a pança ostentosa e enche a rua. É necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena: nas menores coisas, entrando em um café ou ocupando uma cadeira de teatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza. A sua pompa espectaculosa de Salomões "parvenus" ofende o nosso gosto contemporâneo, que é sóbrio. Falam sempre alto, como em país vencido, e em um restaurante de Londres ou de Berlim nada há mais intolerável que a gralhada semítica. Cobrem-se de jóias, todos os arreios das carruagens são de ouro, e amam o luxo grosso. Tudo isto irrita.

Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!

Tudo isto ainda seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do Templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica.

Só casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões – mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se diferençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até à maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade – e pago com ódio.»