segunda-feira, maio 23, 2016

O Canadá (e o Mundo) estrangulado por essa espantosa sanguessuga que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial» controlado por meia dúzia de parasitas genocidas...


Três "rapazolas" da família Rothschild

O Mundo todo está a ser vampirizado, martirizado e exterminado por uma «elite financeira» (meia-dúzia de vermes que ninguém sabe ao certo quem são), coadjuvados por "banqueiros" (no fundo, apenas gerentes de balcão bem pagos, mas todos ladrões), políticos (quase todos corruptos) e comentadores mediáticos (quase todos venais). A parte de cima desta pirâmide deve ser varrida da face da Terra e a parte de baixo deve ser encarcerada.


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Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:

Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas

Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é

Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]


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Comentário (a azul) de Filipe Bastos no post anterior:

"O CANADÁ é um excelente exemplo. Quando se fala de dívidas soberanas e de calotes em geral, quase ninguém pensa no Canadá. É um país tão rico, autónomo, bem organizado, bem gerido, limpinho e civilizado, não é? Lá não há Sócrates, nem Guterres, nem Varas, nem Burrosos, nem Loureiros, nem Múmias Cavacas...

Pois cada canadiano devia, em 2014, mais de 240.000 dólares:"




Os vários níveis do Governo Canadiano - Federal, Provincial e Local - têm uma dívida de 4,1 triliões de dólares canadianos - o equivalente a 2, 79 x 1.000.000.000.000 Euros. A População do Canadá é de 34 milhões de pessoas (apenas 3,4 vezes mais do que Portugal) e o Produto Interno Bruto (PIB) foi em 2015 de 1,63 triliões de dólares canadianos. Ou seja, os canadianos produzem num ano o equivalente a 39% daquilo que devem a essa espantosa sanguessuga parasita que dá pelo nome de «Monopólio Financeiro Mundial»:





"Eu também fiquei surpreendido. O Canadá paga todos os anos, em juros, 10% a 15% da sua receita anual.

O ano chave aqui é 1975. Até 1974 o Canadá financiava-se directamente junto do seu Banco Central, como diz o post, sem juros - pois estes revertiam para o próprio Estado. Até então a dívida do Canadá estava perfeitamente controlada.

Acontece que em 1975 um comité destinado a manter a "estabilidade monetária e financeira" recomendou que o Estado passasse a endividar-se através de credores privados. Desde então a dívida foi sempre a subir (que surpresa!), até que agora, pelo visto, alguém se lembrou de enfrentar a máfia banqueira.

Em poucos casos se percebe tão claramente o absurdo deste sistema monetário, e do parasitismo da sacrossanta Banca. Há um antes e um depois claro, claríssimo. Este site canadiano di-lo com números:"




"Curiosidade: há tempos um jornal canadiano criou um jogo online, onde os leitores podiam simular eles próprios o Orçamento de Estado. Podiam mexer nas pensões, saúde, transportes, impostos, etc. A ideia era cada cidadão perceber onde é gasto o dinheiro público, e tentar gastá-lo melhor. Só não podiam, porém, tocar numa despesa: os juros da dívida!"

10 comentários:

Thor disse...

bom tópico.
então e para quando um tópico sobre a fraude dos "Panama Papers" para encobrir off-shores e paraísos fiscais dessa mesma máfia financeira de meia-dúzia de gajos, nos EUA(Nevada) e etc?

http://antizionismo.blogspot.pt/2016/05/a-verdade-sobre-os-panama-papers.html

ou então um tópico sobre como a máfia Rothschild roubou milhares de milhões a Portugal através do banco Santander.

MPires disse...

Pois é Diogo. Quem manda no mundo são financeiros

Anónimo disse...

Canadenses, canadenses... mais carne pro canhão da 3a. GM. As fichas das apostas para a correção dos rumos da picaretagem global passam necessariamente pela guerra total. Não há como desbaratar o sistema de 560 trilhões de dólares enfiados em bolhas, dívidas, swaps, derivativos, sei lá mais que, sem a verdadeira guerra santa. Nenhuma novidade histórica há nisso quando se trata de dar um jeito na corrupção sistemática.

Nickão.

Diogo disse...

Thor, lá iremos, lá iremos...


MPires, infelizmente, assim parece meu caro...


Anónimo: os 560 trilhões de dólares enfiados em bolhas, dívidas, swaps, derivativos vieram do nada (out of thin air) e podem voltar ao nada. Não há necessidades de guerras por causa disso...

Anónimo disse...

Esta menina em 2012 pôs os pontos nos is
https://www.rt.com/news/canada-banking-child-economist-811/

Behind Closed Doors de Linda McQuaig
How The Rich Won Control of Canada‘s Tax System... And Ended Up Richer
Carlos

Thor disse...

só uma pequena correcção...um desses rapazes da foto, não é um Rothschild e sim um Rockefeller.
nomeadamente este sujeito já com 100 anos, chamado David Rockefeller:
http://blogs-images.forbes.com/katiasavchuk/files/2014/11/rockefeller3.jpg

Anónimo disse...

https://mail.google.com/mail/#inbox/154e494ca8dc8a44?projector=1

Diogo disse...

Anónimo (24 maio, 2016 17:06), a opinião dessa menina vai ser o meu próximo post. Obrigado pelo link.


Thor, Você tem razão. Mas ao fim de tantos anos de sã convivência é como se fossem da mesma família...






Filipe Bastos disse...

Diogo, obrigado pelo destaque.

Nisto da Banca e de tudo o que esta controla, lembro-me volta e meia daquele documentário - "Inside Job" - sobre a crise de 2008.

O documentário percorre os tópicos habituais da desregulação, da bolha, da especulação, dos ratings, dos lobbies, dos bailouts, etc... mas as partes que realmente perduram na memória são duas: os banqueiros no tribunal; e as entrevistas aos seus lacaios. Há outros documentários parecidos, todos mostram mais ou menos as mesmas figuras.

Os banqueiros, como os da Goldman Sachs, são todos pulhas viscosos. Percebe-se que qualquer vestígio de decência, de moral, de básica empatia humana desapareceu dali há muito. Em nenhum esgoto se encontra criaturas mais hediondas.

Mas os lacaios conseguem enojar-me ainda mais. Políticos, reguladores, directores disto ou daquilo, jornalistas e... professores. A meio da entrevista todos, sem excepção, têm aquele jeito de quem foi apanhado - de quem sabe que é um bandalho. Calam-se, desviam os olhos, balbuciam desculpas, fogem da conversa. Vê-los é ao mesmo tempo divertido e asqueroso.

Os piores, para mim, são os professores e os reitores. Até uma certa idade pensamos nas universidades, ingenuamente, como uma espécie de santuários de conhecimento. Pensamos que só nos regimes totalitários as pessoas são doutrinadas à descarada.
Que esperança pode haver quando as próprias escolas, os supostamente mais bem preparados, aqueles a quem a sociedade confia o ensino, a quem ouve como fontes científicas e imparciais, estão ao serviço de quem mais explora a sociedade?

Será de admirar que tantos repitam que a "banca é necessária", "não há alternativa" e outros mantras? Quando até as supostamente melhores faculdades, como Harvard, são as primeiras a impingir esse pensamento único e programado por quem as patrocina?

Diogo disse...

Caro Filipe Bastos,

Quem controla o Dinheiro, também controla os Media e o que é ensinado nas faculdades. Donde, que outra coisa seria de esperar?