quarta-feira, junho 21, 2017

Nunca existiu nenhuma câmara de gás para matar seres humanos no campo de concentração de Dachau

Até meados da década de 1950, ainda não era feita nenhuma distinção entre os vários campos de concentração quando à "Solução Final" – a destruição física dos judeus europeus alegadamente ordenada pela liderança do Terceiro Reich. Supostamente todos os campos tinham tido o mesmo papel nesta enorme "conspiração da morte". Todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram gaseados com cianeto volátil (na forma de "Zyclon B", um fumigante registado) ou com monóxido de carbono.



«In 1942, the crematorium area was constructed next to the main camp. It included the old crematorium and the new crematorium (Barrack X) with a gas chamber. There is no credible evidence that the gas chamber in Barrack X was used to murder human beings.»

«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos.»

Até Maio de 2003, qualquer visitante da câmara de gás de Dachau podia ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:

CÂMARA DE GÁS
disfarçada de "sala de chuveiros"
- nunca foi usada como câmara de gás


Câmara de Gás de Dachau

Já em 1960, o Institut für Zeitgeschichte [Instituto de História Contemporânea] em Munique sentiu-se na obrigação de emitir a seguinte declaração, talvez em resposta às descobertas do historiador francês Paul Rasinier:

Dr. Martin Broszat, Institute of Contemporary History in Munich, Letter in Die Zeit, 19 August 1960, p. 16:

"Weder in Dachau noch in Bergen-Belsen noch in Buchenwald sind Juden oder andere Häftlinge vergast worden. Die Gaskammer in Dachau wurde nie ganz fertiggestellt und 'in Betrieb' genommen."

English translation: "Neither in Dachau, nor in Bergen-Belsen, nor in Buchenwald, were Jews or other inmates gassed. The gas chamber in Dachau was never completed and put 'into operation.'."

«Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polónia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»

A afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado ter havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".


O Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross,
no Tribunal Militar Internacional de Nuremberga

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Não obstante todos os desmentidos oficiais sobre a existência de câmaras de gás em Dachau para assassinar seres humanos, hoje, quem visitar este campo de concentração, depara-se com a mesma mentira de sempre:


À esquerda – foto da «Câmara de Gás». Ao centro – porta da entrada da «Câmara de Gás» com a palavra «BRAUSEBAD» - "sala de chuveiros". À direita, uma placa que diz: Câmara de Gás - Este era o centro potencial do assassínio em massa. A sala estava disfarçada de "sala de chuveiros" e equipada com falsos bicos de chuveiros para enganar as vítimas e evitar que elas se recusassem a entrar na sala. Durante um período de 15 a 20 minutos, cerca de 150 pessoas de cada vez podiam ser sufocadas até à morte com o gás venenoso ácido prússico (Zyclon B).


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E eis as quatro verdadeiras câmaras de gás (câmaras de fumigação) do campo de concentração de Dachau, onde milhões de piolhos (portadores de tifo) entranhados nas roupas dos prisioneiros foram exterminados com Zyclon B.



Soldados americanos observam a roupa dos prisioneiros, já desparasitada com Zyclon B nas câmaras de fumigação, pendurada para arejar:

24 comentários:

Nick disse...

Quando me lembro por quantos anos acreditei nestas patranhas.

A censura dos nossos poderosos "amigos" já conseguiu erradicar da Amazon todos os livros que apresentem provas destas patranhas.

Obey

Diogo disse...

Nick, é nossa obrigação expor a mentira.

Thor disse...

eu acreditei nisto entre 2000 e 2007, mais coisa menos coisa.
só em 1997 é que ouvi falar em "6 milhões" e "holocausto" pela primeira vez na vida, era um adolescente. antes disso, lia e ouvia falar em 1 milhão/1 milhão e meio e sem a palavra "holocausto" metida ao barulho. ah e sabia que muitos não eram judeus (havia ciganos, p.exemplo). mas depois saiu aquele filminho do Spielberg, o "Lista de Schindler" e todos falavam disso na escola, embora eu não o tivesse visto. foi grande lavagem ao cérebro.

Diogo disse...

Thor, é espantoso que, ainda hoje em dia, quem vá a Dachau, é-lhe mostrada a «câmara de gás»...

Maria disse...

Mas como é possível que esses dísticos ainda existam para informação aos visitantes, se já vários judeus-sobreviventes dos campos, afirmaram em entrevistas às televisões, provàvelmente norte-americanas e transmitidas em todo o mundo, que mentiram qunado afirmaram terem visto "milhres de prisioneiros a serem metidos vivos em câmaras de gaz"(e disseram isto a sorrir, imagine-se!)? Quando questionados por que mentiram, responderam que não sabiam... Mas estes testemunhos já foram repetidos e depois destes, já vieram mais judeus-sobrevientes afirmar que mentiram sobre as famosas 'câmaras de gaz' e que efectivamente elas nunca existirem. E esta, hein?

Era para escrever no blogo do Thor, mas já agora e a propósito deste tema escaldante(?) chamo a atenção para quem não viu que veja a extraordinária entrevista que eu vi há dias no youtube e cheguei até ela através de um outro linque e na sequência de vários outros, que também vi, cheguei a este. Um professor universitário judeu, Hamed Uber, creio que a viver nos Estados Unidos (cito de memória), deu uma entrevista a Ernst Zündel em que corajosamente diz as coisas mais surpreendentes e poderia mesmo acrescentar "bombásticas", sobre a pessoa de Hitler e do seu regime. Fala ainda das virtudes daquele regime não só para os alemães como para os próprios judeus, dizendo que eles nunca tinham vivido com tanto sucesso profissional e pessoal como durante o nazismo. Disse muito mais coisas surpreendentes especialmente vindo de quem as proferia, mas há duas que não posso esquecer: que os judeus nunca haviam sido mal-tratados ou incomodados pelos alemães em qualquer época ou século e que sempre haviam vivido em paz e com toda a liberdade para exercer as suas actividades e negócios. E que o mal que os ex-prisioneiros disseram e dizem de Hitler, dos campos de concentração, das câmaras de gaz e dos milhões de judeus supostamente assassinados nas ditas câmaras, são mentiras desconexas e que nada têm a ver com o que realmente se passou e que a verdade dos factos tem que ser reposta.
Maria

Obs.: Eis o motivo pelo qual muitos judeus se recusaram a abandonar a Alemanha quando foram instados a isso, afirmando ser aquele o país onde tinham nascido e que consideravam ser o seu, mesmo tendo-lhes sido prometida a máxima prosperidade e muita abundância no seu futuro país, Israel. A maioria só o fez quando foi ameaçada e obrigada a isso.

Diogo disse...

Maria, os judeus, mesmo os de terceira categoria, foram os que menos sofreram com a Segunda Guerra Mundial.

A Segunda Guerra Mundial foi preparada com bastante antecedência pela máfia judaico-maçónica. Hitler fazia parte desta máfia. Para haver uma Guerra, era necessário uma Alemanha forte económica e militarmente. Em 1933, a Alemanha estava completamente de rastos. Banqueiros judeus e outros financiaram massivamente Hitler para recuperar a Alemanha e pô-la em condições de entrar numa Guerra Mundial. A Alemanha passou, de 1933 a 1939, de um país desfeito à maior potência militar do planeta. Não há nenhum estadista que faça isto só graças a políticas económicas geniais.

Nick disse...



Maria, perdoe o Diogo nesta obsessão disparatada de que os Judeus financiaram a Alemanha do 3º Reich.

O sucesso económico estrondoso do 3º Reich foi um dos motivos que levaram a Plutocracia Judia que domina o Mundo á necessidade de destruir a Alemanha.

Uma economia que prescindia da usura e suas engenharias financeiras roubando as populações em favor dos especuladores não era toleravel.

Um "péssimo" exemplo para o Mundo.



"El estado no necesitaba tener oro para construir una cloaca, la construia y esa cloaca terminada y funcionando justificaba la impresion de billetes que se necesito para pagar los materiales de la construccion y los salarios que hicieron falta. Esto impulsaba la economia, la otra pata eran los precios fijos de las materias primas y la abolicion de la remuneracion no proveniente del trabajo. VERSION LARGA: No habia oro ni divizas, entonces lo que hizo fue fijar los precios de la materia prima y castigar a los especuladores. En su lista de 25 puntos el numero once es muy claro y revelador; dice algo asi: "Exigimos la abolición de todo ingreso no conseguido por medio del trabajo". Esto debido a que el trabajo era el sustento de la moneda, como se aplica en la practica?, te cuento: La masa monetaria era inyectada por el estado a traves de los bancos en forma de salarios, compras del estado a privados y diversos tipos de credito a bajo interes (interes de 3% promedio y era para paliar gastos improductivos), como dije antes los precios de las materias primas variaban muy poco y la especulacion era castigada asi como tambien cualquier accion disrruptiva en detrimento de la sociedad; cuando un credito se pagaba ese dinero era destruido para evitar la inflacion. Solo se imprimia dinero si habia una contrapartida (producto o servicio generado) a cambio. De ese modo, no habia inflacion, los precios eran fijos y previsibles, todos los trabajos necesarios para el estado se llevaban a cabo y eso movia la economia generando un efecto positivo, enriqueciendo el pais porque se realizaban todos los trabajos que un estado necesita (no habia un "no hay dinero para hacer un puente") y enriquecia al trabajador ya que tenia trabajo (habia pleno empleo en el 38') y era remunerado acorde a su trabajo. Por otro lado, el que mas se esforzaba mas ganaba... asi de simple. La sociedad se estaba acostumbrando a conseguir cosas con esfuerzo y capacidad, no con especulacion. VERSION MEJOR EXPLICADA CON DETALLES Y NUMEROS: Mucha mas informacion la podes encontrar en el libro "Der NazionalSocialismus" de Cesare Santoro. La version en espaniol creo que se llama "socialismo nacional contra socialismo internacional".

Thor disse...

"os judeus, mesmo os de terceira categoria, foram os que menos sofreram"


finalmente admites...
já largaste aquela conversinha dos judeus de 3ª categoria coitadinhos e vítimas dos judeus poderosos.

quanto ao resto, Maria, não vás na conversa do Dioguinho sobre o financiamento dos banqueiros judeus a Hitler. obviamente é pura mentira. é patológico nele.
http://zog-buster.blogspot.pt/2015/10/hitler-era-judeu-ou-rothschild.html

não só não financiaram Hitler, como foram perseguidos, presos, expulsos e roubados por ele.
essas teorias falsas foram criadas pela OSS/CIA nos anos 50, para baralhar as pessoas. são joguinhos psicológicos de controlo mental e "controlo de danos", para que quem já acordou para o problema judaico, não se vire para as verdadeiras alternativas NS ou Fascistas e vá para falsas alternativas como direita conversadora cristã, por exemplo...ou esquerda marxista, no caso dos Diogos, para que o problema judaico seja encarado de forma "leve", "parcial" e não com a gravidade que realmente tem.

http://zog-buster.blogspot.pt/2015/08/como-manipular-historia.html

judeu é quase tudo lixo, não há cá judeus bonzinhos nem judeus vítimas. só que meia-dúzia de judeus, como por exemplo, os Henry Makows e outros, criam essa realidade alternativa em que o problema é só os "sionistas" ou os "banqueiros" e que mesmo Hitler era amigo deles e estava feito com eles para fazer mal à imeeeensa maioria de judeus honestos e bonzinhos. (só que 95% dos judeus são sionistas e mesmo o resto segue Talmud, Torah, etc)
pobre de quem for na conversa desses vigaristas.
e depois há os idiotas úteis como o Diogo que engolem tudo porque viram num site da internet e chegam ao cúmulo de acreditar mesmo que não existe povo judeu.(grande lol)

agora, Maria, esse Hamed Uber exagerou as coisas quando disse que os judeus nunca foram incomodados ou mal-tratados pelos Alemães. claro que foram e ainda bem! já nos séculos anteriores foram, quanto mais na época de Hitler...eles são tipo peste.

Nick disse...


Adolf Hitler explica el valor del oro y trabajo

https://www.youtube.com/watch?v=B8AeeSNQO34

Diogo disse...

https://www.sott.net/article/298259-The-Americans-who-funded-Hitler-Nazis-German-economic-miracle-and-World-War-II

The Americans who funded Hitler, Nazis, German economic miracle, and World War II

Seventy years ago the greatest massacre in history began - with the financing from the Bank of England and the Federal Reserve System of the United States.

A recent resolution by the parliamentary assembly of the OSCE declared that the Soviet Union and Nazi Germany held equal roles in unleashing WWII. Furthermore, the resolution has the purely pragmatic goal of pumping Russian money into a few bankrupt economies while seeking to demonize Russia as the successor to the Soviet Union and prepare the legal groundwork for depriving Moscow from opposing this revisionist view the war. But if we are to debate the culpability for the war's outbreak, then we need to begin by answering this key question: who accommodated the Nazis' rise to power, who directed them towards global catastrophe? Germany's entire prewar history shows that the "necessary" policies were all provided for by guided financial turmoil - the same situation, by the way, that the world finds itself in today.

The key structures of the West's post-war strategy were the central financial institutions of the United States and Great Britain - the Bank of England and the Federal Reserve System - coupled with financial-industrial organizations, who set out to establish absolute control over the financial system in Germany to manage the politics of Central Europe. The implementation of this strategy included the following steps:

1st: 1919-1924 - Preparing the grounds for massive American financial investments in the German economy.
2nd: 1924-1929 - Establishing control over the financial system and funding the National-Socialist movement.
3rd: 1929-1933 - Inciting and unleashing a deep economic crisis ensuring the Nazis would rise to power.
4th: 1933-1939 - Financial cooperation with the Nazi government and support for its expansionist foreign policy, aimed at preparing and unleashing the new world war.

Etc...

Nick disse...

“1: 1919-1924 - preparação das bases para investimentos financeiros americanos maciços na economia alemã.
2º: 1924-1929 - Estabelecer controle sobre o sistema financeiro e financiar o movimento national-socialista.
3: 1929-1933 - Incitar e desencadeando uma crise económica profunda garantindo os nazistas subiria ao poder.
4: 1933-1939 - Cooperação financeira com o governo nazista e apoio para sua política externa expansionista, que visem preparar e desencadear a nova guerra mundial. “
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Isto até parece a história da Carochinha.

É tão fácil inventar pseudo factos passados tantos anos.

Imaginemos os senhores que afirmavam isto a ser financiados por Banqueiros Judeus:

A.Hitler:

https://www.youtube.com/watch?v=vkcoHMMJJRk

Goebbels:
https://www.youtube.com/watch?v=-RyGrVB86Q8




A quantidade de intrujices sobre a WW2 é mais que muita.

Não é só o Holocausto.

Existem centenas de artigos a dizer uma coisa e o seu contrário.


Foram os vencedores que escreveram e continuam a rescrever a “verdade” histórica de acordo com as suas conveniências.

E as suas conveniências são demonizar o N.Socialismo do 3º Reich e subverter com explicações rebuscadas todos os seus sucessos.

A nenhum historiador Alemão foi permitido participar na organização da documentação pós Guerra na própria Alemanha… Nem um, todos eram dos Aliados e tudo foi devidamente “filtrado”.

Até os discursos "escritos" foram alterados...



A URSS sim, foi massivamente financiada pelos banqueiros Judeus dos USA.

E a essa não lhe declararam guerra quando invadiu a Polónia.
Porque será?

Anónimo disse...

“O sucesso económico estrondoso do 3º Reich foi um dos motivos que levaram a Plutocracia Judia que domina o Mundo á necessidade de destruir a Alemanha.”

Quer explicar qual foi o método utilizado pelos líderes alamães para terem tanto sucesso?

Thor o nacional socialismo, não era nazista nem fascista. Os alemãea de então não se denominavam como nescios, nem pretendiam copiar Franco.
A termonilogia é importante para compreendermos esses tempos contrubados.

Maria
Wall Street and the Rise of Hitler
Wall Street and the and the Bolshevik Revolution
e mais um do mesmo autor The Best Enemy Money can Buy, que nos dá uma ideia de como se proporciona ao “inimigo” uma vantagem, seja militar e/ou economica. Antony C. Sutton

I paid Hitler de Fritz Thyssen
Icebreaker: Who Started the Second World War? Viktor Suvorov
The Russian Face of Germany - as relações militares secretas entre a ex-URSSe a alemnha de hitler de Cecil Melville.
Sim judeus tanto finaciaram o nacional socialismo como o internacional socialismo, mas óbviamente, não fora só eles, houve também cristãos ateus etc, etc.

Maria, se qualquer ideologia, sistema, etc, fizer o culto do líder, fuja a sete pés, fuja da barbárie que aí vem. Veja o que aconteceu com o internacional socialismo e o seu irmão o nacional socialismo.
Desde a extrema direita à extrema esquerda, pertencem todos ao mesmo sistema o colectivismo. Um dia se quiser podemos falar sobre o colectivismo versus o individualismo.
Carlos

Maria disse...

Desculpe Diogo, mas tendo a concordar com o que Nick escreveu e também Thor.

E depois de ler mesmo agora o comentário de Carlos, devo dizer que também encontro nele muitas verdades.

Segundo o que já se vai sabendo sobre o conluio inicial que houve entre judeus-sionistas, primeiro com o partido nazi e depois e por extensão com o próprio Hitler já no poder, o que pergunto com estupefacção é como se justifica que eles, judeus-alemães com poder de decisão, pela mão do mundialismo sionista, por interposto e cínico governo norte-americano e com a concordância tácita dos igualmente cínicos governos soviético e inglês, tenham feito ao povo alemão o mal que fizeram sobretudo no último ano e meio de guerra (não estaria por esta altura a guerra já quase ganha pela Alemanha e isso tê-los feito tremer de medo com as consequências terríveis que daí lhes poderíam advir?) e particularmente o destino horroroso que reservaram a Hitler, quando já é do conhecimento geral ter havido entre as três potências, no período pré-guerra, pactos ou tratados de entendimento para que o partido nazi atingisse a máxima popularidade e fosse o mais votado nas eleições então havidas, assim como tendo sido dados apoios secretos ao próprio Hitler para que ele tivesse vindo a obter o sucesso que se sabe ter alcançado, além de evidentemente ter tido desde sempre total apoio do seu próprio povo? Era bastante conveniente saber-se.
Maria
(cont.)

Maria disse...

E quanto ao triste fim de Hitler, embora haja quem tenha testemunhado (um soldado soviético?) ter o seu(?) corpo sido encontrado carbonizado(?) do lado de fora do seu Bunker - e parece ter sido esse o seu desejo(?), deixado por escrito(?), antes de se ter suicidado(?) - nunca foi possível confirmar com o rigor exigível ter sido aquele de facto o corpo de Hitler. E por que motivo estranho permitiram os militares americanos que fossem os soviéticos a capturar Hitler, sendo portanto os primeiros a chegar ao seu Bunker?... Só se pode sub-entender que foi tudo cozinhado entre as potências e claro que a mando da maçonaria-sionista.
Maria
(cont.)

Maria disse...

Outra pergunta: se Hitler teve a importância mundial que teve como governante e tendo sido respeitado(?) pelas três potências durante os anos anteriores ao início da guerra, por que razão não foi ele detido para mais tarde ser julgado com o respeito que era devido ou, melhor ainda, não o ajudaram a fugir para outro país, como os militares americanos fizeram a tantos oficiais e demais responsáveis nazis, entre os quais figuraram inúmeros e importantes cientistas sendo Von Braun o mais conhecido e famoso, todos eles recebidos de mãos abertas pelo hipócrita governo norte-americano e com emprego ricamente remunerado e o futuro assegurado? Pois é...

Há ainda muito mistério a rodear este horrendo conflito, que é absolutamente necessário desvendar. Mas mais do que tudo é preciso saber-se quando, como e porquê foi engendrada a traição, porque de diabólica traição se tratou, que foi cometida contra o povo alemão e especialmente contra o seu dirigente máximo. Governante e regime que, tendo em conta o sucesso mundial que já estavam a obter e ainda por cima com a Guerra quase ganha, tinha que ser abatido desse lá por onde desse, caso contrário lá se ía por água abaixo o novo país prometido ao povo eleito e há tanto tempo 'aguardado'...
Maria
(cont.)

Maria disse...

Como conclusão: se os governos destes países ajudaram inicialmente a Alemanha a obter econòmicamente um sucesso estrondoso e simultâneamente proporcionando a Hitler o mesmo sucesso antes e depois dele ter subido ao poder, então o que se passou depois para que uma catástrofe de dimensões bíblicas tenha sobrevindo a partir do último ano e meio de Guerra? Claro que hoje já se sabe muito do que a provocou, mas não é suficiente, há ainda muito por descobrir. Aguardemos. A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima. E citando Zündel (afirmado há alguns anos) "a partir d'agora já nada será igual".

A propósito do tema e pegando numa das fotos que o Diogo aqui deixou, alguém sabe o que aconteceu ao traidor Promotor Sir Hartley Showcross depois de no Julgamento de Nurembega ter mentido com todos os dentes que tinha na boca ao afirmar terem existido câmaras de gaz nos campos de concentração? E se ele já não for vivo e enquanto o foi não houve ninguém que o tivesse posto contra a parede e perguntado por que razão mentiu tão alarvemente naquele Tribunal, condenando à morte com o seu falso testemunho tantos inocentes? Como aliás outros traidores como ele também o fizeram. Talvez nem todos os oficiais alemães tenham estado inocentes, mas muitos deles estavam-no e hoje sabe-se que a maioria foi forçada a assinar a sua culpa sob tortura. Se não interrogaram o tal Promotor inglês ainda em vida deviam tê-lo feito, a ele e a outros como ele, incluíndo os generais que fizeram parte do colectivo de juízes, que, ainda que aquele tivesse sido um arremedo de tribunal organizado à pressa e processado às três pancadas, os procuradores e juízes escolhidos a dedo, os interrogatórios aleivosamente levados a cabo e as sentenças decretadas todas pré-determinadas, apesar disso cometeram prejúrio criminosa, cobarde e imperdoàvelmente.
Maria

Anónimo disse...

Procurava um livro recentemente posto na net em que o autor demonstra que a União Europeia é uma criação, foi idealizada, pelos alemães nacional socialistas. Ainda não o encontrei, mas encontrei o texto que aqui deixo. Algo longo, mas muito bom.
Excusam de procurar a página porque ela já não existe, embora o site sim, mas já não é o que era.

EM: - http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=240
Hitler, o melhor general de Stalin
por Paulo Diniz Zamboni em 02 de fevereiro de 2003

Resumo: Recente artigo publicado pela revista Veja aborda uma das inúmeras atrocidades esquecidas da Segunda Guerra Mundial que tiveram como protagonistas os ex-aliados dos nazistas, os soviéticos.

© 2003 MidiaSemMascara.org
Recentemente, a Revista Veja publicou um artigo sobre o escritor alemão Günter Grass, e sua nova obra, onde descreve o afundamento de um navio de passageiros alemão no Mar Báltico durante a Segunda Guerra Mundial, no qual morreram mais de cinco mil pessoas.
Interessante essa nota, pois revela uma das inúmeras atrocidades esquecidas da Segunda Guerra Mundial que tiveram como protagonistas os ex-aliados dos nazistas, os soviéticos. Por outro lado, serve para confirmar que o monopólio da verdade, infelizmente, ainda continua com a esquerda. Isso porque Grass é um notório socialista, cujo passado nazista não atrapalha nem um pouco a credibilidade de suas idéias. Só para comparar, recentemente um historiador alemão lançou um livro onde acusa Winston Churchill de ter deliberadamente ordenado os ataques aéreos sobre alvos civis na Alemanha, o que transformaria Churchill num mero criminoso de guerra.

Anónimo disse...

Muito pior foi a atitude do presidente dos EUA, Roosevelt, ao permitir que o conflito tomasse rumos que acabaram premiando o sanguinário ditador soviético, que quase perdeu seu império devido ao golpe de seu então aliado, Adolf Hitler, ao ordenar a invasão da URSS em 1941. Mas, como que se redimindo da traição ao ditador soviético, o líder nazista adotaria posturas na guerra contra a URSS que beneficiariam amplamente Stalin.
O que poucas pessoas sabem é que a imensa derrota imposta pelo Exército Vermelho aos alemães, tanto em solo russo quanto na Europa Oriental, teve como um dos seus principais arquitetos ninguém menos do que Adolf Hitler. E possível chegar a tal conclusão baseando-se nas circunstâncias que envolveram as maiores batalhas travadas na Frente Oriental, Moscou (1941), Stalingrado (1942-43) e Kursk (1943). Pelos dados disponíveis sobre essas três batalhas decisivas, é perceptível que se não fosse a imensa ignorância e prepotência de Hitler na condução das operações militares, dificilmente o Exército Vermelho teria alcançado as vitórias que conseguiu e, conseqüentemente, ocupado todo o leste europeu.
É fora de questão que o regime nazista seria vencido e destruído pelos aliados, especialmente se levarmos em conta que os recursos dos Estados Unidos eram infinitos, e que os norte-americanos também tinham, na bomba atômica, uma arma definitiva. Mas que a tarefa de derrotar os alemães foi imensamente auxiliada pela inabilidade com que Hitler conduzia a guerra contra a URSS, tanto no campo de batalha, quanto no front político e no setor de contra-informações, isso é fora de questão, e uma amostra de como o regime nazista funcionou como perfeito “quebra-gelo” para as ambições de Joseph Stalin.

Anónimo disse...

Uma análise dos fatos demonstra que:
1 - nas semanas seguintes ao ataque alemão a URSS, em julho de 1941, as derrotas impostas aos exércitos russos foram de magnitude jamais vistas na história mundial. A um custo ridículo em termos de vidas humanas, os alemães chegaram até as portas de Moscou, e capturaram mais de 3 milhões de soldados russos, além de imensas quantidades de armas e equipamentos, que virtualmente despojaram os soviéticos de recursos para resistir. A situação era tão crítica, que entre os meses de agosto e outubro de 1941, os soviéticos tentaram pelo menos duas negociações de paz secretas com os alemães. A primeira delas, conforme dados revelados pela BBC, no documentário “A Guerra do Século,- Uma nova esperança” teria sido entabulada a mando do chefe da NKVD (polícia secreta soviética), Lavrenti Beria. A segunda tentativa ocorreu em outubro, após a gigantesca derrota dos soviéticos em Viazma-Brianski, tendo sido ordenada pessoalmente por Joseph Stalin. Ambas as propostas de paz incluiriam a entrega de consideráveis parcelas do território russo aos alemães, em troca de um acordo de paz que permitisse ao governo de Stalin sobreviver. Em comparação, nessa mesma época a Inglaterra, apesar da imensa vantagem que os alemães apresentavam em termos de poderio militar, não tencionava fechar qualquer tipo de acordo de paz em separado com o regime nazista.
Entretanto, o ditador nazista ordenou um avanço para a capital soviética, Moscou, em meio ao inverno que chegou cedo naquele ano. Sem material para o frio, cansados, e com pouca munição, os alemães deram uma excelente oportunidade de contra-ataque aos soviéticos, que a aproveitaram, embora não da forma como poderiam ter feito.

Anónimo disse...

Nesse meio tempo, a terrível guerra de guerrilhas travada pelos comunistas soviéticos contra os alemães já atingia níveis violentíssimos, com atrocidades incríveis sendo cometidos de ambos os lados. Também nesse caso, Adolf Hitler foi responsável pelo fortalecimento do regime de Stalin, pois a manutenção e ampliação, pelos nazistas, da exploração a que eram submetidos os camponeses russos, anularam completamente a possibilidade de cooperação da população russa e ucraniana que existia nos primeiros meses do ataque alemão. As represálias utilizadas pelos alemães contra os civis em virtude dos ataques guerrilheiros também alienavam a população. Em áreas onde não se empregaram represálias coletivas e a população foi melhor tratada, a aceitação aos alemães foi boa.
2 - na segunda metade de 1942, os alemães novamente estavam na ofensiva e como no ano anterior, desfrutavam de superioridade tática e dessa vez boa vantagem numérica, pois além das enormes perdas sofridas em 1941, os russos haviam desperdiçado suas forças nos sul da Rússia numa fracassada ofensiva contra as posições alemãs na cidade de Kharkov no verão de 1942, ataque esse ordenado por Stalin. Resultado: a perda de mais de 300 mil homens e muito equipamento, o que virtualmente deixou sem defesa o sul da Rússia. Os alemães, aproveitando-se disso, lançaram sua ofensiva de verão, cuja retaguarda seria fixada na cidade de Stalingrado, para então atacar o alvo principal de toda a operação: a região petrolífera do Cáucaso.
Pelos efetivos disponíveis e vantagens táticas que dispunham na região, e a desmoralização em que se encontravam os soviéticos no sul da Rússia, era muito provável que os alemães atingissem esses objetivos, relativamente modestos em comparação com os de 1941. Mas como havia acontecido em Moscou, Hitler mais uma vez inverteu as prioridades, e ao invés de simplesmente bloquear a cidade de Stalingrado, decidiu ocupá-la totalmente. A partir daí uma sangrenta guerra de atrito foi travada dentro e ao redor da cidade durante vários meses, consumindo recursos humanos e materiais em escala monstruosa, sem que uma vitória fosse alcançada pelos alemães. As baixas foram imensas: os alemães tiveram 140 mil mortos na batalha, número baixo se comparado com as perdas soviéticas: acima de 1 milhão de homens, entre mortos e feridos, sendo que esqueletos de soldados russos são encontrados nos arredores da cidade até hoje.
Para cobrir as perdas sofridas durante a luta pela cidade, os alemães retiravam tropas e material das forças que avançavam pelo Cáucaso, até paralisar totalmente a ofensiva na região, cuja ocupação era o alvo de toda a campanha alemã na Rússia naquele ano. Vários analistas militares, ao longo das últimas décadas, são unânimes em afirmar que se os soviéticos perdessem o petróleo caucasiano, que respondia por 80% da produção da Rússia na época, dificilmente o Exército Vermelho poderia ter mantido sua capacidade combativa e as indústrias bélicas que forneciam seu equipamento teriam sua produtividade comprometida seriamente.

Anónimo disse...

Pela segunda vez, os resultados de uma decisão errônea tomada por Hitler causaram um prejuízo avassalador sobre seus exércitos na URSS. Além da perda de centenas de milhares de homens até meados de 1943, os alemães e seus aliados também deixaram escapar a oportunidade de conquistar o petróleo russo, e principalmente, tirar proveito da debilidade do Exército Vermelho. Nos primeiros meses de 1943, ao contrário do ano anterior, os soviéticos foram capazes de mobilizar melhor suas forças, recrutando novos exércitos, sem contar que as indústrias de armas na Sibéria, após superarem as dificuldades para serem reinstaladas na região, normalizaram a produção, abastecendo as tropas russas com enormes quantidades de material bélico, dando-lhes grande poder ofensivo. A vitória sobre as tropas do Eixo na região do rio Volga também favoreceu o moral do Exército Vermelho, que começou o ano de 1943 na ofensiva.
3 - os avanços russos continuaram em janeiro e fevereiro, e novamente o exército soviético decidiu atacar a cidade ucraniana de Kharkov. Os alemães, entretanto, conseguiram deter a ofensiva e contra-atacar, causando séria derrota aos russos. Após essa batalha, as operações na frente oriental foram suspensas durante dois meses, devido ao período de degelo. Uma análise da situação na época permitia chegar à conclusão que as forças alemãs na URSS, embora desgastadas, ainda eram fortes e mantinham boas posições defensivas, além de vantagens táticas consideráveis, que se fossem bem exploradas, poderiam levar a guerra no leste a um impasse. Diante disso, os principais generais alemães na Rússia defendiam que o mais adequado seria esperar o ataque soviético, recuando em ordem, e quando os russos estivessem estendidos ao máximo, golpeá-los com toda a força, exatamente como haviam feito na recente vitória em Kharkov. Essa tática tinha boas chances de resultar em vitórias locais consideráveis, pois as tropas soviéticas, embora numerosas e bem armadas, levavam sérias desvantagens frente a adversários com liberdade de ação e treinamento superior. Na realidade a situação estava equilibrada, e as perspectivas da luta ainda eram tão boas para os alemães, que Stalin, pela terceira vez na guerra, tentou estabelecer contato com o governo nazista no sentido de obter um acordo de paz.

Anónimo disse...

Porém, Hitler precipitou os acontecimentos quando, em 05 de julho de 1943, as melhores forças de todo o exército alemão atacaram as posições soviéticas fortificadas em torno da cidade russa de Kursk. Foi uma batalha relativamente curta (menos de 20 dias) mas que incapacitou permanentemente as tropas blindadas alemãs, que perderam centenas de tanques durante a luta, travada em meio a gigantescos campos minados, armadilhas para tanques, trincheiras, valas, canhões antitanques e ninhos de metralhadora soviéticos que dizimaram os atacantes. O serviço de inteligência alemão havia prevenido Hitler do que aguardava as tropas alemãs, mas mesmo assim o ditador ordenou o ataque. Os soviéticos, embora perdendo mais homens e material que os alemães, dessa vez não recuaram, e contavam com reservas muito grandes, o que lhes permitiu lançar uma poderosa contra-ofensiva. Além disso, num episódio que demonstra a fantástica incompetência do setor de contra-informações de Hitler, desde o início Moscou sabia de tudo que os alemães pretendiam, pois havia uma rede de espiões comunistas agindo dentro dos círculos político-militares alemães, conhecida como “Orquestra Vermelha”, que mantinha o Kremlin a par de todos os movimentos de Berlim. Essa rede atuou durante anos na Alemanha, dando grande vantagem estratégica aos soviéticos. Aliás, os rumos da campanha de verão foram decisivamente influenciados pela atuação dos espiões soviéticos, pois se dependesse da vontade inicial de Stalin, novamente os soviéticos teriam tomado a iniciativa de atacar, exatamente como os oficiais alemães na Rússia haviam previsto que aconteceria, e os resultados poderiam ter sido desastrosos para os russos.
Com a perda de suas últimas reservas estratégicas, os alemães começaram a recuar, cedendo não apenas espaço, mas também recursos materiais e humanos aos soviéticos, que se fortaleciam dia-a-dia. O avanço russo só iria parar em Berlim, e foi possível porque Adolf Hitler, na sua megalomania inacreditável, não conseguia enxergar as realidades estratégicas, políticas e militares, da luta na Rússia. A absurda condução que Hitler dava a guerra contra os soviéticos só iria aumentar no ano de 1944, culminando com a destruição das tropas alemãs que formavam o “Grupo de Exército Centro”, no maior desastre militar de todos os tempos para a Alemanha, quando, em cerca de um mês de combates, os alemães sofreram mais perdas do que durante toda a batalha por Staligrado, que durou mais de 6 meses.

Anónimo disse...

Portanto, se considerarmos os erros e acertos do ditador Joseph Stalin durante os anos decisivos da luta na Frente Oriental, 1941-43, indubitavelmente a maior vantagem de todas foi a sorte de ter como adversário um tirano psicótico e arrogante como Hitler, que conseguiu trazer para dentro da Europa o regime de Stalin, obtendo êxito onde os comunistas haviam fracassado durante décadas de conspirações e terrorismo, motivo pelo qual merece indubitavelmente, o título de melhor general do déspota do Kremlin.
O autor é formado em história

Anónimo disse...

"Outra pergunta: se Hitler... ...por que razão não foi ele detido para mais tarde ser julgado... ...não o ajudaram a fugir para outro país..."

Hitler julgado? Depois de ter cooperado tão bem com o que estava planeado? Não sei o que lhe aconteceu, mas o resto da liderança alemã foi assassinada. A razão é simples, sabiam demais e podiam por a boca no trombone.
Carlos