Retirado do Blog Blasfémias: Porque é que a sociedade civil não foi consultada sobre o Pacto Global para as Migrações da ONU? Porque é que a comunicação social está num silêncio total e o governo e o parlamento nem piam sobre este assunto? Se não estivéssemos perante um Pacto ruinoso, ninguém o esconderia.
Como se explica que em Portugal nunca ninguém tenha ouvido falar do Pacto Global para as Migrações da ONU, que foi promovido por António Guterres, Presidente da ONU e assinado por António Costa com o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa (10/12/2018)?
A partir do momento em que este Pacto foi assinado (10/12/2018), temos as portas escancaradas para todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda temos de lhes proporcionar total bem-estar com todos os direitos.
Mas afinal o que pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto? Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade.
Do lado do Estado: submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais; adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente; proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais; condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes; controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos; promoção da imigração em campanhas eleitorais; promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração; prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles; permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo e xenofobia.
Países que recusaram assinar o Pacto Global para as Migrações da ONU:
Áustria, Austrália, Croácia, Bulgária, Republica Checa, Hungria, Polónia, Estados Uidos, Israel, Estónia, Suíça, Rússia, Eslováquia, Itália, Lituânia e Rep. Dominicana.
Ficheiro em PDF do Pacto Global para as Migrações da ONU
Como se explica que em Portugal nunca ninguém tenha ouvido falar do Pacto Global para as Migrações da ONU, que foi promovido por António Guterres, Presidente da ONU e assinado por António Costa com o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa (10/12/2018)?
A partir do momento em que este Pacto foi assinado (10/12/2018), temos as portas escancaradas para todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda temos de lhes proporcionar total bem-estar com todos os direitos.
Mas afinal o que pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto? Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade.
Do lado do Estado: submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais; adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente; proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais; condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes; controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos; promoção da imigração em campanhas eleitorais; promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração; prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles; permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo e xenofobia.
Países que recusaram assinar o Pacto Global para as Migrações da ONU:
Áustria, Austrália, Croácia, Bulgária, Republica Checa, Hungria, Polónia, Estados Uidos, Israel, Estónia, Suíça, Rússia, Eslováquia, Itália, Lituânia e Rep. Dominicana.
Ficheiro em PDF do Pacto Global para as Migrações da ONU
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