Diana Prata Lidera o Grupo de Neurociência Biomédica do Instituto de Biofísica e Engenharia da Universidade de Lisboa e trabalha na NeuroPsyAI, empresa que fundou para a utilizar a Inteligência Artificial (IA) no diagnóstico precoce e prognóstico de doenças neurodegenerativas.
Diana Prata acredita que a morte por doença ou envelhecimento tem os dias contados, num futuro não muito longínquo. (…) Eu, sinceramente, acho que é possível não termos corpos falíveis. Eu acho que, enquanto formos vivos, por uma convicção positivista da ciência, vamos eventualmente conseguir tratar ou curar todas as doenças no futuro. Ainda nem mencionei outra aplicação da IA que é ajudar à comunicação homem-máquina para permitir próteses que atuem de forma mais igual ao órgão danificado.
Mas mesmo isso se poderá tornar 'antiquado' com resultados da investigação com células estaminais e a terapia genética que nos vai permitir regenerar e consertar as células e os órgãos do nosso corpo. Se neles tivermos defeitos, então antes faz-se terapia genética, substituindo-se os genes com defeito por genes funcionais. Rejuvenescer o nosso corpo será igualmente fácil. Daqui a 10 anos já começarão estas terapias, mas indo doença a doença.
Enquanto houver vida do corpo humano, acredito que se vá conseguir otimizar. Eu diria que o envelhecimento seria tratado como uma doença. Tal como detetamos marcadores de doenças, detetamos os do envelhecimento. Já conseguimos pôr os ratinhos a viver mais tempo. Acho que vamos conseguir aumentar a esperança de vida e teoricamente conseguir chegar à imortalidade. Teremos sempre a questão de que certos acidentes serão fatais... mas até poderemos ter uma ajuda da realidade virtual depois da morte se conseguirmos deixar uma versão digital do nosso cérebro.
Diana Prata acredita que a morte por doença ou envelhecimento tem os dias contados, num futuro não muito longínquo. (…) Eu, sinceramente, acho que é possível não termos corpos falíveis. Eu acho que, enquanto formos vivos, por uma convicção positivista da ciência, vamos eventualmente conseguir tratar ou curar todas as doenças no futuro. Ainda nem mencionei outra aplicação da IA que é ajudar à comunicação homem-máquina para permitir próteses que atuem de forma mais igual ao órgão danificado.
Mas mesmo isso se poderá tornar 'antiquado' com resultados da investigação com células estaminais e a terapia genética que nos vai permitir regenerar e consertar as células e os órgãos do nosso corpo. Se neles tivermos defeitos, então antes faz-se terapia genética, substituindo-se os genes com defeito por genes funcionais. Rejuvenescer o nosso corpo será igualmente fácil. Daqui a 10 anos já começarão estas terapias, mas indo doença a doença.
Enquanto houver vida do corpo humano, acredito que se vá conseguir otimizar. Eu diria que o envelhecimento seria tratado como uma doença. Tal como detetamos marcadores de doenças, detetamos os do envelhecimento. Já conseguimos pôr os ratinhos a viver mais tempo. Acho que vamos conseguir aumentar a esperança de vida e teoricamente conseguir chegar à imortalidade. Teremos sempre a questão de que certos acidentes serão fatais... mas até poderemos ter uma ajuda da realidade virtual depois da morte se conseguirmos deixar uma versão digital do nosso cérebro.
1 comentário:
Mais uma correligionária da sua seita…: “ a cientista D..acredita…enquanto houver vida do corpo humano, acredito que se vá conseguir optimizar…” . A facilidade com que se passa da optimização para o infinito é notável.
Mais um cientista de ciências ocultas, a acrescentar aos muitos que existem por aí, justificando a sua utilidade social!
Meu caro e “imortal” Diogo: BOM ANO DE 2019 NA PAZ DO SENHOR!!!
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