sexta-feira, janeiro 11, 2019

James Lovelock: Quem tenta prever o clima a mais de cinco a dez anos é um idiota (The Guardian – 30/9/2016). E os colossais investimentos previstos para combater o Aquecimento Global

James Lovelock é um ambientalista e um dos mais importantes cientistas independentes da Grã-Bretanha há mais de 50 anos. Lovelock afirma: "Quem tenta prever o clima a mais de cinco a dez anos é um idiota, porque há tantas coisas que podem mudar de forma inesperada".

Lovelock sustenta que "o CO2 está a subir, mas de forma nenhuma tão rapidamente como eles pensavam. Os modelos de computador simplesmente não são confiáveis. Na verdade, não tenho a certeza de que essa mudança climática não seja um perfeito disparate."

Lovelock declara que, ao contrário da maioria dos ambientalistas, ele é um empirista rigoroso. E quanto ao movimento verde. "Bem, é uma religião, totalmente não científico."

Não obstante este perfeito disparate (a que cada vez mais cientistas consideram ser já a maior fraude do século XXI), os países que embarcaram neste "combate ao Aquecimento Global" começam a sentir na pele os valores colossais da «Taxa de carbono»:

Jornal Económico (22/11/2018) - O novo plano de ação de Bruxelas delineia uma série de cenários que visam reduzir as emissões de carbono e prevenir o aquecimento global prejudicial: ambos mostram quais serão as mudanças a longo prazo e os enormes investimentos necessários para que as nações europeias cumpram o acordo de Paris.

Cortar as emissões de carbono a zero até 2050, tal como o Acordo de Paris sugere, poderá exigir até 290 mil milhões de euros por ano em investimentos adicionais na União Europeia (UE), a maioria dos quais teria de ser fornecida por empresas e agregados familiares, segundo uma análise do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática da Organização das Nações Unidas (ONU).

Jornal Observador (18/10/2018) - Escalada do preço do CO2 no mercado europeu vai fazer subir taxa de carbono cobrada nos combustíveis em 2019 [em Portugal]. Efeito é superior a um cêntimo por litro… A proposta de Orçamento do Estado prevê que a receita do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) cresça 211 milhões de euros em 2019, ou seja, mais 6% do que este ano, "maioritariamente justificada pela evolução da taxa de carbono".

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