sábado, setembro 30, 2006

No Expresso, João Carlos Espada questiona-se "foi o holocausto uma invenção da administração Bush? "



Temas televisivos

“Foi o Holocausto uma invenção da Administração Bush?”

«Enquanto, na nossa televisão, era exibido pela quarta vez um documentário que atribuía à administração Bush os ataques às torres gémeas, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, as teorias da conspiração eram exibidas por dois líderes da resistência ao imperialismo americano: o sr. Hugo Chávez, da Venezuela, e o sr. Mahmoud Ahmadinejad, do Irão. Ambos controlam dois dos países com maior produção de petróleo do mundo. O segundo está à beira de possuir a arma nuclear. »

«A teoria do sr. Ahmadinejad é que o holocausto nunca existiu e é uma invenção imperialista. “Eu apenas levanto algumas questões”, disse ele à revista ‘Time’. “Porquê apenas 6 milhões de judeus?... E, se realmente aconteceu, porque não autorizam pesquisa independente? Eles prendem os que tentam fazer investigação”. »

«Eis um novo tema interessante para a nossa televisão: foi o holocausto uma invenção da administração Bush? »


Comentário (surripiado ao Santos da Casa):

Preso na Áustria em Novembro do ano passado por "negacionismo" do holocausto, David Irving foi ontem condenado a três anos de prisão por esse "crime". Numa altura em que a Europa afirma orgulhar-se da liberdade de expressão que alegadamente proporciona, esta sentença vem claramente mostrar um dos limites dessa liberdade, dando inteira razão ao presidente iraniano nesta matéria.

O arrependimento de Irving, que agora diz crer que «os nazis assassinaram milhões de judeus», soa a falso, parecendo uma manobra para evitar uma sentença pesada (a pena máxima para esta "crimideia" é de dez anos na pátria de Adolf Hitler) - e não deixa o historiador com muito boa imagem.

Por muito atordoadas que andem as opiniões públicas no Ocidente, começa a ser evidente que há uma intenção clara de impedir qualquer investigação histórica sobre a II Guerra Mundial sem conclusões pré-determinadas conformes aos cânones oficiais. E é natural que todos se interroguem: se o holocausto é um facto, porque é que há tanto zelo em que se não questione o que quer que seja sobre o tema? Quem é que beneficia com o tabú? Que estado se erigiu sobre essa verdade oficial? Que povo é que acaba sempre por beneficiar de alguma benevolência à mínima invocação da tragédia de que terá sido vítima?

O argumento é sempre o mesmo: como ousam criticar um povo que sofreu tanto? E esta chantagem moral é de uma eficácia a toda a prova. A Alemanha há-de expiar até ao fim dos dias pelo crime, as crianças germânicas aprendem desde tenra idade o que fizeram os seus antepassados recentes, os museus holocáusticos abrem sem cessar, as compensações financeiras a Israel fluem regularmente, os jovens alemães esterilizam-se voluntariamente aos milhares por impressionante falta de auto-estima. E, claro, plasmam-se em leis as verdades oficias sobre a II Guerra Mundial. Nem os crimes de que foi alvo a população civil alemã durante o conflito mundial parecem interessar aos próprios alemães.

Neste contexto, é mais que evidente que os limites claros à liberdade de expressão na Europa têm muitos interesses associados. Que nada têm a ver com a preocupação de rigor histórico - para isso existe investigação, não leis.





Mas, afinal, quantos judeus foram assassinados pelos nazis? As fontes oficiais não se entendem:

8.000.000 – Fonte: Gabinete de investigação de Crimes de Guerra Francês, doc 31, 1945.

6.000.000 – Fonte: citado no livro “Auschwitz Doctor” de Miklos Nyiszli

4.000.000 – Fonte: citado num documento soviético de 6 de Maio de 1945 e reconhecido no julgamento dos crimes de guerra de Nuremberga. Este número foi também citado no «The New York Times» a 18 de Abril de 1945.

2.000.000 a 4.000.000 – Fonte:citado por Yehuda Bauer em 1982 no seu livro «A History of the Holocaust». Contudo, em 1989 Bauer reduziu este número para 1.600.000 a 22 de Setembro no “The Jerusalem Post”.

1.100,000 a 1.500.000 – Fonte: estimativas de Yisrael Gutman e de Michael Berenbaum no seu livro de 1984, «Anatomy of the Auschwitz Death Camp».

1.000.000 – Fonte: Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1989 «Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers».

900.000 – Fonte: relatado a 3 de Agosto de 1990, por «Aufbau», um jornal judeu de Nova Iorque.

775.000 a 800.000 – Fonte: número revisto por Jean-Claude Pressac, avançado no seu livro de 1993, «The Crematoria of Auschwitz: The Mass Murder's Machinery».

135.000 a 140.000 – Fonte: estimativa baseada em documentos apoiados pelo “International Tracing Service” da Cruz Vermelha.

22 comentários:

Bilder disse...

Entretanto temos the War on Terror e todas as formas de controlo global estao bem de saude.Os unicos obstaculos de monta sao os tais estados desafiadores.

Anónimo disse...

Caro Sofocleto,

Já que arrasou completamente com o holocausto nazi, obliterando essa falácia manipulada da história da humanidade, seria interessante ver o que pensa o meu caro amigo do Gulag soviético, do regime do sr. Pol Pot bem como do estalinismo.

É que assim, ilibando os inocentes nazis ficamos só com os comunistas para acartar com o peso do mundo sobre os seus ombros?

E para "mccarthismo" já bastou o outro, não?

PS: a extrema-direita nacional tinha um slogan deveras interessante: "Em Treblinka judeu não brinca!". Pergunto-lhe eu agora, meu caro Sofocleto, o que dirá agora esta saudável rapaziada?

Anónimo disse...

isso de misturar números totais com parciais (só Auschwitz) diz muito si, só não sei se é da sua honestidade ou inteligência... mas pelo que encontrei neste blogue também não é grave. Não passa de um rídiculo a fingir que tem opinião.

Diogo disse...

Caro Miguel bombarda,

Não coloco em causa que houve uma perseguição aos judeus, que estes eram encerrados em campos de concentração e que morreram em grande número. O que eu não tenho a certeza é se existiu, de facto, um extermínio deliberado. Era isso que eu gostava que fosse tirado a limpo. Era isso que eu gostava que fosse investigado a fundo. Em nome das vítimas e em nome da verdade.

Quanto aos Gulags, aos Khmers vermelhos, às revoluções culturais de Mão, aos genocídios de Suharto que orquestrou um golpe, apoiado pela CIA (http://pt.wikipedia.org/wiki/Suharto), que foi acompanhado pelo massacre de comunistas e democratas indonésios e que resultou num genocídio que fez entre 500 mil e 2 milhões de vítimas, e tantos e tantos outros, julgo que penso o mesmo que você.

E quanto à rapaziada que canta “em Treblinka judeu não brinca!" gostaria que esses folgazões fossem enjaulados nas prisões da Mossad em Israel para umas férias grandes.

Diogo disse...

Meu caro Anonymous do «Não passa de um rídiculo a fingir que tem opinião»:

Nem isso, meu amigo. Sou apenas um pobre ignorante a tentar compreender alguma coisa. Quer-me ajudar?

http://www.biblebelievers.org.au/wasthere.htm

The World Almanac for 1947 states that back in 1939 the world Jewish population was 15,688,259. The Almanac's figures were supplied by the American Jewish Committee. Next the Jewish-owned New York Times of February 22, 1948 stated the world Jewish population for that year amounted "to 15,600,000 to 18,700,000 in addition to the 600,000 to 700,000 living in Palestine." How could the Jewish population increase so rapidly over the war years if they had lost 6,000,000 people?.

Following the rise of Hitler there were no more than 4 million Jews at most living in areas occupied by the Third Reich at the height of its power. Yet on June 30, 1965, the West German government announced that some 3,375,000 Jewish holocaust "survivors" had applied for reparations money. The International Red Cross had already reported in 1946 that of registered Jewish camp inmates no more than 300,000 could have died, and their audit to December 31, 1984 records a total 282,077 registered deaths of all internees in all German Concentration Camps from all causes.

Diogo disse...

E ainda ao Anonymous do «Não passa de um rídiculo a fingir que tem opinião»:

http://www.biblebelievers.org.au/wasthere.htm

The Problems of Mass Gassing

In 1945 it was announced that gas death chambers existed in all concentration camps in Poland, Germany, Austria and Alsace. Some 15 years later, in 1960, this was revised to the new claim that gas chambers existed only in camps located in Soviet held Poland. Simon Weisenthal of the Los Angeles Holocaust Center states in the paper, "Books and Bookmen", April 1975, page 5, "No gassing took place in any camp on German soil." The pressure had been growing since The Vatican, Red Cross, English Intelligence and German Intelligence chiefs Canaris and Oster (who collaborated with the British) either did not know or did not believe in rumors of gassings.

This brings up the following questions:

1). Germans are meticulous record keepers but there is not one order for the construction of any gas chamber, no blueprint, no photo of any gas chamber or gassed victims.

2). There have been thousands of investigations of alleged Nazi war criminals, hundreds of trials, yet not one person was ever accused of being involved with actual gassings! No reliable witness on either side has ever come forward who saw a single person gassed - AND THERE ARE SUPPOSED TO HAVE BEEN OVER 10,000 MASS GASSINGS!

3). Photos of bodies at Dachau and Belsen camps are of prisoners who died of typhus and malnutrition. Many Germans also died from typhus.

4). The Vatican and Red Cross interviewed thousands of freed camp inmates at the end of the War about alleged gas chambers. The response was always the same, "The detainees themselves have not spoken of them" (Red Cross document No. 9925, June 1946).

Anónimo disse...

Caro Sofocleto,

Ainda que fossem só 135 mil judeus, estamos a falar num período de tempo de aproximadamente 5 anos. Não será isto um "extermínio deliberado"?

Compreenda-me: também não concordo que uma pessoa possa ser acossada e perseguida judicialmente num estado de direito só porque põe em questão um dado histórico. Agora, terá de compreender também a outra parte: e os familiares e entes queridos das vítimas (e se não nega o extermínio nazi tem de admitir a existência de vítimas mortais, ainda que sejam "só" (?!?) 135 mil), esses não t~em o direito judicial de actuar contra as pessoas que negam a morte dos seus parentes?
É que muitas vezes as democracias, com a sua ânsia de se distanciarem dos estados que tanto combatem e de quem tanto se distanciam, acabam por conceder muitos privilégios aos réus e poucas prerrogativas às vítimas.

Bilder disse...

Oh meus amigos...existe um livro (entre outros)escrito por um judeu de apelido Finkelstein,cuja mae foi vitima do holocausto,que denuncia a Industria do Holocausto.E isto para nao por em causa numeros apenas,mas uma forma de arrecadar milhoes para institutos zionistas,os quais em nome das vitimas apodrecem de dinheiro!

Diogo disse...

Caro Miguel Bombarda,

Mesmo sendo horroroso encafuar milhares de pessoas num campo de concentração, obrigando-as a trabalho escravo, não lhes fornecendo alimentação suficiente nem cuidados médicos, causando-lhes assim a morte por esgotamento, subnutrição e doença, mesmo assim, tal seria diferente de proceder a gaseamentos em massa com o objectivo de aniquilar o maior número de vidas possíveis. No primeiro caso é homicídio por negligência muito grave. No segundo caso é puro extermínio.

É esta dúvida que eu gostava que fosse investigada a fundo. David Irving é um estudioso do assunto e defende a primeira tese. Talvez ele também queira chegar ao cerne da questão. Diz você que os familiares das vítimas têm o direito de agir judicialmente contra os que negam o extermínio deliberado dos seus entes queridos. Mas essas vítimas existiram mesmo? Porque é que procuramos tentar saber o que é que, ao certo, a alemanha nazi fez aos judeus?

Diogo disse...

Raposa Velha,

Você começa por afirmar que esteve em Dachau e que não há provas de que a câmara de gás tivesse sido utilizada. Depois diz que não acredita que as mortos que aparecem nas fotografias de Dachau tenham morrido de subnutrição e doença. Em que ficamos? Se não há provas de gaseamentos, as pessoas morreram de quê?

Anónimo disse...

Caro Sofocleto,

"Porque é que procuramos tentar saber o que é que, ao certo, a alemanha nazi fez aos judeus?"

Na sua opinião, o que foi que realmente aconteceu?

Diogo disse...

Caro Miguel Bombarda,

Não sei o que é que realmente aconteceu. É por isso devemos investigar. David Irving, que apanhou uma pena de três anos de cadeia por colocar em causa a «versão oficial» do holocausto, estava a insultar a memória dos desaparecidos ou a trazer a lume dados novos que desmascaravam uma determinada agenda política? Porquê o tabu?

Anónimo disse...

E o João Carlos Espada? Será ele também uma invenção da administração Bush?

Anónimo disse...

O Holocausto foi um período obsceno na História da nossa nação. Quero dizer, na História deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu não vivi nesse século.

Diogo disse...

Escrevi,

Eu sei que este é um assunto melindroso.

Já me conheces há muito e sabes qual é a minha posição acerca de assassinos e sobretudo de assassinos de estado, sejam eles portugueses, alemães, russos, chineses ou americanos. Durante a segunda guerra houve campos de concentração espalhados por quase todos os países envolvidos. Os EUA também tiveram os seus, onde concentraram os japoneses, por exemplo.

A grande questão que se começa a colocar é qual é a verdade acerca das atrocidades cometidas pelos alemães sobre os judeus. Será que os vencedores da guerra nos pintaram um quadro fidedigno da situação? Ou houve distorções? E se houve, até que ponto? O que é certo é que um Holocausto pode servir determinados fins menos nobres. Certas agendas políticas. Agendas que talvez nada tenham a ver com judeus mas com territórios estrategicamente colocados.

Escrevi, interessa-me conhecer a verdade dos factos, doa a quem doer. Se os nazis gasearam 4 milhões de pessoas, quero ter a certeza. Se não o fizeram quero saber porque é que me andaram a enganar. Quero a verdade, seja ela qual for. E o silêncio não ajuda. E já não acredito em ninguém.

Um beijo.

Biranta disse...

Acho que "escrevi" não percebeu o essencial desta questão.

Cá para mim também acho que não interesa nada, para a caracterização e o repúdio do nazismo, se foram 600 mil os judeus mortos, ou se foram 6 milhões. Porém, se a quantidade de vítimas não altera a "natureza do mal" o rigor e a verdade histórica são SEMPRE importantes. É uma questão em que não se deve transigir (a exigência de rigor e verdade).

Por outro lado, parece evidente que o número de 6 milhões de judeus vítimas do nazismo evidencia ser uma enfabulação improvável, em vista dos dados destes comentários.

Além disso, eu nunca percebi nem me pareceu certo separar os judeus das outras vítimas do nazismo, como se estes fossem a nova "raça superior", com direito especiais.

Portanto, se manter essa mentira é tão importante a ponto de serem presas pessoas SÓ por afirmarem o contrário, é porque existe gente igual aos nazis, com os mesmos objectivos que está a instrumentalizar essa questão e a usar-se dela. Só por isso é importante repor a verdade, não porque o nazismo seja desculpável em função do número de vítimas.

Para além desses interesses obscuros de "explorar" para os piores fins, essa questão, também existe a hipótese de se estar a impedir essa investigação porque ela poderia revelar muito mais do que foi a colaboração dos sionistas com os nazis... e lá se iam as vantagens provenientes da exploração desse "tema".

Com tanto bandido e tanta escumalha à solta, a querer dominar o Mundo sem olhar a meios, todo o rigor e todos os cuidados são poucos.

Prender alguém por questionar uma fraude e afirmar o contrário é, sem dúvida, um acto nazi, como o são, também, os sionistas, cujos crimes e atrocidades não se limitam a simples afirmações ou opiniões ou a questionar...

Anónimo disse...

Biranta said:

"Além disso, eu nunca percebi nem me pareceu certo separar os judeus das outras vítimas do nazismo, como se estes fossem a nova "raça superior", com direito especiais."

Se se desse ao trabalho de ler o Mein Kampf", talvez já percebesse.

É que a ideia de utilizar um povo como bode expiatório e correlatamente a sua elite governativa, de todos os males do mundo não é propriamente uma originalidade sua.

Deste seu lacaio da CIA sempre ao seu dispor.

a.castro disse...

Caro Sofocleto,
Peço desculpa por "entrar" aqui para deixar um link não relacionado com o post (bem... talvez não, talvez sim...).
Acontece que hoje deu-me para pesquisar o meu arquivo e encontrei um post publicado há precisamente um ano. É pequena que as três fotos (.gif) tenham desaparecido, sabe-se lá porquê!...
Aqui vai o link.
Abraço!

Diogo disse...

Caro Miguel Bombarda,

É certo que no Mein Kampf, Hitler apontava a comunidade judaica como o bode expiatório. Eram o «inimigo responsável por todos os males», papel, que hoje, o complexo militar-indústrial americano atribui aos muçulmanos, numa lógica de substituição da Guerra Fria (contra os soviéticos) por uma Guerra de Civilizações (contra os islamistas). O importante é haver um inimigo, uma ameaça. A existência de um inimigo é vital para empresas privadas de armamento que vivem à custa do orçamento da defesa.

O certo é que os judeus não foram os únicos alvos dos nazis. Os comunistas, os homossexuais, os ciganos e outros povos considerados inferiores sofreram as mesmas agruras dos judeus.

Quanto à elite governativa judaica, e aqui saltamos para a actualidade, penso que está sob o comando da administração norte-americana. Considero Israel uma sofisticada base militar norte-americana. Um porta-aviões «inanfundável», como alguém disse. Não acredito em nenhum poder sionista mundial. É a oligarquia que governa a América que sustenta militarmente essa base por motivos geoestratégicos. Por causa do petróleo do Médio Oriente e não só. Portanto, a conversa é toda acerca de bodes expiatórios e estratégias militares e económicas e nada mais do que isso.

Anónimo disse...

Será que a Pide e o Tarrafal existiram?... e o Humberto Delgado? não terá sido um mito criado pelos comunista? Ha!... e os campos de concentração na Sibéria? Será que a Santa Inquisição existiu?
Eu como muito ingénuo que sou, não sei o que se passou e gostaria que me ajudassem a perceber!...
-Sabe o que lhe digo? VÁ-SE CATAR que isso é piolho no miolinho.
Mete-me alguma confusão que, alguém aparentemente com opiniões de esquerda, use argumentos que são comuns à extrema direita e a neo-nazis!

Diogo disse...

«VÁ-SE CATAR que isso é piolho no miolinho»

Isso é um saber de experiência feito? Quanto ao ajudá-lo a perceber, estamos cá para isso, mas primeiro deve resolver esse problema na mioleira. Sem isso, chapéu!

Anónimo disse...

What was it?
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