quarta-feira, setembro 20, 2006

No Expresso - João Pereira Coutinho pede «silêncio» sobre os acontecimentos do 11 de Setembro por forma a «respeitar a dignidade das vítimas».


A guerra contra o cliché

"Eu não sei se é possível escrever poesia depois de Auschwitz. Mas sei que transformar Auschwitz em poesia transporta um risco fatal: converter o horror em sentimentalismo e o sentimentalismo em cliché. Foi o que aconteceu com o 11 de Setembro de 2001. Ou, melhor, com o 11 de Setembro de 2006, que acompanhei na imprensa e nas televisões. Com um saco de enjoo ao lado. Foram artigos emocionais. Fotografias pretensamente épicas, acompanhadas por frases pretensamente profundas. As últimas palavras dos mortos para amigos ou familiares, expostas em público como se fossem propriedade colectiva. Sem falar dos repulsivos “documentários ficcionais” que transformam o drama em caricatura. Não sei se a roupa interior das vítimas teve direito a espiolhagem mediática, mas tudo é possível e, pior, tudo é provável. Esta orgia macabra de dor não é apenas a consagração «pop» de um acto imperdoável - uma verdadeira vitória para os fanáticos, subitamente promovidos a vilões de matiné. Transformar o 11 de Setembro em «videoclip» é também uma forma de lhe retirar dignidade trágica. A dignidade que só a memória e o silêncio são capazes de preservar".


Comentário:

Meu caro Pereira Coutinho, dada a controvérsia que tem envolvido os atentados do 11 de Setembro (que alguns, pasme-se, vão ao ponto de atribuir a Bin Laden), o silêncio, que defende, é seguramente a melhor das opções, até porque o debate fomenta lamentavelmente todo o tipo de teses conspiratórias.

É certo que tem havido muito silêncio nestes últimos cinco anos, particularmente nos «mainstream media». Estes, como toda a gente está farta de saber, estão literal e responsavelmente concentradas em meia dúzia de mãos: a Time Warner, a Disney, a News Corporation de Murdoch, a Viacom (antes CBS), a NBC da General Electric e a alemã Bertelsmann. Ou seja, a informação circula em circuito fechado, controlado e consciente. Infelizmente a desinformação esvoaça irresponsavelmente por todos os cantos da Internet, o que não prenuncia nada de bom.

Como sensatamente o Pereira Coutinho afirma, só a memória e o silêncio serão capazes de preservar a dignidade das vítimas. E eu acrescento: só a memória e o silêncio serão capazes de preservar a versão oficial desse dia fatídico. Talvez até mais o silêncio do que a memória.

25 comentários:

Macillum disse...

Post em NoticMundo

http://noticmundo.blogspot.com/2006/09/convite-henrique-monteiro-para-debate.html

Convite a Henrique Monteiro para debate público (relativamente à notícia publicada no jornal "Expresso" em http://semanal.expresso.clix.pt/1caderno/opiniao.asp?edition=1768&articleid=ES232255 Em resposta à referência que o sr. Henrique Monteiro faz em relação à “falsificação histórica”, supostamente erguida pela esquerda, em certos “sítios” da internet, adverto-o que cometeu uma grave distorção, ou melhor lhe chamarei, reviravolta, nos seus argumentos. No meu caso, não possuo qualquer ligação ideológica com qualquer ismo que seja, o que não quer dizer que não fale com pessoas que estejam envolvidas em diferentes e até opostos caminhos ideológicos entre si, uma vez que o diálogo alcança o entendimento do pensamento alheio, preceito contrário à metodologia governativa – assim como à metodologia dos orgãos de comunicação social - no nosso país, desde há muito tempo. Logo, não poderá classificar-me - a mim e certamente mais uns quantos que escrevem nos tais “sitios” - como alguém que “negue” alguma coisa, uma vez que, não pertencendo a ismo algum, nunca poderia ter seguido uma ideologia que “desprezava os seus cidadãos, assassinava-os”. É preciso termos em atenção o que falamos das pessoas que não conhecemos. O cavalheiro acusa-nos de estarmos a receber influências de ideologias de esquerda, ou anónima... digo-lhe que está errado: essas influências estão a vir, também, de movimentos anarquistas, de extrema direita, de livres pensadores, de poetas, de sonhadores, de cristãos, de muçulmanos, de românticos, de cientistas... a lista seria infinita. A informação histórica que lhe falta (ou que não quis revelar) é que, desde há muito tempo, quando uma força opressora, tirânica, assassina, se ergue sobre os povos, é maravilhoso observar as várias e até opostas facções ideológicas, em tréguas, lutando na mesma trincheira contra um inimigo comum. Logo, se quiser acusar alguns movimentos de estarem a realizar uma “falsificação histórica” através de propaganda, o cavalheiro vai ter de apresentar um rol de vertentes imensamente maior! O cavalheiro, referindo-se à tal “teoria” da conspiração, diz que “a própria televisão do Estado – quase sem protestos – não a tivésse erigido como uma das possiveis sobre o 11 de Setembro ao passar um filme sobre pretensa conspiração”... isso também me indaga... porquê despertar o povo? Porque passar insistentemente o mesmo documentário? Entraríamos na especulação... “Se a opinião pública e a comunicação social não reagem a esta inacreditável manipulação poderemos tornar-nos reféns de mais uma falsificação histórica - uma das mais conseguidas artes, aliás, do estalinismo”. Obviamente, estalinista também não sou. Convido, deste modo a que “a opinião pública e a comunicação social” reajam a esta “falsificação histórica” com um debate público entre alguns dos autores dos blogues que afirmam tais coisas e o cavalheiro Henrique Monteiro e outros tantos que queiram, verdadeiramente, desacreditar toda a versão histórica que apresentamos. Mas, por favor, não contratem uma pessoa qualquer, ou escolham um blogueiro menos informado para apresentarem em público, afim de desacreditar completamente aquilo que, tão seriamente, tem vindo a ser debatido na internet, em língua portuguesa. Aguardando Resposta

Anónimo disse...

Caro Macillum

Ao admitir que neste assunto em particular (leia-se o anti-norte-americanismo primário, único propósito deste blog e de outros afins) os meus caros senhores partilham (e pior, não têm qualquer vergonha em dizê-lo) abertamente o vosso ponto de vista com a extrema-direita só nos mostra o grau de loucura e consequente inanidade a que chegaram.
Atente que fora do vosso matrixiano mundo, a par dos graves erros cometidos pelos EUA, existe mesmo terrorismo. Ou seja, o maniqueísmo foi chão que já deu uva.

PS: há contudo algo de inovador em tudo isto: creio terem sido vocês os primeiros a expor uma teoria política baseada num programa de humor (Daily Show) e em documentários tão facciosos que até vocês mesmo afirmam que estão mal realizados.

Biranta disse...

A gente chega a uma caixa de comentários destas e, entre tantos energúmenos a cuspirem disparates absurdos... perde-se a vontade.
Conclui-se que o Pereira Coutinho, sendo péssimo, não é dos piores.Está "perdoado"... se não abrir a boca (nem usar as mãos a escrever) para dizer enormidades sem sentido e sem lógica, como as do exemplo apontado.
Este estado de refúgio no absurdo, na demagogia e na exploração dos sentimentos das pessoas, usando e abusando a memória das vítimas de tais atrocidades é indício do declínio "deles"; já não "se aguentam nas canetas" por isso recorrem a "golpes baixos"... Mas isso só vai fazer piorar a situação.

Diogo disse...

Biranta,

O Pereira Coutinho é fruto de uma infância infeliz e da uma avença Rumsfeldiana pouco menos que ridícula. Não custa perceber a amargura que lhe preenche quer a alma quer os escritos. Ele pede silêncio? Porque é que o Balsemão, num acto de caridade, não lhe corta o pio? Era um favor que lhe fazia.

Macillum disse...

Cavalheiro miguel bombarda:

se o sr. interpretasse melhor o português que nestes blogues se escreve, concluiria que, contrariamente áquilo que classifica como "o vosso ponto de vista com a extrema-direita", o nosso ponto de vista não é de extrema direita, mas, sim, uma miscelânea de vertentes que se estão a juntar contra um inimigo comum, vertentes tais como muçulmanos, cristãos, cientistas, extrema esquerda, anarquistas, poetas, romanticos, filósofos, advogados, arquitectos, médicos, etc., etc., etc... por isso, reflita sobre a sua ignorante tentativa de classificar esta resistência contra a evidente mentira dos governos europeus e americano (e alguns mais) como um mero "ismo".
Caro cavalheiro, escolha melhor os seus argumentos, tome consciência do momento e do movimento histórico que o cavalheiro está vivendo neste momento, porque é impossivel restringir a uma mera classificação ideológica toda a resistência (que mais não seja, intelectual) contra uma ditadura que está a afectar todos nós... ou o senhor é daqueles que sugam e não dos que são sugados? Se fôr esse o caso compreendo perfeitamente porque tenta classificar-nos de uma, ou outra maneira, afim de desacreditarnos.

a.castro disse...

Mas esse jornalista é um fenómeno!... O tipo vê tudo ao contrário! Fico mais espantado com aquilo que ele diz do que com a verdade do Inside Job!!!...

Diogo disse...

O tipo não vê tudo ao contrário. O tipo é pago para pôr as coisas do avesso. E, nessa perspectiva, já tenho visto outros muito piores.

Um abraço

Anónimo disse...

"que alguns, pasme-se, vão ao ponto de atribuir a Bin Laden"

Voce a cada dia que passa está mais alucinado.

Diogo disse...

dlm said... "que alguns, pasme-se, vão ao ponto de atribuir a Bin Laden"

O seu nickname é dlm ou dumb, stupid, silly, nitwitted, witless ou goofy?

No seu caso trocava-o por «nitwitted». O siginificado é o mesmo mas tem mais «panache».

Anónimo disse...

Macillum said: "O cavalheiro acusa-nos de estarmos a receber influências de ideologias de esquerda, ou anónima... digo-lhe que está errado: essas influências estão a vir, também, de movimentos anarquistas, de extrema direita, de livres pensadores, de poetas, de sonhadores, de cristãos, de muçulmanos, de românticos, de cientistas... a lista seria infinita."

As palavras são suas. O resto da sua prosápia é um mero chutar a bola para fora.

Anónimo disse...

Deixo-vos estas palavras do livro «As estratégias fatais» de Jean Baudrillard:
O poder, qualquer que seja e de onde venha, é um assassínio simbólico e deve ser expiado pelo assassínio. Podemos jurar que qualquer sociedade sabe isto, no próprio momento que o leva ao poder, e que este, desde que seja inteligente, está perfeitamente consciente disso.
Este aspecto acrescenta-se à regra do jogo que diz que um grupo ou um indivíduo nunca deve visar a sua própria conservação. O poder também não. Se quiser exercer-se verdadeiramente, nunca deve visar a sua própria continuidade: deve visar algures a sua própria morte. Se o não fizer, cai na ilusão do poder, no ridículo da geração contínua, na concessão perpétua do poder. Se não compreender isto, será varrido. Se o grupo não o compreender, estará também perdido. A instituição do poder reflecte-se em idêntica necessidade do seu assassínio.


Cumprimentos. Alice Valente

Anónimo disse...

Cara Alice,

A história da Humanidade é a história da sucessão de impérios. O que vem demonstrar, contrariando Baudrillard, que o poder não é perene, não se perpetua.
O império norte-americano, responsável por erros hediondos é certo, não foi o primeiro nem será o último. Pode ser que assistemos ainda ao porvir do próximo.
Não me assusta a ideia de ser regido por um novo imperador. Assusta-me sim ver o perfil dos prováveis candidatos.

Macillum disse...

miguel bombarda,

o que quer dizer com "As palavras são suas"? Eu sei que são minhas, mas que sentido ocultou nessas suas palavras?

Anónimo disse...

Caro Macillum,

Se não compreende o sentido das suas próprias palavras como irá compreender o mal em defender uma teoria que é também defendida por
"movimentos anarquistas, [e] de extrema direita"?

Compreende ao menos o sentido da palavra inanidade?

Anónimo disse...

O meu caro vá se habituando à desconfortável ideia de descobrir a mão invisível dos conspiradores sob um colete-de-forças. Não acredita que é Napoleão mas crê que foram os americanos a derrubar as torres gémeas, o que para os lados do Miguel bombarda equivale a uma sessão por semana de choques eléctricos

Macillum disse...

Ò sr. miguel bombarda,

vc é parvo, ou faz-se? A questão que eu coloquei foi em relação às suas palavras "As palavras são suas" e não em relação às minhas. Parece que o seu português deixa muito a desejar, uma vez que continua a não saber interpretar as coisas que se escrevem na nossa língua materna. Talvez tenha só a quarta classe.
Por outro lado, parece que a sua participação nestes blogues é somente para procurar confundir, uma vez que não apresenta qualquer tipo de argumento, ou documentação que defenda o que fala, ou que destrua o que nós aqui falamos. Fala com inteligência mas nunca com sabedoria. Tem a mania que é esperto, mas mostra o rabo quando se baixa.
Afinal, na evidência de não procurar a harmonia que o mundo tanto precisa, escolhe dispersar-se, procurando elevar a sua pessoa com o rebaixamento alheio, o que, nas suas tentativas, somente tem demonstrado frustração, ignorância.
Procura encontrar falhas nos discursos alheios para mostrar o quanto vale a sua pessoa... e já está a ter seguidores, tal como o dlm.
Pois, deixe-me que lhe diga: se o cavalheiro soubesse a quantidade de vertentes que andam envolvidas nesta tal "teoria da conspiração", o cavalheiro não acreditaria, tal e qual como não acredita... e não sei porquê essa teimosia em somente gozar com a minha referência à extrema direita, uma vez que eu referênciei outras vertentes também. O que o cavalheiro procura é rotular-me, a mim e aos outros: procura a todo o modo encontrar um buraco onde possa acusar-me de nazi, ou de extremista islâmico (este ainda não tentou). Não dá. Desista. Se quer derrubar o que aqui falamos vai ter que apresentar outro tipo de argumentos, assim como vai ter de apresentar documentação séria que, verdadeiramente, mostre que não foi o governo dos E.U.A. que esteve por trás dos atentados de 9/11. Deixe de ser criança e discurse com dignidade.
Ah, e não agora dizer que não vai apresentar coisa alguma porque nós estamos obcecados demais com as nossas visões de vida. Essa também não encaixa. Somos pessoas que procuramos a verdade, por isso, por favor, sem medo, chegue-se à frente e mostre onde está a falha das nossas "teorias".
Por outro lado, se o seu papel é avacalhar com o sistema, meu caro, esteja à vontade: só a si o prejuízo afectará.

Anónimo disse...

Macillum,

Voltamos à questão inicial: o problema não é a quantidade de pessoas que concordam connosco, mas sim quem são essas pessoas. E pode ter a certeza que estão muito mal acompanhados: não só pela extrema-direita como também pela extrema-esquerda. Afinal de contas os extremos tocam-se mesmo. Diz-me que eu ainda não o rotulei de extremista islâmico. Tem razão. Cá tenho as minhas razões: já viu bem que nenhum extremista islâmico vem negar que foram de facto extremistas islâmicos a perpetrar os ataques terroristas de NY, Londres e Madrid? Mas deixe-me adivinhar a sua argumentação a este tópico: o radicalismo islâmico, também ele, é uma criação do Pentágono. No fundo, no Médio Oriente são todos "all goodfellas" e a CIA é que cria uns mundos paralelos para que eu e os meus seguidores (pobres néscios...) vivamos aterrorizados.
A inanidade de que falava eu é portanto esta: na vossa ânsia de revisionismo histórico condenam sem direito à presunção de inocência Bushes, Rumsfelds, Cheneys, Rices e companhia (a existir verdadeiramente Direito Internacional Público estas personagens teriam de facto de responder por graves crimes), mas mais grave ainda, forjam alibis para notórios suspeitos.
Reforço a acusação de revisionismo histórico. Este blog e outros afins (e ao contrário do que afirmam há tantos "ismos" que se vos podem aplicar...) começaram por veicular a teoria, parcialmente correcta, de que os EUA estavam agora a sofrer às mãos de antigos aliados. Daqui derivaram para a comprovação da não existência desses mesmos antigos aliados (sim estou a falar dos Talibans, sim estou a falar da Al-Qaeda, sim estou a falar de Bin-Laden), teoria que entra directamente em contradição lógica com a primeira teoria. E hoje em dia advogam coisas mirabolantes como a não existência dos aviões que colidiram contra as Twin Towers e o Pentágono. Bem sei que ainda hoje há quem ateste que o homem não foi, de facto, à lua e que tudo não passou de um funambulismo "hollywoodesco" e por isso mesmo me parece que, de facto, "history repeats itself". E negar isto é em si uma profunda marca de desumanidade. Porque é negar novamente a vida e a presença aos familiares dos que pereceram nesse dia. E isso foi precisamente o que fizeram os comunistas ao negarem o "Gulag" e ao apagarem das fotografias os "non grati". E isso foi precisamente o que fizeram os que negaram o holocausto. E se aos vivos tiramos a vida aos mortos tiramos a dignidade. "A dignidade que só a memória e o silêncio são capazes de preservar".

Biranta disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Biranta disse...

Miguel Bombarda!
Tanto disparate a alucinação juntos. Você cure-se, homem!
Ou então veja lá se "guarda silêncio" mas é das suas fantasias e pesadelos, dos seus traumas de tarado, com que nós nada temos a ver.
Aqui, pelo menos pela parte que me toca, as pessoas exercem o seu direito a ter inteligência, a VEREM o que é óbvio e a dizerem o que pensam e sabem, a se indignarem que o caso não é para menos...
Só a sua tacanhez, mesquinhez e perfídia faz com que estas pessoas se incluam num IMAGINÁRIO grupo que, por ter sido agrupado pela sua estupidez, tem todos os defeitos do Mundo e também está minado de contradições...
Vejamos apemas duas coisas porque senão estaríamos aqui o resto do tempo:

1 - Presunção de inocência... Você só está preocupado com isso porque se trata dos facínoras que você cita. Que tal indagar da "presunção de inocência de todos os detidos e torturados de Guantanamo, das populações do Iraque e do Afeganistão, dos próprios "acusados" de serem os autores dos atentados terroristas? Na verdade eu espero que a "profecia" de Bush pai se confirme. Disse ele: "Se as pessoas soubessem o que fizemos, seríamos perseguidos pelas ruas e linchados". É o que eles merecem, em vias da presunção de incência que aplicaram a tantas vítimas dos seus crimes horrendos e espero que seja o que lhes está reservado.
Mas essa escumalha tem muitos lacaios e mentecaptos como você, espalhados pelo todo Mundo a "defendê-los" de dentro das instituições e dos governos e também com conversa de mete nojo como esta sua...

Que tal aplicar a "presunção de inocência" a todas as pessoas que têm a ousadia de exigir justiça e clamar contra todos estes crimes e que você já julgou e condenou por uma série de patranhas, com frases feitas, slogans, usados por provocadores e bandidos, como "negarem o holocausto" e sei lá eu o que mais.
Você cure-se homem porque assim a sua misantropia resultante desses reflexos condicionados que lhe incutiram com tanta publicidade enganosa vai tornar-lhe a vida muito difícil. Cá se fazem cá se pagam!
Deixe as pessoas serem livres e seja honesto e íntegro que já vê as coisas doutro modo.

2 - O sossego dos que sobreviveram e também das vítimas do 11 de Setembro só se obtém com o esclarecimento da verdade e a punição exemplar dos autores de tamanha atrocidade; e eles são os neo-cons que controlam a administração americana e a quem você vendeu a consciência há muito.

Mas fique descansado porque essas perturbações do sono que você revela aqui, devidas ao peso de consciência por ser um reles lacaio de monstros facínoras, vão aumentar... porque a história não perdoa, nem as vítimas e, graças a Deus, Deus (ou seja a humanidade) também não.
Por isso desejo-lhe as pioras, já que elas são inevitáveis e decorrem da sua escolha em ser um reles rafeiro de mafiosos bandidos.

Anónimo disse...

Biranta! (gosto do vocativo)

Em casos normais os seus deliriuns tremens não me mereceriam qualquer comentário (contento-me com os profundos ataques gargalhares que a sua prosa me provoca), mas abro uma excepção para o citar (perdoe-me a liberdade):

"Que tal aplicar a "presunção de inocência" a todas as pessoas que têm a ousadia de exigir justiça e clamar contra todos estes crimes e que você já julgou e condenou por uma série de patranhas, com frases feitas, slogans, usados por provocadores e bandidos, como "negarem o holocausto" e sei lá eu o que mais."

Moral da história: mais depressa se apanha um revisionista que um coxo...

Anónimo disse...

Depois de ler tanta verborreia sem sentido dos defensores dos terroristas, diga-se antes, defensores da versão oficial, faço-lhes só uma pequena pergunta que me tem intrigado e que ainda não encontrei a resposta: onde está o avião que embateu no Pentágono?

Na falta de argumentos verosímeis não apelem a sentimentalismos, pois logo se percebe que estão a proteger uma mentira.

Anónimo disse...

Este blog é obra da CIA.

Biranta disse...

Caramba, Miguel Bombarda!
Você é o Idiota Útil, desculpem quero dizer J.P.P., disfarçado, ou come e dorme com o Idiota Útil, desculpem queria dizer J.P.P., para lhe ter apanhado os tiques?
Isso de "revisionsita" é elogio, é insulto, ou é o quê?
E se é elogio (ou insulto), é-o a partir de que "filosofia", opção política, ou visão particular da realidade e do Mundo?
Nesta história, o ÚNICO MENTIROSO, para além de troca tintas e falacioso é você... mais todos os seus outros nomes com que comenta aqui e noutros locais.

Biranta disse...

Peço desculpa!
Onde se lê "Idiota Útil" deve ler-se "Idiota Útil Estúpido"

Anónimo disse...

numa coisa JPC tem razão, que guardemos silêncio por essas vítimas, de contrário, por hipótese e descuido, ainda nos levaria à consideração de mais tantas que aqui não são chamadas nem inspiram a poesia...

e eu intuí logo a ideia, ay, ay...