O objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão [Emil Maier-Dorn].
quinta-feira, junho 25, 2009
Ao contrário da Aritmética, cujos números continuam a descer, o ensino de História Contemporânea está em crescendo
Comentário:
Uma pequena piada a alguns amigos meus que, em relação a determinados episódios da história recente, se limitam a repetir as ladainhas que entranharam graças aos filmes, documentários e séries do Steven Spielberg & Associates. .
8 comentários:
Anónimo
disse...
Ah! O coiso? Claro que existiu, então não viste o filme? !!!
essa coisa está estudada em Filosofia - na qustão que versa sobre o problema da visibilidade dos individuos; Assim como para o bem como para o mal, na verdade nas sociedades contemporâneas quem não aparece na televisão não existe. Logo, para "aparecermos" temos duas opções: ou fazemos uma acção deliberadamente mázinha e somos exibidos como o homem-elefante ou notabilizamo-nos a fazer o que a classe dominante quer e talvez um dia consigamos questionar publicamente o sistema; claro que, quem porventura algum dia lá chegar já está viciado em obedecer e não vai querer abrir mão dos privilégios entretanto adquiridos puf
Ora aí está! Por vezes uma boa imagem vale por mil palavras! A "Lista" do outro passa por "documentário hostórico" (????!!!!!) em quase todo o lado, mesmo contendo uma quantidade de erros grosseiros. E na "busca do soldadinho perdido", onde os soldados Alemães têm o cabelo rapado para que se faça a ligação aos skins?... É o delírio!...
A Bomba de Hiroshima foi imprescindivél para o fim da Guerra! O Sadam tinha armas de destruição massiva guardadas! Entre outras verdades inquestionaveis.
Aurora qual é a admiração com o Newman, filho de um judeu rico de uma cadeia de lojas de desporto? Hollywood em peso é uma empresa judaica ver "early life" em: http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Newman
Não se esqueça de Nagasaki, pois mesmo que encontrem justificação para uma, justificar a segunda é obra de completos dementes. E convém não esquecer os bombardeamentos massivos com bombas de fósforo, que incineram por completo a cidade hospital (e refugio civil de 150.000 a 200.000 pessoas) Dresden.
8 comentários:
Ah! O coiso?
Claro que existiu, então não viste o filme? !!!
Optio
essa coisa está estudada em Filosofia - na qustão que versa sobre o problema da visibilidade dos individuos;
Assim como para o bem como para o mal, na verdade nas sociedades contemporâneas quem não aparece na televisão não existe.
Logo, para "aparecermos" temos duas opções: ou fazemos uma acção deliberadamente mázinha e somos exibidos como o homem-elefante
ou notabilizamo-nos a fazer o que a classe dominante quer e talvez um dia consigamos questionar publicamente o sistema; claro que, quem porventura algum dia lá chegar já está viciado em obedecer e não vai querer abrir mão dos privilégios entretanto adquiridos
puf
Mas não só o Spielberg. Já não se lembram do Êxodus essa admirável mistificação da história. Até o falecido Paul Newman entrou na coisa.
Ora aí está! Por vezes uma boa imagem vale por mil palavras! A "Lista" do outro passa por "documentário hostórico" (????!!!!!) em quase todo o lado, mesmo contendo uma quantidade de erros grosseiros. E na "busca do soldadinho perdido", onde os soldados Alemães têm o cabelo rapado para que se faça a ligação aos skins?... É o delírio!...
Pois é!
A Bomba de Hiroshima foi imprescindivél para o fim da Guerra!
O Sadam tinha armas de destruição massiva guardadas!
Entre outras verdades inquestionaveis.
beijos
Aurora
qual é a admiração com o Newman, filho de um judeu rico de uma cadeia de lojas de desporto?
Hollywood em peso é uma empresa judaica
ver "early life" em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Newman
O número de judeus mortos na Segunda Guerra Mundial é directamente proporcional à dívida externa americana.
Ana,
Não se esqueça de Nagasaki, pois mesmo que encontrem justificação para uma, justificar a segunda é obra de completos dementes. E convém não esquecer os bombardeamentos massivos com bombas de fósforo, que incineram por completo a cidade hospital (e refugio civil de 150.000 a 200.000 pessoas) Dresden.
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