domingo, dezembro 27, 2009

O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra. Os seus meios de poder são o dinheiro e a imprensa

Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].


Henry Ford


[Tradução minha]

Jornal "The Dearborn Independent" - 29 de Maio de 1920:


The International Jew

Germany's Reaction Against the Jew [A reacção alemã contra o judeu]


[...] O judaísmo é o mais secreto poder organizado na terra, mais ainda que o Império Britânico. Constitui um Estado cujos cidadãos são incondicionalmente leais onde quer que estejam ou quer sejam ricos ou pobres.

O nome que foi dado pela Alemanha a este Estado e que circula por todos os outros Estados é Al-Judá [All- Judaan].

Os meios de poder do Estado de Al-Judá são o capital e o jornalismo, ou o dinheiro e a propaganda.

Al-Judá é o único Estado que exerce um governo mundial; todos os outros Estados só podem exercer governos nacionais.

A principal cultura de Al-Judá é jornalística; os desempenhos técnicos, científicos, literários dos judeus modernos são em todo o lado desempenhos jornalísticos. São devidos ao extraordinário talento dos judeus para a receptividade das ideias dos outros. Capital e Jornalismo combinam-se na Imprensa para criar o meio espiritual do poder judaico.

O governo deste Estado de Al-Judá está maravilhosamente organizado. Paris foi a sua primeira sede, mas já se mudou para outro lugar. Antes da Guerra (1914-1918), Londres era a sua primeira capital e Nova Iorque a segunda. Resta ver se Nova Iorque não irá suplantar Londres – a tendência é no sentido da América.


Como Al-Judá não está em condições de ter um exército e uma marinha permanentes, outros Estados fornecem-lhos. A sua armada é a armada britânica, que protege dos obstáculos o progresso de toda a economia mundial judaica, ou aquela parte que depende do mar. Em troca, Al-Judá acrescentou a Palestina ao controlo britânico. Onde quer que houvesse uma força terrestre (qualquer que fosse a nacionalidade do uniforme que usasse), esta apoiaria a marinha britânica.

Al-Judá está disposta a entregar a administração de várias partes do mundo aos governos nacionalistas; só pede para si o controlo dos governos. O judaísmo é intensamente a favor de perpetuar as divisões nacionalistas no mundo gentio (não-judeu). Porque, por eles, os judeus nunca serão assimilados por qualquer nação. São um povo à parte, sempre o foram e sempre o serão.

Só ocorrem problemas entre Al-Judá e outra nação quando esta impossibilita a Al-Judá o controlo dos lucros industriais e financeiros dessa nação. Al-Judá pode desencadear uma guerra, pode fazer a paz; pode criar a anarquia em casos mais obstinados, pode restaurar a ordem. Tem a força de uma potência mundial nas suas mãos e partilha-a entre as nações consoante estas apoiem os planos de Al-Judá.

Ao controlar as fontes de informação mundiais, Al-Judá pode sempre preparar as opiniões dos povos para o seu próximo passo. A maior exposição que ainda falta fazer é a forma como as notícias são produzidas e a forma pela qual a opinião de nações inteiras é moldada para um determinado objectivo. Quando o poderoso judeu é por fim descoberto e a sua mão revelada, vêm então os imediatos gritos de perseguição que ecoam pela imprensa mundial. As causas reais da perseguição (que são a opressão das pessoas pelas práticas financeiras dos judeus) nunca são ditas publicamente.

Al-Judá tem os seus vice-governos em Londres e em Nova Iorque. Tendo obtido a sua vingança sobre a Alemanha, irá continuar a conquistar outras nações. Já possui a Grã-Bretanha. A Rússia debate-se mas as probabilidades estão contra ela. Os Estados Unidos, com a sua tolerância amigável por todas as raças, oferecem um terreno prometedor. O palco das operações muda, mas o judeu é o mesmo através dos séculos.



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Werner Sombart


"The Jews and Modern Capital", pp. 38, 43.
[Os Judeus e o Capital Contemporâneo]

"À primeira vista parece que o sistema económico da América do Norte foi o único que se desenvolveu independentemente dos judeus..."

"Contudo, sustenho a minha afirmação de que os Estados Unidos (talvez mais do que qualquer outro país) estão totalmente embrenhados de espírito judeu. Isto é reconhecido em muitos lugares, sobretudo nos mais capazes de formar uma opinião sobre o assunto..."

"Em face desta realidade, não haverá alguma justificação para a opinião de que os Estados Unidos devem a sua própria existência aos judeus? E se for assim, até que ponto não se poderá afirmar que a influência judaica fez dos Estados Unidos exactamente aquilo que é – ou seja, Americano? Porque aquilo que chamamos americanismo nada mais é, se assim podemos dizer, que o espírito judaico destilado."

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21 comentários:

Helena Simões disse...

Sentado num banco de um jardim, um velho judeu lê um jornal anti-semita.

Outro judeu aproxima-se e diz-lhe indignado: "Por que você está a ler essa porcaria em vez de ler um Jornal Judeu?"

O primeiro responde: "O Jornal Judeu só publica reportagens sobre
anti-semitismo, terrorismo em Israel , problemas e mais problemas do povo judeu no mundo inteiro. Neste jornal, não. Este diz que os judeus estão a abarrotar de dinheiro, que os judeus controlam os bancos, que controlam os media, que controlam o poder político... É muito melhor ler boas notícias!"

LGF Lizard disse...

Bem... 13 milhões de seres humanos controlam 6 mil milhões de outros seres humanos?
Para quem acreditar em tal fábula, devo dizer que sou dono de duas pontes sobre o rio Tejo e que as vendo baratinhas.... pontes essas que chamei de "25 de Abril" e "Vasco da Gama".
Interessados?

Diogo disse...

Helena – Todos preferem ter o ego em cima (ainda por cima, por motivos verdadeiros).


Lizard - Eça de Queirós: Cartas de Inglaterra 1877-1882

«O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus ... A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras.

... Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!


http://citadino.blogspot.com/2009/02/o-misterioso-e-prolongado-sucesso-da.html

LGF Lizard disse...

Caro Diogo: Não foi o blogger Lidador que já demonstrou por a+b as tais Cartas de Inglaterra do Eça de Queirós? Bastou mostrá-as por completo e não apenas um determinado trecho...

LGF Lizard disse...

"Tudo isto, no entanto, é a luta pela existência. O judeu é o mais forte, o judeu triunfa. O dever do alemão seria exercer o músculo, aguçar o intelecto, esforçar-se, puxar-se para a frente para ser, por seu turno, o mais forte. Não o faz: em lugar disso, volta-se miseravelmente, covardemente, para o Governo e peticiona, em grandes rolos de papel, que seja expulso o judeu dos direitos civis, porque o judeu é rico, e porque o judeu é forte."

Este pequeno trecho também é da mesma obra do Eça.

Diogo disse...

Você sabe o que é uma máfia, Lizard?

Uma máfia (que não tem de ser necessariamente fisicamente violenta) é um grupo de indivíduos que actua em uníssono, sob uma só chefia, dentro de uma comunidade na qual os outros elementos actuam isoladamente. É por isso que a máfia tem tanto sucesso. É sempre um grupo contra um.

Não é por acaso que Eça diz:

Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!

Daniel Simões disse...

Lei Marcial em Portugal?

Caro Diogo,

dê uma olhada nesta éntrevista com o antigo ministro da Defesa e da Administração Interna preside à Comissão Organizadora do I Congresso Nacional de Segurança e Defesa.

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=D2947152-9C44-4276-A4D7-04B203A560FB&channelid=00000019-0000-0000-0000-000000000019&h=5

Repare a dada altura quando ele revela que está sendo colocada a possibilidade de mudança legislativa para que os militares possam realizar a segurança nacional junto com a polícia.
Ou seja, o mundo prepara-se todo para uma Lei Marcial, está visto!

Bom Ano de 2010

Anónimo disse...

A franco-maçonaria instalou-se nos EUA; os Protocolos dos Sábios do Sião indicam claramente que a maçonaria é uma organização criada por Judeus e o seu poder é tremendo. Não há candidato a presidente dos EUA que não tenha o aval do lobby judaico que financia tudo.

Zorze disse...

Diogo,

Um dos mais, dentre os vários poderes.

Têm a sua importância, mas não se eleve tão alto, algo que não mais representa uma comunidade, que hermética, conseguiu ao longo dos séculos manter-se unida, apesar de escorraçada em vários pontos do globo.

Nem mais, nem menos... Têm de se sujeitar às leis normativas da sociedade, como todos os outros.

Quanto à questão de serem um povo escolhido por Deus, é uma ideia para esquecerem.

SOMOS TODOS IGUAIS!

Abraço,
Zorze

alf disse...

Os Judeus são, sobretudo, uma lição. A lição de que a coesão e a interajuda geram progresso, prosperidade.

Se os judeus se caracteriram pela sua coesão, já os portugueses se caracterizam por serem «um balde caranguejos»: quando um quer subir as paredes do balde, logo os outros o puxam para baixo.

Temos aqui os dois extremos da organização social - o dum povo em que cada um pensa nos outros e o de um povo em que cada um só pensa nos seus interesses. E os resultados estão à vista.

O que irrita tanto certa camada de portugueses no Sócrates é a sua política de sobrepor o interesse colectivo sobre o individual. Será que o gajo é judeu? pelo menos andou pela Covilhã, e é sabido que ali ao lado, em Belmonte, há muitos judeus...

Mas o sucesso dos judeus é também uma razão para os países ocidentais estarem tão interessados na criação do estado de Israel - quando eles tiverem um pais, essa perigosa solidariedade que resulta da sua condição de apátridas irá desaparecer... porque os homens são todos iguais em média, as circunstâncias é que os fazem diferentes.

Diogo disse...

Daniel Simões – É verdade, prepara-se a lei marcial em todo o lado. É por isso que a revolução deve ser já.


Anónimo – De acordo. A maçonaria é uma criação judaica e uma réplica desta.


Zorze – É muitíssimo mais do que isso. O judaísmo não é um povo nem uma religião. As elites judaicas constituem a mais poderosa máfia que já existiu sobre a terra. Os bancos são deles e, em consequência, o poder financeiro, o poder económico, o poder político, o poder mediático e o poder judicial. Abraço.


Alf – Continuamos o ingénuo do costume. Mas em vez de comparar o «povo» judaico com o português, compare o «povo» judaico com o povo alemão. É o alemão menos organizado e trabalhador que o judeu? Então, porque diz Eça:

«Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!»


Alf: «O que irrita tanto certa camada de portugueses no Sócrates é a sua política de sobrepor o interesse colectivo sobre o individual.»

Esta é a maior anedota que ouvi neste ano de 2009!

Então, quando é que discutimos a relatividade restrita de Einstein?

alf disse...

Diogo

A povo alemão, como é sabido, é uma multiplicidade de povos e grupos. A sua coesão não tem comparação com a dos judeus.

O controlo da imprensa e da comunicação social é uma estratégia directamente ligada à realização de memlhores negócios - é assim em todo o mundo, judeus ou não. Quando começaram as rádios locais, foi ver a quantidade de empreiteiros civis que se candidataram para terem um instrumento de pressão sobre as câmaras municipais. Assim fez também o Berlusconni e todos os que aspiram a grandes volumes de negócios.

Na verdade, raramente a comunicação social é um negócio lucrativo - quem investe nela é para ter poder, não é para ganhar dinheiro com ela.

E isso não significa que seja porque quer dominar o mundo - simplesmente quem não tem poder está lixado, fica nas mãos dos que dominarem a comunicação social.

Não está de acordo comigo em relação ao Sócrates?

Então a guerra dos médicos não é por causa de eles não querem ter de picar o ponto e não quererem deixar de usar os hospitais publicos como local de captação e desvio de doentes para o privado? A dos juizes não é por causa de eles não querem perder os seus multiplos pergaminhos e benesses do tempo da outra senhora? Dos professores, não é por os profissionais menos qualificados do pais, onde trabalha toda a gente que se licenciou nos cursos fantasma pós-25 de abril e que não teria emprego em mais lado nenhum, não se quererem sujeitar Às mesmas regras em que funciona toda a actividade laboral e que existem no sector privado?

O tempo de pensar que o Zé Povinho é bom e os governantes são uns exploradores é o tempo dos contos de fadas. O que está em cima é igual ao que está em baixo, já dizia o nostradamus.

alf disse...

Diogo

Em relação à Relatividade Restrita: a minha prioridade absoluta neste momento é acabar o artigo sobre a teoria cosmológica; espero consegui-lo até ao Carnaval. Neste trabalho introduzo duas novas leis, uma sendo a tal do teorema de Pitágoras, que são indispensáveis para se compreender totalmente a Relatividade Restrita.

Há uma nova compreensão do Universo que tem de ser construída, uma mudança tão grande como a de Ptolomeu para Newton; e isso exige uma série de pequenos passinhos. Ando devagarinho, que as pernas são curtas, mas não páro e fatalmente lá chegaremos. Antes do fim de 2010 tudo isso ficará esclarecido.

Diogo disse...

Alf:

O povo alemão é uma multiplicidade de povos e grupos? E os suecos? E os dinamarqueses e os noruegueses? E, no entanto, os judeus também tomaram conta dos Media e das finanças destes países. Que tal?

Por outro lado, os judeus não são nenhum povo, como você já deveria saber. Há-os de todas as cores, raças e feitios.

Leia isto de um historiador israelita: «Quando e como é que o povo judeu foi inventado»


Quanto a Sócrates, esse paladino das causas justas, que está envolvido em toda a merda deste país, desde a licenciatura (dele) à da Cova da Beira, aos Estádios do Euro 2004, ao Freeport, ao Face Oculta... Sócrates que deu 3,5 mil milhões de euros do dinheiro dos contribuintes aos ladrões do BPN, mais uns trocos ao BPP, que está a alcatroar o país todo e a fazer TGVs para todo o lado para encher a mula aos bancos e ao Coelhone e, diferidamente, a ele próprio.

É este gajo que você admira? Que está a pôr a «coisa nos eixos»? Não passou a ser moda parir nas ambulâncias, ou ir parir a Espanha? Não florescem, agora, as clínicas privadas, precisamente nos sítios onde Sócrates mandou fechar maternidades, urgências e serviços de saúde públicos?

Diogo disse...

João Soares,

Sábias palavras. Um Bom Ano de 2010.

alf disse...

Diogo

Tenho para aí um post sobre pensamento o pensamento enviezado, que é o que todos fazemos mas que não nos leva a lado nenhum, por isso é que passamos o tempo a dizer as mesmas coisas e atrás das mesmas «verdades».

Ainda há dias vi o Mário Crespo a dizer com aquele ar de paladino das causas nobres que o governo estava a espoliar os milhares dos honestos , inocentos e pobres depositantes do BPP; tadinhos, os inocentes clientes dum banco que o não era, à porta fechada, que não imaginavam que as altas taxas de juro que lhes pagavam não era por eles serem umas pessoas especiais e os outros uns grandes burros mas por serem aplicações de risco.

Você já está como o Mário Crespo, quando se trata de dizer mal do Sócrates. Não interessa se todos os processos de face oculta, freeport, casa pia, etc, cheirem mal à légua e sirvam apenas para um partido chatear outro, as fugas estratégicas de informação não lhe levantam suspeitas, nada disso conta - o que é preciso é dizer mal do PM, faça ele o que fizer.

Não é que o homem seja perfeito -se fosse não se metia a ser PM deste bando de loucos - mas isso não justifica que nos reduzamos ao papel do zé povinho cuja única habilidade é fazer manguitos. Eu recuso-me a fazer figura tão primitiva. Que diabo, qualquer idiota sabe fazer isso, não é? É por isso que todos os idiotas o fazem, porque não sabem fazer mais nada. Mas não me parece que seja o seu caso.

(hummm, estou a acabar 2009 a reguilar - não podia desejar melhor!)

Um abraço e um bom ano 2010

Diogo disse...

Caro Alf,

Portanto, para mim, não interessa se todos os processos de face oculta, freeport, casa pia, etc, cheirem mal à légua, o que é preciso é dizer mal do PM, faça ele o que fizer (porque o homem não é perfeito).

Meu bom Alf, nós temos o Sócrates, a licenciatura manhosa, a Cova da Beira, os Estádios, o Freeport, os 3,5 mil milhões dados aos ladrões do BPN, as estradas e os TGVs, porque existem Alfs que votam nele. Por mim Sócrates, um ladrão, estaria preso. Você acha que ele está a fazer um bom trabalho.

É por essas que eu tenho cava vez menos fé na democracia.

Abraço e Boas Entradas.

contradicoes disse...

Já aqui vim várias vezes e o post mantém-se. Sou anti-judeu a partir de criança quando a minha progenitora dizia, está quieto não faças judiarias, senão castigo-te. E cedo relacionei as judiaria com os judeus diga-se de passagem se fossem flores nem sequer as cheirava. Mas pelo conjunto dos comentários que o post suscitou, estive sempre de acordo com o da Helena Simões.Que o próximo ano seja para todos nós muito melhor que foi este que hoje termina.
Um abraço

Monte Cristo disse...

Totalmente de acordo. O sionismo judaico é a força mais tenebrosa e violenta - e, simultaneamente, mais discreta e adstringente - que existe no mundo. O verdadeiro big-brother,armado até aos dentes e rico até rebentar as costuras. Ele é o verdadeiro CAPITALISMO.

Monte Cristo disse...

Li e reli os comentários. E não me caiu o queixo, porque já nada mo faz cair.

Como é possível, pergunto-me, que alguém razoavelmente culto e atento aos meandros na nossa realidade social, política e partidária (a crer no que escreve - e como escreve) possa dizer tanto disparate sobre Sócrates e as suas políticas? Como pode fazer análises tão desajustadas da realidade?

Haverá alguém em Portugal, nos dias que correm, que sendo lúcido e atento possa defender o sujeito? Só se for um «socretino» militante, é claro. Mas, se o for, porque se arrisca a pôr em causa a sua lucidez e honestidade, defendendo o indefensável?

Só pode haver uma resposta: é alguém com os mesmos valores morais do «engenheiro».

Anónimo disse...

"Só pode haver uma resposta: é alguém com os mesmos valores morais do «engenheiro»."

eheheheheh!

Ausencia de valores morais.