Em 1992, David Cole, um jovem judeu, visita Auschwitz para obter uma perspectiva em primeira mão daquilo a que se chamou a «Solução Final». Neste documento em vídeo, David Cole efectua uma visita guiada pelo suposto «Campo de Extermínio» na Polónia, entra na «Câmara de Gás», e entrevista o Dr. Franciszek Piper, director do museu de Auschwitz.
David Cole procede a uma comparação sobre o que descobriu nesta visita e aquilo que nos é ensinado em livros, filmes e declarações sobre o Holocausto, analisa as provas físicas que existem de facto sobre as supostas «Câmaras de Gás» e outras atrocidades nazis, e também a credibilidade das fontes que proporcionaram tais provas.
David Cole procede a uma comparação sobre o que descobriu nesta visita e aquilo que nos é ensinado em livros, filmes e declarações sobre o Holocausto, analisa as provas físicas que existem de facto sobre as supostas «Câmaras de Gás» e outras atrocidades nazis, e também a credibilidade das fontes que proporcionaram tais provas.
Vídeos falados e legendados em espanhol
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 1 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 2 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 3 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 4 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 5 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 6 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 7 de 7
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Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 1 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 2 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 3 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 4 de 7
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Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 6 de 7
Auschwitz - a verdade sobre o Holocausto – Parte 7 de 7
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21 comentários:
Uma pequena-LONGA nota sobre a Wikipedia.
Entremos em Wikipedia.org, e pesquisemos "david cole". Aparecem 3: produtor musical, professor de Direito, e artista. Mau: a Wikipedia não tem NADA sobre este David Cole?
Pesquisemos então em Português - sabe-se lá! Ah, afinal tem! Cito (os ênfases são meus):
«David Cole é um revisionista estadunidense, ALEGADAMENTE judeu, mais conhecido por ter produzido em 1992 um documentário sobre Auschwitz no qual nega que a instalação tenha sido criada com o objetivo precípuo de exterminar judeus e outros inimigos do regime nazista.
Dizendo-se pressionado e fisicamente ameaçado, Cole renunciou a boa parte de sua PREGAÇÃO REVISIONISTA após 1994. Seu vídeo polêmico, contudo, pode ser facilmente encontrado na internet.»
O artigo tem 3 links, todos para o Nikzor Project - que se auto-intitula "Dedicated to 12 million Holocaust victims who suffered and died at the hands of Adolf Hitler and his Nazi regime".
Este artigo existe apenas em mais idiomas: holandês e sueco. Eis porque não aparece na pesquisa geral (em inglês).
Repito, para os mais distraídos: na Wikipedia, a (mini-)biografia do (americano) David Cole existe em 3 idiomas: português (brasileiro), holandês e sueco. E a versão brasileira, a maior de todas, é tal como citei.
Estou certo que não dou novidade nenhuma, a quem já entende o que é, e como funciona, a Wikipedia. Mas não deixa de ser uma constatação curiosa.
Sobre o David Cole em si - recomendo ver os vídeos, e depois ler a sua mensagem de arrependimento com atenção:
http://tinyurl.com/yg5tfgv
Cito apenas o início do último parágrafo (tradução minha):
«Estou grato por me ser dada a oportunidade de fazer esta declaração [na qual Cole negou todos os seus vídeos e afirmações anteriores].
Esta declaração é feita livremente e sem qualquer constrangimento, e é fornecida de livre vontade, até com alegria, ao Sr. IRV RUBIN da Jewish Defense League para a sua maior difusão possível».
Curiosamente, a Wikipedia TEM uma página em inglês sobre o Sr. Irv Rubin, ao contrário do David Cole, e não muito abonatória:
«Irving D. Rubin was chairman of the Jewish Defense League (JDL) from 1985 to 2002. Over the years he was suspected of and charged with committing various acts of terrorism. He died in jail awaiting trial on charges of conspiracy to bomb private and government property.»
E ainda (ênfase meu): «In 1978 Rubin offered a $500 bounty to anyone who would WOUND OR KILL a member of the American Nazi Party. Indicted on solicitation of murder charges, he was ACQUITTED(!) in 1981.»
E pronto, aqui temos a VERDADE que o Diogo omitiu: David Cole era um ALEGADO judeu, que fez uns filmes impensados na sua juventude, mas depois ganhou juízo - e negou tudo. Graças à mão amiga da JDL, e sob a gentil supervisão do Sr. Rubin.
Já agora, feito por outro judeu, Yoav Shamir, sobre o anti-semitismo;
http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2010/01/defamation-de-yoav-shamir.html
E antes que apareça na wicked a dizer que é ALEGADAMENTE judeu;
http://www.defamation-thefilm.com/html/about_yoav_shamir.html
Tal como agora e sempre na defesa do jogo de interesses (veja-se o alarme da pandemia da gripe A e o resultado que produziu a favor dos laboratórios), a mentira salta aos nossos olhos. Este tema que tem sido pesquisado pelo caro Diogo até à exaustão visa pois demonstrar que o holocausto não teve a dimensão que os protectores dos judeus pretendem demonstrar. Curiosamente ninguém ainda se preocupou com o extermínio dos palestinianos que está a acontecer há várias décadas, só porque eles reclamam o direito de posse do território que é seu e foi-lhes usurpado pelos israelitas.
Faz-me lembrar uma vista de uma jornalista americana que visitou, acompanhada por um elemento do exército português, Wiriamo (Moçambique)depois do massacre, tendo concluído que aí nada se passara "uma vez que a população procurava refúgio junto da população branca"...
Claro que a população fugia para onde sabia que os portugueses não iam usar o napalm...
Disse o Filipe:
"Ninguem diz que milhares, milhões de pessoas não sofreram tormentos injustos e inúteis".
Estou esclarecido!
Acho que me vou rir um pouco...
Luís de Campos Teixeira Neves
Luís de Campos Teixeira Neves:
Os campos de concentração causaram muito sofrimento injusto e inútil. Ninguém são da cabeça, pode negar isso.
Mas os ingleses e os americanos também os usaram. E ao contrário da Alemanha, não foram bombardeados até deixarem de haver condições mínimas para os manter.
O que está em causa, é unicamente o propósito desses campos. A versão oficial fala no extermínio planeado de milhões de pessoas, em câmaras de gás. Os factos não sustentam essa versão.
Ou seja, houve de facto um Holocausto: a guerra, que matou milhões de pessoas, e afectou muitos mais. O outro Holocausto, que nos repetem todos os dias em filmes e documentários e livros e notícias até à exaustão, é FALSO.
Manuel Gouveia e Luís de Campos Teixeira Neves, vejam os vídeos. São suficientemente eloquentes.
Diogo
Já vi os vídeos. Leu o que eu escrevi?
Luís de Campos Teixeira Neves
http://www.youtube.com/watch?v=ysJFJ4K8oJ8
Ao anónimo deste vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=ysJFJ4K8oJ8
Obrigado, não o conhecia. O discurso do David Cole impressionou-me pela sua lucidez e coerência, sobretudo para alguém que parece tão jovem. É obviamente uma pessoa inteligente, sem jamais ceder à propaganda fácil, não demoniza os "revisionistas", nem os judeus. Tudo o que diz, parece razoável.
O único problema do vídeo, é que estão ambos sentados ao lado um do outro num sofá, e o velho Zundel tem o braço quase à volta do jovem Cole, a estética da coisa parece estranha.
Uma coisa que o "revisionismo" ainda não aprendeu com a propaganda oficial, foi a COSMÉTICA do marketing: não basta dizer, é preciso PARECER. A carneirada gosta é dos filmes do Spielberg. Longas entrevistas em sofás, nunca poderão concorrer com nenhum "Schindler's List".
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Diogo, isto pode interessar-lhe: segundo o DNciência de hoje, a FCT "reprovou um projeto destinado a traçar pela genética a história dos judeus sefarditas, alegando que este estudo levantaria "sérios problemas a todos os níveis"".
Se eu bem entendo, o problema é este: provando-se, pela genética, que os judeus não têm todos a mesma origem rácica, isto é, não são um povo mas uma religião, uma seita, cai por terra a mística que sustenta parte do movimento sionista.
Iso não é novidade, é sabido que antigamente se podia tornar judeu por conversão, só que uma prova genética desse facto seria catastrófica.
para mim, o que interessa sobretudo na notícia é a evidência de como, através da atribuição ou não de fundos, a ciência é controlada para concluir aquilo que interessa que conclua. Controlada de duas maneiras: é proibido investigar o que não convém e é proibido chegar a conclusões contrárias às conveniencias da agenda política - quem o fizer uma vez fica sem fundos, à segunda é expulso do sistema.
"Esta declaração é feita livremente e sem qualquer constrangimento, e é fornecida de livre vontade".
Curioso. Ontem vi um filme assim, quase, com a polícia de LA a meter no manicómio quem, de livre vontade, não assinava o que lhe mandava pensar e dizer, tal qual, assim, ihihi.
O que importa salientar, é que esta questão levanta muitas incógnitas e nas quais persistem muitas variáveis que tentam ofuscar a razão.
Só por isso, obriga a questionar ainda mais!
Abraço,
Zorze
Alf, a ciência, a história (que é uma ciência), a política, a notícia e a justiça é dominada pelo Dinheiro. Daí os «aquecimentos globais», as «pandemias falsas», o «povo judeu», o petróleo de «origem fóssil», etc, etc, etc.
Quanto ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=ysJFJ4K8oJ8
já o tinha visto.
http://www.guardian.co.uk/world/2010/feb/01/gaza-war-report-accuses-israel
http://so-me-apetece-cobrir.blogspot.com/2010/02/mais-um-passo-atras-para-portugal.html
http://so-me-apetece-cobrir.blogspot.com/2010/02/mais-um-passo-atras-para-portugal.html
UPDATE AO ESTRANHO CASO DO ARTIGO DO DAVID COLE REMOVIDO DA WIKIPEDIA:
http://tiny.cc/gLhuB
Parece que mais gente reparou, e o caso já fez correr tinta...
Que porcaria de treta. Que blogue ridiculo.
EJSantos
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