TSF - 25/01/2010
O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa encara a gripe A como uma falsa pandemia e diz que este é um dos maiores escândalos médicos do século.
No dia em que o Conselho da Europa discute o modo como a Organização Mundial de Saúde (OMS) enfrentou a gripe A, o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa lança duras críticas ao que aconteceu e garante que o mundo nunca esteve confrontado com uma pandemia.
O diagnóstico era falso e custou muito dinheiro. Só na Europa, foram gastos 5 mil milhões de euros com as vacinas para a gripe A.
Um negócio para a indústria farmacêutica, que Wolfand Wodarg considera escandaloso.
Este médico alemão, especialista em epidemiologia, afirma que as pessoas perderam a confiança na OMS e que este caso deve ser agora investigado pelo Conselho da Europa.
Wolfgang Wodarg critica o alarme desnecessário, lançado pela OMS, considerando que se ficar provado que houve manipulação é preciso tirar as devias lições.
Ouvida pela TSF, Maria de Belém Roseira diz que, até hoje, nada prova que estas acusações tenham razão de ser, admitindo, no entanto, que houve vários países que demonstraram alguma falta de bom senso na compra das vacinas.
Mas, em Portugal, há também quem partilhe das críticas do presidente da Comissão de Saúde do Conselho da Europa.
É o caso de António Vaz Carneiro, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, embora afirme compreender a reacção dos vários governos, em função do que foi dito pela OMS, fala num falso alarme que não justificava as medidas que foram adoptadas.
Até hoje, a pandemia de gripe A matou cerca de 13 mil pessoas em todo o mundo, 94 em Portugal.
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O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa encara a gripe A como uma falsa pandemia e diz que este é um dos maiores escândalos médicos do século.
No dia em que o Conselho da Europa discute o modo como a Organização Mundial de Saúde (OMS) enfrentou a gripe A, o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa lança duras críticas ao que aconteceu e garante que o mundo nunca esteve confrontado com uma pandemia.
O diagnóstico era falso e custou muito dinheiro. Só na Europa, foram gastos 5 mil milhões de euros com as vacinas para a gripe A.
Um negócio para a indústria farmacêutica, que Wolfand Wodarg considera escandaloso.
Este médico alemão, especialista em epidemiologia, afirma que as pessoas perderam a confiança na OMS e que este caso deve ser agora investigado pelo Conselho da Europa.
Wolfgang Wodarg critica o alarme desnecessário, lançado pela OMS, considerando que se ficar provado que houve manipulação é preciso tirar as devias lições.
Ouvida pela TSF, Maria de Belém Roseira diz que, até hoje, nada prova que estas acusações tenham razão de ser, admitindo, no entanto, que houve vários países que demonstraram alguma falta de bom senso na compra das vacinas.
Mas, em Portugal, há também quem partilhe das críticas do presidente da Comissão de Saúde do Conselho da Europa.
É o caso de António Vaz Carneiro, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, embora afirme compreender a reacção dos vários governos, em função do que foi dito pela OMS, fala num falso alarme que não justificava as medidas que foram adoptadas.
Até hoje, a pandemia de gripe A matou cerca de 13 mil pessoas em todo o mundo, 94 em Portugal.
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7 comentários:
Finalmente houve coragem para denunciar algo que já não é a primeira vez que ocorre, talvez porque foi demasiado evidente este escândalo. Aliás os responsáveis pelos diversos serviços de saúde dos países escudam-se no alarme lançado pela OMS, esquecendo-se que também têm a sua quota de responsabilidade na divulgação alarmista da pandemia. De resto isto vem na sequência da denuncia feita pela doutora Ghislaine Lanctot no seu livro "Máfia Médica" que lhe valeu a expulsão do colégio de médicos (uma espécia da Ordem dos Médicos em Portugal) e a cassação da sua carteira de profissional, que a inibe do exercício da sua profissão só porque denunciou uma realidade indesmentível.
boas,
pena é que até os senhores do PCP defendam a big pharma através do seu apoio inequivoco à OMS.
é como sempre digo, não existe esquerda nem direita, a corja comanda tudo, e esquerda e direita mais uma vez limita-se a ser apenas e só mais um plano de dividir para governar.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1478684
ab
1-
"O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa" - ERRADO. É o ex-presidente que, por não ter sido reconduzido, ven agora dizer estas coisas. Logo, este senhor não é melhor nem mais credível que os que acusa.
2-
Se os governos não tivessem comprado tanta vacina e a OMS declarado a pandemia, os media e as pessoas em geral teriam andado histéricos aos gritos de que os políticos iam deixar morrer toda a gente para pouparem uns tostões; ainda não me esqueci da histeria que ocorreu num ano qq em que faltaram vacinas para a gripe, as filas que se formaram nos EUA, as mãezinhas aos gritos na TV que o seu filhinho ia morrer porque não havia vacina.
Quem governa, faça o que fizer, é sempre acusado pela massa inculta, medrosa e burra. A escola está aí para garantir que as pessoas não sabem pensar.
E os jornalistas alimentam todas as histerias, isso «vende», logo são co-responsáveis em todas estas manifestações de estupidez que fomentam continuamente.
Note-se que não estou a criticar o post, ele é muito oportuno, tras a questão a debate.
ah, é claro, nem digo que não é verdade que por detrás disto estiveram as farmaceuticas. Disto, dos remédios para o colesterol, da vacina para o «cancro do colo do útero» e de mais uma dúzia de fraudes e barretes monumentais. Mas notem que o sector de quem eles se servem é os media, os politicos são forçados a fazerem o que as farmaceuticas querem por causa dos media.
Os culpados são os media. Os corruptos são os media.
Já viram que a TVI, sempre que o BCE anuncia que não vai subir a taxa de juro, dá a noticia dizendo que « a taxa de juro vai subir em ... (seis meses depois)» Isto porque estes anuncios são por 6 meses, logo, se não sobe agora, é porque vai subir depois... e logo a seguir passam uma reportagem a mostar as vantagens para as pessoas de fazerem contratos com taxa fixa.
Criticam tanto os políticos e não veem os constantes jogos dos media...
O PM grego afirmou que com o dinheiro e os media concentrados não se consegue governar. Uma grande verdade.
R não faltou quem avisasse, falasse a tempo do negócio desses patifes do mundo, do Bush e do Rumsfeld, presidente das porcinas da américa, com a Roche ou lá que é, para a preparação de um produto simular ao das aves, a lançar à porcaria.
Entre outros, li eu por cá, primeiro que em outra parte. Porém, me diz cá resquício de menos ingenuidade que em tais 'negócios' ninguém vai sem sua parte, nem beatos ao jeito da ministra da tutela e sócio dela, que lá devem ter tido direito à sua fatia de bolo, ao seu quinhão de lucro e maquia certa.
Os outros ou são jornalistas ou tolos.
"Note-se que não estou a criticar o post", diz Alf, e está certo, concordo de todo.
E com essa da subida de juros, como repetidamente num Diário Económico, dois jornalistas vêm afirmar que a partir da primeira semana, do próximo mês, se não antes, os bancos sobem os juros, logo ensinando a forma de lhes passarmos a perna, como se aqui, na zona do euro, se pudesse subir os juros, sem mais, a gosto, enquanto o dólar, a libra, o yene, mantêm os seus quase a zero.
Sem falar da inflação, que, felizmente, não o favorece.
Para isso concorre o Estado, com esse OE e o grau zero de aumentos da Pública, se nem outra coisa podia, mas certo é que ajuda a travar o consumo, a inflação e o desenvolvimento, enquanto contém o grande débito.
E isto, se não se rouba nem invade países, já sabe,,é como as mantas.
Mais um embuste tremendo.
Como também, já ninguém se lembra da "tenebrosa" gripe aviária.
Qual será a doença escolhida para 2010?
É que os mercados financeiros têm de ser agitados de alguma maneira.
É de continuar a investir em farmacêuticas, bons lucros se adivinham.
E porquê? Porque é fácil!
Abraço,
Zorze
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