Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany e pai das modernas linhas de montagem e da produção em massa. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
Segue-se o 60º artigo - "Como funciona a Finança Internacional Judaica" do Jornal "The Dearborn Independent", de 9 de Julho de 1921:
[Tradução minha]
Em 1918, Ford comprou um pouco conhecido semanário: «The Dearborn Independent». No princípio dos anos 20 este semanário publicou um conjunto de quatro volumes de artigos, cumulativamente intitulados «The International Jew» [O Judeu Internacional].
Segue-se o 60º artigo - "Como funciona a Finança Internacional Judaica" do Jornal "The Dearborn Independent", de 9 de Julho de 1921:
[Tradução minha]
****************************************
The International Jew
How Jewish International Finance Functions
Como funciona a Finança Internacional Judaica
The International Jew
How Jewish International Finance Functions
Como funciona a Finança Internacional Judaica
"O aumento do poder dos banqueiros internacionais tem sido de tal ordem que já não podem ser considerados, quanto à sua actividade profissional, cidadãos nacionais de nenhum país, com direito a negociar exclusivamente sob a supervisão desses governos.
Eles são na realidade cidadãos do mundo, com interesses globais e, como tal, devem ser obrigados a aceitar qualquer forma de controlo supranacional. "
- George Pattullo, no Saturday Evening Post.
Não só a firma financeira judaica Kuhn, Loeb & Company mostrou visão a longo prazo ao dividir o seu apoio político – um Warburg apoiando Woodrow Wilson, outro Warburg apoiando William Taft, e um membro anónimo da firma [Kuhn, Loeb & Company] apoiando Theodore Roosevelt, todos aos mesmo tempo, tal como testemunhou Paul M. Warburg – mas também diversificou as suas actividades.
Eles são na realidade cidadãos do mundo, com interesses globais e, como tal, devem ser obrigados a aceitar qualquer forma de controlo supranacional. "
- George Pattullo, no Saturday Evening Post.
Não só a firma financeira judaica Kuhn, Loeb & Company mostrou visão a longo prazo ao dividir o seu apoio político – um Warburg apoiando Woodrow Wilson, outro Warburg apoiando William Taft, e um membro anónimo da firma [Kuhn, Loeb & Company] apoiando Theodore Roosevelt, todos aos mesmo tempo, tal como testemunhou Paul M. Warburg – mas também diversificou as suas actividades.
Os interesses internacionais dos judeus que compõem esta firma são dignos de nota. Foi a influência de Jacob H. Schiff que forçou os Estados Unidos a repudiarem um tratado comercial com a Rússia enquanto a Rússia era um país amigo (1910), e portanto a forçar que todos os negócios entre os Estados Unidos e a Rússia passassem por mãos judaico-alemãs. A Rússia parece ter sido o país que Schiff escolheu para concentrar as suas actividades. A história completa foi referida no "The Dearborn Independent" de 15 de Janeiro de 1921, sob o título, "Taft tentou uma vez resistir aos judeus – e falhou."
A actividade do Sr. Schiff consistiu em forçar o Congresso dos Estados Unidos a fazer uma coisa que era repugnante à razão e à consciência do Presidente Taft, e que este pessoalmente recusou fazer ou recomendar. O Sr. Schiff deixou a Casa Branca muito zangado e ameaçou, "Isto significa guerra." Mas a zanga não foi tão má como se poderia pensar, já que o Presidente Taft concordou graciosamente com a vitória judaica e desde aí tem sido elogioso com eles na praça pública.
A firma do Sr. Schiff também ajudou a financiar os japoneses na guerra contra a Rússia, e em contrapartida queria o Japão como um aliado judeu. Os astutos japoneses, contudo, perceberam o jogo e mantiveram as suas relações com o Sr. Schiff em questões estritamente comerciais. É bom ter este facto em mente quando se lê a abundante propaganda de guerra contra o Japão. Se lhe dermos alguma atenção, observar-se-á que os mesmos interesses que estão neste momento mais ruidosamente empenhados na "defesa" dos judeus, são os mais activos em espalhar sentimentos anti-japoneses neste país.
A guerra entre os japoneses e a Rússia, contudo, permitiu ao Sr. Schiff avançar com o seu plano de subverter o Império Russo, o que foi levado a cabo pelo Bolchevismo Judaico. Com fundos que Schiff providenciou, os princípios básicos do que é agora conhecido por Bolchevismo, foram semeados entre os prisioneiros de guerra russos no Japão, que foram mandados regressar como apóstolos da destruição. Seguiu-se o terrível assassínio de Nicholas Romanoff, Czar da Rússia, da sua esposa, do seu filho deficiente, e das suas jovens filhas, história contada agora na totalidade pelo Judeu que organizou o crime.
Pelo papel que teve na destruição da Rússia, o Sr. Schiff foi exageradamente louvado em Nova Iorque na noite em que as notícias indicaram que o imperador tinha abdicado.
Entretanto, o judeu que iria "tomar o lugar do Czar" (como se dizia no gueto de Nova Iorque, semanas antes do evento) saiu da Nova Iorque ficando à espera.
A actividade do Sr. Schiff consistiu em forçar o Congresso dos Estados Unidos a fazer uma coisa que era repugnante à razão e à consciência do Presidente Taft, e que este pessoalmente recusou fazer ou recomendar. O Sr. Schiff deixou a Casa Branca muito zangado e ameaçou, "Isto significa guerra." Mas a zanga não foi tão má como se poderia pensar, já que o Presidente Taft concordou graciosamente com a vitória judaica e desde aí tem sido elogioso com eles na praça pública.
A firma do Sr. Schiff também ajudou a financiar os japoneses na guerra contra a Rússia, e em contrapartida queria o Japão como um aliado judeu. Os astutos japoneses, contudo, perceberam o jogo e mantiveram as suas relações com o Sr. Schiff em questões estritamente comerciais. É bom ter este facto em mente quando se lê a abundante propaganda de guerra contra o Japão. Se lhe dermos alguma atenção, observar-se-á que os mesmos interesses que estão neste momento mais ruidosamente empenhados na "defesa" dos judeus, são os mais activos em espalhar sentimentos anti-japoneses neste país.
A guerra entre os japoneses e a Rússia, contudo, permitiu ao Sr. Schiff avançar com o seu plano de subverter o Império Russo, o que foi levado a cabo pelo Bolchevismo Judaico. Com fundos que Schiff providenciou, os princípios básicos do que é agora conhecido por Bolchevismo, foram semeados entre os prisioneiros de guerra russos no Japão, que foram mandados regressar como apóstolos da destruição. Seguiu-se o terrível assassínio de Nicholas Romanoff, Czar da Rússia, da sua esposa, do seu filho deficiente, e das suas jovens filhas, história contada agora na totalidade pelo Judeu que organizou o crime.
Pelo papel que teve na destruição da Rússia, o Sr. Schiff foi exageradamente louvado em Nova Iorque na noite em que as notícias indicaram que o imperador tinha abdicado.
Entretanto, o judeu que iria "tomar o lugar do Czar" (como se dizia no gueto de Nova Iorque, semanas antes do evento) saiu da Nova Iorque ficando à espera.
Este judeu foi transportado para fora dos Estados Unidos a pedido de um personagem americano muito importante cuja subserviência aos judeus era um dos milagres dos últimos sete anos. Preso pelos britânicos, este judeu foi solto a pedido de outro personagem americano muito importante. E, deste modo, a Revolução Bolchevique Judaica na Rússia, o projecto planeado na América foi colocado em acção sem nenhum obstáculo.
Esta firma [Kuhn, Loeb & Company] é totalmente judaico-alemã, sendo os seus membros originários da Alemanha. Possui ligações alemãs. Durante quanto mais tempo a firma irá manter estas conecções durante os acontecimentos subsequentes é uma questão à parte.
A parte do mundo distribuída ao Sr. Otto Kahn parece ser a Grã-Bretanha e a França. O Sr. Kahn é de origem alemã, tal como os outros elementos da firma [Kuhn, Loeb & Company], mas não manifestou publicamente tanto interesse pela Alemanha como os outros membros. O Sr. Schiff foi inicialmente muito activo na constituição de um acordo de paz na base de uma vitória alemã. O Sr. Paul M. Warburg também tinha interesses [na Alemanha]. Mas o Sr. Kahn conseguiu, com a conivência das autoridades americanas e excessiva repressão dos jornais, dar a impressão de que não tinha inclinações alemãs.
Deste modo, o Sr. Kahn esvoaça alegremente por todo o lado – excepto na Alemanha. É suficientemente francês para poder dizer na primeira coluna da primeira página do "Le Matin" em que termos a América irá fazer comércio com a Europa, e fala como alguém que tem autoridade para tal. É suficientemente britânico para ter pensado em se candidatar ao Parlamento Britânico, quando um acontecimento infeliz o obrigou a permanecer nos Estados Unidos. O Sr. Kahn vai algumas vezes mais para leste para as zonas onde existem mais judeus na Europa, e as suas idas e vindas são sempre marcadas por certas mudanças às quais o seu nome nunca aparece ligado.
O Sr. Kahn tem vindo recentemente a dizer à França em que termos os Estados Unidos a vão ajudar. Aparentemente não há outros porta-vozes, e a palavra do Sr. Kahn é aceite com autoridade. A França é um dos países mais judeus do mundo, o lugar dos judeus financeiros internacionais que exercem o seu poder (deste modo poupando a França ao trabalho de aprovar leis) para manter os emigrantes judeus fora da França; por isso, a França está cheia de financeiros judeus e não de hordas de imigrantes semitas, sendo portanto um palco privilegiado a partir do qual o Sr. Otto Herman Kahn pode expressar os seus veredictos.
Esta firma [Kuhn, Loeb & Company] é totalmente judaico-alemã, sendo os seus membros originários da Alemanha. Possui ligações alemãs. Durante quanto mais tempo a firma irá manter estas conecções durante os acontecimentos subsequentes é uma questão à parte.
A parte do mundo distribuída ao Sr. Otto Kahn parece ser a Grã-Bretanha e a França. O Sr. Kahn é de origem alemã, tal como os outros elementos da firma [Kuhn, Loeb & Company], mas não manifestou publicamente tanto interesse pela Alemanha como os outros membros. O Sr. Schiff foi inicialmente muito activo na constituição de um acordo de paz na base de uma vitória alemã. O Sr. Paul M. Warburg também tinha interesses [na Alemanha]. Mas o Sr. Kahn conseguiu, com a conivência das autoridades americanas e excessiva repressão dos jornais, dar a impressão de que não tinha inclinações alemãs.
Deste modo, o Sr. Kahn esvoaça alegremente por todo o lado – excepto na Alemanha. É suficientemente francês para poder dizer na primeira coluna da primeira página do "Le Matin" em que termos a América irá fazer comércio com a Europa, e fala como alguém que tem autoridade para tal. É suficientemente britânico para ter pensado em se candidatar ao Parlamento Britânico, quando um acontecimento infeliz o obrigou a permanecer nos Estados Unidos. O Sr. Kahn vai algumas vezes mais para leste para as zonas onde existem mais judeus na Europa, e as suas idas e vindas são sempre marcadas por certas mudanças às quais o seu nome nunca aparece ligado.
O Sr. Kahn tem vindo recentemente a dizer à França em que termos os Estados Unidos a vão ajudar. Aparentemente não há outros porta-vozes, e a palavra do Sr. Kahn é aceite com autoridade. A França é um dos países mais judeus do mundo, o lugar dos judeus financeiros internacionais que exercem o seu poder (deste modo poupando a França ao trabalho de aprovar leis) para manter os emigrantes judeus fora da França; por isso, a França está cheia de financeiros judeus e não de hordas de imigrantes semitas, sendo portanto um palco privilegiado a partir do qual o Sr. Otto Herman Kahn pode expressar os seus veredictos.
Na sua última declaração à França, o Sr. Kahn prepara-a para esperar pouco ao afirmar que "a América é um país de imenso recursos, mas o dinheiro que as pessoas têm à sua disposição é comparativamente limitado." É exacto. Foi um membro da firma do Sr. Kahn que inventou o sistema monetário que prometia manter a quantidade de dinheiro em igual proporção à riqueza.
Mas à medida que vai dizendo o que é que a América irá ou não fazer (não sabendo o povo americano nada sobre isto), o Sr. Kahn descobre com grande entusiasmo um lugar onde pensa que o capital americano pode ser investido, ou seja, "no desenvolvimento do vasto e imenso império colonial da França."
E onde é que isso fica? Qualquer francês lhe dirá, "Na Síria." Síria – ah! – essa parte do oriente onde os nativos se queixam ruidosamente de que os judeus os estão a afastar de qualquer lei escrita e moral. Os poderes judeus já conseguiram enviar tropas francesas para lá; já causaram ressentimentos entre a França e a Grã-Bretanha; os judeus de ambos os lados manobram os dois países; e aqui está o Sr. Otto Kahn a pedir capital americano para o desenvolvimento do império colonial francês! Falem com algum sírio que conheça o actual status do seu país e ele interpretará as palavras do Sr. Kahn de forma muito vigorosa.
Uma das tarefas mais simpáticas que o Sr. Kahn já fez foi denunciar a "propaganda pró-germânica" que, segundo o próprio, irritou os americanos a favor da França. Depois de criar nos Estados Unidos uma admiração eterna por Briand, aquele foi realmente o seu melhor feito. Especialmente, com o seu sócio Paul M. Warburg a conquistar simpatias para a Alemanha. É uma grande orquestra internacional, esta firma financeira judaica [Kuhn, Loeb & Company]; pode tocar o hino dos Estados Unidos, o Die Wacht am Rhein [canção patriótica alemã], a Marselhesa e o God Save the King numa interpretação harmoniosa, prestando uma obsequiosa atenção aos preconceitos de cada um deles.
A seguir vêm os Warburgs. Os seus interesses estão, evidentemente, na Alemanha; Paul M. Warburg declarou no seu testemunho no início da [1ª] Guerra Mundial que possuía interesses em Hamburgo e que se ia desfazer deles. Veio a Guerra. O governo judeu nos Estados Unidos aumentou. O Sr. Warburg foi uma figura de primeiro plano como ficou demonstrado em artigos anteriores.
Os Warburgs são três. Felix M. Warburg é o outro que está na América. Aparece pouco nos assuntos públicos embora seja membro do American Jewish Committee e da firma Kuhn, Loeb & Company. Os seus hábitos reservados, contudo, não são sinónimo de falta de importância. Foi suficientemente importante, judaicamente, para lhe ser conferido uma espécie de grau honorário rabínico chamado "Haber" que lhe deu o direito de ser conhecido como "Haber Rabbi Baruch Ben Moshe." É o único judeu na América ao qual este grau honorário foi alguma vez concedido.
Max Warburg representa a família na sua terra natal. Max Warburg teve muito a ver com o governo de guerra alemão, tal como a sua família e os seus colegas financeiros tiveram a ver com o governo de guerra americano. Como foi contado na imprensa de todo o mundo, o irmão da América e o irmão da Alemanha encontraram-se ambos em Paris como representantes governamentais para estabelecer a paz. Havia tantos judeus na delegação alemã que esta ficou conhecida pelo termo "Kosher," e também como "a delegação Warburg," e haviam tantos judeus na delegação americana que os delegados dos países mais pequenos do Europa viam os Estados Unidos como um estado judeu que, graças a uma generosidade sem precedentes, elegeram um Presidente não judeu.
Max Warburg é um personagem interessante também no que respeita ao estabelecimento do bolchevismo na Rússia. Os judeus tinham vários objectivos na guerra e um deles era "apanhar a Rússia." Com este fim, os judeus alemães trabalharam assiduamente. Como a Rússia era um membro dos aliados, o trabalho dos judeus alemães ficou mais fácil. Mas o facto da Rússia ser um aliado não fazia diferença para os judeus que residiam nos países aliados. Ganhando ou perdendo, a Rússia tinha de ser destruída. A História é testemunha de que não foi tanto a bravura militar alemã mas antes a intriga judaica que conseguiu derrubar o império [russo].
Neste trabalho, Max Warburg foi um factor importante. O seu banco é célebre por uma comunicação publicada pelo governo dos Estados Unidos como sendo um dos que enviaram fundos para Trotsky para serem utilizados na destruição da Rússia. Sempre contra a Rússia, não por razões alemãs mas por razões judaicas, que neste caso partícula coincidiam. Warburg e Trotsky – contra a Rússia!
Pobre John Spargo, que devia saber bem disto, nega tudo – enquanto qualquer americano que regresse da Rússia, mesmo os pró-bolcheviques que foram para lá, dizem que sim, e os próprios judeus que regressaram, confirmam-no.
O facto crucial é que o bolchevismo não é apenas judeu na Rússia e na América, mas é judeu nas altas esferas do mundo judeu onde coisas melhores deviam existir. Vejam por exemplo Rathenau, na linha dos Warburgs. Rathenau foi o inventor do sistema bolchevique de centralização da indústria, das matérias-primas e do dinheiro. O governo soviético pediu directamente o plano a Rathenau e recebeu-o directamente dele. O banco de Max Warburg entrou com o dinheiro; a mente de Walter Rathenau tinha os planos – o que levanta uma questão pertinente: se o bolchevismo pode ser tão judeu fora da Rússia, o que é que impede que seja judeu dentro da Rússia?
Mas à medida que vai dizendo o que é que a América irá ou não fazer (não sabendo o povo americano nada sobre isto), o Sr. Kahn descobre com grande entusiasmo um lugar onde pensa que o capital americano pode ser investido, ou seja, "no desenvolvimento do vasto e imenso império colonial da França."
E onde é que isso fica? Qualquer francês lhe dirá, "Na Síria." Síria – ah! – essa parte do oriente onde os nativos se queixam ruidosamente de que os judeus os estão a afastar de qualquer lei escrita e moral. Os poderes judeus já conseguiram enviar tropas francesas para lá; já causaram ressentimentos entre a França e a Grã-Bretanha; os judeus de ambos os lados manobram os dois países; e aqui está o Sr. Otto Kahn a pedir capital americano para o desenvolvimento do império colonial francês! Falem com algum sírio que conheça o actual status do seu país e ele interpretará as palavras do Sr. Kahn de forma muito vigorosa.
Uma das tarefas mais simpáticas que o Sr. Kahn já fez foi denunciar a "propaganda pró-germânica" que, segundo o próprio, irritou os americanos a favor da França. Depois de criar nos Estados Unidos uma admiração eterna por Briand, aquele foi realmente o seu melhor feito. Especialmente, com o seu sócio Paul M. Warburg a conquistar simpatias para a Alemanha. É uma grande orquestra internacional, esta firma financeira judaica [Kuhn, Loeb & Company]; pode tocar o hino dos Estados Unidos, o Die Wacht am Rhein [canção patriótica alemã], a Marselhesa e o God Save the King numa interpretação harmoniosa, prestando uma obsequiosa atenção aos preconceitos de cada um deles.
A seguir vêm os Warburgs. Os seus interesses estão, evidentemente, na Alemanha; Paul M. Warburg declarou no seu testemunho no início da [1ª] Guerra Mundial que possuía interesses em Hamburgo e que se ia desfazer deles. Veio a Guerra. O governo judeu nos Estados Unidos aumentou. O Sr. Warburg foi uma figura de primeiro plano como ficou demonstrado em artigos anteriores.
Os Warburgs são três. Felix M. Warburg é o outro que está na América. Aparece pouco nos assuntos públicos embora seja membro do American Jewish Committee e da firma Kuhn, Loeb & Company. Os seus hábitos reservados, contudo, não são sinónimo de falta de importância. Foi suficientemente importante, judaicamente, para lhe ser conferido uma espécie de grau honorário rabínico chamado "Haber" que lhe deu o direito de ser conhecido como "Haber Rabbi Baruch Ben Moshe." É o único judeu na América ao qual este grau honorário foi alguma vez concedido.
Max Warburg representa a família na sua terra natal. Max Warburg teve muito a ver com o governo de guerra alemão, tal como a sua família e os seus colegas financeiros tiveram a ver com o governo de guerra americano. Como foi contado na imprensa de todo o mundo, o irmão da América e o irmão da Alemanha encontraram-se ambos em Paris como representantes governamentais para estabelecer a paz. Havia tantos judeus na delegação alemã que esta ficou conhecida pelo termo "Kosher," e também como "a delegação Warburg," e haviam tantos judeus na delegação americana que os delegados dos países mais pequenos do Europa viam os Estados Unidos como um estado judeu que, graças a uma generosidade sem precedentes, elegeram um Presidente não judeu.
Max Warburg é um personagem interessante também no que respeita ao estabelecimento do bolchevismo na Rússia. Os judeus tinham vários objectivos na guerra e um deles era "apanhar a Rússia." Com este fim, os judeus alemães trabalharam assiduamente. Como a Rússia era um membro dos aliados, o trabalho dos judeus alemães ficou mais fácil. Mas o facto da Rússia ser um aliado não fazia diferença para os judeus que residiam nos países aliados. Ganhando ou perdendo, a Rússia tinha de ser destruída. A História é testemunha de que não foi tanto a bravura militar alemã mas antes a intriga judaica que conseguiu derrubar o império [russo].
Neste trabalho, Max Warburg foi um factor importante. O seu banco é célebre por uma comunicação publicada pelo governo dos Estados Unidos como sendo um dos que enviaram fundos para Trotsky para serem utilizados na destruição da Rússia. Sempre contra a Rússia, não por razões alemãs mas por razões judaicas, que neste caso partícula coincidiam. Warburg e Trotsky – contra a Rússia!
Pobre John Spargo, que devia saber bem disto, nega tudo – enquanto qualquer americano que regresse da Rússia, mesmo os pró-bolcheviques que foram para lá, dizem que sim, e os próprios judeus que regressaram, confirmam-no.
O facto crucial é que o bolchevismo não é apenas judeu na Rússia e na América, mas é judeu nas altas esferas do mundo judeu onde coisas melhores deviam existir. Vejam por exemplo Rathenau, na linha dos Warburgs. Rathenau foi o inventor do sistema bolchevique de centralização da indústria, das matérias-primas e do dinheiro. O governo soviético pediu directamente o plano a Rathenau e recebeu-o directamente dele. O banco de Max Warburg entrou com o dinheiro; a mente de Walter Rathenau tinha os planos – o que levanta uma questão pertinente: se o bolchevismo pode ser tão judeu fora da Rússia, o que é que impede que seja judeu dentro da Rússia?
É um facto muito importante que, como acontece em Washington, os visitantes mais constantes e privilegiados da Casa Branca Russa (Russian White House) são judeus, e em Berlim, o único telefone directo para o Kaiser era de Walter Rathenau. Nem sequer o Príncipe herdeiro podia falar com o Kaiser a não ser pelas linhas telefónicas normais. O mesmo acontecia em Londres e em Paris. E o mesmo acontecia em Petrogrado – na Rússia, onde a raça "tão perseguida", a controlava antes e continua a controlá-la agora.
Bom, este esboço do internacionalismo da firma Kuhn, Loeb & Company não é resultado de uma pesquisa apurada, porque os factos estão à vista de todos. O que revelam é o seguinte: se os interesses do Sr. Schiff na Rússia tinham características secretas que afectaram o bem-estar das nações; se as viagens em missão do Sr. Kahn aqui e acolá, que ele fez com grande à vontade durante a Guerra, tiveram a ver com os negócios anunciados publicamente; e se o Sr. Warburg, cujos interesses na Alemanha não diminuíram, a julgar pelos seus recentes discursos, foi capaz de manter uma neutralidade completa durante a Guerra. Isto são questões importantes. Obviamente, não são fáceis de responder. Mas podem ser respondidas.
Esta campanha internacional era um projecto familiar. Jacob Schiff jurou destruir a Rússia. Paul M. Warburg era seu cunhado; Felix M. Warburg era seu genro. Max Warburg, de Hamburgo, banqueiro dos bolcheviques, era, portanto, o cunhado da mulher e da filha de Jacob Schiff.
Falando de uma forma mais abrangente sobre a forma como a casa de Kuhn, Loeb & Company controla as questões mundiais, existe também o facto curioso de que nesta firma judia há um elemento que frequenta uma igreja cristã – a coisa mais hedionda que um judeu pode fazer. Desdobrada pelas três facções da política americana e por todas as questões internacionais que lhes interessam, vemos esta firma desdobrada em duas partes no que toca à religião. O Sr. Kahn professa – pelo menos está presente – uma igreja cristã e é um devoto dela. E, no entanto, não é ostracizado. O seu nome não é tabú. Os judeus não o amadiçoaram. Não é denunciado como um renegado. Os judeus não o apagaram da memória, como fazem a outros que renegam a sua fé.
Este facto revela uma situação estranha quando se pensa nela. Já não falando no horror, repreensão e antagonismo activo com que os judeus vêem tal deserção, bastará dizer que não há maior milagre que Jacob H. Schiff mantenha nas fileiras da sua firma [Kuhn, Loeb & Company], um judeu "renegado." Ele poderia não o ter feito; cada fibra da sua natureza intensamente judia rebelar-se-ia contra isso. E no entanto manteve-o.
Sem avançar mais neste engenhoso sistema de cobrir todos os pontos vitais a partir de um centro, já foi dito o suficiente para apresentar uma atarefada firma financeira judaica na qual os assuntos políticos, nacionais ou internacionais, são quase uma vocação. A família Warburg a controlar categoricamente dois países e países inimigos também. A família Warburg decisiva nas negociações da paz mundial e nos debates sobre uma Liga das Nações. A família Warburg a aconselhar o mundo dos dois lados da terra sobre o que deve fazer a seguir. Foi provavelmente com mais razão do que o público em geral supõe que um jornal de Nova Iorque tenha escrito um artigo, durante a Conferência de Paz [após a 1ª Guerra Mundial], cujo cabeçalho era: "Atenção aos Warburgs!"
Bom, este esboço do internacionalismo da firma Kuhn, Loeb & Company não é resultado de uma pesquisa apurada, porque os factos estão à vista de todos. O que revelam é o seguinte: se os interesses do Sr. Schiff na Rússia tinham características secretas que afectaram o bem-estar das nações; se as viagens em missão do Sr. Kahn aqui e acolá, que ele fez com grande à vontade durante a Guerra, tiveram a ver com os negócios anunciados publicamente; e se o Sr. Warburg, cujos interesses na Alemanha não diminuíram, a julgar pelos seus recentes discursos, foi capaz de manter uma neutralidade completa durante a Guerra. Isto são questões importantes. Obviamente, não são fáceis de responder. Mas podem ser respondidas.
Esta campanha internacional era um projecto familiar. Jacob Schiff jurou destruir a Rússia. Paul M. Warburg era seu cunhado; Felix M. Warburg era seu genro. Max Warburg, de Hamburgo, banqueiro dos bolcheviques, era, portanto, o cunhado da mulher e da filha de Jacob Schiff.
Falando de uma forma mais abrangente sobre a forma como a casa de Kuhn, Loeb & Company controla as questões mundiais, existe também o facto curioso de que nesta firma judia há um elemento que frequenta uma igreja cristã – a coisa mais hedionda que um judeu pode fazer. Desdobrada pelas três facções da política americana e por todas as questões internacionais que lhes interessam, vemos esta firma desdobrada em duas partes no que toca à religião. O Sr. Kahn professa – pelo menos está presente – uma igreja cristã e é um devoto dela. E, no entanto, não é ostracizado. O seu nome não é tabú. Os judeus não o amadiçoaram. Não é denunciado como um renegado. Os judeus não o apagaram da memória, como fazem a outros que renegam a sua fé.
Este facto revela uma situação estranha quando se pensa nela. Já não falando no horror, repreensão e antagonismo activo com que os judeus vêem tal deserção, bastará dizer que não há maior milagre que Jacob H. Schiff mantenha nas fileiras da sua firma [Kuhn, Loeb & Company], um judeu "renegado." Ele poderia não o ter feito; cada fibra da sua natureza intensamente judia rebelar-se-ia contra isso. E no entanto manteve-o.
Sem avançar mais neste engenhoso sistema de cobrir todos os pontos vitais a partir de um centro, já foi dito o suficiente para apresentar uma atarefada firma financeira judaica na qual os assuntos políticos, nacionais ou internacionais, são quase uma vocação. A família Warburg a controlar categoricamente dois países e países inimigos também. A família Warburg decisiva nas negociações da paz mundial e nos debates sobre uma Liga das Nações. A família Warburg a aconselhar o mundo dos dois lados da terra sobre o que deve fazer a seguir. Foi provavelmente com mais razão do que o público em geral supõe que um jornal de Nova Iorque tenha escrito um artigo, durante a Conferência de Paz [após a 1ª Guerra Mundial], cujo cabeçalho era: "Atenção aos Warburgs!"
Parece óbvio que, como foi citado pelo Dr. Pattullo no principio deste artigo, os financeiros internacionais têm estado tão concentrados no dinheiro mundial que o sentido de responsabilidade nacional torna-se nebuloso nas suas cabeças. Eles querem que tudo – guerra, negociações e paz – seja conduzido de forma a reagir favoravelmente ao mercado financeiro. Porque é o mercado deles: o dinheiro é o que eles compram e o que eles vendem; e como o dinheiro não tem um preço fixo, é um mercado que oferece as maiores oportunidades aos trapaceiros e aos vigaristas. Não se podem fazer estas fraudes com pedra ou com metais, mas com o dinheiro como mercadoria tudo é possível.
O Sr. Warburg já está muito interessado sobre o tratado que vai ser acordado sobre obrigações estrangeiras na próxima guerra. Os leitores dos jornais diários devem lembrar-se que houve recentemente uma procura de ouro pelo Reichsbank, que foi impedida com o fundamento de que o Reichsbank, embora fosse o Banco Central Alemão, era na realidade uma entidade privada – tal como Paul Warburg afirmou e tal como ele insistiu que o nosso Sistema de Reserva Federal devia ser, e que na realidade é. Existe uma sabedoria a longo prazo nisto, com vista a uma possível derrota na guerra.
O Sr. Warburg desaprova aparentemente o tratado acordado "por alguns países" sobre a propriedade pertencente a inimigos estrangeiros. Ele cita um banqueiro francês. Este utilizou como ilustração uma guerra possível entre a Inglaterra e a França e disse que os banqueiros em cada um desses países retirariam o seu património e obrigações, com medo de que fossem confiscados, e que tal precipitaria o pânico.
Ao que o Sr. Warburg acrescentou: "Penso que os nossos banqueiros deviam estudar cuidadosamente esta questão tão séria. Não temos nada a ganhar e muito a perder se apoiarmos uma politica de desrespeito pelos direitos da propriedade privada. Provavelmente, com o tempo, tornar-nos-emos os maiores possuidores de obrigações e propriedades, que ficarão em perigo no caso de sermos arrastados para a guerra. Para mim, contudo, é muito importante que nada se oponha em fazer dos Estados Unidos a reserva de ouro do mundo..."
Não foi dado o devido valor a estas palavras. Elas contêm uma forte reflexão dos eventos recentes que não devem ser negligenciados. Mais ainda, apresentam uma visão grandiosa que é suposto despoletar uma concordância imediata por causa do seu apelo à superficialidade do orgulho nacional e da ambição egoísta.
Se o que o Sr. Warburg afirma é uma insinuação de que os judeus internacionais estão a planear mover o seu mercado financeiro para os Estados Unidos, é seguro afirmar que este país não deseja isso. Temos o aviso da História sobre o que isto indica. Significou que, e à vez, a Espanha, Veneza, a Grã-Bretanha ou a Alemanha receberam a culpa e a suspeita do mundo por aquilo que os judeus financeiros fizeram. É muito importante perceber que a maior parte das animosidades que existem hoje provêm do ressentimento contra o que o poder do dinheiro judeu fez sob a camuflagem de nomes nacionais. "Os britânicos fizeram isto, os alemães fizeram aquilo," quando foi o Judeu Internacional que o fez, sendo as nações apenas o espaço dos seus tabuleiros de xadrês.
Hoje, em todo o mundo a acusação é ouvida, "Os Estados Unidos fizeram isto. Se não fossem os Estados Unidos o mundo estaria melhor. Os americanos são um povo sórdido, ganancioso e cruel." Porquê? Porque o poder do dinheiro judeu está largamente centralizado aqui e porque está a ganhar dinheiro tanto fruto da nossa imunidade como da agonia da Europa, colocando um contra o outro, e porque muitos dos chamados "homens de negócios americanos" no estrangeiro, hoje, não são americanos – são judeus, e, em muitos casos, falsos representantes da sua própria raça tal como são dos americanos.
Os Estados Unidos não querem transferir a Al-Judá [nação judaica] para aqui. Não queremos ser um deus do ouro acima das outras nações. Seremos úteis às outras nações e protege-las-emos, mas iremos fazê-lo na base de valores reais, e não em nome ou sob o signo do ouro.
Por um lado, o Sr. Warburg recita factos piedosos sobre a Alemanha de forma a granjear-lhe compaixão, por outro estimula a cobiça do ouro nos Estados Unidos. O azar da Alemanha é inteiramente devida a forças às quais os Estados Unidos escaparam por pouco; e ouvir os planos dos judeus internacionais para a reabilitação alemã é correr o risco de aprovar planos que vão acelerar a dominação judaica mais fortemente nesse infeliz país do que a que existe agora. A Alemanha pagou um alto preço pelos seus judeus. A voz de Warburg que fala por ela parece ser na realidade a voz de Jacob, mas a mão que propõe transacções financeiras é a de Esau.
O internacionalismo dos Warburg já não está em dúvida e não pode ser negada. Felix M. Warburg insistiu mais na ligação de Hamburgo do que Paul, mas a ruptura entre ambos era provavelmente superficial. Ao mesmo tempo que Felix deixou a firma de Hamburgo do seu irmão Max, um Sr. Stern também deixou a firma de Frankfort de Stern, e ambos se tornaram bastante activos do lado dos aliados, tomando posições contra a nação alemã tão entusiasticamente como seria possível. "É impossível!" dizem aqueles que imaginam que um judeu alemão é um judeu. Não é nada impossível; a lealdade dos judeus é para com a nação judaica; aquilo a que o judeu se refere como a sua "nação de cobertura" pode contar ou não com ele segundo aquilo que ele escolhe.
Esta afirmação e sempre recebida com acessos de raiva pelos judeus na imprensa pró-judia. Mas eis um exemplo: Lembram-se da "Besta de Berlim," essa assustadora peça de propaganda de guerra? Provavelmente não sabem que o seu produtor foi um judeu alemão, Carl Laemmle. O facto de ter nascido na Alemanha não o impediu de ganhar dinheiro com o filme, e o filme não o impede de regressar anualmente ao seu lugar de nascimento. Este ano vai acompanhado por Abe Stern, o seu tesoureiro, Lee Kohlmar, o seu director, e Harry Reichenbach – uma listas de nomes reproduzível em qualquer grupo de cinema.
Os Srs. Stern e Warburg, de Frankfort e Hamburgo, respectivamente, e longe de casa talvez apenas temporariamente, não estavam preocupados com o destino dos "Hunos," mas antes com o destino do poder financeiro judeu na Alemanha.
Só para dar um exemplo da ignorância do público sobre o carácter de interconexão judaica acerca da actividade financeira internacional, atentem neste artigo da 'Living Age' publicado este ano:
"Segundo o jornal sueco Svensk Handelstidning, o recente empréstimo de cinco milhões de dólares à Noruega foi o resultado de um acordo entre a firma de Hamburgo da Warburg & Company e dos banqueiros de Nova Iorque, Kuhn e Loeb. É visto com um significativo sinal dos tempos que uma firma alemã seja responsável por um empréstimo americano a um país neutral. As condições em que este dinheiro foi emprestado, não foram consideradas muito favoráveis à Noruega, e nenhuma regra da taxa de câmbio entre os dois países foi seguido."
Repare-se que à luz de todas as afirmações feitas sobre a Kuhn, Loeb & Company, e sobre os Warburgs em particular, é de supor que a transacção foi feita na realidade entre a Alemanha e uma firma americana. Foi principalmente um arranjo entre os Warburgs em conselho de família. Mas o empréstimo passa na Noruega como "um empréstimo americano," e o facto dos termos do empréstimo "não serem considerados favoráveis à Noruega" provocarão uma reacção da opinião escandinava contra este país. É óbvio que "nenhuma taxa de câmbio entre os dois países foi seguida," porque esse não era o objectivo do empréstimo. O desvio da taxa não é desvantajosa. Era interessante saber até onde foi a Kuhn, Loeb & Company para reajustar a taxa de câmbio.
Durante a guerra, a Kuhn, Loeb & Company fez um empréstimo à cidade de Paris. Isto ocasionou naturalmente muitos comentários alemães. E vale a pena notar que na cidade de Hamburgo, onde Max Warburg tem o seu negócio, o chefe da polícia emitiu a seguinte ordem:
"Futuras menções na imprensa sobre os empréstimos concedidos pela firma Kuhn, Loeb & Company à cidade de Paris e comentários desfavoráveis sobre o assunto, são proibidos."
A história seguinte é considerada verdadeira, e se um ou dois detalhes menores são menos exactos, é uma ilustração fiável sobre o modo como certas coisas eram feitas:
"Uma corporação bancária internacional judaica comprou a exploração de minas e outras concessões similares na Jugoslávia, e consequentemente a política promovida na Conferência de Paz foi a mais conveniente para esse grupo. Um entendimento da questão de Fiume (cidade na Croácia) estava em vias de ficar assente entre Wilson e Nitti. Tinham chegado a acordo sobre certas concessões e Wilson estava disposto a negociar, quando Óscar Strauss e um dos Warburgs apareceram em cena. Wilson mudou a sua atitude de um dia para o outro e depois insistiu na solução jugoslava do problema. A forma pela qual as concessões tinham sido compradas nesse território eram uma vergonha, e os observadores esperavam que isso tivesse um papel importante na Conferência de Paz."
O Sr. Warburg já está muito interessado sobre o tratado que vai ser acordado sobre obrigações estrangeiras na próxima guerra. Os leitores dos jornais diários devem lembrar-se que houve recentemente uma procura de ouro pelo Reichsbank, que foi impedida com o fundamento de que o Reichsbank, embora fosse o Banco Central Alemão, era na realidade uma entidade privada – tal como Paul Warburg afirmou e tal como ele insistiu que o nosso Sistema de Reserva Federal devia ser, e que na realidade é. Existe uma sabedoria a longo prazo nisto, com vista a uma possível derrota na guerra.
O Sr. Warburg desaprova aparentemente o tratado acordado "por alguns países" sobre a propriedade pertencente a inimigos estrangeiros. Ele cita um banqueiro francês. Este utilizou como ilustração uma guerra possível entre a Inglaterra e a França e disse que os banqueiros em cada um desses países retirariam o seu património e obrigações, com medo de que fossem confiscados, e que tal precipitaria o pânico.
Ao que o Sr. Warburg acrescentou: "Penso que os nossos banqueiros deviam estudar cuidadosamente esta questão tão séria. Não temos nada a ganhar e muito a perder se apoiarmos uma politica de desrespeito pelos direitos da propriedade privada. Provavelmente, com o tempo, tornar-nos-emos os maiores possuidores de obrigações e propriedades, que ficarão em perigo no caso de sermos arrastados para a guerra. Para mim, contudo, é muito importante que nada se oponha em fazer dos Estados Unidos a reserva de ouro do mundo..."
Não foi dado o devido valor a estas palavras. Elas contêm uma forte reflexão dos eventos recentes que não devem ser negligenciados. Mais ainda, apresentam uma visão grandiosa que é suposto despoletar uma concordância imediata por causa do seu apelo à superficialidade do orgulho nacional e da ambição egoísta.
Se o que o Sr. Warburg afirma é uma insinuação de que os judeus internacionais estão a planear mover o seu mercado financeiro para os Estados Unidos, é seguro afirmar que este país não deseja isso. Temos o aviso da História sobre o que isto indica. Significou que, e à vez, a Espanha, Veneza, a Grã-Bretanha ou a Alemanha receberam a culpa e a suspeita do mundo por aquilo que os judeus financeiros fizeram. É muito importante perceber que a maior parte das animosidades que existem hoje provêm do ressentimento contra o que o poder do dinheiro judeu fez sob a camuflagem de nomes nacionais. "Os britânicos fizeram isto, os alemães fizeram aquilo," quando foi o Judeu Internacional que o fez, sendo as nações apenas o espaço dos seus tabuleiros de xadrês.
Hoje, em todo o mundo a acusação é ouvida, "Os Estados Unidos fizeram isto. Se não fossem os Estados Unidos o mundo estaria melhor. Os americanos são um povo sórdido, ganancioso e cruel." Porquê? Porque o poder do dinheiro judeu está largamente centralizado aqui e porque está a ganhar dinheiro tanto fruto da nossa imunidade como da agonia da Europa, colocando um contra o outro, e porque muitos dos chamados "homens de negócios americanos" no estrangeiro, hoje, não são americanos – são judeus, e, em muitos casos, falsos representantes da sua própria raça tal como são dos americanos.
Os Estados Unidos não querem transferir a Al-Judá [nação judaica] para aqui. Não queremos ser um deus do ouro acima das outras nações. Seremos úteis às outras nações e protege-las-emos, mas iremos fazê-lo na base de valores reais, e não em nome ou sob o signo do ouro.
Por um lado, o Sr. Warburg recita factos piedosos sobre a Alemanha de forma a granjear-lhe compaixão, por outro estimula a cobiça do ouro nos Estados Unidos. O azar da Alemanha é inteiramente devida a forças às quais os Estados Unidos escaparam por pouco; e ouvir os planos dos judeus internacionais para a reabilitação alemã é correr o risco de aprovar planos que vão acelerar a dominação judaica mais fortemente nesse infeliz país do que a que existe agora. A Alemanha pagou um alto preço pelos seus judeus. A voz de Warburg que fala por ela parece ser na realidade a voz de Jacob, mas a mão que propõe transacções financeiras é a de Esau.
O internacionalismo dos Warburg já não está em dúvida e não pode ser negada. Felix M. Warburg insistiu mais na ligação de Hamburgo do que Paul, mas a ruptura entre ambos era provavelmente superficial. Ao mesmo tempo que Felix deixou a firma de Hamburgo do seu irmão Max, um Sr. Stern também deixou a firma de Frankfort de Stern, e ambos se tornaram bastante activos do lado dos aliados, tomando posições contra a nação alemã tão entusiasticamente como seria possível. "É impossível!" dizem aqueles que imaginam que um judeu alemão é um judeu. Não é nada impossível; a lealdade dos judeus é para com a nação judaica; aquilo a que o judeu se refere como a sua "nação de cobertura" pode contar ou não com ele segundo aquilo que ele escolhe.
Esta afirmação e sempre recebida com acessos de raiva pelos judeus na imprensa pró-judia. Mas eis um exemplo: Lembram-se da "Besta de Berlim," essa assustadora peça de propaganda de guerra? Provavelmente não sabem que o seu produtor foi um judeu alemão, Carl Laemmle. O facto de ter nascido na Alemanha não o impediu de ganhar dinheiro com o filme, e o filme não o impede de regressar anualmente ao seu lugar de nascimento. Este ano vai acompanhado por Abe Stern, o seu tesoureiro, Lee Kohlmar, o seu director, e Harry Reichenbach – uma listas de nomes reproduzível em qualquer grupo de cinema.
Os Srs. Stern e Warburg, de Frankfort e Hamburgo, respectivamente, e longe de casa talvez apenas temporariamente, não estavam preocupados com o destino dos "Hunos," mas antes com o destino do poder financeiro judeu na Alemanha.
Só para dar um exemplo da ignorância do público sobre o carácter de interconexão judaica acerca da actividade financeira internacional, atentem neste artigo da 'Living Age' publicado este ano:
"Segundo o jornal sueco Svensk Handelstidning, o recente empréstimo de cinco milhões de dólares à Noruega foi o resultado de um acordo entre a firma de Hamburgo da Warburg & Company e dos banqueiros de Nova Iorque, Kuhn e Loeb. É visto com um significativo sinal dos tempos que uma firma alemã seja responsável por um empréstimo americano a um país neutral. As condições em que este dinheiro foi emprestado, não foram consideradas muito favoráveis à Noruega, e nenhuma regra da taxa de câmbio entre os dois países foi seguido."
Repare-se que à luz de todas as afirmações feitas sobre a Kuhn, Loeb & Company, e sobre os Warburgs em particular, é de supor que a transacção foi feita na realidade entre a Alemanha e uma firma americana. Foi principalmente um arranjo entre os Warburgs em conselho de família. Mas o empréstimo passa na Noruega como "um empréstimo americano," e o facto dos termos do empréstimo "não serem considerados favoráveis à Noruega" provocarão uma reacção da opinião escandinava contra este país. É óbvio que "nenhuma taxa de câmbio entre os dois países foi seguida," porque esse não era o objectivo do empréstimo. O desvio da taxa não é desvantajosa. Era interessante saber até onde foi a Kuhn, Loeb & Company para reajustar a taxa de câmbio.
Durante a guerra, a Kuhn, Loeb & Company fez um empréstimo à cidade de Paris. Isto ocasionou naturalmente muitos comentários alemães. E vale a pena notar que na cidade de Hamburgo, onde Max Warburg tem o seu negócio, o chefe da polícia emitiu a seguinte ordem:
"Futuras menções na imprensa sobre os empréstimos concedidos pela firma Kuhn, Loeb & Company à cidade de Paris e comentários desfavoráveis sobre o assunto, são proibidos."
A história seguinte é considerada verdadeira, e se um ou dois detalhes menores são menos exactos, é uma ilustração fiável sobre o modo como certas coisas eram feitas:
"Uma corporação bancária internacional judaica comprou a exploração de minas e outras concessões similares na Jugoslávia, e consequentemente a política promovida na Conferência de Paz foi a mais conveniente para esse grupo. Um entendimento da questão de Fiume (cidade na Croácia) estava em vias de ficar assente entre Wilson e Nitti. Tinham chegado a acordo sobre certas concessões e Wilson estava disposto a negociar, quando Óscar Strauss e um dos Warburgs apareceram em cena. Wilson mudou a sua atitude de um dia para o outro e depois insistiu na solução jugoslava do problema. A forma pela qual as concessões tinham sido compradas nesse território eram uma vergonha, e os observadores esperavam que isso tivesse um papel importante na Conferência de Paz."
Os financeiros não são os únicos judeus internacionais no mundo. Os judeus revolucionários de todos os países também são internacionais. Apoderaram-se da ideia do internacionalismo cristão, que significa amizade entre as nações, e usaram-na como arma para enfraquecer a nacionalidade. Eles sabem, tal como toda a gente, que não pode existir internacionalismo excepto na base de um forte nacionalismo, mas eles contam com "palavras mascaradas" para levar por diante o seu plano.
Transpirou informação suficiente provinda dos mais baixos e mais altos grupos judeus de todos os grandes centros durante a guerra, que devia tornar imperativo que os judeus admitissem, se arrependessem e repudiassem a loucura que reinou, ou que o declarassem corajosamente perante o mundo.
Soube-se certamente o suficiente para tornar desejável que o povo americano olhasse melhor para os objectivos desses judeus que contribuíram para reorganizar o nosso sistema financeiro num momento crucial da história do mundo.
Max Warburg, aparentemente, foi suficientemente poderoso para suprimir o debate na Alemanha sobre as actividades dos seus irmãos na América. Os Warburgs residentes na América devem ser alvo desse debate, e por isso, que a explicação à América deva ser tão ampla como tem a obrigação de ser.
.
Transpirou informação suficiente provinda dos mais baixos e mais altos grupos judeus de todos os grandes centros durante a guerra, que devia tornar imperativo que os judeus admitissem, se arrependessem e repudiassem a loucura que reinou, ou que o declarassem corajosamente perante o mundo.
Soube-se certamente o suficiente para tornar desejável que o povo americano olhasse melhor para os objectivos desses judeus que contribuíram para reorganizar o nosso sistema financeiro num momento crucial da história do mundo.
Max Warburg, aparentemente, foi suficientemente poderoso para suprimir o debate na Alemanha sobre as actividades dos seus irmãos na América. Os Warburgs residentes na América devem ser alvo desse debate, e por isso, que a explicação à América deva ser tão ampla como tem a obrigação de ser.
.
8 comentários:
Penso que quando neste artigo se diz que os judeus controlam o mundo, está naturalmente a falar dos judeus mais ricos e mais poderosos e que se casaram com não-judeus também ricos e poderosos. O judeu que é alfaiate ou professor não controla o mundo.
Estes posts além de muito interessantes são muito importantes.
Abraço,
Zorze
Pergunta chata: quando exterminarem os judeus, quem vão arranjar para diabolizar e para apontar o dedo pelos males do mundo? Os árabes? Os mormons? Os surfistas? Os adeptos do Glorioso?
Bem, se no texto do idiota do Ford substituirmos "judeus" por "benfiquistas" ou por "maçons" ou por "adventistas do 7º dia", não altera em nada o texto.
Qualquer dia aparecem os "Protocolos dos Sábios do Estádio da Luz". Ou parecido.
Carlos Marques – O alfaiate e o professor judeu constituem os pequenos soldados, a maior parte das vezes completamente ignorantes do que se passa no topo, mas necessários para que a elite possa manobrar.
Hoje, dados os poderes dos bancos e os seus braços: os media e os políticos, talvez o alfaiate e o professor judeu sejam cada vez mais irrelevantes.
Zorze – Henry Ford, até pela sua enorme fortuna, era um dos homens mais bem informados da sua época. Ele sabia perfeitamente do que estava a falar.
Lizard – Leia com atenção o artigo. Os factos lá descritos são muito reveladores.
Interessante o seu espaço. Vou explorar com mais calma.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... deseja uma boa semana para você.
Beijo grande.
Saudações Educacionais !
Você é um antisemita do crl, não?
Para quem continua a ver a denuncia das elites e suas jogadas como simplesmente uma coisa anti-semita
pode ver o seguinte site www.jewsnotzionists.com
Faltou falar do judeu José Staline e do próprio Lenine.
Não há pachorra...onde está a Luta de Classes,do judeu Marx?
E o caracter heterogéneo do judeu do pto de vista 'racial':Khazar,Semita,Etíope,Berbére?
Enviar um comentário