sexta-feira, julho 30, 2010

Dr. Stefan Szende – Em Belzec, os judeus eram electrocutados e incinerados numa enorme frigideira, fruto da mais avançada tecnologia nazi


Para que se veja até que nível chegou a mentira e o absurdo da História Oficial do «holocasto judeu» totalmente apoiada pelas principais Organizações Judaicas - que lucraram à grande com todas estas fábulas.





Stefan Szende (1901 – 1985), originalmente István Szende, foi um cientista político húngaro-sueco, político socialista, jornalista e combatente da resistência contra os nazis.

Stefan Szende optou, em 1919, por ir estudar política e filosofia nas Universidades de Budapeste e Viena e fez parte, nesse mesmo ano, do Partido Comunista Húngaro. Em 1925 doutorou-se em Budapeste e foi preso pelas suas actividades políticas. Foi condenado a oito anos de prisão, após o que emigrou, em 1928, para Viena, onde obteve um grau adicional de Doutor em Filosofia. No mesmo ano foi para Berlim, onde se juntou ao Partido Comunista Húngaro [KPO] recém-criado e seguiu com a ala minoritária de Jacob Walcher, Paulo Frolich Enderle, em Agosto de 1932, para o SAPD [Sozialistische Arbeiterpartei Deutschlands - Partido dos Trabalhadores Socialistas da Alemanha].

Stefan Szende assistiu à tomada do poder pelo partido nazi, trabalhou ilegalmente no SAPD do distrito de Berlim e editou, com Walter Fabian, a bandeira do órgão partidário do marxismo revolucionário, em Novembro de 1933. Mas foi preso pela Gestapo, detido temporariamente no campo de concentração de Oranienburgo, e depois condenado a dois anos na prisão. Após o cumprimento da pena, no final de 1935, Szende foi expulso, indo primeiro para Praga, e em 1937 para Estocolmo, onde esteve activo na direcção da SAPD, estrutura representada no grupo internacional de socialistas democráticos. Stefan Szende trabalhou de perto com Willy Brandt, August Enderle e Behrisch Arno e aproximou-se do SPD - Partido Social-Democrata [Sozial demokratische Partei Deutschlands], no qual ingressou em 1944/45.

Em 1944, apresentou pela primeira vez em língua sueca o livro "Den siste juden från Pólen" [O último judeu da Polónia], um dos primeiros livros sobre o extermínio dos judeus europeus pela Alemanha nazi. Após 1945, Szende, por razões familiares e políticas, não regressaria à Alemanha ou à Hungria, e ficou a viver na Suécia, onde trabalhou como jornalista, escritor, na educação, e como editor-chefe e proprietário da Agence Européene de Presse (AEP).


O Dr. Stefan Szende descreveu da seguinte forma o extermínio em massa dos judeus no campo de extermínio de Belzec, no seu livro "Der letzte Jude aus Pólen" [O último judeu da Polónia], (Editorial Europa Zürich/New York, 1945), um livro baseado na vivência de Adolf Folkmann, um judeu polaco, nos territórios dominados pelos nazis de Setembro de 1939 a Outubro de 1943. Este livro foi traduzido para inglês com o título "The Promise Hitler Kept" [A Promessa que Hitler Cumpriu].



Retirado a partir da página 290 de "The Promise Hitler Kept":

"A fábrica da morte englobava uma área de aproximadamente sete quilómetros de diâmetro. Esta zona estava protegida com arame farpado e outras medidas de protecção. Nenhuma pessoa se podia aproximar dali. Nenhuma pessoa podia abandonar a zona (...). Os comboios cheios de judeus entravam por um túnel nas salas subterrâneas da fábrica das execuções. Tirava-se-lhes tudo... os objectos pessoais eram separados ordenadamente, inventariados e utilizados para as necessidades da raça superior."

"(...) Os judeus nus eram trazidos para salas gigantescas. Vários milhares de pessoas de uma só vez podiam ser metidas nestas salas. Não tinham janelas e o chão era feito de uma placa de metal que era submergível. Os pisos metálicos destas salas, com os seus milhares de judeus, afundavam numa bacia de água que ficava por baixo – mas só até ao ponto em que as pessoas não ficavam totalmente debaixo de água. Quando todos os judeus sobre o piso de metal estavam com a água pelas coxas, faziam passar através da água uma corrente eléctrica."

"Após alguns momentos, todos os judeus, milhares de uma só vez, estavam mortos. Então, o piso de metal era elevado até sair da água. Sobre ele estendiam-se os corpos das vítimas executadas. Então, era enviada outra corrente eléctrica, e o piso metálico transformava-se num forno crematório, incandescente, para que todos os corpos ardessem até ficarem em cinzas. Gruas gigantescas levantavam imediatamente esta imensa urna e descarregavam as cinzas. Grandes chaminés, tipo fábrica, evacuavam o fumo."

"O próximo comboio já estava à espera com mais judeus à entrada do túnel. Cada comboio trazia de três a cinco mil judeus, e por vezes mais. Havia dias em que o ramal para Belzec trazia vinte ou mais comboios. A tecnologia moderna triunfava no sistema nazi. O problema de como exterminar milhões de pessoas estava resolvido."



Vista do antigo campo de Belzec transformado em Memorial
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9 comentários:

Castanheira disse...

Não percebo porque é que era necessário electrocutar as vítimas antes de as incinerar.

Anónimo disse...

ATEH QUE EM FIM UM ARTIGO LUCIDO, FINALMENTE VEJO UM ARTIGO QUE RELATA DE MANEIRA SISTEMATICA A MAQUINA DE MORTE DA ALEMANHA, AQUI VOCES VEEM COMO SE PROCESSOU O HOLOCAUSTO, PARABENS........RESPONDENDO AO SR. CASTANHEIRA, ERAM ELETROCUTADOS PARA MATAR RAPIDAMENTE E SEM CHAMAR A ATENÇAO E ERAM CREMADOS PARA DAR SUMIÇO AOS CORPOS EVITANDO ASSIM FUTURAS PROVAS DAS ATROCIDADES E EVITANDO QUE ESTES NECESSITEM SER ENTERRADOS.............GOSTARIA MUITO DE VER O COMENTARIO DO JOHN DREK...............ABRAÇOS E SHABAT SHALOM PARA TODOS

Carlos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos disse...

István Szende, Stefan Szende, alistou-se no partido comunista, depois no socialista, depois na social democracia.
Será que nunca se apercebeu quem foi que ensinou os nazis a construírem os campos de concentração?

“... afundavam numa bacia de água ... – mas só até ao ponto em que as pessoas não ficavam totalmente debaixo de água. … Quando todos os judeus ... estavam com a água pelas coxas, ...” ...?...
Afinal, a água era até às coxas ou até, não ficarem totalmente debaixo de água?

Parece-me que um metal para se tornar incandescente tem de ser um resistente, diminuindo a possibilidade de electrocussão.

Sendo o corpo humano formado também por material adiposo, anídrico, mau condutor, embebido noutro melhor condutor, como poderia a corrente eléctrica, não seguir o caminho mais fácil?

Alguém é capaz de explicar estas aparentes(?) contradições?

Caro Diogo, o homem não explica melhor o processo?

Filipe Bastos disse...

Confesso que já tinha saudades de ler sobre as fritadeiras gigantes do Dr. Stefan.

Por que é que passamos a vida a ouvir falar de câmaras de gás duvidosas, quando temos aqui o verdadeiro Holocausto, o autêntico e terrível método de extermínio da sanha nazi?

Esqueçam as câmaras de gás exibidas nos campos, que foram TODAS construídas pelos soviéticos: ouçam o Dr. Stefan! A "frigideira gigante nazi" não pode ficar esquecida, tem de ser ensinada às novas gerações - em nome da TOLERÂNCIA.

manuel gouveia disse...

Podemos aplicar o sistema aos que recebem o RSI?

Diogo disse...

Castanheira - «Não percebo porque é que era necessário electrocutar as vítimas antes de as incinerar»

Diogo - Para o sadismo ser maior.


Anónimo – Excelente raciocínio!


Carlos – No que toca a atrocidades nazis, a Física submete-se.


Filipe Bastos – A frigideira nazi devia ser dada nas escolas, numa cadeira obrigatória.


Manuel Gouveia – Podia-se aplicar perfeitamente este sistema aos que recebem o RSI. Quanto aos verdadeiros corruptos, os da Banca, da Política, dos Media e da Magistratura, aconselhava o comprovado pelotão de fuzilamento. Não vá haver um apagão!

ARPires disse...

Seja em forno ou fritadeira, grelhados ou fuzilados, mortos no leito de morte, individual ou colectivo, seja da forma mais sinistra que o ser
H U M A N O consiga inventar, a existência deste período negro, da nossa história recente, deve ser lembrado de quando em vez, para que não se repita, pois o homem tem tendência a esquecer com alguma facilidade.
Basta pensar na ex-Jugoslávia, logo aqui na Europa civilizada e não há tanto tempo assim, Darfur/Sudão, Burundi/Ruanda,Iraque/Irão, India/Paquistão,etc, etc, etc.
Eu sou daqueles que acredita, em primeira mão, na bondade das pessoas, logo a seguir começo a saber distinguir, quem são os filhos da mãe e os filhos da outra. Por vezes demora algum tempo, pois a capacidade de camuflagem não é um atributo exclusivo dos camaleões.

Anónimo disse...

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