Na sequência do meu post anterior - «Como os bancos comerciais perpetram diariamente um roubo de proporções inimagináveis às famílias, às empresas e ao Estado» - uma crítica a um excerto do livro - «Política Monetária e Mercados Financeiros» - dos autores Emanuel Reis Leão, Sérgio Chilra Lagoa e Pedro Reis Leão, recebi uma resposta de um comentador do Diário Económico.
Comentador do Diário Económico - No essencial é mesmo assim que a coisa funciona.
Diogo – Estamos de acordo.
Comentador do Diário Económico - Do ponto de vista do cliente, notar que o cliente não é roubado, no sentido em que paga pela utilização de um capital que não tinha, ou seja remunera o banco por passar a usar algo a que antes não tinha acesso.
Diogo – Como muito bem afirmou Murray N. Rothbard - "os bancos criam depósitos a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
Quando lhes é pedido um empréstimo, os bancos criam dinheiro (hoje, essencialmente um símbolo – uma abstracção) a partir do nada sob a forma de depósitos bancários, e cobram juros desse «dinheiro» que possui uma existência apenas contabilística. Os clientes pagam juros de dinheiro contrafeito, criado fraudulentamente, donde resulta que os clientes estão a ser roubados.
Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro.
Comentador do Diário Económico - Sim o banco alavanca os depósitos que tem (faltou dizer no exemplo que a posição inicial do banco não é zero).
Diogo – "Alavanca" é um eufemismo muito simpático para contrafacção ou falsificação de dinheiro, e que atinge valores na ordem dos noventa e muitos por cento do total do "empréstimo".
Comentador do Diário Económico - A família pede 100 mil euros e gasta-os logo (é o que acontece com um empréstimo, tipicamente), pelo que o dinheiro não é inventado, ele está lá. O que acontece é um fenómeno de alavancagem dos depósitos. Concordo que o grau de alavancagem é elevado e isso está a ser corrigido - ver em http://www.imf.pt/_content/pdf/Outlooks/2010/OutlookJul2010.pdf. Note-se que está a ser corrigido à força, o que torna a economia ainda mais bela (e justa).
Diogo – O dinheiro não está lá. É inventado, falsificado, contrafeito no momento do "empréstimo". A economia está a ser vampirizada por parasitas gigantescos que dão pelo nome de bancos comerciais.
Comentador do Diário Económico - Evasões à parte, a alavancagem de depósitos:
a) Paga impostos, quer no processo de alavancagem, quer nos lucros da banca.
b) Gera emprego.
c) ANTECIPA RECEITAS FUTURAS, acelerando o ciclo de bem-estar e produção de empresas e famílias. Doutra forma, como poderia eu ter comprado um apartamento (e respectivo bem estar) aos 30 anos?
Diogo:
a) Os impostos pagos pelos bancos, fruto da "alavancagem" que praticam e do lucro que obtêm, constituem uma ínfima parte do dinheiro roubado, sob a forma de juros, às Famílias, às Empresas e ao Estado, pelos empréstimos de "dinheiro" que os bancos criaram a partir do nada.
b) Pode gerar algum emprego. Mas se as Famílias, as Empresas e o Estado não tivessem de pagar juros de dinheiro falsificado, a quantidade de dinheiro disponível seria muito mais vasta e a criação de empregos e riqueza infinitamente maior.
c) As Empresas e Famílias poderiam ter pedido emprestado a um banco do Estado que não teria de lhes cobrar quaisquer juros (o cliente pagaria apenas uma pequena taxa mensal para suportar as despesas correntes do banco).
Comentador do Diário Económico - No essencial é mesmo assim que a coisa funciona.
Diogo – Estamos de acordo.
Comentador do Diário Económico - Do ponto de vista do cliente, notar que o cliente não é roubado, no sentido em que paga pela utilização de um capital que não tinha, ou seja remunera o banco por passar a usar algo a que antes não tinha acesso.
Diogo – Como muito bem afirmou Murray N. Rothbard - "os bancos criam depósitos a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
Quando lhes é pedido um empréstimo, os bancos criam dinheiro (hoje, essencialmente um símbolo – uma abstracção) a partir do nada sob a forma de depósitos bancários, e cobram juros desse «dinheiro» que possui uma existência apenas contabilística. Os clientes pagam juros de dinheiro contrafeito, criado fraudulentamente, donde resulta que os clientes estão a ser roubados.
Estas «operações» são tornadas possíveis porque os bancos comerciais funcionam em circuito fechado - o dinheiro levantado num banco é depositado noutro.
Comentador do Diário Económico - Sim o banco alavanca os depósitos que tem (faltou dizer no exemplo que a posição inicial do banco não é zero).
Diogo – "Alavanca" é um eufemismo muito simpático para contrafacção ou falsificação de dinheiro, e que atinge valores na ordem dos noventa e muitos por cento do total do "empréstimo".
Comentador do Diário Económico - A família pede 100 mil euros e gasta-os logo (é o que acontece com um empréstimo, tipicamente), pelo que o dinheiro não é inventado, ele está lá. O que acontece é um fenómeno de alavancagem dos depósitos. Concordo que o grau de alavancagem é elevado e isso está a ser corrigido - ver em http://www.imf.pt/_content/pdf/Outlooks/2010/OutlookJul2010.pdf. Note-se que está a ser corrigido à força, o que torna a economia ainda mais bela (e justa).
Diogo – O dinheiro não está lá. É inventado, falsificado, contrafeito no momento do "empréstimo". A economia está a ser vampirizada por parasitas gigantescos que dão pelo nome de bancos comerciais.
Comentador do Diário Económico - Evasões à parte, a alavancagem de depósitos:
a) Paga impostos, quer no processo de alavancagem, quer nos lucros da banca.
b) Gera emprego.
c) ANTECIPA RECEITAS FUTURAS, acelerando o ciclo de bem-estar e produção de empresas e famílias. Doutra forma, como poderia eu ter comprado um apartamento (e respectivo bem estar) aos 30 anos?
Diogo:
a) Os impostos pagos pelos bancos, fruto da "alavancagem" que praticam e do lucro que obtêm, constituem uma ínfima parte do dinheiro roubado, sob a forma de juros, às Famílias, às Empresas e ao Estado, pelos empréstimos de "dinheiro" que os bancos criaram a partir do nada.
b) Pode gerar algum emprego. Mas se as Famílias, as Empresas e o Estado não tivessem de pagar juros de dinheiro falsificado, a quantidade de dinheiro disponível seria muito mais vasta e a criação de empregos e riqueza infinitamente maior.
c) As Empresas e Famílias poderiam ter pedido emprestado a um banco do Estado que não teria de lhes cobrar quaisquer juros (o cliente pagaria apenas uma pequena taxa mensal para suportar as despesas correntes do banco).
21 comentários:
Caro Diogo,este sistema é corrupto e só os que beneficiam com ele o defendem e isso é de esperar,mas o mais grave é que todos(ou quase)dos que no fim são explorados(é só uma questão de tempo)ou marginalizados porque não podem mais cumprir,estão numa especie de prisão mental que os impede de se juntarem de alguma forma contra esse sistema parasita!!Ora os proprios estados estão cativos do sistema e é por isso que o fim do comunismo e fascismo de ditaduras não significou o fim da exploração e o advento da verdadeira liberdade é um mito!! Então o que impede de virmos todos para a rua exigir um sistema justo??Simples meu caro,a ilusão de benficios propagandeada pelos donos do sistema criou uma especie de rebanho correndo sempre atras da palha(leia-se capital)e os poucos que querem sair do rebanho ao ver o campo sem pasto(leia-se alternativas ao sistema)voltam ao rebanho para não ficarem sem palha!!E repare que o rebanho acaba por se guardar a si proprio sem necessidade de pastores a controlar o mesmo!! E claro que cada geração que vem ao mundo vai achar sempre e cad vez mais que tudo isso é normal e que não tem alternativa,e porquê??Ora a geração anterior e a actual deixaram formar o rebanho!!
É irónico, mas o estudo que esse senhor aconselha, tem lá chapadas umas figurinhas que serviriam, se se quisesse, para ilustrar e seguinte texto: "...
profits and capital accumulation are possible under capitalism. But it does not make them guaranteed. If there are no profits and accumulation (or even if they are squeezed) then businesses close, people lose jobs, debts are not paid, banks collapse, governments run out of money–in short, there is an economic crisis.
".
Agora, adivinhem lá quem escreveu isto.
Gostei...e essa dele dizer que a economia é bela...belas são as mulheres e as flores e as montanhas os pássaros os golfinhos, agora a falsidade da ecónomia...esta porra não é nenhum poema.
Um abraço
Caro Comentador do Diário Económico,
1 e 2 - O Jornalismo é uma actividade de comunicação num ou vários Media. Ao escrever artigos de opinião (mesmo que pontualmente), significa que uma das suas actividades é o jornalismo.
3 – Agradeço-lhe sinceramente que se tenha dignado comentar por e-mail alguns dos meus artigos. Tenho-lhe apreço por isso. Mas a troca de e-mails não versavam assuntos pessoais, tratavam de economia e finanças. Não acredito que a sua posição sobre economia e finanças referidas nos e-mails, difira substancialmente daquilo que escreve nos jornais. Expus alguma coisa que não se atreveria a escrever nos jornais onde escreve? Como falar então de abuso de confiança?
4 – Meu caro, será eticamente reprovável divulgar a sua opinião sobre assuntos económicos e financeiros, coisa que já exerce em vários jornais e semanários?
5 – Não retiro o post, que versa exclusivamente sobre economia e finanças, mas retiro o seu nome.
6 – Está redondamente enganado. O objectivo não foi a auto-promoção recorrendo a comentadores financeiros dos media tradicionais, mas comparar o conhecimento de cidadãos (com conhecimentos de economia) com as vozes mediáticas matraqueadas diariamente. E, como pode constatar, são substancialmente diferentes.
Abraço
Cuidado ,Diogo qu'eles cortam-te o pipo, ah, ah, ah.
Um Homem das cidades vale mais que mil jornais!
Rick, As economist John Kenneth Galbraith famously observed, the process by which money is created is “so simple it repels the mind.”
Ze_Lucas, quem foi?
Nuno, quando é a finança que mexe todos os cordelinhos...
Astroquack, a Finança é um jogo de espelhos que tudo controla.
Diogo, no mínimo o banco merece algum retorno pelo facto de correr o risco de meprestar o dinheiro...
on
On,
O banco teria todas as garantias hoje em vigor para recuperar o dinheiro emprestado caso houvesse incumprimento.
Quanto aos juros acabava imediatamente com eles. Aceitaria que fossem aplicadas pequenas taxas mensais ou anuais (consoante as posses dos clientes) para as despesas correntes do banco. Rigorosamente mais nada.
Caro Diogo
Os bancos ao emprestarem dinheiro contrafeito (dinheiro criado sem a correspondente criação de riqueza), do nada, estão a gerar inflação.
Pedir juros (ganhar dinheiro) de dinheiro contrafeito, pode não ser ilegal (basta legislar nesse sentido), mas é imoral. E é esta noção/conceito que a sociedade não se apercebe ou já perdeu a noção. É o caso do sr jornalista.
É verdade que viver a crédito (que eu não aconselho) tem pequenas vantagens, mas, olhando ao que se está a passar/passou, sou levado a concluir que os riscos/problemas sobrepõem-se às vantagens.
E quando os problemas surgem, comprometemos sériamente, como o fizemos nesta crise, as gerações futuras, os nossos próprios filhos. Nem pergunto com que direito, ou melhor, covardia o fizemos...
Caro Carlos,
Os bancos ao emprestarem dinheiro contrafeito, para além da colossal fraude que constitui esse acto, estão a gerar inflação.
«Pedir juros (ganhar dinheiro) de dinheiro contrafeito, pode não ser ilegal (basta legislar nesse sentido), mas é imoral».
Isso é o mesmo que dizer que assaltar uma casa pode não ser ilegal se houver legislação nesse sentido.
Não há problema nenhum em viver a crédito. Se o meu ordenado me permitir, posso antecipar várias compras e pagá-las a prestações.
O problema é que há uma máfia autónoma (a Banca) que contrafaz dinheiro, que o empresta com juros, que define as taxas de juros e que, graças ao seu poder financeiro, controla os Governos e os Media.
É esta máfia que tem de ser esmagada sem contemplações.
“«Pedir juros (ganhar dinheiro) de dinheiro contrafeito, pode não ser ilegal (basta legislar nesse sentido), mas é imoral».
Isso é o mesmo que dizer que assaltar uma casa pode não ser ilegal se houver legislação nesse sentido.”
lol Exacto! Por isso estou farto de dizer que nem sempre a legislação anda de mãos dadas com a moral, etc. Veja a fiscalidade, a actuação do fisco, a legislação, etc...
O que é que acontece quando alguém vende algo contrafeito?
O que é que acontece quando a banca vende dinheiro, que é contrafeito?
O que foi/está legislado faz a diferença. Penso que melhor exemplo não há.
“Não há problema nenhum em viver a crédito. Se o meu ordenado me permitir, posso antecipar várias compras e pagá-las a prestações.”
O problema surgiu quando a alta finança criou esta crise, em que muitas empresas foram à falência e os trabalhadores ficaram sem poder honrar os seus compromissos. Já para não falar nas deslocalizações, nos custos de empobrecimento de toda a sociedade em geral, porque é ela que vai arcar com os custos, com o aumento dos impostos, etc.
O caro não vê nada de errado comprar dinheiro contrafeito a um preço, mas como ele cria inflação, quando o vai pagar, já o paga o outro preço.
Está a comprar na suposição de que continuará a criar riqueza. E se por alguma razão perder o seu emprego? Como vai cumprir com as suas obrigações?
Em última instância, terá de prescindir deles. Vai, não empobrecer, mas ficar na situação real da sua capacidade de criar riqueza.
“O problema é que há uma máfia autónoma (a Banca) que contrafaz dinheiro, que o empresta com juros, que define as taxas de juros e que, graças ao seu poder financeiro, controla os Governos e os Media.”
Somos nós que ao pedirmos dinheiro emprestado, que é contrafeito porque doutra forma não podiam emprestar tão grande quantidade de dinheiro, que é legal porque foi legislado (legalizado) nesse sentido, que ao pagarmos os juros que eles impõem, ajudamos a criar a riqueza colossal com que ficam, que a usam para controlar os média e políticos que nos manipulam a favor e proveito deles (grandes grupos financeiros, banca e afins).
Pescadinha de rabo na boca.
Acabamos, por variadíssimas razões, ser nós próprios os nossos coveiros.
Carlos,
Não me faz confusão nenhuma que o dinheiro seja crédito (criado a partir do nada), desde que o banco seja do Estado e não haja lugar a juros.
Embora, quando se cria dinheiro, se esteja a criar inflação, quando se está a pagar a pagar o empréstimo, está-se a destruir o dinheiro e portanto a anular a inflação. Se virmos a coisa no conjunto – empréstimos e respectivos pagamentos em simultâneo - não há inflação.
Carlos: «E se por alguma razão perder o seu emprego? Como vai cumprir com as suas obrigações? »
Quanto aos empréstimos, o banco do Estado teria todas as garantias hoje em vigor para recuperar o dinheiro emprestado caso houvesse incumprimento.
Carlos: «Somos nós que ao pedirmos dinheiro emprestado, que é contrafeito porque doutra forma não podiam emprestar tão grande quantidade de dinheiro, que é legal porque foi legislado (legalizado) nesse sentido, que ao pagarmos os juros que eles impõem, ajudamos a criar a riqueza colossal com que ficam, que a usam para controlar os média e políticos que nos manipulam a favor e proveito deles (grandes grupos financeiros, banca e afins). Pescadinha de rabo na boca. Acabamos, por variadíssimas razões, por ser nós próprios os nossos coveiros. »
Quase ninguém sabe que o dinheiro é contrafeito pelos bancos comerciais. As pessoas estão convencidas que o banco está a emprestar o dinheiro que os clientes depositam. É por isso que alinhamos com esta fraude sem nome. Por ignorância.
Abraço
Caro Diogo
Embora concorde em parte com o que disse, parece-me que não está a levar em linha de conta, por exemplo, o crescimento populacional, ou dos empréstimos feitos a trinta ou mais anos, a quantidade cada vez maior. Até ficar pago o efeito perverso exerce a sua influência
Também porque cria inflação paga mais do que os juros acordados.
Olhando para a forma como os governantes têm gerido o interesse público não me parece boa ideia deixar a concessão de crédito na mão desta gente. Até porque se pode manipular a economia, e se se pode, pode ter a certeza que é isso que farão.
O caro Diogo não aceita a contrafacção feita por privados, mas se for feita pelo estado já aceita.
Que sociedade/estado é esse que propõe/aceita em que o estado pode ser malfeitor e o cidadão não pode?
Por acaso até é a situação que vivemos actualmente.
A banca só faz o que faz porque os sucessivos governantes, com o nosso consentimento, ignorantes ou não, lhes demos/damos permissão.
Quanto à manipulação que os governantes farão não é futurologia. Actualmente mesmo sem a possibilidade de criar dinheiro, já o fazem, autorizando a abertura de linhas de crédito especiais. Esta acção distorce a concorrência. Provoca danos na economia.
A banca por lei só pode vender dinheiro.
Todos nós já entrámos em vários bancos e vimos outros artigos (relógios, cristais, artigos em ouro, etc) à venda. Quantos de nós reclamámos? (esqueça os saltimbancos da ASAE)
Quantos de nós já lhes comprámos esses mesmos artigos?... lol
Um abraço
Carlos,
Eu defendo o conceito de Dinheiro Como Crédito. Simplesmente só poderá ser feito por bancos do Estado e não cobrar juros.
Quanto à governação, defendo a Democracia Directa o mais rapidamente possível. Porque os «representantes eleitos» não passam de palhaços a soldo do poder económico e financeiro.
Abraço
Caro Diogo, qual foi o papel do fim do padrão Ouro/Dolar no inicio da década de 70, na espiral de criação de massa monetária que lhe seguiu?
Como é possível manter este sistema sem que haja a curto prazo um reequilíbrio entre os meios financeiros libertados pela economia real, e o valor de divida circulante ?
O que entende por Democracia Directa?
http://espiralpositiva.Blogspot.com
Caro Diogo, qual foi o papel do fim do padrão Ouro/Dolar no inicio da década de 70, na espiral de criação de massa monetária que lhe seguiu?
Como é possível manter este sistema sem que haja a curto prazo um reequilíbrio entre os meios financeiros libertados pela economia real, e o valor de divida circulante ?
O que entende por Democracia Directa?
http://espiralpositiva.Blogspot.com
Olá diogo
E todos eles para usufruirem desse previlégio têm que pertencer ao club....Mas qual é o Blub??
Na minha Pagina verás quem é o gang e associados.
1 abraço.
P.S- Havemos de quebrar esta barreira psicologica que manieta o Rebanho,se não formos nós,irão ser nossos filhos, eu estou a educar o meu para isso.
Na minha geração irá acabar este tipo de votação politica.
Nuno
Meu caro, excelente este seu blogue, parabéns, já estou a repercuti-lo... Sou grato.
Escrevi ontem:
A nova ordem mundial escravista "matemáticamente" administra muito bem isto tudo que nós, senzalados, desconhecemos ou não damos importância. Somos, por ela, milenarmente mantidos na ignorância. As escolas, (todas e em todos os níveis), religiosamente doutrinam as mentes com programas de invisibilidade da manutenção da ideologia escravagista.
Ocupam-nos com nossa massiva miséria intelectual consumista de infindáveis quinquilharias. Chamam a isto de liberdade de escolha.
Crédulos e chipados, mantemo-nos o tempo todo inutilmente endividados e preocupados com celulares, planos de saúde, cartões de créditos, contas por saldar. Crediários de sobrevivência no nada, coisa muito necessária apenas aos intocáveis banqueiros que milenarmente nada produzem a não ser a miséria prisional de muitos para riqueza de alguns poucos em suas casas grandes guarnecidos por seus cães de guarda, modernos capatazes e capitães do mato, robóticos uniformizados mercenários armados até os dentes.
A midiocracia a serviço canino dessa plutocracia mundial, agora eufemisticamente chamada de nova ordem mundial com seus intocáveis banqueiros administrando a escassez planejada de tudo, com excessão das guerras, se incumbe de nos demenciar alienando até a morte. E nós é que financiamos tudo isso.
Vida longa e paz para você e todos nós.
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