Polícias contra Polícias = Cidadãos contra Cidadãos
enquanto a escumalha do Poder assistia sorridente pela televisão
Blogue: 4R Quarta República
Título do Post: Manifestação contra o Estado de Direito
Data: sexta-feira, 7 de Março de 2014
Autor: JM Ferreira de Almeida
JM Ferreira de Almeida
"A mobilização foi grande e mais de dez mil polícias protestaram contra os cortes orçamentais junto ao Parlamento. Muitos estavam de cara tapada, alguns alcoolizados, vários forçaram a subida da escadaria, mas nada de grave acabou por acontecer", relata-se na edição on line do Expresso acerca da manifestação dos elementos de algumas das forças de segurança ontem junto ao Parlamento.
Sou dos que pensa que muitos dos que trabalham assegurando a paz e a tranquilidade dos seus concidadãos são mal pagos pelo Estado a quem servem. E penso também que as objetivamente baixas remunerações são um ingrediente (entre outros) para que o sentido do dever e o exemplo sejam substituídos por comportamentos ao arrepio da lei. O Governo, este ou qualquer outro, mesmo em situação de emergência financeira como a que vivemos, deve fazer tudo para valorizar o risco e a abnegação, minorando a exposição dos agentes da autoridade a práticas que a autoridade de que estão investidos visa combater.
Isto dito, o que pela segunda vez em menos de meio ano ocorreu, causa-me arrepios e deixa-me perplexo. Deixa-me perplexo pelos factos em si mesmos, que apontam, no mínimo, para abuso do direito de manifestação. Mas atonito sobretudo pela complacência, que aqui significa cumplicidade dos poderes públicos.
Manifestações com este potencial de agressividade, com agentes da autoridade de cara tapada, verberando o indizível, albergando elementos armados (não ouvi nenhum desmentido de que alguns dos participantes portavam as armas de serviço), são um atentado contra o Estado de Direito a que o Estado, se for de Direito, tem obrigatoriamente de reagir. Desde logo através das forças políticas representadas no Parlamento que têm o dever de repudiar frontalmente esta ameaça clara, não à paz social, mas à segurança do País.
Dramatizo, neste apontamento? Talvez. Mas dramático será o dia em que lamentaremos o banho de sangue a que o descontrolo pode conduzir. Nesse dia, estou mesmo a ouvi-las, erguer-se-ão as vozes acusadoras da falta de autoridade do Estado e da falta de firmeza do legislador parlamentar que perante a ameaça não responde com a lei, e do Governo que revela não ter capacidade ou autoridade para a fazer cumprir.
Finalizo o desabafo como comecei: compreendo o mal estar, a desilusão, o sofrimento de quem legitimamente - mais que outros servidores do Estado -, se sente injustiçado. Mas não compreendo a tolerância para com aqueles que ameaçam usar a força que lhes é dada pela democracia quando ameacem usá-la para a vergar a democracia aos seus interesses. Por mais justos e atendíveis que sejam.
Sou dos que pensa que muitos dos que trabalham assegurando a paz e a tranquilidade dos seus concidadãos são mal pagos pelo Estado a quem servem. E penso também que as objetivamente baixas remunerações são um ingrediente (entre outros) para que o sentido do dever e o exemplo sejam substituídos por comportamentos ao arrepio da lei. O Governo, este ou qualquer outro, mesmo em situação de emergência financeira como a que vivemos, deve fazer tudo para valorizar o risco e a abnegação, minorando a exposição dos agentes da autoridade a práticas que a autoridade de que estão investidos visa combater.
Isto dito, o que pela segunda vez em menos de meio ano ocorreu, causa-me arrepios e deixa-me perplexo. Deixa-me perplexo pelos factos em si mesmos, que apontam, no mínimo, para abuso do direito de manifestação. Mas atonito sobretudo pela complacência, que aqui significa cumplicidade dos poderes públicos.
Manifestações com este potencial de agressividade, com agentes da autoridade de cara tapada, verberando o indizível, albergando elementos armados (não ouvi nenhum desmentido de que alguns dos participantes portavam as armas de serviço), são um atentado contra o Estado de Direito a que o Estado, se for de Direito, tem obrigatoriamente de reagir. Desde logo através das forças políticas representadas no Parlamento que têm o dever de repudiar frontalmente esta ameaça clara, não à paz social, mas à segurança do País.
Dramatizo, neste apontamento? Talvez. Mas dramático será o dia em que lamentaremos o banho de sangue a que o descontrolo pode conduzir. Nesse dia, estou mesmo a ouvi-las, erguer-se-ão as vozes acusadoras da falta de autoridade do Estado e da falta de firmeza do legislador parlamentar que perante a ameaça não responde com a lei, e do Governo que revela não ter capacidade ou autoridade para a fazer cumprir.
Finalizo o desabafo como comecei: compreendo o mal estar, a desilusão, o sofrimento de quem legitimamente - mais que outros servidores do Estado -, se sente injustiçado. Mas não compreendo a tolerância para com aqueles que ameaçam usar a força que lhes é dada pela democracia quando ameacem usá-la para a vergar a democracia aos seus interesses. Por mais justos e atendíveis que sejam.
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O meu primeiro comentário ao post de JM Ferreira de Almeida:
Caro JM Ferreira de Almeida,
Estado de Direito? De que Estado de Direito é que está a falar?
Um "Estado de Direito" que, como acontece com tantos outros "Estados de Direito" por essa Europa fora, está a ser sugado de forma criminosa por uma máfia financeira parasita que actua concertadamente a nível mundial?
Uma máfia que, graças ao controlo do monopólio do dinheiro, tem a seu soldo os governos, os parlamentos, os legisladores, as "procuradorias-gerais" (que barram qualquer investigação ao grande crime), os chefes de estado e que domina toda a opinião pública através dos seus jornais e televisões.
Sobre o "Estado de Direito", é raro assistir a uma intervenção tão límpida (e com os bois a serem chamados pelos nomes) como a que foi levada a cabo pelo professor Paulo Morais na Assembleia da República (e onde é referido em letras garrafais o seu colega de blogue e governante, Miguel Frasquilho).
Neste vídeo, o vice-presidente da TIAC, o Professor Paulo Morais, intervém na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 29 de novembro de 2013, denunciando os conflitos de interesses de muitos deputados no Parlamento português. A intervenção foi feita durante o XV Encontro Público da PASC - Plataforma Ativa da Sociedade Civil, sob o tema "Regime de Incompatibilidades dos Deputados da Assembleia da República":
Um Estado, no qual as principais instituições que deviam trabalhar em prol da população, trabalham em prol de uma máfia financeira parasita, não é um Estado Democrático, é um Estado sequestrado, é um Estado ladrão.
O roubo descomunal levado a cabo pela máfia financeira parasita, acolitada pelos seus lacaios nos "órgãos de soberania", que está a empurrar milhões de pessoas para a miséria, conduzirá inevitavelmente a um banho de sangue. Mas que não seja o sangue dos polícias nem dos militares nem de 99,99% da população que está a sofrer. Que seja o sangue dos sabujos que estão às ordens do Grande Dinheiro. E esse sangue não será lamentado por ninguém, muito pelo contrário.
Caro JM Ferreira de Almeida,
Estado de Direito? De que Estado de Direito é que está a falar?
Um "Estado de Direito" que, como acontece com tantos outros "Estados de Direito" por essa Europa fora, está a ser sugado de forma criminosa por uma máfia financeira parasita que actua concertadamente a nível mundial?
Uma máfia que, graças ao controlo do monopólio do dinheiro, tem a seu soldo os governos, os parlamentos, os legisladores, as "procuradorias-gerais" (que barram qualquer investigação ao grande crime), os chefes de estado e que domina toda a opinião pública através dos seus jornais e televisões.
Sobre o "Estado de Direito", é raro assistir a uma intervenção tão límpida (e com os bois a serem chamados pelos nomes) como a que foi levada a cabo pelo professor Paulo Morais na Assembleia da República (e onde é referido em letras garrafais o seu colega de blogue e governante, Miguel Frasquilho).
Neste vídeo, o vice-presidente da TIAC, o Professor Paulo Morais, intervém na Sala do Senado da Assembleia da República no dia 29 de novembro de 2013, denunciando os conflitos de interesses de muitos deputados no Parlamento português. A intervenção foi feita durante o XV Encontro Público da PASC - Plataforma Ativa da Sociedade Civil, sob o tema "Regime de Incompatibilidades dos Deputados da Assembleia da República":
Um Estado, no qual as principais instituições que deviam trabalhar em prol da população, trabalham em prol de uma máfia financeira parasita, não é um Estado Democrático, é um Estado sequestrado, é um Estado ladrão.
O roubo descomunal levado a cabo pela máfia financeira parasita, acolitada pelos seus lacaios nos "órgãos de soberania", que está a empurrar milhões de pessoas para a miséria, conduzirá inevitavelmente a um banho de sangue. Mas que não seja o sangue dos polícias nem dos militares nem de 99,99% da população que está a sofrer. Que seja o sangue dos sabujos que estão às ordens do Grande Dinheiro. E esse sangue não será lamentado por ninguém, muito pelo contrário.
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Comentário de JM Ferreira de Almeida ao meu comentário a verde e a minha resposta a preto (parágrafo a parágrafo):
JM Ferreira de Almeida - «Meu caro Diogo, referia-me, naturalmente, ao Estado de Direito que permite que o Prof. Paulo Morais tenha a liberdade de dizer o que entende que deve dizer, sobre quem entende que deve dizer, sujeitando-se naturalmente à lei se o fizer ultrapassando limites. É esse o Estado de Direito que eu defendo, primeira condição para que o monopólio seja o da lei e não o do dinheiro.»
Diogo - Pois este «Estado de Direito e Liberdade» mais o seu Monopólio Mediático esconderam muito bem escondidas as gravíssimas acusações que o Prof. Paulo Morais fez no Parlamento. Que eu saiba, nenhum jornal ou televisão passou as declarações ou sequer a notícia. E que eu saiba, nenhum dos muitos que ele acusou (pelos nomes) lhe moveu nenhum processo. Isto é revelador de duas coisas: Censura «Democrática» e culpa irrefutável dos que foram acusados!
Declarações de Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:
Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas.»
Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»
Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]
JM Ferreira de Almeida - «Meu caro Diogo, referia-me, naturalmente, ao Estado de Direito que permite que o Prof. Paulo Morais tenha a liberdade de dizer o que entende que deve dizer, sobre quem entende que deve dizer, sujeitando-se naturalmente à lei se o fizer ultrapassando limites. É esse o Estado de Direito que eu defendo, primeira condição para que o monopólio seja o da lei e não o do dinheiro.»
Diogo - Pois este «Estado de Direito e Liberdade» mais o seu Monopólio Mediático esconderam muito bem escondidas as gravíssimas acusações que o Prof. Paulo Morais fez no Parlamento. Que eu saiba, nenhum jornal ou televisão passou as declarações ou sequer a notícia. E que eu saiba, nenhum dos muitos que ele acusou (pelos nomes) lhe moveu nenhum processo. Isto é revelador de duas coisas: Censura «Democrática» e culpa irrefutável dos que foram acusados!
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Declarações de Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:
Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas.»
Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»
Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]
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JM Ferreira de Almeida - «O meu post manifesta o receio de que o ódio acabe por se sobrepor à razão, e das palavras insensatas e passe ao mais insensato dos atos que é o de atentar contra a vida ou integridade física de semelhantes.»
Diogo - Quando uma máfia financeira parasita, dominando todas as esferas do poder, sequestra e suga um país inteiro, enviando milhões de pessoas para a miséria (e quantas dessas para a morte), o meu caro acha insensato que essa população, privada de qualquer outro meio de defesa, vá atrás desses chupistas assassinos e respectivos acólitos e os envie desta para melhor?
JM Ferreira de Almeida - « Caro Diogo, precisamente hoje, comemora-se o tristemente celebre 11 de março de 2004, que fica na História como o registo triste da mais absoluta estupidez humana: o de em nome de ideais fazer prevalecer sobre o valor supremo da vida, o ódio contra quem pensa diferente de nós.»
Diogo - Sobre estes ideais há muito a dizer. Há tempos, algo inexplicavelmente, o Canal História trouxe a lume, apresentando provas bastante consistentes, esta exposição do terrorismo americano contra cidadãos europeus ocidentais em solo do velho continente. (Posso enviar-lhe o documentário se quiser). Também pode ler este artigo:
Diogo - Quando uma máfia financeira parasita, dominando todas as esferas do poder, sequestra e suga um país inteiro, enviando milhões de pessoas para a miséria (e quantas dessas para a morte), o meu caro acha insensato que essa população, privada de qualquer outro meio de defesa, vá atrás desses chupistas assassinos e respectivos acólitos e os envie desta para melhor?
JM Ferreira de Almeida - « Caro Diogo, precisamente hoje, comemora-se o tristemente celebre 11 de março de 2004, que fica na História como o registo triste da mais absoluta estupidez humana: o de em nome de ideais fazer prevalecer sobre o valor supremo da vida, o ódio contra quem pensa diferente de nós.»
Diogo - Sobre estes ideais há muito a dizer. Há tempos, algo inexplicavelmente, o Canal História trouxe a lume, apresentando provas bastante consistentes, esta exposição do terrorismo americano contra cidadãos europeus ocidentais em solo do velho continente. (Posso enviar-lhe o documentário se quiser). Também pode ler este artigo:
Daniele Ganser, professor de história contemporânea na universidade de Basileia e presidente da ASPO-Suíça, publicou um livro de referência sobre os "Exércitos secretos da NATO" . Segundo ele os Estados Unidos organizaram na Europa Ocidental durante 50 anos atentados que atribuíram mentirosamente à esquerda e à extrema esquerda para as desacreditar aos olhos dos eleitores. Esta estratégia continua hoje em dia para criar o temor do Islão e justificar as guerras do petróleo. [...]
JM Ferreira de Almeida - «Está o Diogo convencido que os apelos aos linchamentos diminui o sofrimento dos que tem menos? Se sim, está enganado, pois não há depoimento da História que não aponte para uma verdade universal . - só em paz e democracia, num ambiente em que a lei se sobreponha a interesses e paixões, foi (é) possível melhorar a vida das pessoas e dos povos. Quer que lhe dê exemplos do contrário? Creio que me dispensa disso.»
Diogo - De que paz e democracia está o meu amigo a falar? A paz e democracia que espolia um país inteiro e envia a esmagadora maioria dos seus cidadãos para a miséria, para a fome e para a desesperança? Isso não é paz e democracia – isso é guerra, isso é violência sobre as pessoas!
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:
* Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Uma mulher que bata com uma pedra na cabeça de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa, que já lhe degolou a mulher e pretende fazer-lhe o mesmo a ele e aos filhos, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um povo que usa a violência (porque sonegado de todas as entidades que que o deveriam defender), contra a Máfia do Dinheiro acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas...
Diogo - De que paz e democracia está o meu amigo a falar? A paz e democracia que espolia um país inteiro e envia a esmagadora maioria dos seus cidadãos para a miséria, para a fome e para a desesperança? Isso não é paz e democracia – isso é guerra, isso é violência sobre as pessoas!
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:
* Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Uma mulher que bata com uma pedra na cabeça de um energúmeno que a está a tentar violar, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um homem que abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa, que já lhe degolou a mulher e pretende fazer-lhe o mesmo a ele e aos filhos, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um polícia que dispara contra um homicida prestes a abater um pacato cidadão, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um povo que usa a violência (porque sonegado de todas as entidades que que o deveriam defender), contra a Máfia do Dinheiro acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas...
Nada de confrontações com a polícia ou com os militares (que são cidadãos como todos os outros). Os lacaios a soldo do Grande Dinheiro devem ser caçados um a um...
32 comentários:
Diogo,
Acho que estiveste muito bem.
Esse blog eu ás vezes clicava lá porque aparece aqui na tua lista de blogs.
É uma autentica nulidade. Deve ser só betinhos por lá, e até malta com cartão de algum partido.
É politicamente correto a rodos, banalidades, analises tipo as que fazem os comentadeiros das TVs, chavões banais etc.
O Bizarro é Chamar-se 4ª Republica. Uma 4ª Republica igual á 3ª? Para quê?.
Em vez do Passos, meter o Rangel?
Em vez do TóZero, meter o Assis?
Pedro Lopes,
«Deve ser só betinhos por lá, e até malta com cartão de algum partido»?
Eis a lista dos bloguers do 4ª República:
Miguel Frasquilho
Pinho Cardão
Suzana Toscano
Tavares Moreira
Manuela Ferreira Leite
David Justino
JM Ferreira de Almeida
Margarida Corrêa de Aguiar
Massano Cardoso
Ring a bell?
Querem dar um cheiro de mudança e daí o titulo.
Já falo numa 4ªRepública há muito mais tempo mas uma 4ªRepública a sério, com projecto, ideias, vontade, ambição, e tenho a convicção profunda que se tivesse em redor quem me acompanhasse intelectualmente e sobretudo espiritualmente, não só se levantava a Nação do esgoto onde se encontra como a médio-longo prazo se construia uma civilização nossa baseada na cultura Lusitana.
Uma sociedade Lusitana NS altamente culta, inteligente , criativa ,artística e militarista.
Não faz nenhum sentido viver sem desígnio nacional.
Trabalhar,comprar,consumir e morrer como desígnio(?)de vida não é nada e só alimenta os fracos de espírito.
O homem e a mulher foram ambos feitos para se superarem.
Isto que vivemos hoje não é nada,nada mesmo.
Os nossos antepassados fizeram muito mais e com muito menos,e nós com muito mais condições fazemos muito menos.
Um povo com o mínimo de autocritica e consciência teria vergonha desta situação.
A história não recorda democracias.
Recordas impérios e civilizações.
A história não recorda insignificantes.
Recorda gênios e heróis.
Quem são o passos coelho,o soares,o balsemão,o pinocrates e restante corja da 3ªRepública em grau de importância na história mundial?
Não são nada mesmo.
E ainda mais insignificantes são os que os seguem...
O N tem razão. Há décadas, mesmo em miúdo já tinha pensado nisso.
A democracia é como que uma espécie de "fim de história", tipo dialéctica Hegeliana.
É uma mediocrização por baixo, onde nunca acontece nada, nem grandes realizações nem projectos nem acontecimentos.
O dia-a-dia é só bandalheira, corrupção, circo, palhaçada...ninguém sobressai na mediocridade e intelectualmente então, ainda menos.
Antigamente, ainda havia realmente grandes escritores, grandes homens, descobridores, intelectuais e afins, não me venham cá com merdas de Saramagos medíocres e outros fdp.
A Nova Ordem do pós-guerra de 1945, é mesmo uma espécie de "final de história", a partir daqui é rumo ao abismo, rumo à nivelação por baixo, em todos os sentidos, até do da criatividade.
Isto foi arquitectado de alto a baixo, por meia-dúzia de filhos da puta que querem a escravatura mundial e a doença é a democracia moderna.
Thor e N,
A vossa defesa de regimes da primeira metade do século XX, de ditaduras pessoais, é absurda. Tão absurda como a defesa da «democracia representativa» que lhes sucedeu e que está hoje em queda livre.
Só há uma forma da população se ver livre do parasitismo: tomar ela própria as rédeas das suas decisões sob a forma Democracia Direta. O software e o hardware já existem. Estamos à espera de quê?
"Nada de confrontações com a polícia ou com os militares (que são cidadãos como todos os outros). Os lacaios a soldo do Grande Dinheiro devem ser caçados um a um... "
Força,Diogo! Começa que eu vou a seguir.
Diogo,a democracia moderna é uma ditadura dos rothschilds.
Diogo,ninguém defende modelos iguais aos que referes,apenas com bastantes pontos em comum(nomeadamente o Nazismo em questões econômicas,sociais,artísticas e eugênicas),visto que esses modelos NÃO falharam do ponto de vista social,econômico e espiritual.
Foram erguidos durante épocas de conflicto e caíram devido à grande guerra(provocada pelos judeus de ambos os lados,capitalismo e comunismo) e não porque falharam como modelos de regime.
"Tão absurda como a defesa da «democracia representativa» que lhes sucedeu e que está hoje em queda livre."
Já evoluíste com o passar dos anos...
Vá lá que ao menos já estamos de acordo nisto.
"Só há uma forma da população se ver livre do parasitismo: tomar ela própria as rédeas das suas decisões sob a forma Democracia Direta."
Claro,a dita democracia directa(olha o "c" Diogo) nem ia estar sob o controle deles nem nada.
E voltamos ao mesmo...
O povo não é homogêneo do ponto de vista intelectual,moral,cultural e cada vez menos racial.
Se cada um vale um voto na democracia directa, o problema do igualitarismo continua...
Vocês com a defesa da democracia desafiam de forma insolente a natureza e o divino que fizeram questão de que os seres vivos NÃO fossem iguais.
Vocês querem à força implementar uma igualdade que nunca existiu,não existe, e nunca existirá.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2014/02/pensamento-do-dia.html
Bem! Este bacano com quem estiveste a perder tempo, é dos tais! www.falm.pt e seu C.V.
É dos tais que o Paulo Morais fala no vídeo!
Basta verificar pela forma como escreve!
Bem, isso da democracia directa continuar a estar debaixo do controlo dos tubarões é verdade.
Eu outro dia postei vários comentários a demonstrar que iam continuar a haver fraudes nas eleições e nessa democracia, mas o Diogo, irritado por ser contrariado no seu dogma quase religioso, apagou.
A democracia, directa ou indirecta, é mesmo uma espécie de "deus", de "religião", uma espécie de "milagre" que só eles vêm, acreditam e entendem.
É como o fundamentalismo muçulmano.
Quem defende a Democracia Directa certamente que o faz com boas intenções. Isso não está em causa.
Agora, devemos poder discutir abertamente e em profundidade e sem constrangimentos se um sistema desses seria o ideal ou se poderia ser nocivo em alguns aspectos.
Por exemplo, o Galileu, por vontade popular(ou seja democracia directa) seria enforcado, por dizer que a terra andava á volta do Sol.
O problema com a Democracia e mesmo a Democracia directa, já o expus diversas vezes, está na natureza da composição das sociedades.
O cidadão "normal", tipicamente preocupa-se com o mundo próximo que o rodeia. Com os filhos, com a família, e até com o seu bairro ou localidade. Mas raramente pensa ou se preocupa com o estado geral do pais.
Ou pode-se preocupar mas não vislumbra soluções.
E quando vota num partido, ou que fosse numa democracia directa este cidadão "normal" vota apenas em função dos seus interesses particulares.
Um pensionista irá votar naqueles que prometem melhores pensões.
Um médico irá votar num que prometa melhoria de salários dos médicos.
Ou seja o cidadão "normal" não vê o todo. É esse o principal problema das democracias.
E atenção estou a excluir da minha analise a questão da facilidade com que se corrompe uma democracia. Estou a excluir maçonarias, lobbys, grupelhos, da equação.
Por mim até admito que se experimente algumas formas de democracia directa, mas não em assuntos que digam respeito aos pilares fundamentais de uma nação.
Já agora, ó Diogo, tu que ficas com náuseas quando o N, ou o Thor falam no Hitler, e que defendes a democracia direta como única solução, sabes como é que a Áustria se juntou á Alemanha Nazi em 1938?
Foi precisamente com recurso á "Democracia directa". O povo Austriaco votou com 97% de votos a favor na integração no III Reich.
O Galileu seria enforcado por dizer que 2+2 é 4, ou então aconteciam outras situações rídiculas, como deixar ao arbítrio da população o destino a dar ao dinheiro dos cofres do estado, ou deixar ao arbítrio da manada se os gays devem adoptar crianças, se as pessoas podem votar a partir dos 10 anos, se podem ter relações sexuais antes dos 12, se a criminalidade deve ser legalizada, se a escola e o ensino devem ser abolidos, se as pessoas querem ou não pagar impostos, se querem ou não trabalhar, etc, etc.
e depois era tudo a votar em função do "mais fácil" ou "cómodo" do seu ponto de vista e ganhava a "maioria".
estão a ver com pode ser absurda e sem nexo a tal democracia?
é só facilitismo, só egoísmo, só individualismo no mau sentido, como disse o Pedro.
é que isto é uma insanidade total, é pior que o comunismo puro e duro.
"Por exemplo, o Galileu, por vontade popular(ou seja democracia directa) seria enforcado, por dizer que a terra andava á volta do Sol."
"A verdade é filha do tempo,não da autoridade."
Galileu.
E o tempo tem demonstrando que aqueles que avisaram(e continuam avisar, até um dia se cansarem...) 999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999das futuras desgraças a continuarmos neste regime tinham razão.
"Só os homens mais sábios têm razão antes do tempo, e são estes que devem governar se o povo quiser sobreviver."
Platão.
O que é que a razão,a qualidade e a honra têm em comum?
Nenhuma se encontra nas ditas maiorias....
"A democracia é como um autocarro com vários volantes, vários condutores, e cada um a querer ir por um caminho diferente.
Obviamente tal autocarro acabará por se espatifar."
O.M.(Esta é minha:))
"Ontem fiz um pato com um amigo meu, e isso foi um fato."
O acordo ortográfico é bué fixe não é?
Deve ser,porque a maioria não se importa...
Ó Diogo,já reparaste que aqueles que defendem a democracia são EXACTAMENTE aqueles que acusas de serem ladrões,vigaristas,traidores,corruptos,etc?
Se tu és a vitima dessa escumalha,e se eles defendem a democracia,não achas que se tu também a defendes há alguém que está a fazer de otário nisto tudo?
Se o ladrão usa a democracia para roubar,como pode o sujeito que é roubado defender a forma de regime que favorece o ladrão?
Tens 5 partidos na assembleia mas nenhum quer uma auditoria séria e independente à dívida para saber exactamente a quem se deve,o quanto se deve e porquê de se dever.
Está aí a "nobreza" da democracia...
Isto está tudo podre de cima a baixo,mentaliza-te!
Começou de forma podre e inevitavelmente espalhou a podridão ao longo de 40 anos.
Por muito menos caiu a 1ªRepública...
Muito menos...
Salazar foi desumano quanto a questões laborais, mas ainda assim tínhamos uma média de 4.3 filhos por casal e as crianças deviam ZERO ao nascer.
Hoje temos uma média de 0.9(e já entram para as contas os não-nativos) e uma criança já deve mais de 22 mil euros mal nasce.
E chegamos até aqui com os milhares de milhões da ue a jorrar que nem na melhor época imperial entrou tanta receita vinda de fora.
Se estamos onde estamos depois de tempos de vacas gordas, imaginem para onde vamos em tempos de vacas magras com exactamente a mesma canalha que nos trouxe até aqui.
Vocês que defendem a democracia não a defendem com base em argumentos sólidos e muito menos com indicadores que provem que ela não falhou.
Vocês defendem a democracia porque a maioria também a defende,e os covardes sentem-se bem a dizer e a fazer aquilo que todos dizem e fazem.
Remar contra a maré sozinho é preciso outro tipo de espírito, e esse além de raro, é cada vez menos comum na nossa gente e daí estarmos onde estamos.
Os que defendem a democracia são o equivalente aos velhos do restelo na época dos descobrimentos.
http://1.bp.blogspot.com/-6CQx7dsTdR4/UijQewNfIAI/AAAAAAAAEWU/eo3nL2DqoSI/s1600/NS+vs+democracia+140.PNG
Antes da democracia ocupávamos 4 continentes.
Depois da democracia ocupamos uma pequena parte da Europa e nem nessa somos soberanos sequer.
Onde está a glória?
Onde está a nossa honra e orgulho como povo?
Isto é MUITO mais importante que questões laborais e econômicas.
O verdadeiro nome da democracia devia ser demagogia.
A democracia consiste na arte de conduzir o povo (para o abismo) sem este perceber, e ainda "imaginar" e "acreditar" que está no poder hahahaha.
democracia = demagogia.
dão-te um voto, mas não te dão mais nada, nem instrução, nem informação, nem sabedoria, nada, nada, nada.
e verdade ou verticalidade muito menos.
em troca de promessas, demagogia, mentiras, ilusões, pedem-te para "votares" numa sigla de um lobby maçónico qualquer e ainda chamam a isso "direito" e "liberdade".
isto é como um cego num quarto escuro a tentar ir em todas as direcções e a dar marradas na parede. ou pior, um cego num labirinto.
porque é isso que a democracia é, um labirinto.
"isto é como um cego num quarto escuro a tentar ir em todas as direcções e a dar marradas na parede. ou pior, um cego num labirinto.
porque é isso que a democracia é, um labirinto."
Nem mais...
http://2.bp.blogspot.com/-i2ZPDyCpVB8/UitfhiADpxI/AAAAAAAAEWw/Fy-7Y4gmtXY/s1600/NS+vs+democracia+141.PNG
e quanto aos que defendem a democracia, mais do que serem iguais aos velhos do Restelo, são iguais aos macacos da "teoria dos 5 macacos", não sei se conhecem ou já ouviram falar.
uns cientistas fizeram uma experiência com uns macacos, meteram cinco numa jaula, meteram uma escada, e em cima da jaula meteram um cacho de bananas.
quando um macaco subia a escada para apanhar uma banana, lançavam um jacto de àgua fria aos que tinham ficado em baixo no chão a ver.
fizeram isso várias vezes, até que sempre que um macaco tentava subir e apanhar uma banana era impedido pelos outros, com pancada e tudo.
depois substituíram um dos macacos por outro novo, que assim que chegou tentou subir para apanhar uma banana. foi impedido pelos outros.
depois substituíram um segundo macaco por outro novo e aconteceu o mesmo.
e assim sucessivamente...foram sendo substituídos, até ficarem 5 macaquinhos novos que nunca tinham levado banho de àgua fria, mas que batiam num qualquer que tentasse apanhar as bananas.
sem nem sequer saberem porque é que agiam assim! :)
haahaha com a democracia é o mesmo. os defensores dela nem sabem porque é que a defendem, é por reflexo condicionado.
Um dos conceitos mais bizarros da democracia é a chamada "Alternância Democrática".
Ouvimos esta expressão muitas vezes á parafernália de comentaristas dos media do sistema.
Mas esta expressão é usada num tom de positivo. Usam-na para dizer que é uma virtude da democracia.
Só que....a alternância democrática ocorre porque o povo não aprovou o governo anterior, porque entendem que foi um mau governo. E depois vem um novo governo, e passados 4 anos o povo vota novamente noutros porque também não gostou deste.
Ou seja, se a alternância democrática resulta precisamente de maus governos, como é que se pode considerar como sendo um aspecto salutar e positivo da democracia?
Alguém me explique este fenómeno bizarro que nunca o entendi.
http://www.youtube.com/watch?v=2BC7fI5fAQk
Pedro Lopes,tens aqui a alternância democrática.
Basicamente na democracia o teu rabo tem a liberdade de poder escolher a cor do preservativo.
Na democracia, tens toda a liberdade de poder escolher os teus ditadores, nomeados por outras pessoas, pagos e financiados por outras pessoas (geralmente as mesmas) e representantes de vários lobbies.
Quando um falha, vem outro palhaço/fantoche e assim sucessivamente.
Pronto, é isto a democracia.
"Na democracia, tens toda a liberdade de poder escolher os teus ditadores, nomeados por outras pessoas, pagos e financiados por outras pessoas (geralmente as mesmas) e representantes de vários lobbies.
Quando um falha, vem outro palhaço/fantoche e assim sucessivamente.
Pronto, é isto a democracia."
Tens também a liberdade de ser chipado sem saberes,seres envenenado através de programas de vacinas,seres alvo de autêntico confisco no salário,seres alvo de escutas e videovigilâncias ilegais e sistemáticas na tua propriedade privada(escravatura tecnológica),ires para o ginásio e graças à libertinagem e heterofobia que vigora teres homossexuais a te assediar e a espalharem hiv nos balneários,teres que trabalhar no duro para teres um salário de merda e veres o vizinho do terceiro-mundo sem fazer um caralho ter rendimento mensal estatal maior que o teu salário,veres o teu orgulho pisado todos todos todos os dias numa sociedade onde impera a traição nacional sobre uma massa amorfa de consumidores bovinos e apátridas,etc etc...
Isto é só liberdades Thor...
E já há planos para lavarem o cérebro às massas para aceitarem serem chipadas voluntariamente em nome da "segurança".
Mas tem calma que a democracia irá sempre oferecer a "liberdade" de poderes escolher a cor do chip que queres debaixo da tua pele.
Que os Portugueses(de gema)não acordem que não é preciso....
Ora aqui esta a solução.
Tem de ser dar emprego a todos os que peguem de marcha atrás senão a economia é prejudicada.
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=101429
Porra, quando um gajo pensa que não se pode descer mais baixo, pumba, sai outra.
Ora bem se forem os nativos e hetero a ficar no desemprego isso não tem custos então.
Bolas.....Estou a ficar maluco!!!
"operaçao ogro", 1973.....Falsa bandeira?
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3765331&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
Ahhh...As liberdades democráticas!
e essas coisas partem da dita "melhor democracia" do Mundo, o país da "liberdade" e coisas e loisas.
é também o país onde há planos para pôr chips nas pessoas, pulseiras electrónicas, é o país onde vão sair decretos para acabar com os sites "incómodos" da internet, é o país onde há bases com os dados de todos os cidadãos de cada país.
é o país onde se interceptam as chamadas todas.
é o país onde saem decretos para desarmar toda a população civil por vontade de meia-dúzia...
é o país que impõe o seu sistema democrático a outros, à bomba.
enfim é só liberdade. é preciso é "mais democracia". ainda mais do que na "melhor democracia ocidental".
A democracia é a nova inquisição Thor.
E o dinheiro é o novo "deus".
O homem criou o dinheiro,logo isto faz do primeiro o criador e do segundo uma criação.
Eis que o criador se torna escravo da sua própria criação...
E chamam a isto "evolução"....
Isto é o resultado de ter a burguesia no topo da pirâmide.
É o triunfo da matéria sobre o espírito.
Quando assim é a privacidade humana é dispensável,pois tudo se vende e tudo se compra.
Por muito menos dava-se outrora o titulo de escravatura aos seres humanos negociados por dinheiro.
Hoje até marcam bebês(de todas as classes,sexo e raças) com dívida e chama-se a isto "liberdade".
Como é que alguém acabado de nascer e que já deve 55 mil dólares(eua) é alguém livre?
Ainda há camelos em Portugal que acham que é coincidência o bce e o fmi pertencerem a judeus.
Como também devem achar ser coincidência os pais da democraCIA soares e balsemão serem ambos judeus, ou as administrações(seja a dos eua e a da extinta união soviética) que financiaram TODOS os movimentos terroristas contra nós para nos roubarem os territórios ultramarinos(a verdadeira razão para o 25 de abril) também fossem judias.
O problema em Portugal é também ideológico, mas em primeiro lugar é étnico-religioso.
Portugal foi atacado e continua a ser atacado por um grupo étnico-religioso que se guia por um racismo etnocêntrico contra nós nativos.
Falar que partido a) do sistema é melhor que partido b) do sistema, e/ou palhaço/fantoche x do partido a) é melhor que palhaço/fantoche y do partido b), tudo isso é apenas dar tempo para o inimigo(judeu) que controla TODOS os partidos ganhe tempo até conseguir a TOTAL destruição da Nação.
http://omsilanoican.blogspot.pt/2012/06/democraciaprisao-sionista.html
O que mais é preciso para o povo Lusitano se revoltar de uma vez por todas e lutar contra a tirania democrática?
O judeu passar a exigir a primeira noite de núpcias da esposa do Lusitano?
O judeu passar a exigir o direito de só poder ser ele a tirar a virgindade a todas as fêmeas Lusitanas?
O judeu decretar por lei que todo o Lusitano tem que passar aceitar apanhar no cu e caso se recuse seja perseguido pela lei e considerado "terrorista"?
A diferença entre um gajo dá ordens e um líder:
http://25.media.tumblr.com/4e3b2085e073ef1a74b0b16bc9ec223d/tumblr_n2kbq8EAsS1tvfg7ao1_500.jpg
A libertação "Democrática" em banda desenhada.
http://25.media.tumblr.com/ad2dcc8d7f110d1a92bbaf96e5b4ba11/tumblr_n2leh0tcb31sp6av7o1_500.gif
Este é o mundo em que vivemos.
O mundo da ilusão total.
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=101635
Antes tinha sido na France Telecom, onde 35 pessoas se suicidaram e mais uma vez ninguém foi culpado.
Os parolos julgam que por haver bugigangas electrónicas e comida industrial e emplastificada á farta nos centro comerciais é sinal de liberdade e de prosperidade.
O Ocidente não é civilizado nem livre. Antes pelo contrário. Foi ocupado não por forças militares mas meios psíquicos e técnicas obscuras de lavagem ao cérebro.
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